PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSA"

Transcrição

1 PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSA

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO NOTA INTRODUTÓRIA ENQUADRAMENTO LEGAL ÂMBITO DO PLANO - REVISÃO ÂMBITO GEOGRÁFICO 5 II. REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR ANTECEDENTES CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EXISTENTE OBJECTIVOS FASE DO PROCESSO DE REVISÃO 9 Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 2 de 25 III. QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM VIGOR ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO CONDICIONANTES, SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA 15 IV. FUNDAMENTAÇÃO PARA A NÃO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA ÁREA DE INTERVENÇÃO ENQUADRAMENTO DO PROCEDIMENTO DE REVISÃO NO RJIGT CRITÉRIOS DE DETERMINAÇÃO DA PROBABILIDADE DE EFEITOS SIGNIFICATIVOS NO AMBIENTE 17 V. CONCLUSÃO 23 ANEXO 25

3 I. INTRODUÇÃO 1.1. NOTA INTRODUTÓRIA Atendendo às exigências legais requeridas pelo Decreto-lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, pela Declaração de Rectificação n.º 104/2007, de 6 de Novembro, e o Decreto-lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, serve o presente relatório para fundamentar a isenção de Avaliação Ambiental Estratégica da Proposta de Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso, adiante designado por PP ZIC, nos termos do n.º 5 do artigo 74.º do supra citado diploma. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 3 de ENQUADRAMENTO LEGAL O Decreto-Lei n.º 316/2007, publicado a 19 de Setembro de 2007, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, procedeu à aplicação, no âmbito do sistema de gestão territorial, do Regime Jurídico da Avaliação Ambiental de Planos e Programas em articulação com o Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho - diploma que transpôs para a ordem jurídica interna as Directivas n. os 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, e 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Maio - por forma a incorporar nos procedimentos de elaboração, acompanhamento, participação pública e aprovação dos instrumentos de gestão territorial, a análise sistemática dos seus efeitos ambientais. O Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, aplica-se a todos os planos, designadamente aos que na data da sua entrada em vigor já estejam em elaboração. Apesar do Decreto-lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, instituir um regime transitório este não se aplica ao Processo de Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso uma vez que, à data de entrada em vigor deste diploma, o mesmo ainda não se encontrava na Fase de Discussão Pública. Compete, nos termos do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, à entidade com responsabilidade pela elaboração do plano, neste caso a Câmara Municipal da Covilhã, ponderar face aos termos de referência do plano em causa, se este é ou não, susceptível de enquadrar projectos que possam vir a ter impactes ambientais, isto é se o mesmo se encontra sujeito à Avaliação Ambiental. O quadro legal em vigor, remete o procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental para a fase de projecto, na qual as possibilidades de tomar diferentes opções e de apostar em diferentes alternativas de desenvolvimento são restritas, face aos IGT s em vigor, nos quais não foram ponderadas as questões ambientais.

4 Aliás o preâmbulo do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho é claro quando refere ( ) não é raro verificar que a decisão acerca das características de determinado projecto se encontra já previamente condicionada por planos e programas nos quais o projecto se enquadra, esvaziando de utilidade e alcance a própria avaliação de impacte ambiental. Assim, a integração da avaliação ambiental ao nível do planeamento é um contributo para assegurar que os eventuais impactes ambientais negativos são equacionados e mitigados numa fase anterior à fase de projecto, condicionando e orientando o processo de planeamento. Contudo, nem todos os planos e programas se encontram sujeitos a procedimento de Avaliação Ambiental. O n.º 1 do artigo 3.º do diploma acima referenciado define os Planos que se encontram sujeitos a Avaliação Ambiental: Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 4 de Os planos e programas para os sectores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua actual redacção. 2. Os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de protecção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do artigo 10.º do Decreto-lei n.º 140/99, de 24 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro. 3. Os planos e programas que, não sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos e que sejam qualificados como susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. A directa aplicação do disposto anteriormente, nomeadamente do n.º 3, obrigaria a Avaliação Ambiental de qualquer Plano de Pormenor, uma vez que constitui enquadramento para o licenciamento de projectos. Contudo o legislador restringiu e balizou os planos que devem ser objecto de Avaliação Ambiental Estratégica, quando o n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, refere que à avaliação ambiental dos instrumentos de gestão territorial se aplica esse mesmo diploma e subsidiariamente o Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho. Ora o n.º 5 do artigo 74.º do Decreto-lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, e pelo Decreto-lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, clarifica que ( ) os planos de pormenor que impliquem a utilização de pequenas áreas a nível local só são objecto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Para

5 efeitos dessa qualificação o n.º 6 do mesmo articulado refere que A qualificação ( ) dos planos de pormenor ( ) compete à Câmara Municipal de acordo com os critérios estabelecidos no anexo ao Decretolei n.º 232/2007, de 15 de Junho ( ). Ou seja, O regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial remete para o Regime de Avaliação Ambiental Estratégica, para efeitos de qualificação de um Plano de Pormenor a esse procedimento. Assim, para efeitos de sujeição, ou não, do PP ZIC, seguir-se-ão os seguintes critérios que constam do anexo, a que acrescem as considerações genéricas atrás mencionadas ÂMBITO DO PLANO - REVISÃO O procedimento de revisão do PP ZIC enquadra-se no artigo 93.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 5 de 25 A revisão do PP ZIC concretiza a adequação do desenvolvimento da Zona Industrial às solicitações do mercado. Decorridos 8 anos da ratificação do plano em vigor, os objectivos gerais da revisão do Plano consistem assim, na adequação da área disponível em áreas destinadas a lotes industriais, de comércio e serviços, equipamentos e áreas verdes públicas. As opções equacionadas resultam das seguintes propostas: Proposta de desenho de colmatação do meio industrial existente, através da articulação da implantação dos diversos lotes propostos com o desenho existente potenciando uma rede viária e consequentemente uma malha urbana mais hierarquizada; Reestruturação da rede viária urbana, circulação e estacionamento; Proposta de melhoria das acessibilidades, nomeadamente através da reformulação das entradas para a Zona Industrial; Proposta de Localização de uma Ecocentro e de uma Estação de Resíduos Sólidos Urbanos; Reestruturação das parcelas da área de expansão do Plano Fase D. A Revisão do PP ZIC seguirá, nos termos do n.º 7 do artigo 96.º do RJIGT, os procedimentos estabelecidos para a elaboração de um Plano de Pormenor ÂMBITO GEOGRÁFICO A área de intervenção da proposta de revisão do Plano coincide com a área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso, publicado através da Portaria n.º 780/99, de 1 de Setembro e encontra-se limitado a Norte pela Linha de Caminho de Ferro, a Sul pela Via de Ligação entre o Eixo T.C.T e a Variante à E.N. 18, a Este pela Variante à E.N. 18 e a Oeste pelo Eixo T.C.T.

6 O perímetro da área de intervenção abrange uma superfície com cerca de 55,6 ha. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 6 de 25 Fig. 1 Localização da área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso (Municípia S.A., Ortofotomapa de 2001) Fig. 2 Planta de Síntese do PP ZIC em Vigor

7 II. REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR 2.1. ANTECEDENTES O início da ocupação desta zona teve como princípio os estudos do Parque Industrial da Covilhã, elaborados pela Empresa Publica de Parques Industriais (EPPI), em finais dos anos 70. A sua criação resultou de um despacho do Conselho de Ministros de 27 de Maio de 1976, conforme está expresso na Resolução do Conselho de Ministros de 30 de Abril de Em 1995, é concluída a proposta de Plano para a Zona Industrial do Canhoso, que foi aprovada pela Câmara Municipal em reunião realizada a 9 de Maio de Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 7 de 25 Após a consulta das entidades e da conclusão do Inquérito Público, O PP ZIC foi aprovado em 7 de Agosto e 9 de Outubro, pela Câmara Municipal e pela Assembleia Municipal, respectivamente. O Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso foi ratificado pela Portaria n.º 780/99, de 1 de Setembro de 1999 e registado pela DGOTDU, em 7 de Setembro de 1999, com o n.º /01-99.P.P. A revisão do Plano foi determinada pela deliberação de 20 de Setembro de A referida deliberação foi publicada no Diário da República através do Edital n.º 525/2002, publicado no Apêndice n.º II Série n.º 266 de 18 de Novembro de 2002, e publicitada nos termos da legislação em vigor. Com a referida publicação foi estabelecido o prazo de 30 dias para a participação preventiva, isto é, para a formulação de sugestões e para apresentação de informações sobre quaisquer questões a considerar no âmbito do respectivo procedimento de revisão CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EXISTENTE A Zona Industrial do Canhoso é composta por quatro zonas: Zona A 1º fase de intervenção no local. Zona B 2º fase de intervenção no local encontra-se concluída. Zona C 3º fase de intervenção encontra-se em curso. Zona D 4º fase de intervenção, corresponde à expansão da actual zona industrial. 1 A zona A, B e C têm uma taxa de ocupação que ronda os 100%, estando instaladas cerca de 50 empresas de vários sectores, nomeadamente a indústria transformadora: preparação, fiação de fibras, tecelagem, 1 A Zona D embora, prevista no Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso em vigor, nunca foi executada.

8 acabamentos têxteis e confecções, transportes, armazenagem e comunicações, comercio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis e motociclos, metalomecânica e construção civil. A zona D corresponde à zona de expansão da actual zona industrial OBJECTIVOS A revisão do PP ZIC integra uma estratégia de desenvolvimento económico. Os objectivos da Revisão do Plano são: Requalificação urbana da zona Industrial; OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 8 de 25 Compatibilização e adequação dos parâmetros e indicadores urbanísticos com projectos aprovados e/ou em curso; Localização de Equipamentos e Infra-estruturas públicas, nomeadamente, o Ecocentro, o Armazém Municipal, o Canil Municipal, a Estação de Resíduos Sólidos Urbanos e a Estação de Tratamento de Águas Residuais, devidamente integrados na malha urbana; Articulação das redes de infra-estruturas viárias em função da ocupação consignada no Plano; Reestruturação das parcelas da área de expansão do Plano Fase D. FACTORES POTENCIADORES DO DESENVOLVIMENTO URBANO A sua localização, a cerca de 1,5 km da cidade da Covilhã; Bons níveis de acessibilidades, quer pelo Eixo TCT (Eixo Urbano Teixoso/Covilhã/Tortosendo), quer pela variante à EN 18, com ligação directa à A23 (Acesso Norte à Auto-estrada) facilitando o escoamento de produtos para o mercado Europeu; A área encontra-se infra-estruturada (com excepção da Fase D), nomeadamente, com rede pública de abastecimento de água, rede de drenagem de águas residuais e pluviais, rede de comunicação de voz e dados, rede de infra-estruturas eléctricas e de iluminação pública e rede de gás natural. A sua área é servida pela rede de transportes urbanos; Localização de vários serviços na sua área de intervenção, nomeadamente, de um restaurante, uma agência bancária, uma padaria/pastelaria, um posto alfandegário, um terminal TIR, um centro de inspecções automóvel, um centro de formação, etc.

9 2.4. FASE DO PROCESSO DE REVISÃO A revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso foi deliberada na reunião da Câmara Municipal de 20 de Setembro de A referida deliberação foi publicada no Diário de República, Apêndice n.º 145 II Série n.º 266 de 18 de Novembro de 2002 através do Aviso n.º 9524/2002 e divulgada na comunicação social, conforme determinava o Decreto-lei n.º 380/99, de 22 de Setembro. No âmbito do procedimento da revisão do Plano foram obtidos os pareceres das seguintes entidades, sobre a proposta de plano, cujo teor dos pareceres se transcreve, na parte essencial: ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil, ofício 2052/2008, de ; ( ) este comando Distrital de Operações de Socorro / ANPC nada tem a opor a revisão do referido Plano de Pormenor desde que seja salvaguardado a identificação do conjunto de equipamentos, infra-estruturas e sistemas que assegurem a segurança e protecção de pessoas e bens, de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 9 de 25 Instituto Regulador de Águas e Resíduos, ofício IRAR/O-3301/208, de ; Analisados os elementos remetidos em anexo à vossa comunicação, nomeadamente os constantes do exemplar da proposta de revisão do referido plano, em suporte digital, cumpre-nos informar que o pedido de parecer que nos dirigem não se enquadra nas atribuições e competências do Instituto Regulador de Águas e Resíduos, cujo estatuto foi aprovado pelo Decreto-lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio. Sem prejuízo da quanto referido, parece-nos também não se revelar como uma mais-valia a emissão do parecer do IRAR sobre os projectos referentes ao abastecimento público e ao saneamento de águas residuais, tanto mais que solicitaram pareceres às entidades gestoras dos respectivos sistemas públicos, Águas da Covilhã (responsável pelas vertentes de abastecimento de água em alta e baixa e de saneamento de águas residuais em baixa) e Águas da Serra (entidade responsável pelo saneamento de águas residuais em alta). DRAP Centro Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, ofício 9650, de Em resposta ao pedido de parecer, solicitado pela Câmara Municipal da Covilhã, ao abrigo do n.º 2 do artigo 75.º C do DL 380/99, de 22 de Setembro, relativamente ao Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso, temos a informar nada ter a opor à implementação do referido plano. No entanto, detectámos que a RAN não se encontra bem delimitada, nomeadamente a mancha ao longo do eixo urbano TCT, a norte da linha de caminho de ferro, que deveria de ser espaço urbano (Anexo).

10 Entendemos ainda que se deve salvaguardar, no espaço abrangido pelo Aproveitamento Hidroagrícola da Cova da Beira, que se encontra enquadrado em Zonas Verdes, a passagem das infra-estruturas existentes ou a construir no âmbito do projecto, através de disposição própria no regulamento. ADC Águas da Covilhã, EM, ofício 2230 de Esta empresa não vê qualquer inconveniente na proposta apresentada para a revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso. ADS Águas da Serra, SA, Fax ADS-GID , de Em resposta ao V. Ofício n.º DIP 133/D.2.10., datado de , informa-se que emitimos parecer favorável desde que sejam tomadas em consideração as seguintes ressalvas e correcções: Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 10 de 25 - REGULAMENTO Art.º 7.º Condicionantes: Apesar do nosso interceptor estar fora do perímetro da Zona Industrial do Canhoso o mesmo está na faixa azul referente à Via de ligação entre o eixo TCT e a variante N18. Assim, sugerimos que inclua o sistema interceptor da AdS na listagem das condicionantes para que a área do interceptor seja protegida e intocável. Artigo 32.º Sistemas anti-poluentes: No âmbito do Contrato de Concessão existe uma cláusula em que a concessionária pode prestar serviços directamente às empresas (industriais ou comerciais) nomeadamente aquelas que possuem ou não pré-tratamento e que não seja exclusivamente consumidoras de água da ADC. Para tal as empresas têm de pedir autorização à AdS Águas da Serra, SA para descarregarem no nosso interceptor ficando sujeitas ao Regulamento de Descargas de Águas Residuais Industriais, que se encontra actualmente em estudo e onde será definida a fórmula tarifária, e respectivas tarifas, a aplicar relativamente ao caudal e à concentração de descarga acima da qual será cobrada tarifa. Assim, e desde que as concentrações de descarga não comprometam a ETAR da Grande Covilhã, será celebrado um contrato entre a AdS e a empresa, sendo as concentrações de descarga da empresa superiores aos valores constantes da legislação referida na alínea a) do n.º 2 do art.º 32.º do presente documento. Caso a empresa seja exclusivamente consumidora de água da ADC, a ADC será responsável pelo cumprimento das disposições legais e contratuais, no que se refere aos critérios e normas de qualidade das águas residuais recolhidas nas infra-estruturas, conforme anexo XII do Contrato de Concessão. Na alínea b) do mesmo artigo, a CMC deverá pedir parecer à AdS para que a mesma se possa pronunciar sobre a existência ou não de descargas inadequadas que além de comprometer a

11 rede de saneamento também poderão colocar em causa o bom funcionamento da ETAR da Grande Covilhã. - RELATÓRIO Na página 6 de 43 nos objectivos específicos aparece referência à Estação de Tratamento de Águas Residuais em que supomos que seja uma gralha uma vez que o Parque Industrial do Canhoso é servido pela ETAR da Grande Covilhã que não se encontra nesse Plano de Pormenor. Na página 27 de 43 no ponto Descrição Geral do Sistema sugerimos a seguinte alteração: As empresas obrigam-se a realizar o pré-tratamento das águas residuais, de modo a que as características do efluente lançado na rede pública sejam compatíveis com o sistema geral e obedeçam aos parâmetros definidos pelo Decreto-lei n.º 236/98, de 01 de Agosto, bem como ao Regulamento de Descargas de Águas Residuais Industriais a que se refere a alínea i) do n.º 3 do art.º 4.º do DL 207/94, de 06 de Agosto. Relativamente ao DL referido na vossa versão no parágrafo acima (DL 243/2001), o mesmo regula a qualidade da água destinada ao consumo humano e não estipula parâmetros de descarga de águas residuais pelo que foi corrigido. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 11 de 25 EP Estradas de Portugal, S.A.- ofício 2605 de ( ) esta Delegação Regional não vê inconveniente em conceder parecer favorável à pretensão em causa desde que sejam cumpridas as disposições previstas na alínea e) do n.º 1 do art.º 8.º do Decreto-lei n.º 13/71 de 23 de Janeiro que impõe a necessidade de satisfazer um afastamento mínimo de 50 m a contar dos limites da plataforma da estrada para as construções a edificar, e ainda; As vedações frontais, se necessárias, serão requeridas directamente a esta Delegação Regional, devendo o processo ser instruído com os elementos indicados na Portaria n.º 114/71 de 1 de Março. Não poderá autorizar-se a abertura de novos acessos directos à estrada, por tratar-se de um lanço de estrada vedado. Se houver a ocupação de terrenos do Estado com depósito de materiais ou andaimes, deverá ser requerida, com a devida antecedência, a necessária licença a esta Delegação Regional, indicando a área e tempo de ocupação.

12 Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 12 de 25 Fig. 3 Extracto da Planta de Implantação da Proposta de Revisão do PP ZIC Fig. 4 Extracto da Planta de Condicionantes da Proposta de Revisão do PP ZI

13 III. QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICA 3.1. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM VIGOR A área de intervenção do PPZIC é abrangida por vários instrumentos com diferentes escalas de intervenção, com natureza variada normativa, estratégica, regulamentar, de âmbito nacional, regional e municipal, pelo que se verifica a necessidade de integrar as regras e princípios contidos nos Instrumentos de Gestão Territorial. Nos termos do artigo 20.º do RJIGT, identificam-se os Planos e Estratégias de âmbito nacional e regional que foram ponderados no âmbito da revisão do PP ZIC, por forma a assegurar as necessárias compatibilizações: - Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) e respectivo Plano de Implementação (PIENDS), publicado no Diário da República, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 109/2007, de 20 de Agosto de 2007; - Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT), aprovado pela Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro; - Plano Rodoviário Nacional (PRN), instituído pelo Decreto-Lei n.º 222/98 com as alterações introduzidas pela Lei n.º 98/99, de 26 de Julho, pela Declaração de Rectificação n.º 19-D/98 e pelo Decreto-Lei n.º 182/2003, de 16 de Agosto; - Plano de Regional de Ordenamento Florestal da Beira Interior Norte (PROF BIN), publicado pelo Decreto Regulamentar n.º 12/2006, de 24 de Julho. - PROT-Centro (em elaboração). Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 13 de 25 No que se refere a Planos de âmbito municipal, assinala-se o Plano Director Municipal e o Plano Estratégico da Área Territorial da Grande Covilhã. O Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso insere-se no Plano Director Municipal, cuja ratificação foi publicado no Diário da Republica I- Série B, n.º 248 de 23 de Outubro de 1999, através da Resolução de Conselho de Ministros n.º 124/99. A publicação do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso ocorreu sensivelmente 2 meses antes da publicação do Plano Director Municipal da Covilhã, razão pela qual não consta como Plano Eficaz. Contudo o Plano Director Municipal delimitou a área de intervenção do PP ZIC como Espaço Industrial Existente e como Espaço Industrial Proposto (que coincide em grande parte com a Fase D, ainda por executar). Abrange ainda franja de outras classes de espaço, situação que poderá ser justificado pela escala e formato (analógico) a que o PDM foi elaborado, designadamente, Espaços Agrícolas: Área de Grande Aptidão Agrícola, Espaços Agrícolas Complementares de Protecção e Enquadramento, Espaço Especiais de Infra-estruturas turístico.

14 Área de Grande Aptidão Agrícola Espaço Industrial Existente Área de Grande Aptidão Agrícola Espaço Industrial Proposto Espaço Agrícola Complementar de Protecção e Enquadramento Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 14 de 25 Fig. 5 Extracto da Carta de Síntese de Ordenamento do PDM da Covilhã RAN Por Classificação dos Solos e Capacidade de Uso do Solo Área Social Actual RAN Por Classificação dos Solos e Capacidade de Uso do Solo Fig. 6 Extracto da Carta da RAN do PDM da Covilhã O PP ZIC está referenciado no Plano Estratégico da Área Territorial da Grande Covilhã aprovado pela Assembleia Municipal da Covilhã a 16 de Março de 2001, como espaço próprio para o desenvolvimento industrial.

15 3.2. ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO O PP ZIC insere-se na Área de Intervenção do Plano de Urbanização da Grande Covilhã, em elaboração. A área de intervenção do PP ZIC encontra-se classificada como Solo Urbanizado Zona Industrial Consolidada CONDICIONANTES, SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA Na área do Plano existem diversas servidões administrativas e restrições de utilidade pública, as quais se regem pela legislação aplicável não sendo por isso necessário descrever as suas obrigatoriedades. A maioria das situações estão cartografadas na Planta de Condicionantes, com excepção daquelas que não são cartografáveis. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 15 de 25 As servidões identificadas são: Servidões Rodoviárias: - Eixo Variante à Cidade (Variante à E.N. 18) Faixa non-aedificandi de 50 m para cada lado do eixo da via; Eixo Urbano T.C.T. Faixa non-aedificandi de 20 m para cada lado da via; Via de Ligação entre T.C.T. e a Variante à Covilhã Faixa non-aedificandi de 15 m para cada lado da via. Servidões Ferroviárias: - Linha de Caminho de Ferro Existente. Rede Eléctrica: - 60 KV e <60KV. - Subestação. Sistema de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais: - E.T.A.R. Existente. Valores e Recursos Naturais: - Aproveitamento Hidroagrícola da Cova da Beira e Reserva Agrícola Nacional. Valores Cadastrais: - Marco Geodésico.

16 IV. FUNDAMENTAÇÃO PARA A NÃO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA A qualificação de PP ZIC ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica, far-se-á em primeira instância através da verificação da aplicabilidade dos critérios definidos no n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho e a amplitude e relevância de cada um deles no contexto de revisão do Plano. CRITÉRIO: Estão sujeitos a avaliação ambiental Os planos e programas para os sectores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua actual redacção. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 16 de 25 Embora o Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso possa constituir enquadramento para a aprovação de projectos na sua área de expansão, estes não se incluem nos anexos I e II do Decreto-lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, com excepção da Estação de Tratamento de Águas Residuais. No entanto, pela sua dimensão inferior a hab./eq., considera-se que esta norma não é aplicável ao processo de Revisão do Plano. Por outro lado, estava prevista a construção da ETAR, no Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso, publicado através da Portaria n.º 780/99, de 1 de Setembro, na parcela A3, no entanto, a implantação de alguns dos restantes equipamentos atrás indicados implicou a inobservância dos parâmetros e indicadores urbanísticos do referido Plano, justificando a alteração do mesmo e a mudança de localização da ETAR. CRITÉRIO: Estão sujeitos a avaliação ambiental Os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de protecção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do artigo 10.º do Decreto-lei n.º 140/99, de 24 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro. O PP ZIC não se inscreve em qualquer área acima mencionada, pelo que se considera que este critério é não aplicável. CRITÉRIO: Estão sujeitos a avaliação ambiental Os planos e programas que, nãos sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos e que sejam qualificados como susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. (Decorrente do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º e do Anexo do Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho). Este critério subdivide-se em vários sub-critérios que serão analisados no ponto 4.3.

17 4.1. ÁREA DE INTERVENÇÃO A revisão do PP ZIC não altera a área de intervenção do Plano em vigor e que se encontra prevista no PDM da Covilhã, como espaço industrial existente ou previsto. Por outro lado, o PP ZIC insere-se em Zona Industrial Consolidada, no Plano de Urbanização da Grande Covilhã, em fase de elaboração. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 17 de 25 Fig. 7 Extracto da Planta de Zonamento do Plano de Urbanização da Grande Covilhã (Em elaboração) 4.2. ENQUADRAMENTO DO PROCEDIMENTO DE REVISÃO NO RJIGT O presente procedimento constitui uma mera revisão do Plano de Pormenor válido e eficaz existente para o local. A revisão do Plano não resultará alterações significativas, mantendo-se o uso dominante CRITÉRIOS DE DETERMINAÇÃO DA PROBABILIDADE DE EFEITOS SIGNIFICATIVOS NO AMBIENTE (anexo ao Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho) Como referido anteriormente, segundo o disposto no n.º 5 do artigo 74º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 316/07, de 19 de Setembro, os planos de pormenor que impliquem a utilização de pequenas áreas a nível local só são objecto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são susceptíveis de ter efeitos significativos para o ambiente.

18 O referido diploma, no n.º 6 do mesmo artigo, refere que a qualificação ( ) dos planos de pormenor para efeitos do número anterior compete à Câmara Municipal de acordo com os critérios estabelecidos no anexo do Decreto-lei n.º 232/2007, de 15 de Junho ( ). A análise efectuada apenas se refere às alterações introduzidas pela Proposta de Revisão do PPZIC Características do Plano a) O grau em que o Plano ou programa estabelece um quadro para os projectos e outras actividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento ou pela afectação dos recursos Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 18 de 25 A revisão do PP ZIC requalifica a zona industrial do Canhoso, redefinindo as regras de ocupação, os parâmetros e indicadores urbanísticos. Redefine ainda e o desenho urbano da fase D. Pretende igualmente articular as redes de infra-estruturas em função da ocupação consignada no Plano. b) O grau em que o plano ou programa influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia A área de intervenção do PP ZIC, insere-se quer no Plano Director Municipal da Covilhã - cuja ratificação foi publicada no Diário da Republica I- Série B, n.º 248 de 23 de Outubro de 1999, através da Resolução de Conselho de Ministros n.º 124/99 e que se encontra actualmente em vigor, quer no Plano de Urbanização da Grande Covilhã, em elaboração. No que se refere ao primeiro, e conforme referido em 3.1. a publicação do PP ZIC ocorreu sensivelmente 2 meses antes da publicação do Plano Director Municipal da Covilhã, razão pela qual não consta como Plano Eficaz. Contudo o Plano Director Municipal delimitou a área de intervenção do PP ZIC como Espaço Industrial Existente e como Espaço Industrial Proposto (que coincide em grande parte com a Fase D, ainda por executar), com excepção de algumas franjas com outras classificações, mas que se justificam pela cartografia utilizada na elaboração do PDM, a escala e o formato do mesmo. No que se refere ao Plano de Urbanização da Grande Covilhã, o mesmo identifica a área como abrangida por Plano de Pormenor, classificado a mesma como Solo Urbanizado Zona Industrial Consolidada. Pelos motivos acima referenciados, conclui-se que a Revisão do PP ZIC não influenciará os Planos acima referenciados.

19 c) A pertinência do plano ou programa para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável A revisão do PP ZIC tem por objectivo o desenvolvimento de uma economia sustentável e competitiva, procurando satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, protegendo os recursos vitais, incrementando factores de coesão social e equidade, garantindo um crescimento económico e amigo do ambiente e das pessoas. d) Os problemas ambientais pertinentes para o plano ou programa A área em causa encontra-se já humanizada, não apresentando características do ponto de vista ambiental pertinentes para o Plano. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 19 de 25 e) A pertinência do plano ou programa para a implementação da legislação em matéria de ambiente Não é pertinente Características dos impactes e da área susceptível de ser afectada: a) A probabilidade, a duração, a frequência e a reversibilidade dos efeitos A revisão do PP ZIC não altera o tipo de ocupação prevista no Plano em vigor, pelo que não produzirá novos impactes. b) A natureza cumulativa dos efeitos Não significativo c) A natureza transfronteiriça dos efeitos Não aplicável d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes Os riscos para a saúde humana serão reduzidos com a implementação da revisão do Plano, uma vez que o mesmo determina no seu Regulamento, a obrigatoriedade do cumprimento de legislação em matéria de Ruído e tratamento de gasosos, líquidos e resíduos sólidos. e) A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da área susceptível de ser afectada, devido a: características naturais específicas ou património

20 cultural, ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental, e utilização intensiva do solo Não Significativo f) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional Não aplicável Eventuais efeitos significativos no ambiente decorrentes da aplicação do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 20 de 25 No seguimento do apresentado anteriormente, e pretendendo-se demonstrar que, embora o PP ZIC constitua enquadramento para a futura aprovação de projectos, estes não são classificados como susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente e conforme dispõe a alínea e), do n.º 1, do Artigo 6.º, do Decreto-Lei n.º232/2007, de 15 de Junho, este Plano foi traduzido em iniciativas que representam as respectivas acções, propostas e objectivos, nomeadamente Requalificação Urbana, Compatibilização e adequação com outros projectos, Localização de Equipamentos e Infra-estruturas públicas, Articulação das redes de infra-estruturas viárias e Reestruturação de parcelas Fase D. Assim, da correspondência das iniciativas do Plano com os factores ambientais, conforme se demonstra no Quadro que se segue, é possível identificar eventuais efeitos, permanentes e temporários, positivos (a verde) e negativos (a vermelho), decorrentes da aplicação do Plano de Pormenor dos Penedos Altos, que se apresentam na matriz que se segue:

21 INICIATIVAS Requalificação urbana Compatibilização e adequação com outros projectos Localização de Equipamentos e Infra-estruturas públicas Articulação das redes de infraestruturas viárias Reestruturação de parcelas Fase D FACTORES AMBIENTAIS (alínea e, do n.º 1, do Artigo 6.º do D.L 232/2007 de 15 de Junho) Biodiversidade (Fauna e Flora) População Saúde Humana Solo Água Ruído Ordenamento do Território Património Cultural Paisagem Qualidade do ar Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 21 de 25 Legenda: Efeitos Positivos Efeitos Negativos Assim, pela observação do quadro acima é possível identificar: A Requalificação Urbana da Zona Industrial tem correlação com os factores ambientais População, Ordenamento do Território e Paisagem, uma vez que, a requalificação urbana pressupõe a formulação de estratégias de intervenção que confiram ao espaço novas qualidades; A compatibilização e adequação dos parâmetros e indicadores urbanísticos com projectos aprovados e/ou em curso poderá influenciar o factor ambiental Ordenamento do Território; A localização de Equipamentos e Infra-estruturas públicas, nomeadamente, o Ecocentro, o Armazém Municipal, o Canil Municipal, a Estação de Resíduos Sólidos Urbanos e a Estação de Tratamento de Águas Residuais, devidamente integrados na malha urbana tem correlação com os factores ambientais População, Saúde Humana, Solo, Água, Ruído e Ordenamento do Território. Tratam-se de equipamentos e infra-estruturas de grande importância, uma vez que o seu funcionamento garante à População melhores condições de vida, evidentes no solo, água e ar e consequentemente na saúde humana.

22 A articulação das redes de infra-estruturas viárias em função da ocupação consignada no Plano influenciará os factores ambientais População e Ordenamento do Território; A reestruturação das parcelas da área de expansão do Plano Fase D, poderá influenciar o factor ambiental Ordenamento do Território; Os efeitos negativos cingem-se ao factor ambiental ruído, que poderá ser proveniente de alguns equipamentos e infra-estruturas públicas previstos, no entanto, tratando-se duma Zona Industrial, sem habitações nas proximidades, e sendo tomadas as devidas medidas de insonorização, julga-se que este efeito negativo será facilmente minimizado. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 22 de 25

23 V. CONCLUSÃO A revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso foi deliberada em reunião da Câmara Municipal de 20 de Setembro de 2002, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro. A publicação do Decreto-lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, veio introduzir a necessidade de Avaliação Ambiental Estratégica no procedimento de revisão do PP ZIC, que embora se encontre na sua fase final de elaboração, ainda não chegou à fase de discussão pública. A revisão do PP ZIC tem subjacente a requalificação daquela Zona Industrial, adequando os critérios de ocupação com vista à sustentabilidade do espaço. Assim, considerando que: - A Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso encontra-se em avançado estado de elaboração. - A área objecto de revisão mantém a área de intervenção do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso publicado em anexo à Portaria n.º 780/99, de 1 de Setembro, no Diário da República, I Série-B, n.º 204, actualmente em vigor, consistindo numa simples redefinição do desenho urbano e dos parâmetros urbanísticos, encontrando-se já grande parte do plano executado (Fase A, Fase B e Fase C). - A Revisão do PP ZIC não implicará a utilização de novas áreas, que não estivessem delimitadas como espaço industrial no Plano actualmente em vigor 2. - A área de intervenção do Plano é abrangida pelo Plano Director Municipal da Covilhã, cuja ratificação foi publicado no Diário da Republica I- Série B, n.º 248 de 23 de Outubro de 1999, através da Resolução de Conselho de Ministros n.º 124/99, que classifica a área do PP ZIC como Zona Industrial Existente e Proposto, pelo que não há reclassificação de solo 2. - A área correspondente ao PP ZIC encontra-se identificada no Plano de Urbanização da Grande Covilhã, em fase de elaboração como Zona Industrial Consolidada, plano esse sujeito a procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica. Pelo que ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, considera-se que fica excluído do âmbito da avaliação ambiental da Revisão do PP ZIC eventuais efeitos ambientais, considerando que serão avaliados no âmbito da avaliação do primeiro. - A não aplicabilidade da maior parte dos critérios para a qualificação do Plano a Avaliação Ambiental Estratégica, conforme exposto no ponto Critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente. - A inexistência de valores ecossistémicos em presença e o facto de se tratar já de uma zona industrial. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 23 de 25 2 Considera-se que as zonas residuais que não se encontram classificadas como Espaço Industrial, deve-se a erro de escala e encontra-se associado à cartografia e formato utilizado na elaboração do PDM da Covilhã. Por este facto não são consideradas reclassificações.

24 Encontram-se preenchidas as condições previstas na legislação em vigor para dispensa de realização do Relatório Ambiental. O título conclusivo, julga-se que a decisão acerca das características de determinado projecto que possa vir a ser enquadrado na área de intervenção do Plano, não será condicionada por qualquer opção constante da proposta de revisão do mesmo, nomeadamente no que se refere a questões ambientais. Assim, o presente Relatório de fundamentação é justificativo suficiente para que a proposta de Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso possa ser dispensado do procedimento de Avaliação Ambiental Estratégico, nos termos da legislação aplicável. Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 24 de 25

25 ANEXO Características dos Planos e Programas Critérios de Determinação da Probabilidade de Efeitos Significativos no Ambiente a) O grau em que o plano ou programa estabelece um quadro para os projectos e outras actividades no que respeita à localização, natureza, dimensão, e condições de funcionamento ou pela afectação de recursos; b) O grau em que o plano ou programa influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia; c) A pertinência do plano ou programa para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável; Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso Pág. 25 de 25 d) Os problemas ambientais pertinentes para o plano ou programa; e) A pertinência do plano ou programa para a implementação da legislação em matéria de ambiente; Características dos impactes e da área susceptível de ser afectada a) A probabilidade, a duração, a frequência e a reversibilidade dos efeitos; b) A natureza cumulativa dos efeitos; c) A natureza transfronteiriça dos efeitos; d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes; e) A dimensão e a extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população susceptível de ser afectada; f) O valor e a vulnerabilidade da área susceptível de ser afectada, devido a: i. Características naturais específicas ou património cultural; ii. Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental; iii. Utilização intensiva do solo. g) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional.

ALTERAÇÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DA COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA

ALTERAÇÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DA COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA ALTERAÇÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DA COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA SETEMBRO 2017 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 1.1. NOTA INTRODUTÓRIA 3 1.2. ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA

PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA MARÇO 2017 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 1.1. NOTA INTRODUTÓRIA 3 1.2. ENQUADRAMENTO LEGAL 3 II. PROPOSTA

Leia mais

PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do Tortosendo Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSA

PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do Tortosendo Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSA PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do Tortosendo Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 1.1. NOTA INTRODUTÓRIA 3 1.2. ENQUADRAMENTO LEGAL 3 1.3. ÂMBITO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL Parecer: Despacho: INFORMAÇÃO Nº: 45/DPGU/PDM/09 DATA:

Leia mais

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010 Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO

Leia mais

ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA PALMEIRA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA

ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA PALMEIRA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA PALMEIRA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DE DISPENSA SETEMBRO 2017 Pág. 2 de 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO LEGAL 4 3. O PLANO PORMENOR DA PALMEIRA DESCRIÇÃO GERAL

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO

Leia mais

Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Justificação para não sujeição a avaliação ambiental estratégica

Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Justificação para não sujeição a avaliação ambiental estratégica PLANO DE PORMENOR DA CIDADE DESPORTIVA ALTERAÇÃO NOVEMBRO DE 2015 Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Justificação para não sujeição a avaliação ambiental estratégica Data:

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES JUSTIFICAÇÃO PARA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES JUSTIFICAÇÃO PARA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO ALTERAÇÃO FEVEREIRO DE 2016 Assunto: Alteração ao Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da Cidade de Sines Justificação para não sujeição a avaliação

Leia mais

Alteração REGULAMENTO Plano Diretor Municipal. Qualificação Ambiental AGOSTO Praça Municipal, Arcos de Valdevez

Alteração REGULAMENTO Plano Diretor Municipal. Qualificação Ambiental AGOSTO Praça Municipal, Arcos de Valdevez Alteração REGULAMENTO Plano Diretor Municipal M U N I C Í P I O D E A R C O S D E V A L D E V E Z Qualificação Ambiental D I V I S Ã O D E D E S E N V O L V I MENTO E C O N Ó M I C O E U R B A N I S M

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA MUNICÍPIO DE ALPIARÇA Deliberação de não sujeição a avaliação ambiental estratégica da alteração do Plano de Pormenor da Zona de Os Águias Mário Fernando A. Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL Parecer: Despacho: INFORMAÇÃO Nº: 80 /DPGU/PDM/08 DATA:

Leia mais

Relatório de Fundamentação de Isenção de Avaliação Ambiental Estratégica.

Relatório de Fundamentação de Isenção de Avaliação Ambiental Estratégica. Alteração dos artigos 15º, 16º, 29º, 33º, 34º, 46º, 47º, 50º, 54º, 70º, 71ºe 75º e revogação dos artigos 9º,13º, 21º e 67º do Regulamento do Plano de Urbanização de Almeirim. (PUA) Relatório de Fundamentação

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano

Leia mais

PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 5 PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA JULHO DE 2016

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO O Loteamento Paisagem Oceano, titulada pelo Alvará nº 1/83 de 8/11/1983,

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO TERMOS DE REFERÊNCIA Setembro 2007 1. INTRODUÇÃO Os termos de referência que se seguem visam promover a elaboração de um plano pormenor para o núcleo urbano

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA Relatório de Concertação Março de 2011 A Câmara Municipal deliberou proceder à elaboração do Plano de Pormenor

Leia mais

Câmara Municipal de Vagos Divisão de Planeamento e Urbanismo

Câmara Municipal de Vagos Divisão de Planeamento e Urbanismo Termos de Referência Fundamentação Para a não Avaliação Ambiental Estratégica Divisão de Planeamento e Urbanismo Índice 1. Definição da Oportunidade 2. Definição dos termos de referência 2.1 Área de Intervenção

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E OBRAS PARTICULARES DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA PLANO DIRECTOR MUNICIPAL Parecer: Despacho: INFORMAÇÃO Nº: 84 /DPGU/PDM/08 DATA:

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA E OPORTUNIDADE

TERMOS DE REFERÊNCIA E OPORTUNIDADE DIVISÃO DE URBANISMO, PLANEAMENTO E REABILITAÇÃO URBANA 1.ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE POMBAL 1.ª ALTERAÇÃO JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL E JANEIRO / 2017 ÍNDICE ÍNDICE...

Leia mais

1ª Alteração PP Parque Empresarial Proença-a-Nova JUSTIFICATIVO DA DECISÃO DA NÃO QUALIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES PARA EFEITOS DE SUJEIÇÃO DO PROCEDIMENTO

1ª Alteração PP Parque Empresarial Proença-a-Nova JUSTIFICATIVO DA DECISÃO DA NÃO QUALIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES PARA EFEITOS DE SUJEIÇÃO DO PROCEDIMENTO 1ª Alteração PP Parque Empresarial Proença-a-Nova JUSTIFICATIVO DA DECISÃO DA NÃO QUALIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES PARA EFEITOS DE SUJEIÇÃO DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL A 1ª ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA 1/7 CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PLANO DE PROMENOR DA UNOP 1 de TROIA PP UNOP 1 ALTERAÇÃO TERMOS DE REFERÊNCIA JANEIRO DE 2013 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 2/7 TERMOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO DA DISPENSABILlDADE DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE OLHOS DE ÁGUA, LAGOINHA E VALE DE TOUROS CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DIVISÃO

Leia mais

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.

Leia mais

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento

Leia mais

APOIO AO EMPREENDEDORISMO)

APOIO AO EMPREENDEDORISMO) PLANO DE PORMENOR - EXPANSÃO DA ZONA INDUSTRIAL DE ALJUSTREL (CONSOLIDAÇÃO E CONCLUSÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Assunto: 2.ª Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial Concelhia da Batalha Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade Data: Março de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO; 2. ENQUADRAMENTO

Leia mais

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

Exemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro

Exemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro OS PLANOS DIRECTORES MUNICIPAIS DE 2.ª GERAÇÃO E O PLANEAMENTO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Coimbra, 30.Novembro.2011 Exemplos Práticos do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra 2.ª Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL Janeiro 2010 A presente Declaração Ambiental (DA), que integra o procedimento de Avaliação Ambiental

Leia mais

Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA

Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde - Zona Sul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 4 Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA 1 ÍNDICE GERAL

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO DE NÃO QUALIFICAÇÃO DA ÁREA COMO SUSCEPTÍVEL DE TER IMPACTES SIGNIFICATIVOS PARA O AMBIENTE

JUSTIFICAÇÃO DE NÃO QUALIFICAÇÃO DA ÁREA COMO SUSCEPTÍVEL DE TER IMPACTES SIGNIFICATIVOS PARA O AMBIENTE JUSTIFICAÇÃO DE NÃO QUALIFICAÇÃO DA ÁREA COMO SUSCEPTÍVEL DE TER IMPACTES SIGNIFICATIVOS PARA O AMBIENTE EXTRACTO DO RELATÓRIO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ÍLHAVO 24 de Agosto

Leia mais

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo: Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente

Leia mais

1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4

1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4 Gestão Integrada de Projectos e Planeamento ÍNDICE 1. Introdução / Enquadramento Legal 2 2. Orientações Sectoriais 3 3. Situações de Conflito 3 Localização das Áreas de Conflito 4 Quadro Síntese com a

Leia mais

REGULAMENTO. Artigo 3º

REGULAMENTO. Artigo 3º Plano de Pormenor da Zona Industrial da Marinha Grande Ratificado parcialmente por despacho do Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território de 14.10.91e publicado no DR n.º

Leia mais

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DE INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos

Leia mais

Revisão do Plano Diretor Municipal de Armamar Relatório de Ponderação dos Resultados da Discussão Pública

Revisão do Plano Diretor Municipal de Armamar Relatório de Ponderação dos Resultados da Discussão Pública Revisão do Plano Diretor Municipal de Armamar Relatório de Ponderação dos Resultados da Discussão Pública O Douro, rio e região é a realidade mais séria que temos Miguel Torga Ficha técnica Autoria Câmara

Leia mais

1 TERMOS DE REFERÊNCIA (Artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial)

1 TERMOS DE REFERÊNCIA (Artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial) município de Arcos de Valdevez Serviço de Planeamento e Ordenamento do Território 1 TERMOS DE REFERÊNCIA (Artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial) O presente documento, consubstancia

Leia mais

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência O PU-VL10 possui uma área com cerca de 41,9 ha, inscrevendo-se integralmente na Unidade Operativa

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO Proposta de Alteração por Adaptação 1 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 1. ALTERAÇÃO (decorridos 3 anos após a entrada em vigor) Da evolução das condições

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

Ordenamento do Espaço Rural

Ordenamento do Espaço Rural Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão

Leia mais

As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas. O Papel da CCDR. Carla Velado Junho 2011

As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas. O Papel da CCDR. Carla Velado Junho 2011 As Entidades com Responsabilidades Ambientais Específicas O Papel da CCDR Carla Velado Junho 2011 1 Agenda A importância da AAE no processo de Planeamento Competências da CCDR enquanto ERAE Quais os PMOT

Leia mais

PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA Plano de Urbanização da Grande Covilhã (PUGC) T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 5 PLANO de URBANIZAÇÃO da GRANDE COVILHÃ Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA ABRIL DE 2016 1 ÍNDICE GERAL 1. ENQUADRAMENTO

Leia mais

4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000

4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-B/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou, em 29 de Março de 2000, o Plano

Leia mais

5685/00 PB/ccs PT DG I

5685/00 PB/ccs PT DG I CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL PLANO DE URBANIZAÇÃO PARA O UP4 DE SANTARÉM - PROPOSTA DE PLANO

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL PLANO DE URBANIZAÇÃO PARA O UP4 DE SANTARÉM - PROPOSTA DE PLANO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL PLANO DE URBANIZAÇÃO PARA O UP4 DE SANTARÉM - PROPOSTA DE PLANO OUTUBRO - 2010 2 AAE DO PLANO DE URBANIZAÇÃO UP4 SANTARÉM Índice 1. Introdução... 4

Leia mais

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo

Leia mais

Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local

Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local JOÃO CABRAL FAUTL 2011 A integração da agenda ambiental

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA E OPORTUNIDADE

TERMOS DE REFERÊNCIA E OPORTUNIDADE DIVISÃO DE URBANISMO, PLANEAMENTO E REABILITAÇÃO URBANA 1.ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE POMBAL 1.ª ALTERAÇÃO JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL E NOVEMBRO / 2018 ÍNDICE ÍNDICE...

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa da Proposta da 4ª Alteração ao PDM - Aditamento

Memória Descritiva e Justificativa da Proposta da 4ª Alteração ao PDM - Aditamento Memória Descritiva e Justificativa da Proposta da 4ª Alteração ao PDM - Aditamento Quarta alteração parcial ao Plano Diretor Municipal de Soure Alteração ao Regulamento do Plano Diretor Municipal de Soure,

Leia mais

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 08 / AM Tramitação dos processos de Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento

Leia mais

Planos Directores Municipais Enquadramento Jurídico

Planos Directores Municipais Enquadramento Jurídico Planos Directores Municipais Enquadramento Jurídico Lei de Bases de OT e Urbanismo Lei n.º 48/98 de 11 de Agosto - Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo Lei n.º 54/2007 de

Leia mais

ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007)

ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) A 41.ª Reunião Sectorial do PDM de Vila Nova de Gaia, em que participaram representantes da CCDR-N,

Leia mais

MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Aviso Carlos Emílio Lopes Machado Ávila, Presidente da Câmara Municipal da Povoação: Faço Público que, em cumprimento da

MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Aviso Carlos Emílio Lopes Machado Ávila, Presidente da Câmara Municipal da Povoação: Faço Público que, em cumprimento da MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Aviso Carlos Emílio Lopes Machado Ávila, Presidente da Câmara Municipal da Povoação: Faço Público que, em cumprimento da deliberação tomada pela Câmara Municipal, na sua reunião ordinaria

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

Alteração do Plano de Pormenor de Parte da Zona Industrial de Cacia

Alteração do Plano de Pormenor de Parte da Zona Industrial de Cacia Alteração do Plano de Pormenor de Parte da Zona Industrial de Cacia FUNDAMENTAÇÃO DA ALTERAÇÃO Abril 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ENQUADRAMENTO LEGAL 3. OBJECTIVOS DA ALTERAÇÂO 4. TERMOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA

LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA REGULAMENTO O presente regulamento em articulação com a planta de síntese destina-se a regular o uso e ocupação do solo na área de intervenção.

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal do Seixal Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: SGD Sistema de Gestão Documental INFORMAÇÃO

Leia mais

REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O

REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O DISPENSA DE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA M u n i c í p i o d e M o n t e m o r - o - N o v o S e r v

Leia mais

1.ª alteração à 1.ª revisão do Plano Diretor Municipal de Penela. Fundamentação para a dispensa de Avaliação Ambiental Estratégica

1.ª alteração à 1.ª revisão do Plano Diretor Municipal de Penela. Fundamentação para a dispensa de Avaliação Ambiental Estratégica Termos de referência da 1.ª alteração à 1.ª revisão do Plano Diretor Municipal de Penela e Fundamentação para a dispensa de Avaliação Ambiental Estratégica PROPOSTA Setembro de 2018 Índice 1. Introdução...

Leia mais

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO MUNICÍPIO DE BEJA CÂMARA MUNICIPAL AVISO Alteração por adaptação do Plano Director Municipal de Beja ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo Jorge Pulido Valente, Presidente da Câmara

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL ALVOR - PORTIMÃO TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL ALVOR - PORTIMÃO TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO 2012 Índice 1 Introdução; 2 Enquadramento territorial da área de Intervenção; 3 Enquadramento Jurídico;

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Município de Leiria Câmara Municipal Subunidade Orgânica de Expediente Geral DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 6 DE SETEMBRO Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento de

Leia mais

ATIVIDADE INDUSTRIAL DISPOSIÇÕES A OBSERVAR PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO VIGENTE ENQUADRAMENTO LEGAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO

ATIVIDADE INDUSTRIAL DISPOSIÇÕES A OBSERVAR PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO VIGENTE ENQUADRAMENTO LEGAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO ATIVIDADE INDUSTRIAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO VIGENTE ENQUADRAMENTO LEGAL DISPOSIÇÕES A OBSERVAR EQUIPA TÉCNICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DO MONTIJO 14 DE MAIO DE 2015 www.mun-montijo.pt

Leia mais

Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA

Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 01 / AM Tramitação dos processos de Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4.

Leia mais

Percurso Metodológico da Revisão do PDM

Percurso Metodológico da Revisão do PDM Percurso Metodológico da Revisão do PDM Todos os interessados têm direito a ser informados sobre a elaboração, aprovação, acompanhamento, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial A tramitação

Leia mais

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DE QUERENÇA PROPOSTA DE PLANO AVALIAÇÃO AMBIENTAL MUNICÍPIO DE LOULÉ. Consórcio MARÇO DE Plano de Pormenor de Querença

PLANO DE PORMENOR DE QUERENÇA PROPOSTA DE PLANO AVALIAÇÃO AMBIENTAL MUNICÍPIO DE LOULÉ. Consórcio MARÇO DE Plano de Pormenor de Querença PROPOSTA DE PLANO PLANO DE PORMENOR DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL QUERENÇA MARÇO DE 2009 MUNICÍPIO DE LOULÉ PROPOSTA DE PLANO MARÇO 2009 PÁGINA 1 DE 9 ÍNDICE A VALIAÇÃO A MBIENTAL... 3 1. FUNDAMENTAÇÃO DA INSUSCEPTIBILIDADE

Leia mais

REII. Assunto: Revisão do PDM de Gondomar - Emissão. de Parecer. Exploração. CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte

REII. Assunto: Revisão do PDM de Gondomar - Emissão. de Parecer. Exploração. CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte Rede Emissão REII Exploração CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte Rua Rainha D. Estefânia, 251 41 50-304 - Porto Sua referência Sua comunicação de Nossa referência Data DSOT/DOGET

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA EXPANSÃO NORTE DE VILA POUCA DE AGUIAR TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão

Leia mais

Documento anexo à informação técnica RM.015/2018/05/24

Documento anexo à informação técnica RM.015/2018/05/24 Documento anexo à informação técnica RM.015/2018/05/24 Projeto de alteração ao Plano Diretor Municipal por adequação nos termos do Regime Excecional de Regularização das Atividades Económicas Nota justificativa

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR NÚCLEO PATRIMONIAL DO PARQUE MINEIRO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial

Leia mais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais - P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,

Leia mais

ARTIGO 1º OBJECTO ARTIGO 2º TIPO DE COMPENSAÇÕES

ARTIGO 1º OBJECTO ARTIGO 2º TIPO DE COMPENSAÇÕES PREÂMBULO 1. Através do Dec. Lei nº 448/91, de 29 de Novembro (Artº 16º nº 4) foi criada a figura da compensação a favor do Município desde que o prédio abrangido pela operação de loteamento, encontrando-se

Leia mais

Legislação temática Ordenamento do território. Decreto-Lei nº Servidões relativas ao serviço de telecomunicações militares.

Legislação temática Ordenamento do território. Decreto-Lei nº Servidões relativas ao serviço de telecomunicações militares. Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Decreto-Lei nº 37 575 Estabelece regras relativas à localização de edifícios escolares 08-10-1949 Revogado pelo Decreto-Lei nº 80/2010,

Leia mais

Data de expedição:

Data de expedição: Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Arouca Praça do Município 4540-101 Arouca Sua referência Sua comunicação Nossa referência DPO - of. 0413 OF_DPGU_FM_546/2016 DSOT-IGT_15/2015 Assunto Subject

Leia mais

Circular de Orientação Técnica sobre Qualificação dos PMOT para efeitos de não sujeição a avaliação ambiental

Circular de Orientação Técnica sobre Qualificação dos PMOT para efeitos de não sujeição a avaliação ambiental Circulares COT 03/2011 Circular de Orientação Técnica sobre Qualificação dos PMOT para efeitos de não sujeição a avaliação ambiental MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO

PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO PLANO DE PORMENOR NOROESTE DE OLHÃO TERMOS DE REFERÊNCIA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PÁGINA 3 2. DEFINIÇÃO DA OPORTUNIDADE PÁGINA 3 3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO PÁGINA 4 4. ENQUADRAMENTO

Leia mais

INDICE. Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade

INDICE. Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade PLANO DE PORMENOR DA CIDADE DESPORTIVA ALTERAÇÃO NOVEMBRO DE 2015 Assunto: 1ª Alteração do Plano de Pormenor da Cidade Desportiva Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade Data: Outubro

Leia mais

A. Identificação do Requerente. B. Pretensão

A. Identificação do Requerente. B. Pretensão Registo de Entrada: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez Pedido de Licenciamento de Obras de Urbanização (Nº 2 e nº 3 do artigo 4º do D.L. 555/99, de 16 de Dezembro, com as

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES TERMOS DE REFERÊNCIA

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES ALTERAÇÃO FEVEREIRO DE 2016 Assunto: Alteração ao Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da Cidade de Sines Proposta de

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 OT/07-A ABRIL/2018 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE ALTERAÇÕES SIMPLIFICADAS DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL A NÍVEL MUNICIPAL ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO

Leia mais

REVISÃO PDM _ MIRA SINTESE PROGRAMÁTICA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PDM PROPOSTA DE COLABORAÇÃO 1/17

REVISÃO PDM _ MIRA SINTESE PROGRAMÁTICA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PDM PROPOSTA DE COLABORAÇÃO 1/17 REVISÃO PDM _ MIRA PROPOSTA DE COLABORAÇÃO SINTESE PROGRAMÁTICA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PDM 1/17 Índice 1 - Proposta de Preço 2 - Nota justificativa do preço proposto 3 - Preço Total e Condições de pagamentos

Leia mais

Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO

Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA RIBEIRA DO MARCHANTE VERSÃO FINAL REGULAMENTO Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO ÍNDICE TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Âmbito...3 Artigo

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos A última revisão do Código das Expropriações, aprovada pela Lei n.º 168/99, de

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS

NORMA DE PROCEDIMENTOS NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 OT/05 OUTUBRO/2015 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS PREVENTIVAS E NORMAS PROVISÓRIAS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO

Leia mais

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007 7006 Diário da República, 1.ª série N.º 189 1 de Outubro de 2007 Resolução do Conselho de Ministros n.º 151/2007 Sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia Municipal de Aveiro aprovou, em 6 de Março

Leia mais