Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no Brasil: de problema social a sujeitos de direitos. Ênfase no ECA. Karina Garcia Mollo.
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- Gonçalo Lima Santana
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1 Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no Brasil: de problema social a sujeitos de direitos. Ênfase no ECA Karina Garcia Mollo Módulo II
2 Política de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente -Contexto político, econômico e social. - Atores envolvidos. - Legislações implantadas. - Evolução dos paradigmas de políticas para a criança e o adolescente. (VERGARA, 1992 apud GANDINI, 2006)
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4 De 1930 a 1964 paradigma correcionalrepressivo : contexto, atores envolvidos e legislações. Contexto: - Era Vargas / JK / Jânio Quadros / João Goulart - Intenso crescimento econômico impulsionado pelo Estado (infra-estrutura). - Política Nacional-Desenvolvimentista. - Período de industrialização e urbanização.
5 Características da política: - A intervenção do menor torna-se foco do poder judiciário. - Anseios e debates entre industriais, juristas e médicos acerca da formação do menor. - Foco na regulamentação do trabalho para a população dessa faixa etária. - Ênfase na assistência e institucionalização. - Conceito de periculosidade.
6 Atores e Legislações: Judiciário a questão do menor desperta atenção do judiciário. - Objetivo: vigilância, regulamentação e institucionalização da população infanto-juvenil pobre criação do juizado de menores do RJ, o primeiro da América Latina. - Objetivo: organização dos serviços de assistência e tratamento aos menores.
7 Legislativo Código de Menores Mello Mattos. - O Brasil foi primeiro país da América Latina a dispor de uma legislação para população infanto-juvenil. - Objetivo: assistência e proteção sob perspectiva educacional, mas que se configurou na assistência e institucionalização do menor que se encontrava em situação de abandono e delinquência. - Objeto de atenção: a criança pobre, abandonada física e moralmente. [...] não se trata de qualquer criança ou adolescente de 0 a 18 anos, mas aqueles denominados de expostos (os menores de 07 anos), abandonados (os menores de 18 anos), vadios (os atuais meninos de rua), mendigos (os que pedem esmolas ou vendem coisa na rua) e libertinos (os que frequentam prostíbulos). (GANDINI, 2006, p )
8 Art. 26 [...] consideram-se abandonados os menores de 18 anos: I. que não tenham habitação certa nem meios de subsistência, por serem seus pais falecidos, desaparecidos ou desconhecidos ou por não terem tutor ou pessoa sob cuja guarda vivam; IV. que vivem em companhia de pai, mãe, tutor ou pessoas que se entreguem habitualmente a prática de atos contrários à moral e aos bons costumes; V. que se encontrem em estado habitual de vadiagem, mendicidade ou libertinagem; VI. que frequentam lugares de jogos ou de moralidade duvidosa ou andem na companhia de gente viciosa ou de má vida; VII. que, devido à crueldade, abuso de autoridade, negligência ou exploração dos pais, tutor ou encarregado de sua guarda, sejam: a) vítimas de maus tratos físicos habituais ou castigos imoderados; b) privados habitualmente dos alimentos ou dos cuidados indispensáveis à saúde; c) excitados habitualmente para a gatunice, mendicidade ou libertinagem.
9 Executivo SAM - Serviço de Assistência ao Menor, órgão subordinado ao Ministério da Justiça destinado a centralização e execução da política de atendimento em todo território nacional. - Objetivo: executar medidas aplicadas pelos juízes aos infratores. Teve o caráter corretivo-repressivo e assistencial LBA Legião Brasileira de Assistência, através da sra. Darcy Vargas dá início à ação de assistência social a população infanto-juvenil.
10 - Organismos Internacionais: Declaração Universal dos Direitos da Criança aprovada pela Assembléia Geral da Nações Unidas - Objetivo: uma carta com recomendação aos países de normas especiais de proteção a criança, facultativa aos Estados. à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade; à especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social; a um nome e uma nacionalidade; à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe; à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente; à educação gratuita e ao lazer infantil; a ser socorrida em primeiro lugar, em caso de catástrofes; a ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho; a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos. (UNICEF, Ministério da Ação Social e Ministério da Justiça)
11 De 1964 a 1988 paradigma assistencialistarepressor : contexto, atores envolvidos e legislações. Contexto: Golpe Civil Militar - Ditadura, perseguições e tortura. - Forte presença do capital monopolista e imperialista. - Milagre econômico. - Crise do Petróleo, recessão e inflação.
12 Características da política: - Formulação centralizada e submetida ao controle autoritário. - Políticas compensatórias, centralizada e assistencialista. - Conceitos de periculosidade e de privação. - A população infanto-juvenil pobre era considerada potencialmente perigosa, necessitava ser institucionalizada sob assistência e proteção do Estado.
13 Atores e Legislações: Executivo: PNBM - Política Nacional do Bem-Estar do Menor - Objetivo: formular e implantar uma política com os preceitos do governo vigente. Segundo diagnóstico deste, o menor era um problema social e a sociedade passava por desequilíbrios estruturais FUNABEM Fundação Nacional de Bem-Estar do Menor. - Objetivo: administrar, planejar e financiar as entidade dos estados e municípios, mas ao herdar as atribuições e o conjunto arquitetônico do SAM não transferiu o trabalho aos estados, tornando-se órgão de planejamento e execução, mantendo contato direto com o menor. Ex: FEBEM.
14 Legislativo: Novo Código de Menores. - Pressões do legislativo e judiciário culminaram na revisão e alteração do Código de Menores Mello Mattos. Teve influência da Declaração Universal dos Direitos da Criança. - Institui a Doutrina de Situação Irregular que estabelece o estado de patologia-jurídico-social. Os menores considerados em Situação Irregular eram os filhos de famílias empobrecidas, geralmente, negras ou mulatas vindas do interior e das periferias, com isso a palavra menor deixa de ser um termo técnico e transforma-se numa expressão social, utilizada para fazer menção a um segmento da população infanto-juvenil [...] (GANDINI, 2006, p 43-44)
15 Art 1 Este Código dispõe sobre assistência, proteção e vigilância a menores: I. até 18 anos de idade, que se encontrem em situação irregular; II. entre 18 e 21 anos, nos casos expressos em lei; PARÁGRAFO ÚNICO as medidas de caráter preventivo aplicam-se a todo menor de dezoito anos, independentemente de sua situação.
16 Art 2 Dispõe sobre a situação irregular do menor, assim definida: I. privado de condições essenciais à sua subsistência, saúde e instrução obrigatória, ainda que eventualmente, em razão de: a) falta, ação ou omissão dos pais ou responsáveis; b) manifesta impossibilidade dos pais ou responsáveis para provê-las; II. vítima de maus-tratos ou castigos imoderados impostos pelos pais ou responsáveis;
17 III. em perigo moral, devido a: a) encontrar-se, de modo habitual, em ambiente contrário aos bons costumes; b) exploração em atividade contrária aos bons costumes; IV. privado de representação ou assistência legal, pela falta eventual dos pais ou responsável; V. com desvio de conduta, em virtude de grave estado de inadaptação familiar ou comunitária; VI. autor de infração penal.
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19 A partir de Paradigma garantia de direitos : contexto, atores envolvidos e legislações. Contexto: - Década de 90 redemocratização do Brasil e perspectivas de políticas universalizantes. - Paradoxo entre forte expectativa de futuro com a Constituição progressista e um contexto econômico de recessão. - José Sarney, Fernado Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso... - O descompasso entre a economia e a política é ajustado com a implementação de políticas neoliberais do governo FHC: entrave a presença do Estado com políticas de privatização, desregulamentação trabalhista, flexibilização da política econômica. - Verifica-se avanços do interesse privado em detrimento do interesse público. A acumulação capitalista imprimiu novo papel ao Estado, as esperas públicas tornaram-se espaços de lucratividade. - Na aplicação das políticas sociais, três setores: esfera pública estatal, esfera privada (Fundações responsabilidade social ) e o terceiro setor (ONGs, OS, OCIPs). - Luís Inácio Lula da Silva, Dilma Russef.
20 Características da política: - Década de 80, intensa mobilização de grupos e instituições em prol da causa do menor, denunciando sua compulsória e sistemática internação. - Pressão dos Movimentos populares e da Sociedade Civil Organizada Encontro Nacional dos Meninos e Meninas e Rua e o IV Congresso O menor e a realidade nacional (Frente Nacional de Defesa dos Direitos da Criança) Assembléia Nacional Constituinte Convenção sobre os Direitos da Criança. Através de um documento aprovado na Assembleia Geral das Nações Unidas 192 países se comprometeram a seguir normas estabelecidas para infância e adolescência, entre eles o Brasil, exceto EUA e Somália.
21 Atores e Legislações: Legislativo: CF - Constituição Federal - O art. 227 baseado na Declaração Universal dos Direitos das Criança institui a Doutrina de Proteção Integral ECA Estatuto da Criança e do Adolescente. - Estabelece novas referencias políticas, jurídicas e sociais e novas formas de elaborar e executar políticas públicas.
22 Art. 227 da CF É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 1998, p.116)
23 Judiciário: Doutrina de Proteção Integral - coloca a criança e o adolescente na posição de absoluta prioridade; - reconhece-os como sujeito de direitos em condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; - institui um processo legal especial; - responsabiliza a família, a sociedade civil e o Estado.
24 - Executivo: - Garantia de proteção integral, articulando direitos coletivos e individuais, econômicos, políticos e sociais; - Descentralização administrativa; - Municipalização das ações através da articulação entre União, Estados, municípios, sociedade civil, organizações privadas, filantrópicas e ONGs; - Sistema articulado de garantia as políticas sociais básicas (educação, saúde, educação, habitação) e programas especiais destinados a proteção especial;
25 - Executivo: - Participação popular e da sociedade civil organizada na formulação e fiscalização das políticas públicas através dos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente nos níveis municipal, estadual e federal (CMDCA, CONDECA e CONANDA); - Manutenção de fundos orçamentários para os Conselhos; - Criação dos Conselhos Tutelares, responsáveis por zelar pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
26 Das Disposições Preliminares Proteção integral à criança e ao adolescente. Considera-se criança até 12 anos e adolescente de 12 a 18 anos. Gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Considera a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.
27 Art. 4. É dever da família, da comunidade e da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
28 Art. 5. Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
29 Dos Direitos Fundamentais Do direito à vida e à saúde A criança e o adolescente têm direito à vida e à saúde, à liberdade, ao respeito e à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer, à profissionalização e a proteção no trabalho. Tem direito à proteção mediante a efetivação de políticas sociais públicas de saúde, de assistência social, de saneamento básico, de habitação, de educação, de cultura, de transporte, de emprego, de curso profissionalizante e orientação profissional.
30 Do direito à liberdade, ao respeito e à dignidade Art. 17. O direito ao respeito consiste a inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Art. 18. É dever de todos zelar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
31 Do direito à convivência familiar e comunitária Art. 19. Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes. - Da família natural - Da família substituta - Da guarda - Da tutela - Da adoção
32 A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada necessidade e fundamentada pela autoridade judiciária. (Lei nº , 2009) Os filhos adotivos, havidos ou não da relação de casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos. O poder familiar será exercido, em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe. Art. 23. A falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou suspensão do poder familiar.
33 Art. 25. Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes. Parágrafo único. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formado por parentes próximos com os quais a criança ou o adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade. (Lei nº , 2009)
34 Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta buscando evitar o rompimento definitivo dos vínculos fraternais. A inclusão da criança ou adolescente em programa de acolhimento familiar terá preferência a seu acolhimento institucional, observando o caráter temporário e excepcional da medida. (Lei nº , 2009) A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer quando esgotados recursos de manutenção na família natural ou extensa. (Lei nº , 2009)
35 O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, de ter acesso irrestrito ao processo, após os 18 anos. A adoção internacional somente será deferida, após consulta ao cadastro de pessoas ou casais habilitados à adoção, mantidos pela Justiça da Infância e da Juventude da comarca, bem como aos cadastros estadual e nacional.
36 Do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer A criança e o adolescente têm direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer visando seu pleno desenvolvimento, o preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
37 Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: I. ensino fundamental, obrigatório e gratuito; II. progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III. atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV. atendimento em creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade; V. acesso aos níveis elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI. oferta de ensino noturno regular, adequada à condições do adolescente trabalhador; VII. Atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação, e assistência à saúde;
38 Art. 55. Os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos na rede regular de ensino. Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I. maus-tratos envolvendo alunos; II. reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III. elevados níveis de repetência;
39 Do direito à profissionalização e à proteção ao trabalho É proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos, salvo na condição de aprendiz. A formação técnico-profissional pressupõe: I. garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular; II. atividade compatível com o desenvolvimento; III. horário especial para o exercício das atividades;
40 Da Prevenção Art. 70. É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente. Art. 71. A criança e o adolescente têm direito a informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos e produtos e serviços que respeitam sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Art. 73. A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade da pessoa física e jurídica, nos termos desta Lei.
41 O poder público, através do órgão competente regulará as diversões e espetáculos públicos, informando sobre a natureza, as faixas etárias a que não se recomende, locais e horários em que sua apresentação não se mostre adequada. Nenhuma criança poderá viajar para fora de sua cidade, desacompanhada dos pais ou responsáveis, sem autorização judicial.
42 A criança e o adolescente será protegida do acesso aos produtos e serviços incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; É proibida a venda à criança ou adolescente: - Armas, munição ou explosivos; - Bebidas alcoólicas; - Produtos que possam causar dependência física ou psíquica; - Fogos de artifício ou similares; - Revistas ou publicações com material impróprio; - Bilhetes lotéricos;
43 Da Política de Atendimento Far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais, da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Linhas de ação Políticas sociais básicas; Políticas e programas da assistência social; Serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às vitimas de negligencia, maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão;
44 Linhas de ação Serviço de identificação de pais, crianças e adolescentes desaparecidos; Políticas e programas destinados a prevenir e abreviar o período de afastamento do convívio familiar e comunitário e garantir o convívio familiar e comunitário; (Lei nº , 2009) Campanhas ao acolhimento na forma de guarda de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar e à adoção, especificamente interracial, de crianças maiores ou de adolescentes, com necessidades especiais de saúde ou com deficiências e de grupos de irmãos; (Lei nº , 2009)
45 Diretrizes municipalização do atendimento; criação de conselhos municipais, estaduais e nacionais dos direitos da criança e do adolescente; criação e manutenção de programas específicos, observada a descentralização político-administrativa; manutenção de fundos orçamentários para os três níveis de conselhos;
46 Diretrizes integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Segurança Pública a Assistência Social em um mesmo local para agilizar o atendimento do adolescente envolvido em ato infracional; integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Conselho Tutelar e encarregados das políticas sociais básicas e de assistência social, para agilização do atendimento de crianças e adolescentes inseridos em programas de acolhimento familiar ou institucional, com vistas na sua rápida reintegração à família natural ou, se tal solução mostrar-se à inviável, sua colocação em quaisquer modalidades previstas nesta Lei; mobilização da opinião pública para participação dos diversos segmentos da sociedade;
47 Das Entidades de Atendimento As entidades de atendimento serão responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de programas de proteção e socioeducativos destinados a crianças e adolescentes, em regime de: orientação e apoio sócio-familiar; apoio sócio-educativo em meio aberto; colocação familiar; acolhimento institucional; medidas socioeducativas (prestação de serviço à comunidade (PSC), liberdade assistida (LA), semi-liberdade, internação);
48 Da Fiscalização das Entidades As entidades governamentais e não-governamentais serão fiscalizadas pelo Judiciário, pelo Ministério Público e pelos Conselhos Tutelares. Os planos de aplicação e as prestações de contas serão apresentados ao Estado ou ao município, conforme a origem das dotações orçamentárias.
49 Das Medidas de Proteção É dever do Estado e da sociedade civil assegurar as medidas de proteção integral e prioritária. Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicadas sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I. por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II. Por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsáveis; III. Em razão de sua conduta;
50 Art Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar dentre outras, as seguintes medidas: I. encaminhamento aos pais ou responsáveis, mediante termo de responsabilidade; II. orientação, apoio e acompanhamento temporários; III. matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV. inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente;
51 V. requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI. inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; VII. acolhimento institucional; (Lei nº , 2009) VIII. inclusão em programa de acolhimento familiar; (Lei nº , 2009)
52 Da Prática do Ato Infracional Art Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal. Art São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeito às medidas previstas nesta Lei;. Parágrafo único: Para os efeitos desta Lei, deve ser considerada a idade do adolescente à data do fato. Art Ao ato infracional praticado por criança corresponderão as medidas previstas no art. 101.
53 Dos Direitos Individuais - nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita da autoridade judiciária competente. Das Garantias Processuais - nenhum adolescente será privado de sua liberdade sem o devido processo legal.
54 Das Medidas Sócio-Educativas Art Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: I. advertência; II. obrigação de reparar o dano; III. prestação de serviços à comunidade (PSC); VI. liberdade assistida (LA); V. inserção em regime de semi-liberdade; VI. internação em estabelecimento educacional; VII. qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI;
55 Das Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsável Art São medidas aplicáveis aos pais e responsável: I. encaminhamento em programa de proteção à família; II. inclusão para orientação ou tratamento a alcoólatras ou toxicômanos; III. encaminhamento ao tratamento psicológico ou psiquiátrico; VI. encaminhamento a cursos ou programas de orientação; V. obrigação de matricular e acompanhar sua frequência e o aproveitamento escolar;
56 VI. obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado; VII. advertência; VIII. perda da guarda; IX destituição da tutela; X. suspensão ou destituição do poder familiar;
57 Do Conselho Tutelar Art O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. Das atribuições do Conselho I. atender as crianças e adolescentes previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII; II. atender e aconselhar os pais ou responsáveis, aplicando as medidas previstas no art. 129,, I a VII;
58 III. promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto a autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações; IV. Encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança e adolescente; V. encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;
59 VI. providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional; VII. expedir notificações; VIII. requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário; IX. assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente; X. representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, 3º, inciso II, da Constituição Federal;
60 XI. representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do adolescente junto à família natural.;(lei nº12.010, 2009) XII. promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações de divulgação e treinamento para o reconhecimento de sintomas de maus-tratos em crianças e adolescentes.; (Lei nº , 2014) Parágrafo único. Se, no exercício de suas atribuições, o Conselho Tutelar entender necessário o afastamento do convívio familiar, comunicará incontinenti o fato ao Ministério Público, prestando-lhe informações sobre os motivos de tal entendimento e as providências tomadas para a orientação, o apoio e a promoção social da família; (Lei nº , 2014)
61 Do Acesso à Justiça Art É garantido o acesso de toda criança e adolescente à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por qualquer de seus órgãos. Da Justiça da Infância e da Juventude Art Os estados e o Distrito Federal poderão criar varas especializadas e exclusivas da infância e da juventude, cabendo ao poder Judiciário estabelecer sua proporcionalidade por número de habitantes, dotá-las de infraestrutura e dispor sobre o atendimento, inclusive em plantões.
62 Dos Crimes e das Infrações Administrativas Dos crimes Art Dispõe sobre crimes praticados contra a criança e o adolescente, por ação ou omissão, sem prejuízo do disposto na legislação penal. Art Aplicam-se aos crimes definidos nesta Lei as normas da parte Geral do Código Penal e, quanto ao processo, as pertinentes ao Código do Processo Penal. Dos crimes em espécie De acordo com cada situação são aplicadas as medidas de: reclusão, detenção, multa, ressarcimento ao infrator, contraventor ou criminoso.
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