POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012
|
|
- Diana Barreto das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012 1
2 APRESENTAÇÃO Art. 1º - A política de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp - COOPUNESP é o meio pelo qual a alta administração direciona as atividades de concessão de empréstimos e de financiamentos pela instituição financeira. Parágrafo único Esta política contempla as diretrizes apresentadas no MIG-Manual de Operações de Crédito conforme disposto na Resolução 005 de 7/6/2006 do Sicoob Brasil. DEFINIÇÃO DAS LINHAS DE CRÉDITO, PRAZOS, TAXAS E DEMAIS CONDIÇÕES Art. 2º - A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp - COOPUNESP disponibiliza aos associados linhas de crédito com taxas compatíveis com o segmento e obedecendo os limites operacionais. l. EMPRÉSTIMOS a) Crédito pessoal (Pessoa Física) 2
3 MODALIDADE PRODUTO EMPRÉSTIMO EMPRÉSTIMO EMPRÉSTIMO EMPRÉSTIMO CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO LINHA COOPERATIVA ECM DOS SERVIDORES UNESP - COOPUNESP CONTRATOS POR LINHA TAXA NOMINAL AO MÊS PRAZO (meses) TIPO DE CÁLCULO FOLHA 05 1,50% 01 a 60 PRICE (FIXAS) DEBITO BANCO SANTANDER (sem consignação) CHEQUE-PRÉ (sem consignação) DEBITO BANCO DO BRASIL (sem consignação) 05 1,80% 01 a 24 PRICE (FIXAS) 03 2,00% 01 a 24 PRICE (FIXAS) 05 2,50% 01 a 24 PRICE (FIXAS) REFINANCIAMENTO Sim, com amortização de 20% do valor emprestado Sim, com amortização de 20% do valor emprestado Sim, com amortização de 20% do valor emprestado Sim, com amortização de 20% do valor emprestado b) Crédito pessoal (Pessoa Física) - Demais condições: I. Limite de Crédito Normal: a. 04 (quatro) vezes o Capital Acumulado + 01 (uma) vezes a renda total comprovada; i. Observações: 1. Não havendo recursos disponíveis no ato da solicitação, o Limite de Crédito poderá ser reduzido; 2. A Diretoria negará empréstimos para associados em níveis de risco D até H, exceto com aprovação de pelo menos 3 (três) diretores. II. Liberação acima do limite: 1. Com aprovação de, no mínimo, 2 (dois) Diretores; 2. Poderá ser solicitado aos sócios tomadores o aumento da Capitalização Mensal; 3
4 3. Para diminuição do plano de capitalização mensal, somente quando o saldo devedor total for igual ou inferior ao limite de crédito; 4. A Diretoria poderá solicitar ao tomador de crédito, conforme o risco, garantias reais, avalistas, cheques caução ou ainda cheques pré em caso de pagamento fora da folha de pagamento. i. Conglomerado Econômico: será analisado o endividamento de familiares, sendo considerado como limite familiar, os associados agregados ao sócio titular. III. IV. Refinanciamento de contrato sem quitação de % mínima: a. Refinanciamento aprovado automaticamente desde que atendido o item I, letra a.; b. Excepcionalmente o contrato poderá ser refinanciado em outra linha de crédito com juros e/ou prazos maiores. c. O refinanciamento dos contratos em andamento (sem liberação de mais recurso) do nível D até H poderá ser realizado, desde mantido o mesmo nível de risco. Carência no pagamento da 1ª. Parcela: a. A carência será de até 60 (sessenta) dias para o pagamento da primeira parcela, sendo que os juros e correção do período serão incorporados nas parcelas do contrato; V. Comprometimento da renda com as parcelas: a. O montante das parcelas de contratos de empréstimos não poderá ultrapassar dos 30% (trinta por cento) da renda bruta cadastrada; VI. Carência para a 1ª retirada de empréstimo: a. No caso de sócios COM/SEM vínculo à UNESP ou empresa mantenedora, somente após 5 (cinco) dias úteis após admissão na cooperativa; b. Excepcionalmente, com aprovação de pelo menos 3 (três) Diretores, este prazo poderá ser reduzido, 4
5 DAS GARANTIAS Art. 3º - Para assegurar a liquidez, as operações realizadas deverão ter garantias apropriadas seguindo os critérios estabelecidos pelos dirigentes da Cooperativa. Poderão ser dispensadas a critério da instituição caso o risco não seja representativo. l. Garantias pessoais: ( aval ou fiança) São aquelas que obrigam terceiros garantidores a responder com o patrimônio existente à época da cobrança da operação, pelo não cumprimento da obrigação. ll. Garantias reais: (hipoteca alienação, penhor, caução de direitos creditórios). São constituídas sobre a vinculação de bens tangíveis do tomador, ficando este bem comprometido legalmente com o contrato de crédito ao qual se vinculará. Caso não apresente condições financeiras de amortizar o valor total do crédito, o bem ficará à disposição da credora. Observação: aplica-se como garantia real a consignação (desconto em folha) DA FORMALIZAÇÃO Art. 4º O processo de análise e concessão será composto, no mínimo, pelos seguintes requisitos: I. Questionário de avaliação de riscos modelo padrão Sicoob, cujo preenchimento é obrigatório para operações com o montante por associado superior a R$50.000,00 (Resolução Bacen nº 2682/99); a) O resultado da avaliação de risco produz a seguinte classificação: 5
6 RISCO PROVISÃO AA 0,00% A 0,50% B 1,00% C 3,00% D 10,00% E 30,00% F 50,00% G 70,00% H 100,00% b) Se a avaliação de risco resultar na classificação entre os Riscos A a C, o crédito será aprovado; c) Se a avaliação de risco resultar na classificação entre os Riscos D a H, o crédito será negado; ll. Consultas internas: verificação da atualização cadastral, procedendo pela não concessão da operação caso o cadastro esteja desatualizado há mais de 12 meses ou com informações não comprovadas; Ill. Consultas externas: efetuar consultas à Central de Risco do Bacen e/ou também em empresas, tais como: Serasa, SCPC, etc.; a) A existência de restrições cadastrais internas ou externas é fator de maximização do risco a ser assumido pela cooperativa. Portanto, a decisão pela concessão do crédito solicitado será avaliada pela Diretoria. b) Caso ocorrências restritivas internas e/ou externas sejam identificadas, a cooperativa deve orientar o associado na regularização da pendência apontada ou, quando da impossibilidade de saneamento imediato, na formalização de justificativa para exame pela Diretoria. lv. Preenchimento da proposta de crédito constando inclusive parecer das alçadas competentes; V. Formalização das garantias, se necessárias; 6
7 VI. Elaboração do instrumento de crédito. DAS ALÇADAS Art. 5º - As alçadas poderão ser definidas de acordo com a estrutura organizacional, sendo dividida nos níveis: I. 1º nível - Comitê Diretor de Crédito que será composto por 2 membros, sendo 2 Colaboradores. a) Cabe a este nível a aprovação das propostas dentro do limite de crédito estabelecido pela Política de Crédito. II. 2º nível - Comitê Diretor de Crédito que será composto por 2 membros da Diretoria:. b) Cabe a este nível a aprovação das propostas acima do limite de crédito e até o montante do saldo devedor até R$ ,99. III. 3º nível Diretoria, composto por todos os membros. a) Cabe a este nível a aprovação de todas as propostas não aplicáveis aos níveis anteriores. DAS OPERAÇÕES COM DIRIGENTES Art. 6º - É permitida a liberação de recursos aos dirigentes da cooperativa desde que estes atendam às regras estabelecidas nesta Política de Crédito. Sendo que a operação não deve ser objeto de benefício próprio. l. O dirigente que for tomador do crédito em questão estão impedidos de participar do processo de deliberação, devendo ser substituídos por ocupante de cargo equivalente. ll. As operações liberadas dentro dos requisitos deste artigo devem ser evidenciadas em ata do órgão de administração. 7
8 DOS PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA Art. 7º - Ao serem detectados atrasos nas operações, a cooperativa seguirá o seguinte cronograma, a contar do dia 15 de cada mês: Do 01º dia de atraso: 1º Telefonema; Do 03º de atraso: 2º. Telefonema; Do 05º de atraso: 1ª. Carta de Cobrança (Sem AR-Aviso de Recebimento); Do 10º de atraso: 3º. Telefonema; Do 20º de atraso: 2ª. Carta de Cobrança (Com AR-Aviso de Recebimento); Do 30º de atraso: 3ª. Carta de Cobrança (Com AR-Aviso de Recebimento), com aviso de restritivo (SCPC/Serasa). Tentativa de renegociação das parcelas em atraso; Do 45º de atraso: Tentar renegociação da dívida total; Do 60º de atraso: Análise de Ação Judicial de Cobrança pela Diretoria. Aprovando-se a Ação Judicial de Cobrança, encaminhar cópias dos documentos do processo para Assessoria Jurídica. Não se aprovando a Ação Judicial de Cobrança, cabe a Diretoria definir o novo procedimento de cobrança, podendo utilizar-se do modelo da 4ª. e última Carta de Cobrança.. Instruções: I. A comunicação do débito ao associado, por meio de avisos de cobrança e de telefonemas, deve instruí-lo na adoção das providências cabíveis para regularização da dívida. II. III. A cobrança é por meio da atuação do agente de cobrança, através de notificação, negativação do débito, entre outros; Esgotados os demais recursos de cobrança, consiste na adoção de medidas judiciais, tais como protestos, ajuizamentos de ações, execuções, entre outros. Porém avalia-se, ainda, a viabilidade de renegociação do crédito vencido. DA RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS 8
9 Art. 8º - Para a renegociação, a Diretoria estabelece que no ato da renegociação haja amortização de, pelo menos, 10% (dez por cento) do devedor total. DA COMPOSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO DOSSIÊ DE CRÉDITO Art. 9º - O dossiê será composto pelos documentos citados no Art.4º (itens I a VI) e demais a critério da cooperativa. Art. 10º - Deverá o dossiê ser guardado em lugar seguro e será de responsabilidade da área crédito sua efetiva manutenção. DA VIGÊNCIA Art. 11º - Esta resolução entrará em vigor a partir de 01 de junho de 2012, conforme reunião em 01/06/2012, e vigorará por prazo indeterminado. A mesma revoga a POLÍTICA DE CRÉDITO nº. 02/2010 e as anteriores. Enéas Rente Ferreira Roberto José Pedro Odair Antonio Mariano Leite Presidente da Diretoria Diretor de Operações Diretor Administrativo 9
POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 04/2015 de 01/12/2015
POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 04/2015 de 01/12/2015 APRESENTAÇÃO Art. 1º - A política de crédito da Cooperativa de Economia e Mútuo dos Funcionários das Empresas de Cerâmica - CoopASPACER é o meio
Leia maisPOLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO - CREDIAFAM
POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA DAS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores da Segurança Pública de São Paulo
Leia maisPOLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E
POLÍÍTIICA DE CRÉDIITO E DE EMPRÉSTIIMO OUTUBRO D E 2 0 0 9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS - COOPERFEB POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO
Leia mais4 - POLÍTICAS DE RISCO DE CRÉDITO
1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva esclarecer as normas, políticas e procedimentos de controle utilizados pelo Banco Tricury S/A no processo de gestão de Risco de Crédito das operações, consoante a
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisRESOLUÇÃO N. 002/2015
RESOLUÇÃO N. 002/2015 Atualiza a Resolução 005/2014 em seu artigo 3º (Taxa de juros do Consignado Estadual e renovação garantias I e II) de acordo com as condições e garantias oferecidas pelo sócio, inalteradas
Leia maisREGULAMENTO DE OPERAÇÕES
1 GENERALIDADES As operações de crédito da Cooperativa serão realizadas dentro das normas fixadas pelo Estatuto Social, pelas normas legais, as do Banco Central do Brasil e por este Regulamento. 2 OBJETIVO
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisCOOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL
SICOOB Credfaz Federal Servidor COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL &I. CREDFAZ- SCS - Q. 05 81.C - EnL 165/9 CEP 70.305-921 Brasllia - DF - Fone - (611 3035-8299
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS FUNCIONARIOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisNORMA DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS PARTICIPANTES
1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados para concessão e liberação de empréstimos aos participantes. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO As operações de empréstimos
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS
9 - Regulamentos Política de Empréstimos 9.1 Condições para associação O Funcionário, na sua admissão na empresa, assina a Proposta de Admissão e Depósito na Cooperativa, se for de seu interesse, sendo
Leia maisCOOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
1 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO Art. 1º - Este Regulamento estabelece as modalidades de empréstimos,
Leia maisCartilha de Empréstimo 1
Cartilha de Empréstimo 1 Empréstimo Economus: Como é? Quem tem direito? Que tipo de empréstimos o Economus oferece? O Economus oferece apenas a modalidade de empréstimo pessoal. Quem poderá solicitar empréstimos?
Leia maisRECEBÍVEIS LIMITE DE ATÉ 80% DO CRÉDITO RECEBÍVEL. Cooperar-se; Abrir a conta corrente; Portabilidade salarial, nos casos de 13º e Férias.
REQUISITOS Abrir a conta corrente. Abrir a conta corrente; Portabilidade salarial, nos casos de 13º e Férias. Abrir a conta corrente. Abrir a conta corrente; Portabilidade Salarial. Negociação comercial
Leia maisCooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados.
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DE CERÂMICA CoopASPACER Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola
CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante
Leia maisPDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisO mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:
SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 Estabelece normas para o pagamento de semestralidade, mensalidades, taxas e outros emolumentos estabelecidos em portaria pelos serviços prestados pela FACCREI/FACED.
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo
Leia maisCARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012
CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de
Leia maisCooperativa de Crédito Mutuo dos Praças e Oficiais da Policia Militar do Estado de São Paulo - Cooperacs - SP
POLÍTICA DE CRÉDITO MANUAL DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO C.C.M. DOS PRAÇAS E OFICIAIS DA PMESP COOPERACS SP Capítulo Seção Ítem Descrição 1 Apresentação 2 Linhas de Crédito 1 Empréstimo Parcelado 1 Conceituação
Leia maisPLANO SAFRA 2010/2010 PLANO DE TRABALHO
PLANO SAFRA 2010/2010 PLANO DE TRABALHO NORMAS E PROCEDIMENTOS 1. Política de Crédito; 2. Limites em contas produção; 3. Seguro de Produção; 4. Comentários gerais. 1. POLÍTICA DE CRÉDITO 1.1 Comentários
Leia maisA seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO Ano 2011 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito... 4 2. Estrutura Organizacional e suas Competências... 4 2.1 Diretoria...
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual
Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia maisCAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS
1 - OBJETIVO CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1.1 Estabelecer normas para concessão de empréstimos aos participantes ativos e assistidos. 2 - QUALIFICAÇÃO PARA O EMPRÉSTIMO 2.1 Ser
Leia maisROTEIRO OPERACIONAL EMPRÉSTIMO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL SP
E-MAILS DE CONTATO BANCO DAYCOVAL Negócio Roteiro Operacional Promotora MESA DE ANALISE PORTABILIDADE portabilidadeconsignado@bancodaycoval.com.br Empréstimo Cartão Débito C/C MESA DE ANALISE MARGEM margemconsignado@bancodaycoval.com.br
Leia maisALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA
ALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA Segundo deliberação da Diretoria Executiva do Sicoob Cecremef, a partir de 03/12/2012, passam a complementar as Normas para concessão
Leia maisAss.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização
CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT
Leia mais2.1. Risco de Crédito De acordo com resolução 3721 - CMN-, define-se o risco de crédito como:
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1. Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3721 de abril/2009, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito alinhada
Leia maisMANUAL DE GARANTIAS 1
MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de
Leia maisProdutores rurais de arroz, pessoa física ou jurídica, com sede e administração no país, inclusive cooperativas.
CIRCULAR Nº 02/2013-BNDES Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2013. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas Decorrentes de Operações de Crédito de Investimento Rural
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou
Leia maisORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.
ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO COM CRÉDITO PRÉ-APROVADO
PÁGINA 1/7 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Dados do Contratante Nome: CPF: - Carteira de Identidade: Órgão: Matrícula: - Endereço: Bairro: Cidade: UF: CEP: - Estado Civil: Profissão: Empresa: Lotação: Banco: Agência:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisRisco de Crédito. Estrutura Organizacional
Risco de Crédito Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS APLICÁVEIS AO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO DESTINADO À RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
O BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A., com sede na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235, Bloco A, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP 04543-011, CNPJ/MF sob n.º 90.400.888/0001-42, disponibiliza
Leia maisROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013)
ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013) 1. O "Cadastro de Inadimplentes da AFRESP" (Cadin-AFRESP), criado pela Portaria AFRESP nº 12/2013, na Tesouraria da AFRESP,
Leia maisFINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Modalidades IMÓVEL NA PLANTA Produção de empreendimentos habitacionais Financiamento direto às pessoas físicas Organizadas
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisRESOLUÇÃO N. 001/2012
RESOLUÇÃO N. 001/2012 Altera a Resolução 008/2010 no art. 2º (taxa consignado e renovação garantia I e II e consignado e renovação garantia I UEPB) e art.6º (taxas garantia real de patrimônio) de acordo
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO
1 - INTRODUÇÃO As exposições sujeitas ao risco de crédito são grande parte dos ativos da COGEM. Por isso, o gerenciamento do risco dessas exposições é fundamental para que os objetivos da Cooperativa sejam
Leia maisA sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à:
Capítulo II CONDIÇÕES GERAIS 1. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO DOS JUROS. Os juros, aí considerados o Custo Financeiro, a Remuneração do BNDES e a Remuneração do Agente Financeiro, serão calculados sobre o saldo
Leia maisICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1
CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II
Leia maisAtenderemos servidores ATIVOS, INATIVOS, MAGISTRADOS e PENSIONISTAS que são pagos pelo próprio TRT-RS.
BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A CPP CRÉDITO PESSOAL PARCELADO ESTABELECIMENTO DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DOS EMPRÉSTIMOS CONVÊNIO COM O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO-RS LOJA 1360 PÚBLICO ALVO Atenderemos servidores
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisAVISO N.º 03/2012 de 28 de Março
Publicado no Diário da República, I.ª Série, n.º 60, de 28 de Março AVISO N.º 03/2012 de 28 de Março Havendo necessidade de regulamentar a concessão e a classificação das operações de créditos pelas instituições
Leia maisRisco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento
Leia maisPORTARIA Nº 371/2009 DG. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ - DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e;
PORTARIA Nº 371/2009 DG Estabelece o Registro Eletrônico de Contratos de Financiamento de Veículos no DETRAN/PR e dá outras providências. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisNorma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS
Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisNORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)
NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para
Leia maisINSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL NR Nº 001/2013 NORMA PARA CONCESSÃO E COBRANÇA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL SIMPLES
NR Nº 001/2013 NORMA PARA CONCESSÃO E COBRANÇA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL SIMPLES 1. DO OBJETIVO 1.1. Esta norma dispõe sobre procedimentos a serem adotados no segmento da carteira de empréstimo pessoal na
Leia maisAss.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren
Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 35/2015-BNDES Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da
Leia maisROTEIRO OPERACIONAL EMPRÉSTIMO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO COMANDO DA AERONÁUTICA
E-MAILS DE CONTATO BANCO DAYCOVAL Negócio Roteiro Operacional Promotora MESA DE ANALISE PORTABILIDADE portabilidadeconsignado@bancodaycoval.com.br Empréstimo Cartão Débito C/C MESA DE ANALISE MARGEM margemconsignado@bancodaycoval.com.br
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisPOLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO
POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO Sumário Introdução... 2 Condições Gerais... 2 Definições... 2 Análise de crédito: principais critérios... 3 Contratos... 4 Acompanhamento de liquidez... 4 Principais
Leia maisAss.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO
CARTA-CIRCULAR N 09/2006 Rio de Janeiro, 04 de maio de 2006 Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO O Superintendente da Área de Operações Indiretas,
Leia maisE, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO.
CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE NOVO CREDINÂMICO FUNCEF VARIÁVEL QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO
Leia maisAss.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção
CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente
Leia maisAULA 08. Produtos e Serviços Financeiros II
AULA 08 Produtos e Serviços Financeiros II Operações Ativas As operações ativas são aquelas em que o banco, além dos investimentos destinados à formação do seu ativo permanente e disponibilidades, atua
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisRoteiro Operacional (Parceiros) CPA TJMG. Características do Produto
Roteiro Operacional (Parceiros) CPA TJMG Características do Produto Público Alvo: Servidores efetivos; Magistrados; Pensionistas ou outros beneficiários do TJMG. Taxa (*): Definida pela Diretoria. Tc:
Leia maisRO Roteiro Operacional. Prefeitura de Campinas - SP Área responsável: Gerência de Produtos Consignados
RO Roteiro Operacional Pref. Campinas - SP RO.05.145 Versão: 01 Excluso para Uso Interno Prefeitura de Campinas - SP Área responsável: Gerência de Produtos Consignados 1. PÚBLICO ALVO E REGRAS BÁSICAS
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO E MÍNIMO... 5 6. PRAZOS... 5 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 6 8. GARANTIAS... 7 9. CONDIÇÕES
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão: Setembro/2014 1 - Introdução e Objetivo A MV Capital adere ao Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento da ANBIMA,
Leia maisOs critérios, condições e procedimentos operacionais a serem adotados no Programa são definidos a seguir.
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 30/2015-BNDES Rio de Janeiro, 24 de julho de 2015 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Capital
Leia maisNORMAS DE CONCESSÃO DE SUBSÍDIO PARA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
NORMAS DE CONCESSÃO DE SUBSÍDIO PARA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL A Diretoria Executiva da Unimed Vale do Aço, no uso de suas atribuições contidas no Estatuto Social da Cooperativa, vem regulamentar o subsídio
Leia maisRO Roteiro Operacional. Servidor Civil Federal SIAPE
RO Roteiro Operacional Servidor Civil Federal - SIAPE RO.02.01 Versão: 29 Exclusivo para Uso Interno Servidor Civil Federal SIAPE Área responsável: Gerência Produtos Consignados I - CONDIÇÕES GERAIS 1.
Leia maisLista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa
Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa 1. Calcule o valor presente do fluxo de caixa indicado a seguir, para uma taxa de desconto de 1 % ao mês, no Resposta: $13.147,13 2.
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisNorma de Empréstimos Financeiros
Gestão de Atendimento AFAF D.GA.03 1/11 ÍNDICE 1. Objetivo... 2 2. Responsabilidades... 2 3. Conceitos... 2 4. Critérios... 3 4.1. Modalidades de Empréstimos Financeiros... 3 4.2. Limite de Contratos...
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA VICE-DIRETORIA ADMINISTRATIVA
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA VICE-DIRETORIA ADMINISTRATIVA ABRIL 2011 1 1. APRESENTAÇÃO A expansão das atividades de ensino e melhoramento da infraestrutura física ofertada tem exigido da Faculdade
Leia maisMICROCREDITO. 1.2.1 Beneficiários:
MICROCREDITO 1 OBJETIVO Conceder crédito ágil, desburocratizado, acessível e adequado aos empreendedores dos setores formal e informal, excluídos da política do sistema financeiro tradicional, auxiliando-os
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisO BDMG tem como visão ser o banco indispensável ao desenvolvimento de Minas Gerais, impulsionando assim o crescimento socioeconômico sustentável do
1 O BDMG tem como visão ser o banco indispensável ao desenvolvimento de Minas Gerais, impulsionando assim o crescimento socioeconômico sustentável do Estado. 2 Sumário 1) LIMITE DE CRÉDITO... 3 2) BDMG
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia mais5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.
CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o
Leia maisO Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite:
C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as
Leia maisPORTABILIDADE DE CRÉDITO RESOLUÇÃO BACEN 4292/2013
1. OBJETIVO ESTE ROTEIRO OPERACIONAL TEM COMO OBJETIVO DISCIPLINAR E PADRONIZAR OS PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELO DAYCOVAL CONFORME REGRAS DA RESOLUÇÃO 4292/2013 E CARTA CIRCULAR 3650/2014 DO BACEN.
Leia maisREGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO BÁSICO
Rev. 01 Data: 21/05/2014 Página 1 de 8 CAPÍTULO I DEFINIÇÕES Art. 1º - Para fins de aplicação deste Regulamento, o masculino incluirá o feminino e o singular incluirá o plural, a menos que o contexto indique
Leia mais