RISCOS NEGLIGENCIADOS NA MANUTENÇÃO PREDIAL E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS
|
|
- Isaac Klettenberg Vilalobos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RISCOS NEGLIGENCIADOS NA MANUTENÇÃO PREDIAL E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS 4º Risk Engineering Workshop Luis Felipe Zurich Brasil Seguros Risk Engineering
2 Objetivo EVIDENCIAR RISCOS QUE POSSUEM ALTA SEVERIDADE E SÃO FREQUENTEMENTE NEGLIGENCIADOS 2
3 Probabilidade Introdução Conceito de riscos Severidade 3
4 Nível dos Controles Introdução Conceito de riscos Controles insatisfatórios B C D D Controles parcialmente adequados / razoáveis Bons Controles / adequados Melhores práticas de controle existentes B A A Nenhuma ou Muito Baixa B A A Abaixo do Normal Típica Nível das Exposições C B A D B A Acima do Normal 4
5 Manutenção Definição Do dicionário: (...) medidas necessárias para a conservação ou permanência de alguma coisa, ou de uma situação; os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas. MANUTENÇÃO PREDIAL 5
6 Manutenção Tipos de manutenção Corretiva Sem planejamento, caráter emergencial, pode paralisar a operação Preventiva Prevista, preparada antes da falha, programada. Preditiva prevista, preparada e programada, aumenta a disponibilidade do equipamento / objeto em análise. 6
7 Manutenção Perguntas 1. Qual a consequência de manutenção predial focada em manutenções corretivas? 2. Saber das consequências e tomar apenas medidas corretivas pode ser considerado negligência? 7
8 Analise de portfolio % Quantidade deeventos 23% 18% 5% 5% 3% 3% 3% 3% DANOSELETRICOS VENDAVAL INCENDIO DANOS MATERIAIS ALAGAMENTOE INUNDAÇÃO DIVERSAS QUEBRA DE VIDROS IMPACTO VEICULO TT DESMORONAMENTO 8
9 Analise de portfolio Danos elétricos Problemas em instalações elétricas Vendaval Destelhamentos Queda de telhado Alagamento e Inundação Sistemas de drenagem Desmoronamentos Taludes e Contenções Incêndio Materiais combustíveis nas construções 9
10 Premissas básicas dos sinistros 1. Erros no projeto 2. Erros na execução 3. Falha de manutenção / Intervenção humana 10
11 DANOS ELÉTRICOS 11
12 Problemas em instalações elétricas 12
13 Danos Elétricos Problemas em instalações elétricas Maiores recomendações: Termografia Analise de resistência ôhmica Transformadores COISAS SIMPLES PODEM SER TÃO PERIGOSAS QUANTO... 13
14 Danos Elétricos Problemas em instalações elétricas 14
15 Danos Elétricos Problemas em instalações elétricas Painel com revestimento combustível Firestopping 15
16 Danos Elétricos Problemas em instalações elétricas 16
17 Danos Elétricos Resumo de aprendizado: Sempre evitar contato de fios com combustíveis; Sempre verificar condições das instalações elétricas; Vedação anti-chama faz parte da manutenção predial 17
18 VENDAVAL 18
19 DESTELHAMENTOS 19
20 Destelhamentos Ação dos ventos O vento nas estrututras: 1. Direção 2. Sentido 3. Intensidade e duração fonte: 20
21 Destelhamentos fonte: imagem do google INTERNAL USE ONLY 21
22 Destelhamentos Qual seria a melhor opção para reduzir o potencial destelhamento no caso de uma rajada excepcional nessa direção?! A. Fechar uma porta B. Fechar as duas portas C. Abrir as duas portas INTERNAL USE ONLY 22
23 Destelhamentos Fechando uma porta fonte: livro: sinistros na construção civil - PINI INTERNAL USE ONLY 23
24 Destelhamentos Fechando as duas portas fonte: livro: sinistros na construção civil - PINI INTERNAL USE ONLY 24
25 Destelhamentos Abrindo as duas portas fonte: livro: sinistros na construção civil - PINI INTERNAL USE ONLY 25
26 Destelhamentos Principais soluções Manutenção fonte: INTERNAL USE ONLY 26
27 Destelhamentos Principais soluções INTERNAL USE ONLY 27
28 Destelhamentos Principais soluções INTERNAL USE ONLY 28
29 Destelhamentos Principais soluções INTERNAL USE ONLY 29
30 Destelhamentos Resumo de aprendizado: Ventos possuem direção, sentido e intensidade Manutenção adequada do prédio pode evitar um destelhamento INTERNAL USE ONLY 30
31 QUEDA DE TELHADO INTERNAL USE ONLY 31
32 Queda de telhado Entupimento em telhados Dimensionamento: Onde: Q = vazão de projeto (L/min) I = Intensidade pluviométrica (mm/h) A = Área de contribuição fonte: imagem do google maps INTERNAL USE ONLY 32
33 Queda de telhados Exemplos: INTERNAL USE ONLY 33
34 Queda de telhados Exemplos: INTERNAL USE ONLY 34
35 Queda de telhado Consequências Quais as consequencias de um entupimento? fonte: QUEDA DO TELHADO! INTERNAL USE ONLY 35
36 Queda de telhado Resumo de aprendizado: Drenagem e estrutura foram dimensionadas para uma vazão de projeto; Falta de manutenção pode causar sobrecarga da tubulação e danos ao prédio / queda do telhado. INTERNAL USE ONLY 36
37 ALAGAMENTO E INUNDAÇÕES INTERNAL USE ONLY 37
38 SISTEMAS DE DRENAGEM INTERNAL USE ONLY 38
39 Sistemas de Drenagem Definição (...) a rede fixa de coletores que, com as demais componentes de transporte e de elevação, fazem afluir as águas residuais urbanas a uma estação de tratamento ou a um ponto de descarga. Dimensionado para uma vazão de projeto INTERNAL USE ONLY 39
40 Sistemas de Drenagem Exemplos: INTERNAL USE ONLY 40
41 Sistemas de Drenagem Exemplos: INTERNAL USE ONLY 41
42 Sistemas de Drenagem Exemplos: INTERNAL USE ONLY 42
43 Drenagem RESULTADO: fonte: PARALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES! INTERNAL USE ONLY 43
44 Drenagem Zurich Flood Map INTERNAL USE ONLY 44
45 Queda de telhado Resumo de aprendizado: Drenagem e estrutura foram dimensionadas para uma vazão de projeto; Falta de manutenção pode causar sobrecarga da tubulação e estrutura, além de danos ao prédio / queda do telhado. INTERNAL USE ONLY 45
46 DESMORONAMENTO INTERNAL USE ONLY 46
47 TALUDES E CONTENÇÕES INTERNAL USE ONLY 47
48 Taludes e Contenções Definição Qualquer superfície inclinada que limita um maciço de terra ou de rocha fonte: fonte: INTERNAL USE ONLY 48
49 Taludes e Contenções Sinistros fonte: INTERNAL USE ONLY 49
50 Taludes e Contenções Eventos relacionados a desmoronamento são sempre causados pela natureza? INTERNAL USE ONLY 50
51 Taludes e Contenções Estabilidade Características do solo Projeção do peso + peso + solicitação FS = Forças resistentes Forças solicitantes >= 1,5 INTERNAL USE ONLY 51
52 Taludes e Contenções Tipos de eventos: Taludes Contenções Tombamento Escorregamento Principais tipos de eventos: Desmoronamentos Escorregamentos Rastejos INTERNAL USE ONLY 52
53 Eventos relacionados a taludes Como mitigar esse risco? Identificar: 1) Relatório de recomendações após visita; 2) Manutenção preventiva identificando sinais: fonte: fonte: INTERNAL USE ONLY 53
54 Eventos relacionados a taludes Como mitigar esse risco? fonte: INTERNAL USE ONLY 54
55 Eventos relacionados a taludes Como mitigar esse risco? INTERNAL USE ONLY 55
56 Eventos relacionados a taludes Como mitigar esse risco? INTERNAL USE ONLY 56
57 Eventos relacionados a taludes Resumo de aprendizado: Água vilão #1 das obras de terra; Falta de manutenção pode ser determinante para um sinistro; Verificar a impermeabilização e desentupir a drenagem podem ser determinantes. INTERNAL USE ONLY 57
58 Construções combustíveis London Grenfell Tower INTERNAL USE ONLY 58
59 Construções combustíveis Galpões refrigerados fonte: INTERNAL USE ONLY 59
60 Construções combustíveis Resumo de aprendizado: Sempre verificar a composição dos materiais estruturas; Redobrar atenção para construções combustíveis. INTERNAL USE ONLY 60
61 Considerações Finais NÃO DEVEMOS NEGLIGENCIAR A MANUTENÇÃO PREDIAL A MAIORIA DOS RISCOS PODEM SER MITIGADOS COM BONS PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO. MAGNITUDE DOS DANOS PODE PARALIZAR A OPERAÇÃO INTERNAL USE ONLY 61
62 Obrigado! Zurich Risk Engineering INTERNAL USE ONLY 63
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Adicional Vendaval, Furacão, Ciclone, Tornado e Queda de Granizo
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14 Seguro Compreensivo Residencial Cobertura Adicional Vendaval, Furacão, Ciclone, Tornado e Queda de Granizo ÍNDICE 1 OBJETIVO DO SEGURO... 3 2 DEFINIÇÕES... 3 3 RISCOS COBERTOS...
Leia maisA Central Nacional Unimed tem sempre um plano que fala com você. MANUAL DE ASSISTÊNCIAS Assistência Pequenas e Médias Empresas
A Central Nacional Unimed tem sempre um plano que fala com você. MANUAL DE ASSISTÊNCIAS Assistência Pequenas e Médias Empresas ASSISTÊNCIA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Sua empresa e colaboradores sempre
Leia maisDeficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
Leia maisPossíveis Efeitos. Possíveis Causas Ausência de treinamento adequado ou falha no comando elétrico de controle. falha elétrica falha mecânica falha do
ANEXO I Estudo de Perigos e Operabilidade - HAZOP Nó n : Sistema Hidráulico da Torre Outra condição operacional Outra condição operacional Acionamento Acionamento Acionamento incorreto do operador do Iron
Leia maisFácil Assist Serviços e Assistência 24 Horas Ltda. Para acionar os serviços a seguir ligue para e o DDR:
Fácil Assist Serviços e Assistência 24 Horas Ltda Para acionar os serviços a seguir ligue para 0800-770-5066 e o DDR: 011 2761-6717. Pacotes de Serviços ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL ABRANGÊNCIA Território Nacional.
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisSeguro para Condomínios
O que diz o Código Civil Código Civil, Art. 1.346. "É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial. Este artigo complementa o que dispõe a Lei dos
Leia mais19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas
19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros Gestão de Riscos Metodologias Básicas Gestão de Riscos - Metodologias Básicas Objetivo Fornecer metodologias simples que nos ajudem
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. Podem ser
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS. d) a estabilidade da vazão de esgotos, que é muito mais crítica, no sistema separador absoluto é maior.
ÁGUAS PLUVIAIS 1. GENERALIDADES No Brasil, o sistema de drenagem da rede pública adota o Sistema Separador Absoluto, ou seja, existem redes independentes para a coleta de esgotos e de águas pluviais. É
Leia maisAmeaça de inundação: as medidas a serem tomadas horas antes de uma inundação
Ameaça de inundação: as medidas a serem tomadas horas antes de uma inundação Ameaça de inundação: as medidas a serem tomadas horas antes de uma inundação INTRODUÇÃO Com a inundação iminente, quais são
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais
Leia maisMinimização e Coleta de Chorume
Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão
Leia mais5 Escorregamento no Rio de Janeiro, Brasil
5 Escorregamento no Rio de Janeiro, Brasil Os dados do escorregamento foram pegos do relatório feito pela Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio) (Geo-Rio, 2009). Esta fundação é o órgão da Secretaria
Leia maisRESIDENCIAL SEGURO COMPLETO
É o conjunto de cuidados técnicos que englobam conservação, adequação, restauração e substituição preventiva para manter o imóvel em plenas condições de funcionamento. Além da indicação, envio de profissionais
Leia mais3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de
Leia maisDRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL
AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL Drenagem Superficial O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes,
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação
Leia maisManutenção e Restauro de Obras
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 - Inspeção predial não era usual no país; - Obrigatória a partir de 2001 com a publicação da primeira Norma Técnica em SP; -
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018 Documento: RISE_JOA_10.2018 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2017 Drenagem de águas pluviais Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 10844 Instalação Predial de Águas pluviais 1989 1 -
Leia maisRiscos de Engenharia
Riscos de Engenharia 1 Conceito 2 Interessados 3 Vigência 4 Coberturas 5 Informações Necessárias Conceito Apólice tipo All Risks Cobre danos materiais consequentes de acidente de origem súbita e imprevista
Leia maisNR 18. Segurança na Construção Civil
NR 18 Segurança na Construção Civil Tópicos da NR 18 Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Áreas de Vivência
Leia maisSoluções para a drenagem de obras
Soluções para a drenagem de obras Nas obras utilizamos motobombas elétricas, a gasolina e a diesel As elétricas são as mais utilizadas devido a sua praticidade. Tensões ou voltagens encontradas nas obras
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisUnidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais
Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada
Leia maisMEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.
MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL CLASSIC
CONDIÇÕES GERAIS ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL CLASSIC Condições Gerais ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL Objetivo do Programa Este programa tem por objetivo prestar serviços de assistência emergencial, as residências
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia maisOnde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm).
Caderno de Questões - Engenharia Civil: idráulica, Água Fria, Água Quente, Esgotos e Águas Pluviais Vol. 60.(AL-MS/FCC/06) O sistema de recalque de água de um prédio residencial foi projetado para funcionar
Leia maisMANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO
3ª EDIÇÃO ÍNDICE GERAL P/ 1/5 0 DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO, ORÇAMENTO... 2/39 CONTRATO, SUBCONTRATAÇÃO... 6/39 PRAZO DE EXECUÇÃO, GARANTIA DE SERVIÇO... 7/39 INST. DA OBRA, PESSOAL DA CONTRATADA... 8/39
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 01. Procedimento para fundações, escavações e desmonte de rocha.
Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este Manual de Recomendação, tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem proteção coletiva que prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento,
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS (INCÊNDIOS E QUEIMADURAS) A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra incêndios e queimaduras que
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE RISCO
ESTUDOS DE CASO Natalia Sgobero Lazzarini; Tayane Campos; Dra. Regina Davison Dias (Orientadora) e Dra. Rachel Faverzani Magnago (Orientadora) Visita de Campo na Comunidade do Saco Grande, Florianópolis-SC
Leia maisANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS
ANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RELATIVOS À MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, EFICIENTIZAÇÃO, EXPANSÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Leia maisCONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS
Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,
Leia maisComponentes de instalação do sistema
Componentes de instalação do sistema Introdução O dimensionamento das calhas é feito de acordo com a superfície de contribuição do projeto. Neste tema, além de aprender a dimensioná-las, conheceremos os
Leia maisManutenção e Segurança. Conceitos básicos e tipologia
Manutenção e Segurança Conceitos básicos e tipologia Não existem equipamentos, máquinas, instalações prediais e obras civis que sejam eternas e não necessitem de cuidados Riscos e ameaças são inerentes
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Adicional Danos Elétricos
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14 Seguro Compreensivo Residencial Cobertura Adicional Danos Elétricos ÍNDICE 1 OBJETIVO DO SEGURO... 3 2 RISCOS COBERTOS... 3 3 EXCLUSÕES ESPECÍFICAS... 3 4 FRANQUIA E / OU PARTICIPAÇÃO
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisDESASTRES AMBIENTAIS
DESASTRES AMBIENTAIS Sheila Cristina Jacumasso Caracterização dos Desastres EVOLUÇÃO INTENSIDADE ORIGEM EVOLUÇÃO Desastres súbitos s ou de evolução aguda; Desastres de evolução crônica, ou graduais; Desastres
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EPL18. Escopo de Garantia. Iluminação Posto de Combustível LED. 30W à 150W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisPLANO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO DA REDE DE DRENAGEM DA CIDADE DO RECIFE
10717 - PLANO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO DA REDE DE DRENAGEM DA CIDADE DO RECIFE Fernandha Batista Lafayette Marília Dantas da Silva, Suzana Maria Gico Lima Montenegro, Pedro Oliveira da Silva e Roberto Duarte
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS
Leia maisSUMÁRIO. Lista de Materiais_Versão 01 de 2019 Suprimentos
LISTA DE MATERIAIS SUMÁRIO 1. CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 2. COMBUSTÍVEIS, GASES E LUBRIFICANTES... 2 3. ELÉTRICA E ILUMINAÇÃO... 2 4. EQUIPAMENTOS PARA SISTEMAS DE ÁGUA... 2 5. FACILITES... 3 6. LABORATÓRIO...
Leia maisGerenciamento de riscos de
Gerenciamento de riscos de escorregamentos na Serra do Mar: operação piloto do Sismaden na região de Cubatão Agostinho Tadashi Ogura (IPT) Marcelo Fischer Gramani (IPT) Alessandra Cristina Corsi (IPT)
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo.
PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO Página: 1 / 8 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. 02 26/02/2014
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 13 Sistema Predial de Água Quente: Energia Solar e Aquecimento a Gás Profª Heloise G. Knapik 1 Aquecimento
Leia maisSegurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua. Termografia ao Potencial
Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua Termografia ao Potencial Apresentadores Kleber Duarte Tomaz Introdução ETD ( Estações Transformadoras de Distribuição ) Aguinaldo Alves de Lima LTA ( Linhas
Leia maisO que vestem os edifícios nas coberturas?
O que vestem os edifícios nas coberturas? PROJETO FEUP História e evolução das coberturas Desde o início, a história do Homem está interligada aos materiais. Um dos primeiros materiais utilizados na construção
Leia maisENERGIA SOLAR GRUPOS GERADORES SUBESTAÇÃO DE ENERGIA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENGENHARIA MANUTENÇÃO PREDIAL
ENERGIA SOLAR Fornecimento e instalação de placas solares para geração de energia elétrica. GRUPOS GERADORES Venda, locação e manutenção preventiva e corretiva em grupos geradores a diesel e a gás. SUBESTAÇÃO
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisMICRODRENAGEM NAS GRANDES CIDADES: PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Douglas Toshinobu Kamura Fabio Hideo Mori Renato Akyra Oshiro Rodrigo Nakazato
MICRODRENAGEM NAS GRANDES CIDADES: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Nome Douglas Toshinobu Kamura Fabio Hideo Mori Renato Akyra Oshiro Rodrigo Nakazato NUSP 3166672 3190902 3096031 3102527 MICRODRENAGEM Urbanização
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 1117
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAEP SANTO ANTONIO DA POSSE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAEP a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos das unidades de abastecimento de água em Santo Antonio de Posse 2. INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisSumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva...
Sumário 1. Introdução... 3 2. Manual Técnico... 3 3. Armazenagem... 3 4. Limpeza... 3 5. Lubrificação... 4 6. Manutenção Preventiva... 4 7. Fontes de Alimentação... 4 8. Conclusão... 4 2 1. Introdução
Leia maisBradesco Seguro Residencial
RESIDENCIAL - SMB DEFINIÇÃO Em linhas gerais, é um contrato que garante uma indenização por prejuízos decorrentes de perdas e danos aos bens segurados, podendo abranger somente a estrutura do imóvel, somente
Leia maisManual do Proprietário
Manual do Proprietário INTRODUÇÃO Prezado Cliente, Este Manual do Proprietário foi elaborada com a finalidade de transmitir, no momento da compra de seu imóvel, todas as informações referentes a sua unidade,
Leia maisUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO
GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO Características Função: Armazenar água a temperatura ambiente. Para outras finalidades consulte o
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisMANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL. Utilização Instalação Dados técnicos
MANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL Utilização Instalação Dados técnicos Importante Não instale e não use o seu Aquecedor Solar Soletrol antes de ler este manual. Edição 10/2002 APRESENTAÇÃO PARABÉNS!
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS
ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS Introdução A água da chuva é um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. As coberturas das edificações destinam-se a impedir
Leia maisUMA CONSTRUTORA QUE TRABALHA PARA REALIZAR OS SONHOS DOS SEUS CLIENTES
UMA CONSTRUTORA QUE TRABALHA PARA REALIZAR OS SONHOS DOS SEUS CLIENTES R. General Mendes Pereira, 141, Ponto Central, F. de Santana-BA. 44.075-355 Tel.: 75 3022-3943 / 3015-2721 contato@engenhariald.com.br
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada
Leia maisCARO SEGURADO. Versão: Abril/2010 Válida para seguros com início de vigência a partir de 01/04/2010.
CARO SEGURADO Para você que adquiriu o Seguro Empresarial, este é o guia de serviços da Assistência 24 Horas. Utilize-o em caso de situação emergencial, sinistro ou manutenção geral. Mantenha este guia
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisABNT NBR 5674:2012. Prevenir a perda de desempenho decorrente da degradação dos seus sistemas, elementos ou componentes;
Introdução Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara dos prazos de garantia e vida útil, se faz necessário uma alteração do modelo mental da importância
Leia maisWorkshop Barragens de Rejeitos
Workshop Barragens de Rejeitos Aspectos Críticos de Projeto para Fechamento de Barragens de Rejeitos Estabilidade Física F de Longo Prazo Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM / DEMIN Belo Horizonte 24/09/2008 1
Leia maisTokio Marine CONDOMÍNIO. 07 de junho Regional SP I
Tokio Marine CONDOMÍNIO 07 de junho Regional SP I Objetivo Compreender o Seguro Condomínio e sua aplicação. Identificar oportunidades de negócios ligadas ao Seguro Condomínio. 1. Lei do Condomínio 2. Tipos
Leia maisA EGD Engenharia. Natural
Proteção Catódica Manutenção de Dutos e Faixas Instalações Elétricas Industriais A EGD Engenharia A EGD ENGENHARIA é uma empresa brasileira, fundada em Abril de 1995, no município de São José dos Campos,
Leia maisCoberturas exclusivas da Tókio Marine para a sua academia: O segurado ainda conta com muita comodidade com serviços de Assistência 24 Horas:
ACADEMIAS Coberturas essenciais: Incêndio (inclusive decorrente de tumultos, greves e lockout), queda de raio, explosão, implosão, fumaça e queda de aeronaves Danos elétricos Derrame e/ou vazamento de
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO IMOBILIÁRIO. Aparecida de Goiânia - GO MAIO 2019
C RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO IMOBILIÁRIO Aparecida de Goiânia - GO MAIO 2019 Índice 1. Características do Imóvel 3 2. Contrato de Locação 5 3. Sobre o Inquilino 6 4. Situação 7 5. Acompanhamento de Obras
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Básica Incêndio, Queda de Raio dentro do terreno segurado e Explosão
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14 Seguro Compreensivo Residencial Cobertura Básica Incêndio, Queda de Raio dentro do terreno segurado e Explosão ÍNDICE 1 OBJETIVO DO SEGURO... 3 2 DEFINIÇÕES... 3 3 RISCOS COBERTOS...
Leia maisProduto Multirrisco Rural
Desenvolvidos para atender exclusivamente às necessidades do Produtor Rural oferecendo ampla cobertura ao setor Agropecuário, assegurando diversas etapas da cadeia produtiva. Diferenciais Benfeitorias
Leia maisGuia de Serviços de Assistência 24 horas Tókio Marine Empresarial Premiado
Guia de Serviços de Assistência 24 horas Tókio Marine Empresarial Premiado CARO SEGURADO Para você que adquiriu o Tokio Marine Empresarial Premiado este é o guia de serviços da Assistência 24 horas 24
Leia maisInstruções para construção do Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva
PLS PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS Instruções para construção do Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva - Realizar listagem das manutenções realizadas nos últimos anos. - Identificar
Leia maisXP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII
XP CORPORATE MACAÉ (XPCM11) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Relatório Gerencial 1º Trimestre de 2014 ÍNDICE 1. OBRA 1.1. Escritura Definitiva de Compra e Venda 1.2. Manutenções do imóvel no 1º Trimestre
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLOS NÃO SATURADOS EM ENCOSTAS
UTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLOS NÃO SATURADOS EM ENCOSTAS Luis Edmundo Prado de Campos (1) Sumário A Cidade de Salvador, como diversas outras cidades localizadas em regiões de topografia acidentada,
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF 2409 Geotecnia Ambiental. Análise de estabilidade de taludes
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF 2409 Geotecnia Ambiental Análise de estabilidade de taludes Introdução Abordagem estática dos problemas de estabilidade Hipótese de equilíbrio numa massa
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais
PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia mais1 Conceito. 2 Interessados. Vigência. Coberturas. Pacote Padrão Caixa MCMV
RISCO DE ENGENHARIA 1 Conceito 2 Interessados 3 Vigência 4 Coberturas 5 Pacote Padrão Caixa MCMV CONCEITO É o Seguro específico para Obras Civis, Instalações e Montagens de equipamentos. Apólice tipo All
Leia maisMOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA
MOTO BOMBA MB 20.000 MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência
Leia maisAula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.
Leia maisPLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL
PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br PLANO ATENDIMENTO
Leia maisTrabalho com painéis estruturais de poliestireno expandido
Trabalho com painéis estruturais de poliestireno expandido Trabalho com painéis estruturais de poliestireno expandido Uma série de regras simples pode reduzir o risco ao trabalhar com painéis tipo sanduíche
Leia maisTERMO DE GARANTIA 1- PRAZOS DE GARANTIA
TERMO DE GARANTIA O presente Termo de Garantia é parte integrante dos Contratos de Compra e Venda das Unidades do MODERN MORUMBI e tem por objeto discriminar a forma, as condições bem como os prazos de
Leia mais1 Desempenho Lumínico
Desempenho Lumínico 1 2 Desempenho Lumínico 11.1 - Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação CRIT 13.2.1 - PT 1 Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância
Leia maisSERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS
SERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS Prezado Cliente! A energia elétrica tem importância fundamental no funcionamento das edificações, na fabricação de produtos, no desenvolvimento de serviços, na disponibilização
Leia maisQuebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016
Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL PREMIUM
CONDIÇÕES GERAIS ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL PREMIUM Condições Gerais dos Serviços de Assistência Residencial com LINHA BRANCA. Objetivo do Programa Este programa tem por objetivo prestar serviços de assistência
Leia mais