The Ecological Network as a tool of sustainability FCT, Lx
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1 Ex-Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Research Line Green and Blue Infrastructures The Ecological Network as a tool of sustainability FCT, Lx Manuela Raposo Magalhães
2 Equipa Manuela Raposo Magalhães Coordenação Geral Prof. Nuno Cortez Prof. José Melo e Abreu Sandra Mesquita Jorge Capelo Natália Cunha Selma Pena João F. Silva Manuel Leitão Ana Müller Consultores Leonor T. Barata Andreia Saavedra Prof. M. Manuela Abreu Luisa Franco Prof. Amarilis de Varennes Prof. F. Oliveira Baptista Joana Lopes Prof. António A. Monteiro Jorge Palma Prof. António Mexia Prof. Tiago Domingos Prof. Isabel Rosa ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português Prof. Christian Küpfer Univ. de Nürtingen Prof. Pierre Donadieu - Univ. Paris Prof. Jusuck Koh Univ. Wageningen Prof. J. Gorjão Jorge
3 Ordenamento de Base Ecológica Para Quê? Sustentabilidade Ecológica - As Coisas Certas nos Sítios Certos - Os Incentivos Certos nos Sítios Certos Aptidão às espécies arbóreas Comparação com o COS07 (Nível 5) Áreas (ha) Espécie Existente, com aptidão Existente, sem aptidão Aptidão, sem existência Sb Az Ct Cs Pm Pb Ec ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
4 Ordenamento de Base Ecológica Para Quê? Optimização da Produção Balança de Pagamentos, Segurança Alimentar ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
5 Ordenamento de Base Ecológica Para Quê? Para se Poder Pensar e Definir Estratégias ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
6 EPIC WebGIS - R&D Projects Other Inputs GEODATABASE EPIC WEBGIS INSPIRE - ELC Landscape Plans Landscape Policies Public Awareness Data Exchange Knowledge Exchange ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
7 Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL Instituição Proponente Instituições Parceiras Câmaras Municipais Parceiras Financiamento Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Professor Caldeira Cabral
8 ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL EEN 1º Nível - Componentes % da Área País 2 % 11 % 3 % 28 % 17 % 15 % 25 % Linhas de água e massas de água Sistema húmido Litoral Solo de elevado e muito elevado valor ecológico Áreas declivosas Vegetação Natural e semi-natural com interesse de conservação muito elevado e elevado Áreas de conservação da natureza Geossítios
9 Estrutura Ecológica às diferentes escalas
10 METODOLOGIA DE DELIMITAÇÃO DA EEN
11 EEN 1º Nível Água Um novo paradigma no Ordenamento do Território
12 EEN 1º Nível Morfologia do Terreno Um novo paradigma no Ordenamento do Território
13 EEN 1º Nível Áreas Costeiras Bathymetry (m) Um novo paradigma no Ordenamento do Território
14 EEN 1º Nível Valor Ecológico do Solo Um novo paradigma no Ordenamento do Território
15 EEN 1º Nível Áreas Declivosas Um novo paradigma no Ordenamento do Território
16 EEN 1º Nível Vegetação Natural e Semi-natural - Conservação Um novo paradigma no Ordenamento do Território
17 Estrutura Ecológica Nacional versus Green Infrastructure * ceap@isa.utl.pt
18 LEGISLAÇÃO PORTUGUESA Diploma Tema 1884 Decreto Real de 21 de Julho Domínio Público Hídrico 1970 Lei nº 9/70 Áreas Protegidas 1975 Decreto-Lei nº 356/75 Proibição de edificação e escavação em solos A, B e Ch 1976 Decreto-Lei nº 613/76 Áreas Protegidas, sítios e lugares de interesse cultural 1982 Decreto-Lei nº 451/82 Reserva Agrícola Nacional (RAN) 1983 Decreto-Lei nº 321/83 Reserva Ecológica Nacional (REN) 1987 Lei nº 11/87 Lei de Bases do Ambiente 1991 Decreto-Lei nº75/91, Protecção de aves, ninhos e ovos; protecção dos seus habitat Decreto-Lei nº 21/93 Convenção para a Diversidade Biológica 1997 Rede Natura 2000 Primeira Lista Nacional de Sítios de Importância Comunitária 1999 Decreto-Lei nº 380/99 Lei de Bases do Ordenamento do Território e do Urbanismo cria a EE 2001 Resolução do C.M. nº 151/2001 Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade Biodiversity Conservation (ENCNB) 2004 Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável 2005 Lei nº 58/2005 Lei da Água - Directiva nº 2000/60/CE 2005 Decreto-Lei nº 4/2005 Convenção Europeia da Paisagem 2008 Decreto-Lei n.º 142 Rede Fundamental de Conservação da Natureza
19 INFRAESTRUTURA VERDE (CE,2013) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES INFRAESTRUTURA VERDE Valorizar o Capital Natural da Europa Bruxelas, COM(2013) 249 final A Comissão vai continuar a estudar as oportunidades de criação de mecanismos de financiamento inovadores para apoiar a infraestrutura verde. Juntamente com o BEI, pretende criar até 2014 um mecanismo de financiamento da UE, para apoiar os promotores de projetos de infraestrutura verde. ESTRATÉGIA PARA AS INFRAESTRUTURAS VERDES
20 ESCALA NACIONAL PNPOT (DGOTDU, 2007) PNPOT não delimita a EEN Pinheiros e eucaliptos considerados como sistemas agro-florestais a ser protegidos Áreas de especial potencial agrícola referem-se às áreas cultivadas e não ao solo Não considera o Solo nem a Vegetação Natural e Seminatural
21 ESCALA REGIONAL - EER Estruturas Ecológicas Regionais PROTs Designações e representações diferentes na mesma escala Representação esquemática de áreas e corredores Falta de continuidade da EE entre as Regiões O resultado não é uma rede contínua a nível Nacional Compilação das Estruturas Ecológicas Regionais (PROTs)
22 ESCALA REGIONAL ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA EEN com EER 53,21 % EEN sem EER 4,28 % EER sem EEN 6,85 % Áreas sem EE 5,66 % ERPVA (PROTAML, 2010) Comparação entre a ERPVA e a EEN (CEAP)
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24 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL Plano Verde de Lisboa CEAP, ISA 1993 Coordenação - Prof. Gonçalo R. Telles
25 Estrutura Ecológica Nacional Uma Proposta de Delimitação e Regulamentação Editor ISAPress Um novo paradigma no Ordenamento do Território
26 Ordenamento Potencial Porquê? Para Quê? Manuela Raposo Magalhães Organização Financiamento Parceiros
27 Metodologia - 1 Estado da Arte Metodologias Gaez, FAO, etc Matriz Características e exigências ecológicas das culturas agrícolas Cereais para grão Hortícolas de folha ou talo Hortícolas de fruto Tubérculos e bolbos Leguminosas Morangos Frutos frescos Olival Vinha Factores Ecológicos Solo Relevo Morfologia do Terreno Clima Atributos Espessura efectiva Textura ph Salinidade Limitações à mecanização Risco de erosão hídrica Declive Presença de obstáculos físicos Sistema húmido Cabeceiras das Linhas de Água Regime térmico (soma das temperaturas; n.º de dias com Tar > T lim) Regime de humidade do solo Nº dias sem geada (n.º de dias com Tar > T lim) Duração do período de crescimento Aptidão às actividades em função do solo, morfologia, relevo Aptidão às Culturas Agrícolas Aptidão às Espécies Arbóreas
28 Metodologia - 2 Aptidão Agroecológica e Bioclimática Aptidão às Culturas Agrícolas Aptidão às Espécies Arbóreas Aptidão Edafo- Morfológica Aptidão à Agricultura Aptidão à Silvicultura Aptidão Integrada Aptidão às Culturas Agrícolas de per si ou por grupos Aptidão às Espécies Arbóreas de per si Situação Actual COS 2007 Adequação Ecológica da Ocupação do Solo (2007) ADEQUADO / NÃO ADEQUADO Reflexões Estratégias de desenvolvimento Aptidão às Pastagens Aptidão Integrada à Agric, Silvic, Cons do Litoral POP Aptidão à Edificação Evolução C. Distrito ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
29 USOS ECOLOGICAMENTE ADEQUADOS ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
30 Aptidão às Culturas Agrícolas Método Agro-ecológico Milho Zea mays subsp. mays L. O milho é mais exigente que o trigo em temperatura. Produz muito, quando tem disponibilidade de água (até 17 t/ha). Mas os défices de saturação elevados influenciam a sua produção! ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
31 Aptidão às espécies arbóreas Método Bioclimático Vegetação Natural Potencial (VNP) Taxus baccata, Q. rotundifolia, Q. rivas-martinezii, Q. faginea, Q. coccifera, Pinus sylvestris: P. pinea, Olea sylvestris, J. turbinata, J. oxycedrus, Ceratonia siliqua, Acer monspessulanum: ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
32 Aptidão às Herbáceas espontâneas pastáveis - Método Bioclimático Bioclima Orotemperado; Supramediterrânico sup.; Termomed. inf. seco e semiárido; Termomed. sup. árido e semiárido. Tipologia de aptidão aptidão nula a baixa Mesomediterrânico inf. semiárido, seco inf., subhúmido sup., húmido inf.; Mesomed. sup. semiárido e seco; Termomed. sup. seco e subhúmido; Termotemperado. Mesotemperado. Supratemperado. Mesomed. inf. seco sup. e subhúmido inf.; Mesomed. sup. subhúmido e húmido; Supramed. inf. aptidão média aptidão média em áreas aplanadas de baixa e cabeços aplanados; aptidão nula a baixa nas restantes posições fisiográficas. aptidão nula a baixa em áreas aplanadas de baixa e cabeços aplanados; aptidão elevada nas restantes posições fisiográficas. aptidão elevada em áreas aplanadas de baixa; aptidão média nas restantes posições fisiográficas. ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
33 Aptidão Edafo-morfológica à Agricultura (Sequeiro e Regadio) ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
34 Aptidão Edafo-morfológica à Silvicultura ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
35 Aptidão Integrada às culturas agrícolas A. C. Agrícolas A. Edafomorfológica Oryza sativa L.ssp. japonica, Hordeum vulgare L., Helianthus annus L., Zea mays sp. mays: Olea europaea.ssp. europaea L.
36 Aptidão Integrada às espécies arbóreas A. E. Arbóreas A. Edafomorfológica Taxus baccata, Q. rotundifolia, Q. rivas-martinezii, Q. faginea, Q. coccifera, Q. suber : Pinus sylvestris, Pinus pinea, Pinus pinaster, Olea sylvestris, J. turbinata, J. oxycedrus:
37 Aptidão Integrada às espécies arbóreas A. E. Arbóreas A. Edafomorf. astanea sativa, Ceratonia siliqua, Eucalyptus globulus :
38 AVALIAÇÃO ECOLÓGICA dos USOS EXISTENTES (COS 2007) ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
39 Avaliação da Aptidão às Culturas Agrícolas vs COS 2007 ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
40 Avaliação da Aptidão às Espécies Arbóreas vs COS 2007 Q. rotundifolia, Q. Suber, Pinus pinaster, Pinus pinea: Ceratonia siliqua, Castanea sativa, Eucalyptus globulus: ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
41 Avaliação dos Matos COS 2007 vs Síntese Integrativa ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
42 Avaliação da Aptidão EM à Agricultura (Sequeiro) e Silvicultura vs COS 2007 ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
43 Avaliação da Síntese Integrativa vs COS 2007 ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
44 Aptidão Edafo-topo-bioclimática à Edificação e Avaliação vs COS2007 ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
45 Aptidão Edafo-topo-bioclimática à Edificação e Avaliação vs COS capitais de distrito ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
46 Conclusões - Edificação Do total da área edificada 48,5 % - estão mal implantados Destes: 12,5 % - em Sistema Húmido 33,5 % - em Solos de Elevado Valor Ecológico
47 Conclusões Actividades Primárias Se considerarmos a comparação entre a Aptidão Integrativa com as existências (COS 2007) podemos concluir que: 3,8% da área do País com aptidão à Agricultura é ocupada com floresta; 2,3% com SAF; e 3,2 % não são ocupados por agricultura ou floresta, o que representa um desperdício de recursos 5, 7 % da área do País com aptidão múltipla não é ocupada por agricultura ou floresta 6,8% da área do País com aptidão à silvicultura de protecção da água e do solo é ocupada por agricultura, o que possivelmente é desadequado, do ponto de vista da produtividade e deveria ser recuperada pela floresta. 13,5 % da área do País com aptidão à silvicultura de protecção da água e do solo não é ocupada por floresta. Há que verificar se, neste caso, as condições presentes são tão extremas que impossibilitam este tipo de ocupação. Isto significa que, com base na Aptidão Integrativa que tem um carácter muito genérico, referindo-se unicamente aos grandes grupos de actividades (Agricultura e Silvicultura) e não às espécies, 33% da área total do País merecia ser analisada com o objectivo de se melhorar a ocupação do solo.
48 Conclusões Actividades Primárias Se considerarmos a comparação entre a Aptidão Integrativa com as existências (COS 2007) podemos concluir que: 3,8% da área do País com aptidão à Agricultura é ocupada com floresta; 2,3% com SAF; e 3,2 % não são ocupados por agricultura ou floresta, o que representa um desperdício de recursos 5, 7 % da área do País com aptidão múltipla não é ocupada por agricultura ou floresta 6,8% da área do País com aptidão à silvicultura de protecção da água e do solo é ocupada por agricultura, o que possivelmente é desadequado, do ponto de vista da produtividade e deveria ser recuperada pela floresta. 13,5 % da área do País com aptidão à silvicultura de protecção da água e do solo não é ocupada por floresta. Há que verificar se, neste caso, as condições presentes são tão extremas que impossibilitam este tipo de ocupação. Isto significa que, com base na Aptidão Integrativa que tem um carácter muito genérico, referindo-se unicamente aos grandes grupos de actividades (Agricultura e Silvicultura) e não às espécies, 33% da área total do País merecia ser analisada com o objectivo de se melhorar a ocupação do solo.
49 Conclusões - Actividades Primárias Se considerarmos a avaliação das culturas agrícolas e espécies arbóreas de per si em função da respectiva Aptidão Integrada podemos concluir que: Espécies / Adequação Adequado Possibilidade de Com limitações / a relativamente ao potencial / Expansão reduzir/ a adoptar ecológico (% relativamente á área satisfatório medidas agro-silvo determinada para cada espécie) ambientais Olival tradicional 70,9 968,7 29,1 Arroz 71,5 1116,7 28,5 Alfarrobeira 75, ,3 24,8 Azinheira 54,6 245,6 45,4 Castanheiro 93, ,3 6,9 Eucalipto 11,9 62,4 88,1 Pinheiro bravo 73,5 66,8 /232,4 26,5 (mata mista) Pinheiro manso 62,2 1395,4 37,8 Sobreiro 64, ,5 Herbáceas E. Pastáveis 86,9 443,8 35,6 ORDEM ECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO. O futuro do território português
50 Conclusões Actividades Primárias No que respeita aos matos que foram considerados equivalentes às áreas incultas, obtiveram-se os seguintes resultados, relativamente à da área total de matos existentes em 2007 (cerca de ha): 56% situam-se em delives» 16% - o que parece um revestimento adequado se se considerar o seu importante papel na conservação da água e do solo, nestas circunstâncias de riscos de erosão. Além disso, muitos destes matos situam-se em baldios, onde constituem pastagem para os gados comunitários ou não. Não foi possível verificar a % da área de matos que se situa em baldios por não existir uma carta dos baldios existentes. 66,9% situam-se na classe de Silvicultura de conservação da água e do solo, o que corrobora os dados anteriores. Dos restantes 33,1% - 9,4% situam-se em aptidão à agricultura e 23% situam-se em aptidão múltipla. As políticas de fomento à agricultura e à silvicultura devem ocupar-se particularmente destes ha, agora que se sabe onde se situam.
51 Ex-Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Research Line Green and Blue Infrastructures Do Ordenamento do Território ao Planeamento Urbano FCT, Lx Manuela Raposo Magalhães
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