Realidade da HTA em diferentes países lusófonos
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- Clara Belo Canela
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1 Publicação de distribuição gratuita dia 28 de fev., quinta-feira dia 1, sexta-feira dia, sábado dia, domingo Impacto da hipertensão ao nível cerebral A mesa-redonda «HTA e cérebro» conta com as preleções do Prof. Vitor Oliveira (à dta., na foto) - que também será moderador, juntamente com o Dr. José Alberto Silva (à esq.) -, da Dr.ª Ana Alves (ao centro), do Prof. Manuel Correia e do Dr. Vítor Tedim Cruz. Pág. Realidade da HTA em diferentes países lusófonos O Simpósio Brasil-Moçambique-Portugal é uma estreia no Congresso da SPH e visa debater a realidade da HTA nestes países e partilhar estratégias de combate a um problema que lhes é comum. Pág. REPRESENTANTES DA LUSOFONIA (da esq. para a dta.): Dr. Eduardo Barbosa (Brasil), Dr. Fernando Pinto (Portugal), Prof. Albertino Damasceno (Moçambique), Prof. Oswaldo Passarelli Júnior (Brasil), Dr. Guido Rosito (Brasil), Prof. Luiz Scala (Brasil) e Dr. José Nazaré (Portugal)
2 2 Especialistas portugueses e franceses debatem tratamento precoce Depois do sucesso da primeira edição, no ano passado, o Simpósio Luso-Francês regressa ao Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global, desta vez para debater o tema «Quais as ambições para os nossos doentes hipertensos?»,, entre as 9h00 e as 10h0, na sala Fénix. Com as capitais separadas por mais de 1 00 quilómetros, Portugal e França estão unidos na necessidade comum de aumentar a precisão no diagnóstico da hipertensão arterial (HTA). Por isso, após uma primeira experiência, no ano passado, que trouxe ao Congresso da SPH mais de uma centena de médicos franceses, o Simpósio Luso-Francês terá uma segunda edição que, de acordo com o Dr. Fernando Pinto, presidente do Congresso e orador na sessão, será mais um passo para «fomentar e aumentar a cooperação entre os dois países». Na sua intervenção, Fernando Pinto falará sobre a necessidade de prevenir o envelhecimento arterial precoce, em termos estruturais e funcionais, que surge como uma das primeiras complicações da doença hipertensiva. «Uma pessoa de 0 ou 0 anos com HTA mantida, tratada de forma incorreta ou não controlada pode ter artérias equivalentes a alguém com mais idade em termos de função», refere. Este cardiologista no Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, defende que «a hipertensão não deve ser vista isoladamente», nem deve ter «um propósito meramente cosmético de atingir um determinado valor». O objetivo primordial no tratamento da patologia é «diminuir a sua repercussão nos órgãos-alvo e o aparecimento de outras doenças». A segunda intervenção do Simpósio Luso- -Francês, dedicada a estudos relativos ao tratamento precoce da HTA (ver caixa), estará a cargo do Prof. Jean-Jacques Mourad, presidente do Comité Francês de Luta contra a Hipertensão Arterial, que será também moderador da sessão, juntamente com o Dr. José Nazaré, presidente da SPH. Conhecer as guidelines francesas Por sua vez, o Prof. Jacques Blacher, da Paris- -Descartes University, em França, abordará as DRúltimas recomendações no diagnóstico e terapêutica da HTA. De acordo com este especialista, as guidelines da Sociedade Francesa de Hipertensão Arterial estabelecem a necessidade de, antes do tratamento, «confirmar o diagnóstico, medindo a pressão arterial [PA] fora do consultório; implementar NotíciasDiárias Ficha Técnica NOTA: os textos desta publicação estão escritos segundo as regras do novo Acordo Ortográfico. por Luís Garcia PARTICIPANTES NO SIMPÓSIO (da esq. para a dta.): Dr. José Nazaré (moderador e orador), Prof. Jean-Jacques Mourad (moderador e orador), Dr. Fernando Pinto (orador) e Prof. Jacques Blacher (orador, na foto abaixo) medidas de estilo de vida; realizar uma avaliação inicial e promover consultas de HTA». Nos primeiros seis meses de tratamento, durante os quais o controlo da PA deve ser «o objetivo principal», as guidelines determinam que a escolha do tratamento anti- -hipertensor deve ser feita de forma individualizada e que se tenha em consideração a resistência à terapêutica, devendo ser dada primazia às cinco classes «que demonstraram eficácia na prevenção das complicações cardiovasculares em hipertensos». Em caso de falha da monoterapia, deve ser utilizada uma terapêutica combinada. A longo prazo, deve ser promovida a automedição da PA e identificada «uma possível baixa adesão à terapêutica anti- -hipertensora». Em caso de HTA resistente, as guidelines recomendam a administração de mais de três fármacos, embora se deva evitar exceder este número em doentes com mais de 80 anos. Quando a HTA está controlada, recomenda-se a realização de visitas de seguimento todos os três ou seis meses. Finalmente, deve ajustar-se o tratamento de manutenção da PA, caso ocorram complicações cardiovasculares. Importância do tratamento precoce Além de moderador, o Prof. Jean-Jacques Mourad será o segundo orador do Simpósio Luso-Francês. Eis algumas das ideias que o orador pretende focar: «A literatura tem demonstrado que o tratamento da HTA deve instituir-se precocemente. O estudo Cardio-Sis demonstrou que os doentes tratados com o intuito de alcançar um melhor controlo da PA tinham metade da probabilidade de ocorrência de eventos cardiovasculares em relação aos doentes tratados com o objetivo clássico. Para tal, devem ser prescritas terapêuticas com eficácia na PA durante as 2 horas, que não piorem outros fatores de risco e que tenham um efeito positivo na morbimortalidade cardiovascular.» Edição: Esfera das Ideias Av. Almirante Reis, n.º 11,.º E Lisboa Tel.: (+1) Fax: (+1) geral@esferadasideias.pt Direção: Madalena Barbosa (mbarbosa@esferadasideias.pt) Textos: Inês Melo, Luís Garcia e Vanessa Pais Fotografia: Luciano Reis Design: Filipe Chambel Congresso organizado por: Sociedade Portuguesa de Hipertensão Avenida Visconde de Valmor, n.º 12, R/C Dto. A, Lisboa Tel.: (+1) Fax: (+1) geral@sphta.org.pt
3 NotíciasDiárias Opinião Estado da arte no tratamento da HTA resistente Dr. José Alberto Silva Responsável pela Unidade de Hipertensão e Risco Cardiovascular do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos 2 hipertensão arterial (HTA) resistente A pode ser definida como a manutenção da pressão arterial (PA) acima dos 10/90 mmhg, apesar da medicação com três fármacos de classes terapêuticas diferentes, nas suas doses máximas (ou máximas toleradas), devendo um deles ser, preferencialmente, um diurético. Hoje, é consensual que, mesmo que a HTA seja controlada com a adição de um quarto fármaco, continua a ser resistente. Na Clínica Geral, a incidência desta condição rondará os a 10%. Já nas consultas de especialidade, a sua incidência situa-se entre os 2 e os 0%. O problema da resistência à terapêutica pode ser visto como uma pirâmide. A base é ocupada pelo «doente resistente», devido à má adesão à terapêutica, ao efeito de «bata branca», à pseudo-resistência, ao exagero do consumo de sal e à obesidade. A parte intermédia é ocupada pelo «médico resistente», sobretudo devido à inércia terapêutica ou ao uso de combinações inadequadas. A verdadeira resistência é o vértice da pirâmide, sendo necessário excluir formas secundárias e a síndrome da apneia obstrutiva do sono. Devido às questões éticas que a investigação nesta área enfrenta e às dificuldades económicas que todo o mundo atravessa, nos últimos anos, tem sido escassa a investigação de novos fármacos que nos possam dar armas mais inovadoras para o tratamento da HTA resistente. Assim, atualmente, a recomendação é que sejam tentadas todas as combinações que tenham algum sinergismo, que se recorra ao uso adicional de fármacos com ação no sistema nervoso central ou de vasodilatadores potentes. Como uma das razões principais de dificuldade no controlo da PA em doentes com resistência à terapêutica é o hiperaldosteronismo (primário ou relacionado com o uso crónico de diuréticos), é consensual que uma estratégia adequada é a adição dos antagonistas da aldosterona ao tratamento que o doente está a fazer. Existem alguns fármacos inovadores em investigação (inibidores da síntese da aldosterona, inibidores simultâneos dos recetores AT1 ou da enzima de conversão da endotelina e da endopeptídase neutral, agonistas do recetor peptídeo natriurético), mas a maioria ainda está em fase II de investigação e alguns não têm demonstrado ser totalmente seguros no tratamento a longo prazo. Existem associações fixas triplas de fármacos (algumas já comercializadas) que, em alguns casos, sobretudo quando há má adesão, poderão ajudar no controlo da PA. A mais recente inovação no tratamento da HTA resistente é a terapêutica não farmacológica, como a denervação simpática renal e a ativação do barorrecetor. NOTA: Além do Dr. José Alberto Silva, é palestrante nesta mesa-redonda sobre hipertensão resistente, que decorre, entre as 11h00 e as 12h00, na sala Fénix, o Prof. Roland Schmieder. O diretor do Clinical Research Center of Hypertension and Vascular Medicine, do Department of Nephrology and Hypertension, University Hospital Erlangen, na Alemanha, falará mais especificamente sobre a denervação renal. DR Anticoagulação e antiagregação no doente hipertenso O papel dos anticoagulantes e antiagregantes no doente com hipertensão arterial (HTA) estará em destaque na terceira sessão do Curso de Pós- -Graduação em HTA, que tem lugar, na sala Neptuno, a partir das 11h00. Na opinião do orador da sessão, Prof. José Mesquita Bastos, chefe de serviço de Cardiologia no Centro Hospitalar do Baixo Vouga, em Aveiro, a mensagem mais importante a transmitir é o alerta para o risco de hemorragia associado ao uso de antiagregantes e anticoagulantes quando a HTA do doente não está devidamente controlada. «Se a pressão arterial for superior a 10/90 mmhg, o risco hemorrágico é bastante grande. Por esse motivo, é necessário ter muita atenção ao controlo do doente hipertenso quando se inicia uma terapêutica de anticoagulação ou antiagregação plaquetar», refere Mesquita Bastos. Além de realçar a não indicação do uso da por Luís Garcia aspirina como forma de prevenção primária, o cardiologista debruçar-se-á sobre as potencialidades dos novos anticoagulantes orais. «Há três novos fármacos nesta área, dois dos quais já no mercado: rivaroxabano, dabigatrano e apixabano. São novidades importantes na medida em que não necessitam de cuidados alimentares nem de terapêuticas antibióticas ou anti-inflamatórias, ao contrário da varfarina», explica. Segundo o orador, estes novos fármacos são «mais cómodos» e mostraram ser tão eficazes quanto a varfarina. «O único problema é que ainda não há um antídoto direto em casos de hemorragia ativa, embora já exista um estudo em fase II de um antídoto Prof. José mesquita bastos para o rivaroxabano, indo iniciar-se um estudo de fase III», refere. Até ao momento, «as situações de hemorragia observadas foram controladas com plasma fresco e plaquetas». Embora admita que ainda existe «muita resistência» por parte dos médicos na prescrição dos anticoagulantes orais, o cardiologista considera que, «no futuro, a sua utilização ultrapassará a da varfarina».
4 2 Influência da HTA ao nível cerebral Demência e acidente vascular cerebral (AVC) são dois dos aspetos em destaque na mesa-redonda que discute, entre as 9h00 e as 10h0, na sala Neptuno, o impacto da hipertensão arterial (HTA) ao nível cerebral. Conheça algumas das ideias principais dos quatro oradores desta mesa, que é moderada pelo Prof. Vitor Oliveira, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurologia, e pelo Dr. José Alberto Silva, expresidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão. HTA e AVC em fase aguda HTA, défice cognitivo e demência Prof. Manuel Correia Diretor do Serviço de Neurologia do Centro Hospitalar do Porto/Hospital de Santo António AVC é heterogéneo quanto ao tipo patológico, isto «O é, isquémico ou hemorrágico, existindo ainda subtipos dentro de cada uma destas categorias. Na fase aguda perde-se, pelo menos em parte, o funcionamento do mecanismo de autorregulação vascular cerebral. Algumas das consequências da pressão arterial [PA] elevada no enfarte cerebral agudo são o agravamento do edema cerebral ou a transformação hemorrágica do enfarte. A PA muito baixa também tem consequências, levando a uma hipoperfusão, com agravamento da isquemia e ocorrência de eventos cardíacos isquémicos. Até agora, os ensaios clínicos realizados não demonstram benefício na administração de fármacos para baixar a PA na fase aguda do AVC isquémico alguns mostraram até um agravamento do prognóstico. No AVC hemorrágico, existe evidência da diminuição da expansão do hematoma com a redução da PA.» diminuição da PA é crucial para a redução do risco não «A só de AVC, mas também de deterioração cognitiva com uma descida de apenas mmhg na PA, conseguimos que o risco de AVC caia para cerca de metade. Além de evitar o sofrimento humano, a prevenção é extremamente rentável e mais eficaz do que qualquer tratamento. É, portanto, necessário consciencializar a população e a classe política para a urgência de combater a HTA, começando pela prevenção. Por outro lado, os doentes e toda a população precisam de ter consciência de que a PA elevada é um risco e devem aderir ao tratamento farmacológico e não farmacológico (mudança de estilos de vida: exercício físico, controlo de peso, etc.). Um aspeto decisivo é o relacionado com os hábitos alimentares e sobretudo com o controlo da quantidade de sal ingerido. A portaria de Da reabilitação à integração social Dr.ª Ana Alves Assistente hospitalar de Medicina Física e de Reabilitação no CHEDV/Hospital de São Sebastião reabilitação do AVC deve ser centrada no doente, sendo «A abordada numa perspetiva biopsicossocial, segundo a International Classification of Functioning, Disability and Health, na qual, além das estruturas/funções atingidas, são valorizadas as atividades e a participação do indivíduo, assim como fatores pessoais e ambientais que o condicionam e que são passíveis de modificação. O processo de reabilitação implica a existência de uma equipa multidisciplinar formada pelo médico especialista em Medicina Física e de Dr. Vítor Tedim Cruz Neurologista no Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV)/Hospital de São Sebastião existência de hipertensão, diabetes ou AVC prévio influencia negativamente as capacidades cognitivas, inde- «A pendentemente da idade e da educação do doente ou mesmo da gravidade das alterações da substância branca cerebral. A HTA está associada, de modo independente, a um menor desempenho ao nível das funções executivas e da atenção, bem como a um pior desempenho motor. A estes efeitos específicos soma-se a contribuição para a doença de pequenos vasos, lesões isquémicas cerebrais e ainda o aumento do risco de demência após AVC e demência vascular em geral. A identificação de HTA permite sinalizar indivíduos com elevado risco para desenvolver défices cognitivos e demência, que podem beneficiar de estratégias de prevenção e monitorização, como o tratamento da hipertensão, a abordagem de outros fatores de risco vascular concomitantes e o envolvimento em tarefas cognitivas e de envelhecimento ativo.» HTA e prevenção primária e secundária do AVC Prof. Vitor Oliveira Chefe de serviço de Neurologia no Centro Hospitalar Lisboa Norte/Hospital de Santa Maria agosto de 2010, regulamentando a quantidade de sal no pão, foi um passo importante, mas esta redução deve ser alargada aos restantes alimentos.» Reabilitação (MFR), enfermeiro de reabilitação, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e terapeuta da fala, entre outros, incluindo técnicos ortoprotésicos, psicólogos, assistente social e nutricionista, consoante as incapacidades e necessidades do doente e/ou dos familiares. As relações interdisciplinares entre o médico especialista de MFR e os seus pares (nomeadamente neurologistas, internistas, cardiologistas e especialistas de Medicina Geral e Familiar) são extremamente relevantes para uma melhor abordagem pluridisciplinar e global do doente com AVC. A norma de orientação clínica n.º 0/2011, da Direção-Geral da Saúde, AVC, prescrição de MFR, baseada na evidência científica atual, permite uniformizar a avaliação, orientação e o seguimento do doente com AVC, sendo essencial que todos os profissionais de saúde envolvidos tenham o seu conhecimento, promovam esta cultura de reabilitação, zelando, assim, pela saúde e qualidade de vida dos seus doentes. A reabilitação é um direito fundamental que assiste a todas as vítimas de AVC, independentemente da idade, da gravidade da lesão ou da área geográfica onde habitam.»
5 NotíciasDiárias Simpósio Brasil-Moçambique-Portugal 2 Dr. josé nazaré Dr. fernando pinto Dr. eduardo barbosa Prof. albertino damasceno Prof. Luiz Scala Prof. oswaldo passarelli júnior Pela primeira vez, o Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global inclui o Simpósio Brasil-Moçambique-Portugal, que decorre, na sala Fénix, com início às 18h00. A sessão será uma oportunidade de trocar experiências e diferentes perspetivas entre países lusófonos. «A participação do Brasil neste Simpósio, pela primeira vez, poderá dar-nos uma nova perspetiva para encontrar soluções conjuntas. Tencionamos reforçar os laços com este país que fala a mesma língua que nós e que também tem um problema de hipertensão arterial [HTA] importante», sublinha o Dr. Fernando Pinto, presidente da Comissão Organizadora do.º Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global e moderador do Simpósio Brasil-Moçambique-Portugal, que será presidida pelo Dr. José Nazaré, presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH). Para o outro moderador, Dr. Eduardo Barbosa, coordenador da Liga de Combate à Hipertensão de Porto Alegre, no Brasil, esta sessão será «um marco para o Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia». Por um lado, representará «a concretização da aproximação com a SPH»; por outro, será «uma oportunidade de primeiro contacto com especialistas de Moçambique»; finalmente, permitirá «a troca de experiências e esforços conjuntos no combate à hipertensão». O primeiro palestrante do Simpósio será o Prof. Albertino Damasceno, diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital Central de Maputo, que abordará o tema «HTA em Moçambique em». Segundo o orador, embora esta patologia tenha «peso crescente» na morbimortalidade deste país, as doenças crónicas não transmissíveis «não constituem ainda uma prioridade» do Serviço Nacional de Saúde moçambicano. «O diagnóstico, tratamento e controlo dos por Luís Garcia doentes hipertensos é, em Moçambique, tarefa dos cuidados de saúde primários, onde os enfermeiros são o elemento-chave. Por outro lado, é necessário definir normas de diagnóstico e tratamento que sejam simultaneamente eficazes e baratas», refere Albertino Damasceno, sublinhando o facto de já terem sido aprovadas normas nacionais baseadas no risco cardiovascular global. Aumento da prevalência da HTA no Brasil O segundo orador do Simpósio será o Prof. Luiz Scala, coordenador da Unidade de Hipertensão do Hospital Universitário Júlio Müller, em Cuiabá, que traçará um quadro da «HTA no Brasil em». Segundo este palestrante, a HTA atinge mais de milhões de adultos e milhões de crianças e adolescentes no Brasil, participando, direta ou indiretamente, em 0% das mortes por doença cardiovascular. Paradoxalmente, é controlada em apenas 19,% dos adultos. «Um facto preocupante é que um estudo do Ministério de Saúde, no período , mostrou um au- mento da prevalência da doença, possivelmente relacionado com as variações positivas do excesso de peso, obesidade, consumo abusivo de álcool e diabetes», sublinha Luiz Scala. Segundo este orador, «ainda são necessários grandes investimentos em prevenção, investigação básica, ensaios clínicos e, em especial, um grande estudo de coorte prospetivo da doença cardiovascular». O Prof. Oswaldo Passarelli Júnior, médico da Secção de Hipertensão Arterial e Nefrologia do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, vai dedicar a última intervenção do Simpósio Brasil-Moçambique-Portugal à apresentação do Programa «Eu sou 12 por 8» (ver caixa). «À semelhança de outros países, sobretudo em desenvolvimento, as taxas de conhecimento e controlo da HTA no Brasil são muito baixas, expondo os doentes a um risco cardiovascular elevado. Este programa tem como objetivo estimular a medição da pressão arterial e o conhecimento dos valores normais e anormais», refere Oswaldo Passarelli Júnior. Programa «Eu sou 12 por 8» Idealizado e patrocinado pelo Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o Programa «Eu sou 12 por 8» visa consciencializar a população brasileira para a necessidade de medir a pressão arterial e conhecer os valores considerados normais. Para isso, foi contratada uma empresa de marketing que, anualmente, atualiza a campanha e convida atores de novelas, cantores, jogadores de futebol e outras pessoas famosas a serem «embaixadores», gravando gratuitamente um depoimento e um vídeo. Estas imagens são transmitidas em vários meios de comunicação social, estimando-se que milhões de brasileiros já as tenham visto.
6 2 Recomendações da ESH para : o que esperar? Combater a hipertensão em cenário de crise económica dos imensos e (quase) permanentes avanços «Apesar no conhecimento fisiopatológico e terapêutico das doenças cardiovasculares [DCV], dos imensos e (quase) permanentes avanços nos recursos diagnósticos e terapêuticos disponíveis, não tem sido possível controlar a incidência e as consequências das DCV.» Esta afirmação é da Dr.ª Maria João Lima, internista no Centro Hospitalar de São João, no Porto, e preletora da conferência «O que esperar das recomendações da ESH [European Society of Hypertension]?», que decorre, a partir das 1h0, na sala Neptuno. Assim, é preciso «equacionar a estratégia centrada na doença e considerar o papel de outros protagonistas doentes, profissionais de saúde, organização dos cuidados de saúde e, naturalmente, em última análise, a política de saúde, preventiva e curativa, que contextualiza cada um destes fatores e a sua interação», defende Maria João Lima. Segundo a internista, «seria desejável e necessário que a abordagem e emissão de orientações das sociedades científicas pudessem ser consideradas e implementadas pelo sistema político». E conclui: «Até lá, continuamos a pensar que sabemos o que fazer, porque fazer, como fazer e, em muitos casos, até dispomos dos meios necessários para o fazer Mas não o conseguimos fazer!» Vanessa Pais Dr.ª maria joão lima INTERVENIENTES NO SIMPÓSIO (da esq. para a dta.): Dr. Vítor Paixão Dias (orador), Dr. Zoltán Járai (orador), Prof. Csaba Farsang (moderador e orador), Prof. Luís Martins (moderador e orador) e Prof. György Ábrahám (orador) O impacto da crise económica no tratamento das doenças cardiovasculares e as novidades no tratamento farmacológico e instrumental da HTA são alguns dos temas abordados no Simpósio Luso-Húngaro, que decorre, entre as 1h0 e as 1h00, na sala Fénix. O combate à HTA não é imune às condições económicas dos países e, em Portugal, são já visíveis os primeiros sinais do impacto da crise ao nível dos cuidados de saúde. Quem o defende é o Prof. Luís Martins, diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, que dedicará a sua intervenção ao tema «Doenças cardiovasculares e crise económica». «Estamos a regredir nesta área», avisa o orador e moderador do Simpósio, lembrando que «as melhorias na doença cardiovascular não são um facto adquirido». O Prof. Zoltán Járai, secretário-geral da Sociedade Húngara de Hipertensão (SHH), vai apresentar algumas novidades sobre «Obesidade e hipertensão», nomeadamente alguns estudos recentes que sugerem que a obesidade pode ser um fator de proteção em relação à insuficiência cardíaca e à cardiopatia isquémica. Ressalvando que o impacto destes estudos ainda está em debate, Zoltán Járai sublinha que «as pessoas obesas têm taxas de morbilidade e mortalidade cardiovascular mais altas». Por outro lado, «a própria obesidade deteriora a função cardíaca devido ao aumento da carga hemodinâmica e do tónus simpático». À intervenção sobre o tratamento farmacológico da HTA na Hungria, a cargo do Prof. Csaba Farsang, presidente honorário por Luís Garcia vitalício da SHH e também moderador deste Simpósio, segue-se uma abordagem do tratamento instrumental da doença, apresentada pelo Prof. György Ábrahám, diretor do Centro de Nefrologia e Hipertensão da Universidade de Szeged, na Hungria. De acordo com este palestrante, encontrar uma solução para fazer descer a pressão arterial dos doentes hipertensos resistentes à terapêutica (8% a 2%) é «um dos maiores desafios da prática clínica diária». Neste campo, uma das alternativas é a denervação simpática renal que, segundo György Ábrahám, já deu «provas convincentes» da sua eficácia e tem obtido uma aceitação clínica cada vez maior. Outro método «promissor» é a terapêutica de ativação do barorreflexo, ao passo que a estimulação cerebral profunda da substância cinzenta periventricular e periaquedutal constitui, no seu entender, «uma possibilidade mais exótica». A fechar o Simpósio, o Dr. Vítor Paixão Dias, diretor do Serviço de Medicina Interna do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ /Espinho, falará sobre «Controlo dos fatores de risco na hipertensão», que «deve ser feito de forma global e não individual». Na opinião deste orador, «os fatores de risco tradicionais, como a HTA, o tabaco, a obesidade e o stress, devem continuar a ser valorizados, uma vez que permitem prever mais de 90% do risco».
7 NotíciasDiárias O risco cardiovascular em idade pediátrica vai estar em discussão, na sala Neptuno, entre as 1h0 e as 1h00, durante a mesa-redonda moderada pelos Drs. José Carlos Marinho e Jorge Cotter. Risco cardiovascular em crianças e adolescentes 2 por Inês Melo Atualmente, sabe-se que o processo aterosclerótico se inicia em idades muito precoces, provavelmente ainda durante a vida fetal. Esta é a premissa da mesa-redonda que pretende abordar os diferentes aspetos relacionados com o risco cardiovascular nas crianças e nos adolescentes. «De acordo com esta nova perspetiva da aterogénese, as recomendações europeias, expressas na Carta Europeia do Coração, salientam a importância de abordar e combater os fatores de risco cardiovascular [RCV] desde a infância», nota a Dr.ª Paula Martins, cardiologista no Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC), que vai falar sobre a identificação e estratificação do RCV em idade pediátrica. «Novos métodos de estratificação adaptados a esta faixa etária têm sido desenvolvidos por diferentes grupos de estudo, fornecendo novas ferramentas de atuação», adianta. De seguida, o Dr. António Pires, cardiologista no mesmo Hospital, aborda o papel dos exames complementares de diagnóstico, cujo objetivo é «estabelecer o impacto metabólico, funcional e estrutural desses PARTICIPANTES NA MESA (da esq. para a dta.): Dr.ª Paula Martins, Dr. António Pires, Dr.ª Joana Marinho e Prof. Raul Martins (na foto abaixo) fatores no sistema cardiovascular». Este especialista lembra que os fatores de RCV condicionam um processo inflamatório crónico de baixo grau, que resulta na disfunção do endotélio. «Esta perturbação, embora precoce, habitualmente não apresenta manifestações clínicas evidentes. No entanto, as transformações no endotélio podem ser avaliadas na prática clínica por métodos não invasivos», nota António Pires. Para comentar a relação entre o exercício físico e o RCV, a sessão recebe o Prof. Raul Martins, docente na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra. «Em Portugal, 80% dos jovens são insuficientemente ativos. O sedentarismo deve ser encarado como uma doença, pelo que, na consulta de rotina, devem ser avaliados os fatores de risco e aconselhada a prática de exercício. No entanto, nenhuma criança gostará de exibir incompetência motora, o que condiciona a qualidade da práti- ca.» Nesse sentido, Raul Martins alerta para a importância da Educação Física. No final, a Dr.ª Joana Marinho, interna no Serviço de Cardiologia Pediátrica do HPC, falará sobre a aplicação prática do que foi explanado anteriormente, através da apresentação de três casos clínicos. Em destaque vão estar algumas das principais patologias da Consulta de Risco Cardiovascular em crianças e adolescentes: obesidade, hipercolesterolemia familiar e hipertensão arterial. Tratar a diabetes mellitus em Porque este é um Congresso que não foca apenas a hipertensão arterial, mas também o risco cardiovascular global, o tratamento da diabetes mellitus não poderia ser descurado. Até porque «se estima que cerca de 90% dos doentes diabéticos são simultaneamente hipertensos», constata a Dr.ª Paula Alcântara, internista no Centro Hospitalar Lisboa Norte/Hospital de Santa Maria, e preletora da conferência «Tratamento da diabetes mellitus em», que decorre, entre as 18h0 e as 19h00, na sala Fénix, moderada pelo Prof. José Pinto Carmona. De acordo com a internista, «o objetivo da sessão não é falar sobre o desenvolvimento farmacológico, pois neste campo não há, nem se esperam, grandes novidades, mas sobre a forma como se deve olhar para o doente com diabetes». Os fármacos disponíveis «permitem controlar melhor estes doentes, de forma mais cómoda e proporcionar-lhes maior qualidade de vida», considera Paula Alcântara. Por isso, é intenção desta conferencista abordar os aspetos mais relevantes dos últimos anos referentes à diabetes. Entre eles estão «as atualizações nas guidelines de 2011 e 2012, que apontam para valores-alvo de pressão arterial a atingir nos doentes diabéticos semelhantes aos dos doentes hipertensos sem diabetes; e outras questões, mais ou menos polémicas, como a proteinúria e outros indicadores». Vanessa Pais Dr.ª Paula alcântara
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