APLICAÇÃO DO ÍNDICE DA VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) NA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E POTENCIAIS PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DO ÍNDICE DA VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) NA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E POTENCIAIS PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO"

Transcrição

1 p APLICAÇÃO DO ÍNDICE DA VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) NA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E POTENCIAIS PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO RICARDO RIVELINO DANTAS RAMOS 1, 3 HELIO LEANDRO LOPES 1, 3 JULIO CÉSAR FERREIRA DE MELO JÚNIOR 1, 3 ANA LUCIA BEZERRA CANDEIAS 4 JOSÉ ALVES DE SIQUEIRA FILHO 2, 3 1. Colegiado de Engenharia Agronômica, Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus de Ciências Agrárias, UNIVASF, Petrolina-PE. ricardo.rdramos@hotmail.com,{ helio.lopes,julio.melo}@univasf.edu.br 2. Colegiado de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus de Ciências Agrárias, UNIVASF, Petrolina-PE. jose.siqueira@univasf.edu.br 3. Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Bioma Caatinga (CRAD), Campus de Ciências Agrárias, UNIVASF, Petrolina-PE. 4. Departamento de Engenharia Cartográfica, DECART, Centro de Tecnologia e Geociências - CTG, UFPE analucia@ufpe.br RESUMO - Este artigo visa demonstrar os resultados das atividades de levantamentos de dados baseados em expedições de campo e modelos digitais, realizados na área de proposta do Parque Nacional Boqueirão da Onça (PNBO), localizado no sub-médio da Bacia hidrográfica do Rio São Francisco, no estado da Bahia, com o intuito de avaliar o uso atual de ocupação do solo e condições biológicas a partir da classificação e interpretação de imagens do satélite LANDSAT 5 TM. A condição do parque a ser proposto pelos órgãos federais, revela a crescente prática de agropecuária no interior do parque. Essa condição alarmante de perda da biodiversidade e cobertura vegetal nativa reflete a crescente degradação e escassez de recursos naturais na Caatinga. O Índice da Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), aplicado nesse trabalho retrata a condição e o grau de degradação sofrido pelo parque nos últimos nove anos, através da retirada da cobertura vegetal principalmente nas bordas e ocorrência de processos erosivos no interior nesses locais e espacialização das áreas de maior conservação. Palavras-chave: Unidades de conservação, NDVI, Uso e cobertura do solo ABSTRACT - This article aims to demonstrate the results of the activities of survey data based on field campaign and digital data, performed in the area of the proposed Boqueirão da Onça National Park (PNBO), located in the middle of the sub-catchment of the Rio São Francisco, state of Bahia, in order to assess the current use of land and biological conditions from the classification and interpretation of satellite images of LANDSAT 5 TM. The condition of the park that has being proposed by federal agencies shows the growing practice of farming within the park. This alarming condition of biodiversity and native vegetation loss reflects the increasing degradation and scarcity of natural resources in the Caatinga biome. The Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), applied in this work shows the condition and degree of degradation suffered by the park for the past nine years. The vegetation cover and erosion processes within the perimeter of the park and the areas of greatest conservation was evaluated. Key words: Conservation areas, NDVI, land use and soil cover 1 INTRODUÇÃO O sensoriamento remoto é uma ferramenta de obtenção de dados da superfície terrestre, que constituí uma importante técnica para o monitoramento sistemático dinâmico da vegetação. Utiliza faixas espectrais de bandas no espectro eletromagnético, índices e combinação de bandas, destacando na área de análise a vegetação e eventos antrópicos. Os índices de vegetação resultam de combinações lineares de dados espectrais, realçando o sinal da vegetação, que minimizam as variações na irradiância solar e os efeitos do substrato do dossel vegetal (JACKSON e HUETE, 1991). Nesse sentido, possibilitam comparações espaciais e temporais da atividade fotossintética terrestre, facilitando, assim, o monitoramento sazonal, interanual e variações de longo prazo dos parâmetros estruturais, fonológicos e biofísicos da vegetação (WANG et al., 2003). Essa ferramenta assume um papel importante no monitoramento e na estimativa dos diversos fenômenos meteorológicos e ambientais, servindo de suporte para monitoramento das mudanças climáticas e possibilitando a tomada de decisão para preservação ambiental (MOREIRA, 2003). Os índices de vegetação têm sido muito utilizados no monitoramento de áreas vegetadas, na determinação e

2 p estimativa do índice de área foliar, biomassa e da radiação fotossinteticamente ativa. Os avanços tecnológicos de L rad π (3) ρ o,i = sensores remotos permitem analisar, através de imagem E o,i cosθ d r de satélites, a distribuição espacial de áreas cultivadas e as possíveis modificações da cobertura vegetal em diversas em que: ρ o,i é a reflectância espectral na banda i; dr épocas, possibilitando o monitoramento das áreas o inverso do quadrado da distância Terra-Sol em unidade vegetadas. Os sensores remotos são dispositivos capazes astronômica; E o,i o valor médio da irradiância solar de registrar a radiação eletromagnética. A principal forma exoatmosférica na banda i em W.m --2 µm -1 (constante dessa energia para o sensoriamento remoto é gerada pelo solar); θ o ângulo zenital solar (calculado a partir da Sol, que é expressa em termos de comprimento de ondas, informação do ângulo de elevação solar, β, disponível no espectro eletromagnético, dividido em regiões ou faixas e arquivo cabeçalho da imagem: θ = (90 - β) e Li é a suas respectivas características (NOVO 1998). Deste radiância espectral na banda i em Wm -2 sr -1 µm -1. modo, cada alvo da superfície terrestre que emite ou Em seguinda, realizou-se a correção atmosférica reflete radiação tem um comportamento de onda do pelo método DOS (Dark Object Subtraction), usando o espectro eletromagnético. histograma de cada banda para selecionar o pixel mais A radiação que chega à superfície da Terra escuro (GÜRTLER et al., 2005). (radiação global), ao atingir a planta, interage com esta e O NDVI foi determinado pela equação a seguir resulta em três frações. Uma parte dessa radiação é ρiv ρv absorvida pelos pigmentos contidos na folha e participa NDVI = na síntese de compostos ricos em energia, outra parte ρv+ ρv (4) dessa radiação é refletida pelas folhas, fenômeno denominado reflexão, faixa que se aplica o NDVI. Uma De acordo com Moreira (2003), a região do terceira parte sofre o processo de transmissão, através das visível, o qual se insere a banda 3, compreende toda radiação eletromagnética da faixa espectral de 400 a 700 camadas de folhas que compõe a copa e as folhas das nm. A maior parte desta radiação que incide sobre o plantas. As quantidades de energia absorvida ou refletida dossel vegetativo é absorvida pelos pigmentos pelas folhas das plantas podem diferir de uma espécie para outra ou até mesmo dentro da própria espécie, fotossintetizantes no mesófilo das folhas. Os pigmentos porque existem, dentre outros, os fatores ambientais que são compostos pelas clorofilas a e b, em maior quantidade, e pelos carotenóides, xantofilas e influenciam direta ou indiretamente nesta interação. antocianinas. Nesta faixa espectral, tanto a reflectância Entretanto, as proporções destes três componentes sempre quanto a transmissão das folhas são menores do que 15%, guardam o princípio da conservação da energia, expressa porém a reflectância apresenta um pico máximo em 555 pela segunda lei da termodinâmica (MOREIRA, 2003), ver equações (I e II) abaixo: nm. (1) φ φ φ, φ φ i= φr+ φa+ φt Sendo i, r, a t os fluxos (quantidades) de energia incidente, refletida, absorvida e transmitida, respectivamente. Normalizando a equação I em relação ao fluxo incidente ( φ i ), tem-se: (2) 1= ρ + α+ τ Em que as razões adimensionais ρ, α, τ são denominadas reflectância, absortância e transmitância, respectivamente, cujos valores definem as propriedades radiométricas dos alvos analisados. O Índice da Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) é um modelo resultante da combinação dos níveis de reflectância em imagens de satélites, que provem da equação composta pelas respostas das bandas espectrais do vermelho e infravermelho. As reflectâncias das bandas 3 (vermelho - visível) e 4 (infravermelho próximo) do sensor LANDSAT 5 TM, resolve-se pela seguinte equação (III): Na região do infravermelho, é constituída de radiações eletromagnéticas cujos comprimentos de onda situam-se entre 700 nm e 1mm. Esta região divide-se em três partes: Infravermelho próximo (700 a nm) que se localiza a banda 4, Infravermelho médio (1.300 a nm) e infravermelho distante (2.500 a 1 mm) (NOVO 1998). Nesta região do espectro eletromagnético, a evidência do mecanismo de reflexão interna nas folhas é muito forte. (MOREIRA, 2003). Segundo Gurgel (2003), para a Caatinga o NDVI apresenta valores de variação mais elevados entre os meses de Dezembro a Maio, quando se tem o período chuvoso, em que esses valores variam em uma escala de - 1 a 1, tendo como resultante análises rápidas na Caatinga. Portanto, esses valores caracterizam diferenças da cobertura vegetal, que está caracterizado por presença e disponibilidade de recursos naturais distintos. Como por exemplo, corpos d água (rios, riachos e córregos) e manchas de solos e afloramentos rochosos. Sendo a Caatinga o único e exclusivo bioma brasileiro, se tem a necessidade da sua conservação, garantindo assim o seu alto grau de endemismo e riqueza de espécies (QUEIROZ, 2009). Pois de acordo com LEAL et.al (2003) a Caatinga continua passando por um

3 p extenso processo de alteração e deterioração ambiental provocado pelo uso insustentável dos seus recursos a naturais, o que está levando à rápida perda de espécies únicas, à eliminação de processos ecológicos chaves e à formação de extensos núcleos de desertificação em vários setores da região, sendo necessário propor áreas de preservação, como reserva, parques e outros tipos de unidades de conservação. O Parque Nacional Boqueirão da Onça (PNBO), tem a sua área proposta situada no sub-médio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, entre os municípios de Umburanas, Sento Sé, Campo Formoso, Sobradinho e Juazeiro, no estado da Bahia. Englobando em sua maior ocupação o município de Sento Sé-BA. A implantação do parque é a garantia da continuidade de espécies e da presença de características peculiares da Caatinga, como diferentes tipos de solos (textura, formação e morfologia), grande disponibilidade de recursos naturais através da b geologia (rochas como granitos e micaxistos), recursos hídricos e espécies representativas da fauna e flora da Caatinga e parte do Cerrado. Lago de Sobradinho Esse trabalho tem como objetivo avaliar as localidades de áreas degradadas contidos no interior do PNBO, através da aplicação do NDVI gerado por meio de imagens do satélite LANDSAT 5 TM. 2 MATERIAIS E MÉTODOS: Para este estudo de avaliação da vegetação, foram usadas as imagens referentes aos anos de 2000 e 2009, ambas referentes ao mês de novembro, sendo essas imagens obtidas a partir do satélite LANDSAT 5, sensor TM, referentes as órbitas 217 e 218 do ponto 67. Essas imagens cobrem os municípios de Sento Sé, Sobradinho, Juazeiro, Partes de Campo Formoso e Umburanas; onde está locada a área proposta do Parque Nacional Boqueirão da Onça (10º09 48,57 S 41º21 11,53 W), com limite indicado pelo IBAMA e o Instituto Chico Mendes (Figura 1a), que executam na área levantamentos de fauna e flora. A Figura 1b representa o mosaico das imagens LANDSAT 5, composição 5R 4G 3B, utilizada no cálculo do NDVI conforme metodologia apresentada.. Figura 1 a) Perímetro proposto para o Parque Nacional Boqueirão da Onça (PNBO) e b) mosaico Landsat 5 com composição 5R 4G 3B. As imagens foram processadas em microcomputadores do laboratório de geoprocessamento do Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas - CRAD, nos softwares ERDAS 9.3 e Arcgis 9.3. Obtiveram-se pontos de controles coletados em campo, para o registro das imagens, utilizando como referência o Datum: SAD Após, os registros foram calculados os intervalos do NDVI. Em seguida esses intervalos calculados foram organizados em amplitudes que demonstra o uso e cobertura do solo. Depois de obtidos e interpretados, os intervalos foram caracterizados, reclassificados em números e agrupados em três categorias, que expressam as condições da vegetação.

4 p Foram adotadas três classificações, para as áreas resultantes da identificação de valores agrupados do NDVI: degradadas, transição e conservada respectivamente. Em seguida efetuaram-se comparações entre as cenas dos anos 2000 e 2009, avaliando a quantidade de áreas degradadas, em transição e conservadas no interior do parque. Após o processamento e classificação das imagens, foram executadas expedições de campo para serem efetuados ajustes de intervalos que caracterizassem as fases das condições da vegetação no PNBO. A avaliação se teve no período chuvoso, onde a Caatinga apresenta uma cobertura vegetal mais uniforme e densa, para melhor caracterização. Percebe-se que a exploração de recursos naturais no interior do parque em 2000, apresenta intensa ocupação do solo por agropecuária e manchas de degradação na região centro-oeste do parque. Em expedições de campo podemos observar que em sua maioria, essas áreas ocupadas são áreas próximas de rios, riachos e córregos de água, interferindo assim na disponibilidade de recursos às espécies endêmicas da fauna e flora local (Figura 3). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES: Observou-se que no perímetro do PNBO ocorrem práticas constantes de caprinocultura e cultivos agrícolas. Esses cultivos e uso do solo, já é característico da região do sub-médio do São Francisco. Tendo sua expansão cada vez mais acentuada ao decorrer dos anos. Tendo como reflexo a expansão das fronteiras agropecuárias e consequentemente a degradação da Caatinga e perda da sua biodiversidade. Portanto, a forma pela qual a matriz vegetal vem sendo perdida na Caatinga atinge 45,39% de todo bioma, apresentando um crescimento anual de 0,33% entre os anos de 2002 e 2008 (MMA, 2010), supera todos os outros biomas brasileiros. Com a aplicação da análise do NDVI, na área do PNBO, no ano de 2000, havia cerca de 89% de cobertura vegetal no grau de transição a conservada e 11% áreas degradadas e de exploração por agropecuária e garimpo (Figura 2). Localização Geográfica Figura 3 Registros de corpos d água (rios, riachos e córregos) no interior do PNBO. Ao observarmos as análises do ano de 2009, percebemos que o grau de degradação e ocupação do solo aumentou principalmente nas bordas do parque em relação a Havendo o aumento da substituição da cobertura vegetal por atividades econômicas sem sustentabilidade do ecossistema e respeito aos limites do parque. Atividades como pecuária, agricultura e garimpo aumentaram intensamente em áreas de preservação permanente e em encostas de montanhas. Essas práticas contribuem ainda mais para o desaparecimento de espécies da biota que dependem de micro-hábitats. Assim o aumento da erosão no solo e a escassez de recursos naturais vêem cada vez mais modificando a condição da Caatinga áreas conservadas para transição e em faixas maiores de conservadas ou transição para degradadas (Figura 4). c Figura 2 Análise classificada das condições da cobertura vegetal do PNBO no ano 2000.

5 p aberta, pois, é o município com maior território dentro do parque. Figura 4 Análise e classificada das condições da cobertura vegetal do PNBO no ano de Na análise da cena do ano de 2009, avaliamos que da vegetação florestada resta 65,80%, sendo 8,56% da área com ocorrência de solo exposto, e parte em estágio de degradação, com presença de exploração de minérios e práticas agropecuárias (Tabela 1). Tabela 1. Área e percentagem da cobertura e uso do solo no PNBO. Uso e Cobertura do Porcentagem Área (há) Solo (%) Vegetação Aberta e Solo Exposto 69947,70 8,56 Vegetação Arbórea ,06 25,38 Vegetação Florestada ,70 65,80 Corpos d' água 2204,13 0,26 Perímetro do Parque ,59 100,00 Conforme Tabela 1, a maior área é a de vegetação florestada ficando por volta de 65%, enquanto solo exposto e vegetação aberta possuem por volta de 8% da área total do PNBO. Com a evolução de áreas degradadas, atualmente os valores dos intervalos obtidos na classificação do NDVI para a vegetação, vem aproximando mais ainda de áreas de condições de extrema probreza e baixa produtividade do solo. Sendo assim, as brocas para o cultivo vegetal e manejo animal tem ocasionado a fragmentação da vegetação matriz e o surgimento de bolsões de solos compactados, áreas com vegetação rasteira e solo exposto, como demonstra a figura 5. Essas áreas mais críticas (Figura 5) intensificam-se em áreas localizadas nos municípios de Juazeiro, Sobradinho, Campo Formoso e Umburanas. Em Sento Sé ocorre uma grande área de solo exposto e vegetação Figura 5 Áreas de riscos (Em destaques circundados), vegetação esparsa e solo exposto, baixos valores nos intervalos do NDVI. De acordo com a Figura 5, observa-se que há um efeito de borda em ralação a ocupação do solo nas margens do parque, verificando ocorrência de desmatamento, como visto no setor nordeste. O PNBO, ainda apresenta grande representatividade da Caatinga. Contém em seu trecho micro-climas favoráveis à garantia da biodiversidade e registros de espécies endêmicas da flora. Em geral o porte da vegetação está definido em sua maioria como Savana Estépica Arborizada (Ta) e Savana Estépica Florestada (Td) de acordo com o manual técnico do IBGE (1992). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Práticas de pecuária extensiva e cultivos agrícolas aos longos dos anos, vêm contribuindo para a aceleração da degradação da Caatinga. O monitoramento com o sensoriamento remoto, por meio dos seus índices como o NDVI, que tem sido aperfeiçoado e constantemente aplicado na avaliação da vegetação e mostrou adequado no estudo do parque em proposição. Ao longo dos anos esse índice tem demonstrado grandes transformações e mostrando o quanto os biomas brasileiros perdem de cobertura vegetal. Em avaliações de 5, 10 ou 15 anos percebemos que cada vez mais os riscos de degradação dos biomas aumentam. Portanto, o sensoriamento remoto aliado a vistorias em áreas de Caatinga têm sido importantes para propormos áreas potenciais de unidades de conservação. Por isso, havendo a necessidade de resultados rápidos e

6 p eficientes, aplicam-se modelos propostos resultantes de MOREIRA, M.A. Fundamentos do análises do NDVI. Sendo uma das principais fontes de sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. fornecimento de informações e identificação dessas áreas. 2.ed. Viçosa - MG: UFV, p. O NDVI serviu para avaliar a perda de vegetação nativa no interior e nas bordas do PNBO. Sendo essa área de grande extensão. Portanto, com essa análise ainda foi possível conhecer a matriz que cobre todo o parque. Assim, tendo a condição de interferência no avanço da degradação da área, principalmente na região nordeste do parque, onde o dimensionamento de perda de cobertura vegetal aumenta ainda mais a cada ano com o aparecimento de solo exposto aumentando o risco à degradação no interior do parque. Medidas de educação ambiental da comunidade do circunvizinha do PNBO são necessárias visando sua preservação, e de recuperação destas áreas considerando espécies nativas e suas características de acordo com as classes pretéritas. LEAL, I. R.; TABARELLI, M. & CARDOSO DA SILVA, J. M. (orgs.) In: Ecologia e Conservação da Caatinga. CASTELLETTI, H. M. Recife: Ed. Universitária da UFPE AGRADECIMENTOS Os autores desta obra agradecem a Universidade Federal do Vale do São Francisco pelo apoio logístico e infra-estrutura fornecida. REFERÊNCIAS QUEIROZ, L. P. Leguminosas da Caatinga. UEFS. Feira de Santana. 467p NOVO EML de M Sensoriamento Remoto: Princípios e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, p. GURGEL, Helen da C. Revista Brasileira de Eng. Agrícola, 2003 vol7 n1 Campina Grande-PB. JACKSON, R. D.; HUETE, A. R. Interpreting vegetation indices. Preventive Veterinary Medicine, v.11, n.3-4, p , WANG, Z. X.; LIU, C.; HUETE, A. From AVHRRNDVI to MODIS-EVI: Advances in vegetation index research. Acta Ecologica Sinica, v.23, n.5, p , MMA, Ministério do Meio Ambiente IBAMA, Monitoramento dos Biomas Brasileiros Bioma Caatinga, 2010, Brasília-DF. IBGE, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Manual Técnico da Vegetação Brasileira, 1992, Rio de Janeiro-RJ.

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO

USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO Samuel da Silva Farias, Graduando do curso de geografia da UFPE samuel.farias763@gmail.com Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO

SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ

EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ EXPANSÃO DA SOJA PARA A PORÇÃO NORTE DO BIOMA CERRADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo Patrícia Ladeira Pinheiro¹ Gabriel Pereira² (patricia.ladeira@gmail.com; pereira@ufsj.edu.br) Graduanda em Geografia - UFSJ

Leia mais

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

MAPEAMENTO FLORESTAL

MAPEAMENTO FLORESTAL MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta

Leia mais

CARTOGRAFIA DIDÁTICA DO PISF

CARTOGRAFIA DIDÁTICA DO PISF Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas CRAD CARTOGRAFIA DIDÁTICA DO PISF Agosto de 2009 PETROLINA MSc. Jefferson Rodrigues Maciel

Leia mais

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL OLIVEIRA, Maria Antônia Falcão de; VASCONCELOS, Mônica

Leia mais

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

ESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT

ESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT ESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT Elaine Barbosa da SILVA¹ Laerte Guimarães FERREIRA JÚNIOR¹ Antonio Fernandes dos ANJOS¹ Genival Fernandes

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ÍNDICE DE UMIDADE DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS DO SENSOR MODIS PARA O MUNICÍPIO DE BELEM DO SÃO FRANCISCO, PE

ESTUDO DE CASO: ÍNDICE DE UMIDADE DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS DO SENSOR MODIS PARA O MUNICÍPIO DE BELEM DO SÃO FRANCISCO, PE ESTUDO DE CASO: ÍNDICE DE UMIDADE DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS DO SENSOR MODIS PARA O MUNICÍPIO DE BELEM DO SÃO FRANCISCO, PE Pabrício Marcos Oliveira Lopes 1, Glawber Spíndola Saraiva de Moura 2 1 Prof.

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

"Protegendo as nascentes do Pantanal"

Protegendo as nascentes do Pantanal "Protegendo as nascentes do Pantanal" Diagnóstico da Paisagem: Região das Cabeceiras do Rio Paraguai Apresentação O ciclo de garimpo mecanizado (ocorrido nas décadas de 80 e 90), sucedido pelo avanço das

Leia mais

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

Índice de vegetação em clone de seringueira após a desfolha anual Vegetation Index in rubber clone after the annual defoliation

Índice de vegetação em clone de seringueira após a desfolha anual Vegetation Index in rubber clone after the annual defoliation Índice de vegetação em clone de seringueira após a desfolha anual Vegetation Index in rubber clone after the annual defoliation José Carlos Pezzoni Filho 1 ; Lucas Benso 1 ; Edson Luiz Furtado 1 ; Célia

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 Índice 6 -... 1 6.1 - Delimitação das... 2 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 6.1.2 - Área de Influência Indireta (AII)... 2 Índice de Quadros Quadro 1 - Lista dos Municípios da Área de Influência

Leia mais

C a p í t u l o I V. P r o c e s s a m e n t o d a s I m a g e n s O r b i t a i s d o s S e n s o r e s T M e E T M

C a p í t u l o I V. P r o c e s s a m e n t o d a s I m a g e n s O r b i t a i s d o s S e n s o r e s T M e E T M C a p í t u l o I V P r o c e s s a m e n t o d a s I m a g e n s O r b i t a i s d o s S e n s o r e s T M e E T M IV.1 Processamento Digital das Imagens Orbitais dos Sensores TM e ETM + IV.1.1 Introdução

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Informações do Processo: Nome do Interessado: Nº do Processo: Data / de 20 Município: Localidade: Vistoria: Data: / / 20 Técnicos

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é

Leia mais

Caatinga: exclusivamente brasileira

Caatinga: exclusivamente brasileira Caatinga: exclusivamente brasileira Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade Parque Nacional da Serra da Capivara - PI Caatinga:

Leia mais

MAPEAMENTO DE CLASSES INTRAURBANAS NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA (SP) UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E IMAGEM NDBI

MAPEAMENTO DE CLASSES INTRAURBANAS NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA (SP) UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E IMAGEM NDBI MAPEAMENTO DE CLASSES INTRAURBANAS NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA (SP) UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E IMAGEM NDBI 1702 Bruna Lahos de Jesus Bacic bruna_lahos@hotmail.com Geografia Bacharelado Universidade

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.

10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. 10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão

Leia mais

ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS

ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM NA REGIÃO DE MACHADO (MG) POR MEIO DE COMPOSIÇÕES COLORIDAS MULTITEMPORAIS ALENCAR SANTOS PAIXÃO 1 ; ÉLIDA LOPES SOUZA ROCHA2 e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO 3 alencarspgeo@gmail.com,

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago

FOTOINTERPRETAÇÃO. Interpretação e medidas. Dado qualitativo: lago FOTOINTERPRETAÇÃO a) conceito A fotointerpretação é a técnica de examinar as imagens dos objetos na fotografia e deduzir sua significação. A fotointerpretação é bastante importante à elaboração de mapas

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: carbono; índices de vegetação; fluxo de carbono.

PALAVRAS-CHAVE: carbono; índices de vegetação; fluxo de carbono. 905 UTILIZAÇÃO DO NDVI (ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMATIZADA) E PRI (ÍNDICE DE VEGETAÇÃO FOTOSSINTÉTICO) PARA DETERMINAÇÃO DE CO 2 FLUX EM CAATINGA A PARTIR DE IMAGENS LANDSAT 5 Dayse Marana de

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF

Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Imagem dos Corredores Ecológicos: Exibe a imagem de satélite baixa resolução de SPOT-5, adquirida em 2005. Esta imagem está como padrão defaut ao iniciar o sistema,

Leia mais

VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5

VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5 VARIABILIDADE ESPAÇO TEMPORAL DO IVDN NO MUNICIPIO DE ÁGUAS BELAS-PE COM BASE EM IMAGENS TM LANDSAT 5 Maurílio Neemias dos Santos 1, Heliofábio Barros Gomes 1,, Yasmim Uchoa da Silva 1, Sâmara dos Santos

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS: BIOMA CERRADO Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. Herondino

Processamento de Imagem. Prof. Herondino Processamento de Imagem Prof. Herondino Sensoriamento Remoto Para o Canada Centre for Remote Sensing - CCRS (2010), o sensoriamento remoto é a ciência (e em certa medida, a arte) de aquisição de informações

Leia mais

LEAA Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia

LEAA Laboratório de Estudos em Agricultura e Agrometeorologia Roteiro de aula Índices de Vegetação Composição de máximo valor (CMV) Perfis temporais - Estudos agrícolas - Estudos ambientais - Estudos climáticos Exercício prático Curva da reflectância de uma folha

Leia mais

USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I

USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I AGRICULTURA, E RECURSOS FLORESTAIS DISCRIMINAÇÃO DE TIPOS DE VEGETAÇÃO Tipos de colheita Tipos de madeiras DETERMINAÇÃO DA VARIAÇÃO DE APTIDÃO E BIOMASSA DETERMINAÇÃO

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Cachoeira Paulista, 24 a 28 novembro de 2008 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Sensoriamento

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) OPERAÇÕES ARITMÉTICAS. Daniel C. Zanotta

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) OPERAÇÕES ARITMÉTICAS. Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) OPERAÇÕES ARITMÉTICAS Daniel C. Zanotta RAZÃO DE BANDAS Dividir uma banda por outra (pixel a pixel) pode trazer diversas informações a respeitos dos alvos contidos

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS Executar as principais técnicas utilizadas em processamento de imagens, como contraste, leitura de pixels, transformação IHS, operações aritméticas

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA

ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAL CARTOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA É indispensável que um estudo de impacto ambiental contenha, ao menos, os seguintes documentos cartográficos:

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA

PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA ANEXO 4 PADRONIZAÇÃO DE MAPAS AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Este roteiro visa orientar a metodologia para delimitar área de ocorrência/extensão e padronizar a apresentação dos

Leia mais

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar Prof. Dr. Luiz Gonsaga de Carvalho Núcleo Agrometeorologia e Climatologia DEG/UFLA Absorção seletiva de radiação Absorção seletiva

Leia mais

LEVANTAMENTO DO USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB COM BASE EM IMAGENS DO TM/LANDSAT 5

LEVANTAMENTO DO USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB COM BASE EM IMAGENS DO TM/LANDSAT 5 LEVANTAMENTO DO USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB COM BASE EM IMAGENS DO TM/LANDSAT 5 MADSON T. SILVA 1, VICENTE DE P. R. DA SILVA 2, RONILDO A. PEREIRA 3, JOSÉ A. B. DO AMARAL 4 1 Meteorologista,

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11 Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2010-2011 17/05/11 1 / 16 Tipos de resolução

Leia mais

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos

Leia mais

1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal

1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal 1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento

Leia mais

Izabel Cecarelli. GEOAMBIENTE Sensoriamento Remoto

Izabel Cecarelli. GEOAMBIENTE Sensoriamento Remoto Izabel Cecarelli GEOAMBIENTE Sensoriamento Remoto A GEOAMBIENTE, atuante no mercado há 10 anos, presta serviços em aplicações de sensoriamento remoto e desenvolvimento / integração de sistemas de informações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA Evolução temporal e espacial do uso e ocupação do solo para os anos

Leia mais

Modelagem espacial e temporal do uso do solo na bacia do Rio Doce no estado do Espírito Santo utilizando Sensoriamento Remoto e SIG

Modelagem espacial e temporal do uso do solo na bacia do Rio Doce no estado do Espírito Santo utilizando Sensoriamento Remoto e SIG Modelagem espacial e temporal do uso do solo na bacia do Rio Doce no estado do Espírito Santo utilizando Sensoriamento Remoto e SIG Resumo A Bacia Hidrográfica do Rio Doce apresenta uma extensão territorial

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a

ambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a 1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios

Leia mais

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações

Leia mais

USO DE FOGÕES ECOLÓGICOS POR FAMÍLIAS AGRICULTORAS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO EXPERIÊNCIA DO PROJETO DOM HELDER CAMARA

USO DE FOGÕES ECOLÓGICOS POR FAMÍLIAS AGRICULTORAS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO EXPERIÊNCIA DO PROJETO DOM HELDER CAMARA INVESTINDO NO SER HUMANO TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO USO DE FOGÕES ECOLÓGICOS POR FAMÍLIAS AGRICULTORAS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO EXPERIÊNCIA DO PROJETO DOM HELDER CAMARA PROJETO DOM HELDER CAMARA Ação referencial

Leia mais

Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado a pasto Pastagem é a forma mais econômica

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal

Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal 1/38 Ferramentas de sensoriamento remoto e SIG aplicadas ao novo Código Florestal Cota de Reserva Ambiental (CRA) Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Matheus Ferreira Eng. Marcelo Pedroso

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Sensoriamento Remoto aplicado ao Monitoramento Ambiental

Sensoriamento Remoto aplicado ao Monitoramento Ambiental Disciplina: Monitoramento e Controle Ambiental Prof.: Oscar Luiz Monteiro de Farias Sensoriamento Remoto aplicado ao Monitoramento Ambiental Andrei Olak Alves 1 2 PROCESSAMENTO DE IMAGENS espectro visível

Leia mais

USO DE SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL EM SÃO JOSÉ DOS AUSENTES, CAMPOS DE CIMA DA SERRA-RS.

USO DE SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL EM SÃO JOSÉ DOS AUSENTES, CAMPOS DE CIMA DA SERRA-RS. USO DE SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL EM SÃO JOSÉ DOS AUSENTES, CAMPOS DE CIMA DA SERRA-RS. Jussara Alves Pinheiro Sommer 1 ; Dejanira Luderitz

Leia mais

FITOECOLOGIA DOS BREJOS DE ALTITUDE DO SERTÃO PARAIBANO

FITOECOLOGIA DOS BREJOS DE ALTITUDE DO SERTÃO PARAIBANO FITOECOLOGIA DOS BREJOS DE ALTITUDE DO SERTÃO PARAIBANO Ailson de Lima Marques (1); Júlia Diniz de Oliveira (2); Douglas Cavalcante de Araújo (3) Anna Raquel Dionísio Ramos (4) Universidade Federal de

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

SENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015

SENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015 SENSORES REMOTOS Daniel C. Zanotta 28/03/2015 ESTRUTURA DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 COMPONENTES DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 LANÇAMENTO FOGUETES DE LANÇAMENTO SISTEMA SENSOR TIPOS DE SENSORES

Leia mais

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm. A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro

Leia mais

Pagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor

Pagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor Pagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor e conservação de água mediante adequação ambiental em propriedades rurais na Região Metropolitana

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO 1 - Identificação da Consultoria GEO 1 Prestação de serviço especializado de consultoria pessoa

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO. Revisão de conteúdo. Prof. Marckleuber

SENSORIAMENTO REMOTO. Revisão de conteúdo. Prof. Marckleuber SENSORIAMENTO REMOTO Revisão de conteúdo Prof. Marckleuber Engenharia de Agrimensura - 2013 SENSORIAMENTO REMOTO - Conceitos De um modo geral, o Sensoriamento Remoto pode ser definido como: O conjunto

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo Artigo 1º

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014

MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 ANÁLISE DE TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DE MUDANÇA UTILIZANDO IMAGENS DO SENSORIAMENTO REMOTO DESLIZAMENTOS EM NOVA FRIBURGO/RJ EM 2011 Trabalho

Leia mais

GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES. Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo

GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES. Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo GERAÇÃO DE MAPAS DIGITAIS E MODELOS TRIDIMENSIONAIS DE SUPERFÍCIES Manoel Silva Neto Engenheiro Cartógrafo Com um novo conceito enraizado na inovação, a Droneng busca integrar a multidisciplinaridade no

Leia mais

SENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas

SENRORIAMENTO REMOTO E SIG. Aula 1. Prof. Guttemberg Silvino Prof. Francisco das Chagas SENRORIAMENTO REMOTO E SIG Aula 1 Programa da Disciplina 1 CONCEITOS, HISTÓRICO E FUNDAMENTOS (8 aulas) 2 Sensoriamento remoto. Histórico e definições 3 Domínios do Sensoriamento Remoto 4 Níveis de Coleta

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria

Leia mais

ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E EVI, IAF E FPAR DA CANOLA A PARTIR DE IMAGENS DO SATÉLITE MODIS.

ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E EVI, IAF E FPAR DA CANOLA A PARTIR DE IMAGENS DO SATÉLITE MODIS. ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E EVI, IAF E FPAR DA CANOLA A PARTIR DE IMAGENS DO SATÉLITE MODIS. Daniele G. Pinto 1, Matheus B. Vicari 2, Denise C. Fontana 3, Genei A. Dalmago 4, Gilberto R. da Cunha 5, Jorge

Leia mais