Portfólio Floresta FMC
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- Ana Macedo Angelim
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2 Portfólio Floresta FMC INSETICIDAS PRAGAS PARTE AÉREA IMERSÃO DE MUDAS PRAGAS PARTE AÉREA HERBICIDAS
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4 o Inseticida Biológico mais vendido no mundo o Proteção em mais de 200 culturas o Controle em mais de 55 espécies de lagartas o Ideal para Manejo Integrado de Pragas (MIP)
5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Ingrediente ativo: Bactéria Bacillus thuringiensis (kurstaki) Potência Inseticida: UIP/mg mínimo 27,5 bilhões de esporos viáveis por grama 33,6 g/litro Grupo Químico: Inseticida Biológico Modo de Ação: Ingestão Formulação: SC - Suspensão Concentrada Classe Toxicológica : IV / Pouco Tóxico
6 Bacillus thuringiensis O ingrediente ativo do DiPel Cristais Proteicos, VIP3a e esporos Bt em meio fermentativo
7 5 Cristais Proteicos de Bt que temos Bt kurstaki Cry 1Aa Cry 1Ab Cry 1Ac Cry 2A Cry 2B Lepidópteros CRY 1Aa CRY 1Ab CRY 1Ac CRY 1B CRY 1C CRY 1D CRY 1E CRY 1F CRY 1G CRY 2A CRY 2Ab2 CRY 2B Importância atual das proteínas de Bt Usos na tecnologia Bt CRY 1A105 + CRY 2Ab2 (milho VT Pro) CRY 1F (milho Herculex) CRY 1Ab (milho Yieldgard) CRY 1Ac (algodão Bollgard) CRY 1Ac + CRY 1F (algodão Bollgard II)
8 Lagartas se alimentam de folhas tratadas com DiPel Após a ingestão os Cristais Protéicos e toxinas VIP3a são solubilizados e ativados, ligando-se a diferentes receptores da Membrana Digestiva. A lagarta para de se alimentar Exoesqueleto Membrana Digestiva Hemolinfa Receptores Os Esporos penetram na Hemolinfa e germinam, causando septicemia (infecção) A lagarta morre no intervalo de 1 a 3 dias
9 3 Mecanismos de Ação em um único produto
10 Mecanismos de Ação Toxina Bt que promove destruição do sistema digestivo Agente de Septicemia (infecção) Potente proteina inseticida Bt kurstaki Cry 1Aa Cry 1Ab Cry 1Ac
11 Cristais Proteicos de DiPel encaixam-se nos receptores do sistema digestivo das lagartas Ação específica dos Cristais Proteicos de Bt
12 Ação específica dos Esporos de Bt Esporos promovem a ação final nas lagartas. Utilizam a hemolinfa para multiplicação causando infecção generalizada (septicemia)
13 VIP 3a amplifica a potência inseticida do DiPel, acoplando em mais sítios de ação. Ação adicional do VIP 3a
14 MODO DE AÇÃO
15 Aplicação As larvas devem se alimentar das superficies tratadas Uma boa cobertura é essencial Use um volume suficiente de calda para assegurar uma boa cobertura evitando deriva; Aplique utilizando equipamentos terrestres convencionais ou aéreos O uso de espalhantes adesivos é recomendado, nas aplicações
16 RECOMENDAÇÃO Dose (L/ha) Comercial 0,50-1,00 Nome Comum Lagarta-de-cor-parda Lagarta-Thyrinteina Nome Científico Thyrinteina arnobia
17 POSICIONAMENTO DiPel deve ser aplicado de forma sequêncial: 1ª aplicação : Objetivo de atingir as Lagartas 2ª aplicação : 10 a 15 dias após a primeira, objetivo é atingir as lagartas recém eclodidas Dose : 0,5-1,0 l/ha
18 Postura: Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
19 Postura próxima de eclosão Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
20 Postura eclodindo Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
21 Postura eclodida Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
22 Lagarta no 5º instar Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
23 Pupa Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
24 Adulto Lagarta-de-cor-parda do Eucalipto (Thyrinteina arnobia)
25 Parâmetros técnicos empregados em aplicações de DiPel em Florestas Dosagem : 0,5 a 1,0 L/ha; Equipamentos : Aviões agrícolas ou equipamentos costais motorizados; Tamanho de gotas : 150 a 200 microns; Para aplicações aéreas : Velocidade de aplicação : 185 Km / hora; Faixas de aplicação : 18 metros Altura de vôo em relação à copa : +/- 2 metros; Volumes de calda: variando de 30 a 40 litros / hectare ou ainda em volumes menores, por exemplo 5 litros / hectare, sendo 0,5 a 1,0 L de DiPel e o restante com óleo vegetal; Bicos : Micronair
26 Aplicação de DiPel para controle de Lagarta parda do Eucalipto Deposição de gotas na folha após aplicação
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