PROPOSTA DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM RECURSOS HÍDRICOS PARA O ESTADO DO PARÁ.

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1 PROPOSTA DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM RECURSOS HÍDRICOS PARA O ESTADO DO PARÁ. WALDELI ROZANE SILVA DE MESQUITA Secretaria Executiva de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente, Núcleo de Hidrometeorologia NHM/SECTAM waldelismesquita@sectam.pa.gov.br VERONICA JUSSARA COSTA SANTOS Secretaria Executiva de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente, Núcleo de Hidrometeorologia NHM/SECTAM veronica@sectam.pa.gov.br RESUMO A proposta do plano de ação de educação ambiental em recursos hídricos do Estado do Pará tem como objetivo o estímulo à formação de uma consciência crítica quanto à utilização racional dos recursos hídricos. A ação antrópica e a implantação progressiva de atividades econômicas e o adensamento populacional de forma desordenada, associados à degradação da qualidade da água devido ao mau uso desse recurso, torna a água um dos bens naturais de uso mais conflitante em nosso Estado haja vista, principalmente, o interesse mútuo dos usuários. A metodologia deste trabalho baseia-se na realização de reuniões, palestras, oficinas e campanhas educativas, na utilização de materiais didáticos e informativos referentes aos recursos hídricos no decorrer do ano de 2007, tendo como resultados esperados a conscientização do público alvo quanto às questões dos recursos hídricos através da educação ambiental, para que passem a conhecer e conscientizar-se da importância de preservar este recurso. PALAVRAS-CHAVE: Educação ambiental, conservação e recursos hídricos. INTRODUÇÃO A água doce é um elemento essencial para o abastecimento e o consumo humano, para o desenvolvimento de atividades industriais e agrícolas, e de importância vital na manutenção da biodiversidade dos ecossistemas terrestres. A ação antrópica e a implantação progressiva de atividades econômicas e o adensamento populacional de forma desordenada, associados à degradação da qualidade da água devido ao mau uso desse recurso, torna a água um dos bens naturais de uso mais conflitante em nosso Estado, haja vista principalmente o interesse mútuo dos usuários (SECTAM, 2005). Em função desses problemas, a gestão de recursos hídricos vem assumindo importância fundamental nas discussões técnico-científicas, políticas e socioeconômicas promovidas por agentes governamentais e da sociedade. Considera-se importante discutir e planejar ações voltadas para o gerenciamento dos recursos hídricos no Estado do Pará, relacionando a necessidade de uma nova educação ambiental para a conservação e uso racional desses recursos. Considerando a necessidade de uma educação para a conservação dos recursos hídricos e da importância de uma nova mentalidade sócio-ambiental, é que propomos um plano de ação que desenvolva atividades educativas e sustentáveis que visem à proteção dos recursos hídricos e o tratamento necessário aos problemas gerados pelo 1

2 desenvolvimento inadequado, contribuindo para a mudança de hábitos e atitudes quanto à utilização destes recursos em nosso Estado. JUSTIFICATIVA: O Brasil possui uma posição privilegiada com relação à maioria dos países no que se refere à disponibilidade hídrica. Não podendo esquecer da nossa Amazônia que tem um papel de destaque no cenário nacional e ao mesmo tempo se contradiz nos aspectos econômicos, sociais, na distribuição da população, na infra-estrutura de serviços básicos, em fatores que afetam a relação quantidade x qualidade dos recursos hídricos, pois não basta que uma população tenha acesso a água somente em quantidade, não visando a necessidade de a água ter um padrão de qualidade. Em decorrência de se ver a água como um recurso inesgotável e termos idéia de abundância, há um desperdício acelerado da água disponível, principalmente na região amazônica. Necessita-se então, de mecanismos que possam cessar o desperdício e implementar um uso mais eficiente do recurso disponível, minimizando os conflitos decorrentes principalmente de grandes projetos no Estado, na área da indústria, comércio e mineração, bem como no ramo da agricultura e pecuária. De acordo com a Lei N 6.381/2001, que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, institui o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos que tem como objetivos, de acordo o Art. 2, capítulo II: I assegurar à atual e às futuras gerações a disponibilidade dos recursos hídricos, na medida de suas necessidades e em padrões qualitativos e quantitativos adequados aos respectivos usos; II o aproveitamento racional e integrado dos recursos hídricos, com vistas ao desenvolvimento sustentável; III a proteção das bacias hidrográficas contra ações que possam comprometer o seu uso atual e futuro; IV o controle do uso dos recursos hídricos; V a preservação e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrente do uso inadequado dos recursos naturais. Justifica-se, assim, a necessidade de inserção de interfaces entre a educação ambiental e a gestão dos recursos hídricos. Para realizar essa inserção, deve-se partir da perspectiva da educação ambiental vista como a dimensão da educação preocupada com a melhoria das relações estabelecidas entre a sociedade e a natureza, com enfoque privilegiado na gestão dos problemas sócio-ambientais. Neste sentido, o plano de ação de Educação Ambiental em Recursos Hídricos, visa implementar ações de educação ambiental através da requalificação da vida e das práticas sociais objetivando a minimização dos problemas sócio-ambientais. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Ao considerarmos o indivíduo como sujeito e objeto do conhecimento, não se pode ignorar suas problemáticas, sua realidade e necessidades, considerando-o como um elemento isolado da sociedade, haja vista, que o contexto social confronta-se, cada vez mais, com questões da vida cotidiana, fazendo-se necessário associar a prática pedagógica com o meio em que o indivíduo está inserido. O principio da política norteadora da prática da Educação Ambiental, tem como um dos seus pressupostos, o respeito às características culturais peculiares de cada região ou 2

3 comunidade. Deste modo, esta prática ambiental exige a participação dos diferentes atores sociais intervenientes no processo de gestão ambiental. A educação ambiental na vertente sócio-ambiental considera e incorpora os aspectos positivos da vertente ecológica-preservacionista, acrescentando os aspectos sócioeconômicos e históricos, fazendo uma análise das inter-relações entre sociedade e natureza a partir do conceito de estilo de desenvolvimento (IBAMA, 1994). Vale ressaltar uma breve retrospectiva histórica no que tange às reivindicações e o aumento dos problemas ambientais que funcionaram como pressão política sobre Estados Nacionais e Organismos Internacionais, o que acabou resultando na I Conferência Mundial para o meio-ambiente e Desenvolvimento em Estocolmo, na Suécia, promovida pela ONU em Dessa conferência resultaram inúmeros estudos e documentos, estabeleceu-se uma agenda, e a partir daí houve sucessivas iniciativas desse tipo, até chegar à II Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro em O principal documento extraído dessa Conferência foi a agenda 21. Trata-se de um programa recomendado para os governos, agências de desenvolvimento, órgãos das Nações Unidas, Organizações não-governamentais e para a sociedade civil de um modo geral, para se colocar em prática a partir de sua aprovação em 14 de janeiro de 1992, ao longo do século 21, em todas as áreas onde a atividade humana interfira no meio ambiente. A agenda 21 baseou-se em uma série de decisões anteriores, onde destaca-se a Conferência Intragovernamental de Tbilisi sobre a Educação Ambiental, organizada pela UNESCO e pelo PNUMA e realizada em 1977, que é o referencial fundamental para a Educação Ambiental como prática a ser desenvolvida no cotidiano das sociedades, buscando ser o meio essencial de sensibilização sobre a centralidade do meio-ambiente nas questões contemporâneas. No Brasil, a Educação Ambiental teve inicio na década de 70 e, no final da década de 80, efetivamente começou a ganhar dimensões públicas de grande relevância, com sua inclusão na Constituição Federal de No inicio da década de noventa, o governo federal, principalmente através do Ministério da Educação e do Ministério do Meio Ambiente, criou alguns documentos e ações importantes: Programa Nacional de Educação Ambiental, Parâmetros Curriculares Nacionais e a Lei Federal n de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental. OBJETIVO GERAL: Promover o estímulo à formação de uma consciência crítica quanto à utilização racional, à preservação e à conservação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos disponíveis, visando garantir a sustentabilidade desses recursos para as atuais e futuras gerações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS : Desenvolver processos de informação e sensibilização pública para a conservação dos recursos hídricos por intermédio de ações de educação ambiental. Realizar levantamento de todos os órgãos e organismos envolvidos na gestão de recursos hídricos e educação ambiental. Elaborar a estruturação de Rede de Capacitação de educação ambiental e gestão dos recursos hídricos. 3

4 Capacitar profissionais da rede pública e privada a fim de torná-los agentes multiplicadores. Promover campanhas educativas permanentes e itinerantes, dirigidas aos diversos segmentos da sociedade, enfatizando os aspectos ambientais decorrentes da utilização dos recursos hídricos; Sensibilizar a rede de ensino, público e privada, sobre a importância da conservação da água. Desenvolver programas de educação ambiental junto às comunidades ribeirinhas em bacias hidrográficas prioritárias; Orientar e capacitar os usuários de água quanto à formação de comitês de bacias hidrográficas no Estado do Pará. Disponibilizar os trabalhos referentes aos Recursos Hídricos através do site SECTAM e da Biblioteca. PÚBLICO ALVO: Organismos governamentais e não-governamentais envolvidos na gestão e uso dos recursos hídricos; Organismos públicos e privados envolvidos na gestão e uso dos recursos hídricos; Instituições de ensino e pesquisa na área de educação ambiental e gestão e uso dos recursos hídricos; Sociedade civil organizada; Comunidade em geral. METODOLOGIA: A metodologia de trabalho constitui-se na capacitação do público-alvo, na promoção de reuniões e palestras, na veiculação de campanhas educativas, na utilização de materiais didáticos e informativos e de todos os meios que se fizerem disponíveis durante o ano de O plano de ação constitui-se das seguintes atividades: Elaboração de materiais educativos e informativos para subsidiar as ações do Plano de Ações de Educação Ambiental em Recursos Hídricos: cartilhas educativas e folhetos informativos e educativos. Realização de palestras junto à rede de ensino, pública e privada, para alunos e professores, promovendo palestras e debates sobre a importância, disponibilidade e conservação da água. Realização de cursos, mini-cursos e oficinas nas áreas de interesse da gestão e do planejamento de recursos hídricos e climatologia, associados à educação ambiental e conservação de recursos hídricos para o público-alvo. Realização de palestras relacionadas aos Recursos Hídricos: a relação de dependência entre o ciclo hidrológico e o clima; a implementação da Política dos Recursos Hídricos do Estado do Pará. Organização do evento referente ao Dia Mundial da Água (Dia 22 de Março). Divulgação junto à rede pública e privada sobre a Semana das Águas, através de folder, cartilhas, cartazes elaborados em linguagem acessível aos diversos segmentos da sociedade aos quais se destinam, realizando um trabalho integrado Governo-Escola-Comunidade; 4

5 Promoção de audiências públicas para debates de assuntos de interesses, envolvendo segmentos mais amplos da sociedade, dando-se a esses eventos o máximo possível de divulgação; Edição de cartilhas, para distribuição, com objetivo de capacitar professores como multiplicadores de idéias, estimulando e orientando os alunos quanto ao uso, à preservação e conservação dos recursos hídricos; Utilização de cartazes, banners e folders que contenham informações sobre a importância da água nos seus diversos usos, sobre a necessidade do controle da qualidade da água, sobre a preocupação com a possibilidade da escassez e suas conseqüências; Utilização de vídeos educativos aludindo á necessidade de conservação de recursos hídricos e informações sobre a relação do ciclo hidrológico e o clima; Promoção de seminários sobre assuntos técnicos específicos referentes aos Recursos Hídricos, com participação de professores, técnicos, universitários, secretários municipais e especialistas em recursos hídricos; Orientações às associações de usuários de água, no sentido de que os seus associados se tornem membros atuantes dos programas educativos e participativos do governo; Disponibilização de informações por meio de cd s, livros e vídeos para universitários, associações e para a sociedade em geral na biblioteca na SECTAM. RESULTADOS ESPERADOS: O Plano de Ação de Educação Ambiental em recursos hídricos para o Estado do Pará, busca a conscientização do público alvo quanto às questões dos recursos hídricos através da educação ambiental, para que passem a preservar este recurso. Sendo o processo de educação ambiental necessário para mudar alguns mitos existentes quanto à questão da água, os quais prejudicam o desenvolvimento do Estado, pois baseiam-se em teorias errôneas sobre a região amazônica, tais como: abundância em água subterrânea, infinita capacidade de recuperação das águas superficiais e a não existência do problema de escassez, contribuindo para o processo de degradação ambiental. Através deste trabalho espera-se abranger vários setores da sociedade na busca de alcançar as mudanças de atitudes e a mitigação de problemas centrais da sustentabilidade dos ecossistemas a que pertencem às bacias hidrográficas do Estado. CONCLUSÃO: A má gestão dos recursos hídricos e ambientais, o seu uso socialmente desordenado, predatório, e a conseqüente contaminação da qualidade das nossas águas, geram conflitos de interesse quanto aos diferentes usos em algumas regiões do Estado do Pará. Além disso, são grandes influenciadores na degradação das condições de saúde e da qualidade de vida no nosso Estado. Portanto, é cada vez maior a preocupação em se desenvolver um gerenciamento hídrico capaz de atender à expansão compulsória do uso da água, com eficiência, 5

6 eficácia e efetividade, diante do aumento da população e conseqüentemente das atividades industriais e agrícolas. Concluindo, somente por meio da implantação de ações de educação ambiental em recursos hídricos se poderá subsidiar a gestão integrada e equilibrada dos diversos usos das águas visando assegurar um crescimento social e econômico duradouro, sustentável e justo, conforme estabelecido na legislação federal e estadual. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: IBAMA. Amazônia: uma proposta interdisciplinar da educação ambiental - temas básicos/ Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Brasília: IBAMA, PARÁ (Estado). Lei n , de 25 de julho de Dispõe sobre a Política estadual de Recursos Hídricos, institui o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Pará. Belém, PA, 27 jul SECTAM. Navegando sob o céu do Pará: Hidroclimatologia e Recursos Hídricos do Estado do Pará/ Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. Belém: SECTAM, SECTAM. Múltiplas falas, saberes e olhares: Os Encontros de Educação Ambiental no Estado do Pará/ Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. Belém: SECTAM,

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