CEFALEIA DO TIPO TENSÃO CRÔNICA ASSOCIADA À DOR PERICRANIANA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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1 CEFALEIA DO TIPO TENSÃO CRÔNICA ASSOCIADA À DOR PERICRANIANA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA OLIVEIRA, Gabriella Silva¹; MAKHOUL, Kelly Duarte Lima²; GUIMARÃES, Élcio Alves³, MAGAZONI, Valéria Sachi³,.. ¹ Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil ² Orientadora e professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI- MG, Brasil (kellyduartelima@hotmail.com). ³ Co-Orientador e professor do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI- MG, Brasil (elcio@unitri.edu.br). ³ Co-Orientadora e professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI- MG, Brasil (valeriasachi@gmail.com) RESUMO Introdução: A cefaleia é definida como qualquer dor referida no segmento cefálico, trata-se de uma manifestação extremamente prevalente, com mais de 90% da população. De acordo com o Ministério da Saúde, a cefaleia primária é a classe mais prevalente, sendo o tipo tensional um dos mais frequentes. A Classificação Internacional das Cefaleias caracteriza a Cefaleia Tensional Crônica (CTTC) em episódios muito frequentes, por 15 dias ou mais ao mês, sentida bilateral, como pressão, de intensidade leve a moderada, não é agravada com esforço físico de rotina e pode estar associada a náuseas ligeiras, fotofobia ou fonofobia. O aumento do desconforto pericraniano despertado por palpação manual é o achado anormal mais significativo em indivíduos com CTTC com associação à dor pericraniana. Objetivo: Avaliar a prevalência de cefaleia do tipo tensão crônica associada à dor pericraniana nos alunos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo - UNITRI. Metodologia: Tratou-se de um estudo de caráter quantitativo, realizado através da aplicação de questionário sociodemográfico contendo as seguintes variáveis: idade, sexo e aplicação do questionário de Classificação Internacional das Cefaleias, 3ª Edição, 2014, acrescido de critérios que predizem a cefaleia tensional com dor pericraniana. A triagem dos graduandos do Curso de Fisioterapia por meio destes instrumentos respeitou os critérios de classificação da CTTC associada à dor pericraniana e posteriormente mensurou a prevalência nesse público. Resultados: A partir dos 182 acadêmicos avaliados, foram encontrados 31 com CTTC, e destes, 2 acadêmicos do sexo feminino foram encontrados com CTTC associada à dor pericraniana, representando prevalência de 6,45% do público com cefaleia tensional crônica. Conclusão: A CTTC associada à dor pericraniana é pouco prevalente entre o meio acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo.

2 Palavras-chave: Cefaleia tensional, pericraniana, acadêmicos, questionário Classificação Internacional de Cefaleias.

3 1 INTRODUÇÃO Popularmente conhecida como dor de cabeça, a cefaleia é uma afecção que incide em desconforto ou dor localizada na região cefálica. Dividida em duas classes, a cefaleia primária e a secundária. A cefaleia primária tem sua causa desconhecida, ou seja, não pode ser explicada através de exames clínicos ou laboratoriais. Esta é apontada pelo Ministério da Saúde (2012) como a classe mais prevalente, sendo os tipos mais frequentes migrânea (enxaqueca) e cefaleia tipo tensional. A cefaleia secundária, no entanto, acontece em consequência de outro estado patológico e, por isso, possui sua causa identificada (OLIVEIRA, et. al., 2016). Dentro das dores de cabeça, a cefaleia do tipo tensional representa o tipo mais comum. As cefaleias podem influenciar negativamente o bem-estar do indivíduo e determinar prejuízos para a sociedade. Sua incidência é mais alta na faixa de 25 a 55 anos, período de produtividade populacional (STALLBAUM et. al., 2013). A alta tendência à cronificação e a incidência elevada dessa condição clínica geram um grande impacto individual e social. As cefaleias se situam entre as queixas mais comuns da medicina (SANTOS et. al., 2010). A cefaleia, definida como qualquer dor referida no segmento cefálico, trata-se de uma manifestação extremamente prevalente, com mais de 90% da população (MEDEIROS, 2012). Estima-se que globalmente, 46% da população adulta tenham cefaleia ativa, 11% tenha migrânea e 42% tenha cefaleia tipo tensional (CTT) (ROCHA-FILHO, 2014). Segundo a literatura a chance entre os universitários em geral de apresentar ao menos um único episódio de cefaleia é de 98% (LOPES et. al., 2015). Na população em geral, a cefaleia apresenta-se ao longo da vida sob a prevalência de 30 a 78%, e em estudos obtiveram que a CTT representa 69% das dores de cabeça. Geralmente, inicia-se na adolescência, atingindo um pico por volta da terceira década de vida. Manifesta-se predominantemente em mulheres, em uma proporção de três mulheres a cada dois homens, fato provavelmente decorrente de fatores de modulação hormonal. Entre crianças e adolescentes representa a forma mais comum de cefaleia primária (CRUZ, et. al., 2017). A cefaleia é apontada como um transtorno que afeta a maioria da população mundial. Incluídos nessa população estão os estudantes universitários, cujas atividades acadêmicas desenvolvidas exigem significativo empenho, incluindo esforço físico, mental e financeiro. A cefaleia é um transtorno que apresenta características incapacitantes, capazes de influenciar direta e indiretamente no cotidiano dos indivíduos, inclusive impactando negativamente nas atividades acadêmicas (OLIVEIRA et.al., 2016).

4 2 De acordo com a Classificação Internacional de Cefaleias, 2014, a CTTC associada à dor pericraniana é uma cronificação da CTT episódica frequente, onde o aumento do desconforto pericraniano despertado por palpação manual é o achado anormal mais significativo em indivíduos com cefaleia tipo tensão. O desconforto está tipicamente presente no período interictal e aumentada, durante, com a intensidade e a frequência da cefaleia. A dor pericraniana é facilmente despertada pela palpação manual e pelos pequenos movimentos de rotação e por pressão firme (preferencialmente auxiliada pelo uso de um palpómetro) com o 2º e 3º dedos nos músculos frontal, temporal, masseter, pterigoideo, esternocleidomastoideo, esplênio e trapézio. Perturbação que evolui da cefaleia tipo tensão episódica frequente, com episódios diários ou muito frequentes de cefaleias, ocorre > 15 dias por mês em media, por > 3 meses (> 180 dias por ano), tipicamente bilaterais, sentida como pressão ou aperto (não pulsátil) e intensidade ligeira a moderada, que duram horas a dias, ou contínua. A dor não é agravada por atividades físicas de rotina como caminhar ou subir escadas, mas pode estar associada a náuseas ligeiras, fotofobia ou fonofobia (CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE CEFALEIAS, 2014). Embora de fisiopatologia complexa e pouco esclarecida, vários autores sugerem que o quadro álgico é desencadeado pela contração muscular isométrica sustentada, o que provoca uma redução do aporte sanguíneo gerando uma deficiência dos nutrientes locais e consequentemente isquemia. O aumento das contrações musculares, em geral decorrente de tensão emocional, aumenta os níveis de catecolaminas circulantes, que por sua vez agem provocando mais contração de fibras musculares (MEDEIROS, et. al., 2012). A sensibilidade das regiões da face e do crânio é designada ao nervo trigêmeo (V par craniano), que recebe a informação dolorosa, mas essa só é interpretada por estruturas como gânglios da base, sistema límbico e núcleos da rafe. Assim, a cronicidade da cefaleia pode decorrer de uma hipersensibilidade neuronal a diversos tipos de estímulos, facilitando a percepção da dor, de forma que incitações físicas, psicológicas ou mesmo contrações musculares tornam-se sensações álgicas. Outra teoria seria a de que a dor decorreria de uma solicitação exagerada da membrana miofascial por constante contração muscular, resultando na liberação de toxinas, que, se acumuladas, afetariam terminações nervosas livres, gerando a dor (CRUZ et. al., 2017). Diante desta realidade julgou-se importante a realização deste trabalho para contribuir com o avanço dos conhecimentos sobre cefaleias, destacando-se a cefaleia tipo tensional crônica associada à dor pericraniana, pois é um desconforto presente no cotidiano de diversos

5 3 universitários brasileiros, porém com desconhecimento de sua existência e evolução do quadro clínico por muitos acometidos. Este trabalho tem como objetivo avaliar a prevalência de cefaleia do tipo tensão crônica associada à dor pericraniana nos acadêmicos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo - UNITRI. METODOLOGIA A pesquisa apresentou caráter quantitativo e delineamento transversal, por meio da aplicação de questionários para os acadêmicos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo (UNITRI). O projeto deste estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário do Triângulo com parecer de número O instrumento utilizado para o estudo foi aplicação de questionário sociodemográfico contendo as seguintes variáveis: idade, sexo e do questionário autoaplicativo de acordo com os critérios da Classificação Internacional das Cefaleias, 3ª Edição, 2014, que possui 26 questões objetivas, onde destas, 7 classificam o participante quanto à associação da cefaleia tensional a dor pericraniana, para caracterizar foi acrescido 4 questões específicas a respeito dos critérios que predizem dor pericraniana. Os dados foram coletados no mês de Março de 2018, após autorização da gestora do curso e do professor presente, onde o voluntário recebeu o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram coletados nas salas de aula, em que os voluntários se encontravam, no campus da própria instituição de ensino. Realizou-se cálculo para determinar o tamanho da amostra com nível de confiança de 95%, e margem de erro de 5%, dos 339 discentes do curso, onde os pesquisadores consideraram como amostra necessária 181 voluntários e amostra mínima 169 acadêmicos do Curso de Fisioterapia que corresponde a 50% da população. Foram incluídos na amostra todos os alunos do 1º ao 8º período devidamente matriculados no curso de Fisioterapia, de ambos os sexos, maiores de 18 anos, que não necessitavam de ajuda para o preenchimento do questionário e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) em conformidade a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. De modo que, foram excluídos os alunos que mesmo matriculados no curso, não se encontravam presentes em sala durante a aplicação do questionário e os que se recusaram a preencher o termo de consentimento. Durante a abordagem foram apresentados os objetivos da pesquisa, assim como foi realizado os esclarecimentos devidos acerca do critério de sigilo, assim como da liberdade de

6 4 não participar, bem como nenhum prejuízo ou constrangimento perante o vínculo estabelecido com a mesma e bem como a condição de assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após a aplicação do questionário, os dados foram tabulados para triagem das respostas para classificação dos pertencentes com cefaleia tipo tensão crônica, através dos seguintes critérios da Classificação Internacional de Cefaleias: episódios diários ou muito frequentes de cefaleias, ocorrendo por 15 dias ou mais ao mês, por mais de três meses (aproximadamente 180 dias por ano), tipicamente bilaterais, sentida como pressão ou aperto (não pulsátil), de intensidade ligeira a moderada, que duram horas a dias, ou contínua. A dor não é agravada por atividades físicas de rotina como caminhar ou subir escadas, mas pode estar associada a náuseas ligeiras, fotofobia ou fonofobia. Posteriormente à realização da triagem dos 31 voluntários com CTTC, em um período de uma semana, foram triados os 2 voluntários que apresentaram associação à dor pericraniana, onde o aumento do desconforto pericraniano despertado por palpação manual é o achado anormal mais significativo em indivíduos com cefaleia tipo tensão. O desconforto está tipicamente presente no período interictal e aumentada, durante, com a intensidade e a frequência da cefaleia. A dor pericraniana é facilmente despertada pela palpação manual e pelos pequenos movimentos de rotação de cabeça e por pressão firme com o 2º e 3º dedos nos músculos cranio-cervico-facial. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 182 (53,69%) voluntários, dentre os 339 matriculados no curso, sendo 28 (15,38%), do gênero masculino e 154 (84,61%), do gênero feminino. Foram encontrados 31 (17,03%) acadêmicos com cefaleia tensional crônica, sendo 4 (12,90%), do gênero masculino e 27 (87,09%), do gênero feminino. Destes 31, duas voluntárias apresentaram cefaleia do tipo tensão crônica associada à dor pericraniana, correspondendo a 6,45%. Na tabela 1, estão demonstrados os valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão relativos às idades dos voluntários, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 1 Valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão relativos às idades dos voluntários, de acordo com o gênero e resultados totais.

7 5 Grupos/Idades V. Mínimos V. Máximos Médias Desvios Padrão Masculino 19 anos 35 anos 24 anos 3 meses 7 anos 4 meses Feminino 18 anos 52 anos 23 anos 7 meses 7 anos 1 mês Total 18 anos 52 anos 23 anos 8 meses 6 anos 11 meses A média de idade dos voluntários classificados com CTTC foi de 23 anos e 8 meses, com desvio padrão de 6 anos e 11 meses. As duas voluntárias que apresentaram cefaleia do tipo tensão crônica, associada à dor pericraniana estavam com 21 anos. Na tabela 2, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas emitidas pelos 31 voluntários, que apresentaram cefaleia do tipo tensão crônica. Tabela 2 Distribuição das frequências e porcentagens de respostas emitidas pelos 31 voluntários, que apresentaram Cefaleia do Tipo Tensão Crônica, de acordo com os critérios da Classificação Internacional de Cefaleias. Questões Total (31) Feminino Feminino Masculino Masculino Frq e % Frq % Frq % Dor dos dois lados da , ,50 cabeça (51,61%) Dor em pressão, como , ,00 um aperto na cabeça (32,25%) Intensidade da dor de leve à moderada (0 a 7) 29 (93,54%) 26 89, ,34 Esforço físico não , ,67 agrava a dor (58,06%) Quando perguntados sobre a localização da dor apresentada, 16 (51,61%) dos classificados com CTTC relataram sentir dos dois lados da cabeça, 10 (32,25%) afirmaram ser dor tipo em pressão, como um aperto na cabeça, a intensidade era de leve à moderada em 29 (93,54%) e não se agrava com o esforço físico em 18 (58,06%) dos acadêmicos. Na tabela 3, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas emitidas pelas 2 voluntárias, que apresentaram CTTC associada à dor pericraniana. Tabela 3 Distribuição das frequências e porcentagens de respostas emitidas pelas 2 voluntárias, que apresentaram CTTC associada à dor pericraniana, de acordo com os critérios da Classificação Internacional de Cefaleias. Questões Total Feminino (2) Feminino

8 6 Frq % Tem dor quando realiza pressão firme e/ou palpação 02 SIM 100,00 manual da cabeça e cervical? Apresenta desconforto entre o período de uma dor e 02 NÃO 100,00 outra? O desconforto aumenta com a intensidade e a frequência da cefaleia? 01 SIM 01 NÃO 50,00 50,00 Na rotação da cabeça sente dor? 02 NÃO 100,00 Uma das duas voluntárias, que apresentaram CTTC associada à dor pericraniana, respondeu que a dor de cabeça costuma aparecer dos dois lados e que sente pressão, como um aperto na cabeça. Esta voluntária respondeu não às questões sobre a presença de desconforto entre o período de uma dor e outra, e se apresenta dor na rotação da cabeça. A outra voluntária respondeu negativamente também a estas mesmas questões e a que se refere ao agravamento da dor com a atividade física e se o desconforto aumenta com a intensidade e frequência da cefaleia. Na tabela 4, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos acadêmicos, com relação ao quanto essa dor atrapalha as suas atividades diárias. Tabela 4 Distribuição das frequências e porcentagens de respostas emitidas pelos acadêmicos que apresentaram CTTC, com relação ao quanto essa dor atrapalha as atividades diárias. Questão Frequências Porcentagens Não atrapalha 8 25,80% Atrapalha um pouco, mas não impede as atividades Atrapalha muito e impede que faça as atividades 22 70,96% 1 3,22% A tabela acima descreve o quanto a dor de cabeça atrapalha nas atividades do dia a dia, onde, a maioria dos acadêmicos 22 (70,96%), respondeu que a dor atrapalha um pouco, mas que não impede a realização das atividades, e somente 1 (3,22%) respondeu que a cefaleia atrapalha muito impedindo que faça as atividades. Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças significantes, entre os resultados obtidos pelo grupo masculino e pelo grupo feminino, com relação à idade e à intensidade da dor, foi aplicado o teste U de Mann-Whintey (SIEGEL, 1975), aos dados em questão. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Os resultados estão demonstrados na tabela 5.

9 7 Tabela 5 Probabilidades encontradas, quando da aplicação do teste de Mann-Whitney aos resultados obtidos pelo grupo masculino e pelo grupo feminino dos acadêmicos com CTTC com relação à idade e à intensidade da dor. Variáveis Analisadas Idade 0,9238 Intensidade da dor 0,1325 Probabilidades De acordo com os resultados demonstrados na tabela 5, não foram encontradas diferenças significantes, entre os valores das variáveis analisadas. Devido à ausência de voluntários do gênero masculino com CTTC associada à dor pericraniana, não foi necessário aplicar o teste do Qui-Quadrado (SIEGEL, 1975), nas questões cujas respostas eram SIM ou NÃO para comparação entre os resultados dos dois grupos. DISCUSSÃO Em pesquisa realizada por OLIVEIRA, et.al. (2016) a cefaleia é apontada como um transtorno que afeta a maioria da população mundial. Incluídos nessa população estão os acadêmicos, cujas atividades desenvolvidas exigem significativo empenho, incluindo esforço físico, mental e financeiro. Colaborando com a premissa do alto índice de cefaleia entre acadêmicos, LOPES, et. al. (2015) realizaram um estudo com 200 alunos do curso de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi e constataram que 99% dos entrevistados referiram ter sentido cefaleia alguma vez na vida. Da mesma forma que o índice de cefaleia em acadêmicos do presente estudo foi compatível com o da população geral, o gênero feminino também se mostrou mais afetado. De acordo com KARLI, et. al. (2012), a prevalência de cefaleia não difere entre os sexos antes da adolescência, no entanto, um aumento de prevalência significativa ocorre em mulheres em comparação aos homens depois da menarca, e este ponto inevitavelmente conduz à hipótese de que a mulher e seus hormônios sexuais desempenham um papel crucial na fisiopatologia da cefaleia. As diferenças entre os sexos são multifatoriais, envolvendo tanto fatores biológicos e fatores psicossociais, dos muitos fatores biológicos, os hormônios sexuais provavelmente são um grande contribuinte (CHAIA, et. al., 2014). Em uma revisão de literatura sobre a cefaleia do tipo tensional realizado por CRUZ, et. al., (2017), encontrou-se como resultado que a CTTC manifesta-se predominantemente em

10 8 mulheres, em uma proporção de três mulheres a cada dois homens, fato provavelmente decorrente de fatores de modulação hormonal. VATHILAKIS, et. al., (2015) quando estudaram a CTTC nos acadêmicos do curso de fisioterapia também encontraram no estudo que dos 300 avaliados, 34 (11,33%) apresentaram CTTC onde destes, 32 (94,12%) eram do gênero feminino. Os autores corroboram com os achados desta pesquisa onde foram encontrados 31 acadêmicos com CTTC, sendo predominante no gênero feminino com 27 (87,09%) acadêmicas. A prevalência da CTTC com associação à dor pericraniana encontrada nesta pesquisa, foi no gênero feminino correspondente a 2 (6,45%) acadêmicas, enquanto que não foi detectada no gênero masculino, resultados estes que vão ao encontro com LIMA, et. al. (2016) que ao estudar a cefaleia tipo tensional episódica frequente (CTTEF) em acadêmicos do curso de fisioterapia observaram que a incidência de mulheres com a cefaleia eram maiores que em homens, de modo que dos 240 estudantes que responderam o questionário (Classificação Internacional de Cefaleias, 3ª edição, 2014), 18 apresentaram a CTTEF, onde 17 (94,44%) eram do gênero feminino e 1 (5,56%), do masculino. Embora com números da amostra e tipos de cefaleias distintas, há semelhança na prevalência do gênero feminino neste público de estudantes do curso de fisioterapia. Em nosso estudo as idades variaram entre 18 e 52 anos, com média de 23 anos e 8 meses, com desvio padrão de 6 anos e 11 meses, sendo as duas voluntárias que apresentaram CTTC associada à dor pericraniana estavam com 21 anos. Da mesma forma LIMA, et. al. (2016) em estudo da prevalência da CTTEF nos acadêmicos de fisioterapia obtiveram idades que variaram de 18 a 30 anos, com média de 20 anos e 11 meses e desvio padrão de três anos e um mês. A pesquisa de BRAGA, et. al. (2012) em estudo realizado na faculdade de enfermagem da Universidade Federal de Goiás também vem ao encontro de nossos resultados com média de idade de 21 anos nos acadêmicos. Em revisão bibliográfica sobre a CTT, CRUZ, et. al. (2017) observaram que geralmente as cefaleias primárias, iniciam-se na adolescência, atingindo um pico por volta da terceira década de vida, indo ao encontro com STALLBAUM, et. al. (2013), ressaltam que a incidência é mais alta na faixa de 25 a 55 anos, período de produtividade populacional. A prevalência da cefaleia tipo tensão crônica, em nossos achados caracterizou-se como: dor dos dois lados da cabeça em 16 acadêmicos (51,61%), indo ao encontro com estudo realizado por LIMA, et. al. (2016), onde a incidência maior relatada quanto à localização da dor foi de (44,44%) em 8 acadêmicos. Dor na cabeça tipo em pressão, como um aperto, foi encontrado em 10 (32,25%) acadêmicos, resultados semelhantes foram evidenciados no estudo de VATHILAKIS, et. al. (2015), que encontraram prevalência de 16 (47,06%) acadêmicos com

11 9 dor referida como pressão, ou aperto na cabeça. Em uma avaliação clínica de 50 pacientes portadores de CTTE realizada por MATTA e FILHO (2006), na Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), metade dos pacientes, ou seja, 25 apresentaram episódios de dor leve e 17 pacientes (34%) dor moderada. Isso corrobora com a presente pesquisa, onde a intensidade da dor apresentada pelos acadêmicos foi considerada de leve à moderada em 29 (93,54%). Dos 31 classificados com CTTC, 18 (58,06%) acadêmicos, relataram que a dor não se agrava com o esforço físico. Apesar de diversos estudos encontrados na literatura referentes à CTTC, não há pesquisas específicas sobre a associação da cefaleia tensional crônica com a dor pericraniana, de modo que não foi possível realizar comparações com outros autores quanto aos critérios de classificação encontrados na presente pesquisa de acordo com a Classificação Internacional de Cefaleias, que é um instrumento reconhecido e validado internacionalmente para avaliação clínica das cefaleias. A cefaleia é um transtorno que apresenta características incapacitantes, capazes de influenciar direta e indiretamente no cotidiano dos indivíduos, inclusive impactando negativamente nas atividades acadêmicas (OLIVEIRA, et.al., 2016). Em nossa pesquisa, quando questionado sobre o quanto a dor de cabeça atrapalha nas atividades do dia a dia, 8 (25,80%) acadêmicos dos pertencentes com CTTC, relataram que a cefaleia não atrapalha na realização das atividades diárias, 1 (3,22%) descreveu que atrapalha muito e impede que faça as atividades, enquanto que 22 (70,96%) acadêmicos relataram que a dor atrapalha pouco, mas que não impede realizar as atividades diárias. Estes valores se assemelham aos encontrados na amostra de VATHILAKIS, et. al. (2015), onde dos 34 encontrados com CTTC, 2 (5,88%) relataram que a dor de cabeça não atrapalha na realização das atividades diárias, 22 (64,7%) responderam que a dor de cabeça atrapalha um pouco nas atividades e 10 (29,42%) atrapalha muito, impedindo de realizar as atividades. BENATTI, et. al. (2012), também colaboram com este estudo, visto que ao pesquisarem o impacto que a cefaleia gera na vida acadêmica dos universitários, 36% relataram uma possível relação entre as dores de cabeça e uma redução no rendimento na faculdade, tendo em vista que, 82% afirmaram haver uma diminuição da concentração e 11% relataram uma sensação de mal-estar. Esses impactos no público de estudantes universitários são relevantes, uma vez que são fundamentais para as atividades que estes precisam exercer. Na presente pesquisa a relação das idades entre o gênero feminino e masculino analisados estatisticamente, não apresentou diferenças significantes, embora 27 mulheres e 4 homens serem classificados com a CTTC, onde a média de idades encontradas no estudo foi de

12 10 23 anos. É consenso na literatura que o principal fator de prevalência do gênero feminino na cefaleia tensional é a alteração hormonal. Desta forma, o gênero masculino encontra-se com predomínio em outros tipos de cefaleia. Ao comparar os gêneros, não houve discrepância no intervalo da intensidade da dor de 0 a 7, caracterizando a CTTC. De acordo com CRUZ, et. al. (2017) a CTT e a enxaqueca são dois tipos de cefaleias primárias, frequentemente correlacionadas, porém divergem com relação à impulsividade da dor, sendo vascular na enxaqueca e miofascial na cefaleia tensional. Além disso, apresentam clínica diferente, pois a enxaqueca manifesta-se com qualidade pulsátil, unilateral, com uma intensidade maior, associada a náuseas, vômitos e tontura, além de se agravar durante esforço físico. No entanto, muitas pessoas podem exibir um quadro de CTT e enxaqueca associados, condição que recebe a denominação de cefaleia mista. Salienta-se a importância de mais estudos sobre a CTTC associada à dor pericraniana no contexto universitário, de modo a construir projetos de intervenção compatíveis com a demanda apresentada, contribuindo para melhorar a vida acadêmica e minimizar impactos psicossociais dos indivíduos acometidos pela cefaleia tensional crônica, decorrentes da dor. CONCLUSÃO Conclui-se que a cefaleia tipo tensão crônica associada à dor pericraniana presente em 2 (6,45%) discentes, é pouco prevalente entre o meio acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENATTI, R. M.; BRAGANHOLI, T.; OLIVEIRA, K. V.; FIGURA, V. A. L. Estudo da prevalência de cefaleia e seu impacto na qualidade de vida em universitários. Revista Inspirar Movimento & Saúde, Curitiba, v. 4, n. 21, p. 1-5, BRAGA, P.C.V.; SOUZA, L. A. F.; EVANGELISTA, R. A.; PEREIRA, L. V. Ocorrência e prejuízos da cefaleia em estudantes universitárias de enfermagem. Revista esc. enferm. USP, São Paulo, v.46, n.1, p , 2012.

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14 12 SANTOS, L. A. S.; SANDIN, G. R.; SAKAE, T. M. Associação de cefaleia e ansiedade em estudantes de Medicina de uma universidade do sul de Santa Catarina. Revista da AMRIGS- Associação Médica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v.54, n.3, p , SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGrau-Hill do Brasil. São Paulo, p. STALLBAUM, J. H.; ANTUNES, A. G. F.; KELLING, B. I.; FROEMMING, C.; POKULAT, G. S.; BRAZ, M. M. A inserção da fisioterapia no tratamento da cefaleia do tipo tensional: uma revisão sistemática. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul/Unisc. Cinergis; v.14, n.3, p , VATHILAKIS, J. A.; MAKHOUL, K. D. L. Cefaleia tensional crônica em acadêmicos do curso de fisioterapia. Revista Eletrônica da Reunião Anual de Ciência E-RAC do Centro Universitário do Triângulo (Unitri), v.5, n.1, 2015.

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