Helena Pereira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Helena Pereira"

Transcrição

1 Estratégia de investigação universitária em ciência e tecnologia dos produtos florestais Helena Pereira hpereira@isa.utl.pt VII Simpósio de Pós- Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal de Viçosa Set 2012, Brasil Centro de Estudos Florestal Instituto Superior de Agrononia Universidade Técnica de Lisboa

2 1 2 3 Ensino universitário, investigação e doutoramentos A estratégia de investigação do Centro de Estudos Florestal Linhas de pesquisa em produtos florestais : exemplos

3 1 Ensino universitário, investigação e doutoramentos Em Portugal, o ensino superior segue princípios europeus comuns (Processo de Bolonha) 12 anos de escola 1º ciclo Licenciatura Bachelor 2º ciclo Mestrado Master 3º ciclo Doutoramento Doctorate/PhD 180 créditos 3 anos 120 créditos 2 anos 180 créditos 3 anos Maior mobilidade entre Universidades e Paises Reconhecimento de graus e de créditos realizados

4 A investigação e o conhecimento são pilares das sociedades de hoje O desenvolvimento (económico e societal) é muitas vezes medido em termos do estado da investigação e da inovação Ph.D. são uma peça chave para o desenvolvimento da investigação e são utilizados como indicador a diversos níveis (País, universidade, faculdade) Programas de Ph.D. são instrumentos estratégicos

5 Portugal I&D : história de sucesso Estratégia para o ES e I&D com suporte político Estabilidade em I&D : programas e procedimentos maduros Investimento continuado Participação dinâmica das universidades e dos investigadores

6

7

8 Candidatos a bolsas para Ph.D.,

9 Candidatos a bolsas pos-doc,

10 Os doutoramentos são importantes para a publicação científica internacional Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa Ph.D. dos quais 23% são baseados em publicações internacionais Nº médio de artigos por tese: 5 (3-10)

11 Manter/Aumentar os programas de Ph.D. e os estudantes de doutorado é crucial para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica Os esforços devem ser feitos a nível de país, de universidade, de faculdade e de grupo de pesquisa A colaboração entre grupos e Universidade é muito importante: Ph.D. conjuntos, em associação, em co-tutela Se forem necessárias escolhas, os Ph.D. são a opção estratégica!

12 2 A estratégia de investigação do Centro de Estudos Florestais (CEF) Criado em 1976 Unidade de investigação científica para o estudo integrado da floresta, dos ecossistemas associados e dos produtos florestais Membros: professores universitários (da UTL e de outras), de investigadores e pós-docs e integra estudantes de pós-graduação

13 Portugal, um país onde - a floresta é uma das principais ocupações do solo - as indústrias florestais são muito importantes - os produtos florestais são destinados à exportação 3,5 milhões ha (1/3 do território) Pinheiro, Pinus pinaster Eucalipto, Eucalyptus globulus Sobreiro, Quercus suber Azinheira, Quercus rotundifolia Madeira e painéis Celulose e papel Cortiça

14 Distribuição nacional da floresta Sobreiro

15 Objectivos estratégicos Combinar Investigação sobre o funcionamento dos principais ecossistemas florestais em Portugal e os seus produtos florestais e serviços com Investigação fundamental e metodológica de interesse científico geral (ex.: alterações climáticas, sustentabilidade das florestas, bioenergia, otimização da cadeia florestaindústria-consumidor)

16 Linhas de investigação ForEco ForBio ForChange ForTec Ecologia Florestal Gestão da Biodiversidade em Ecossistemas Florestais, Aquáticos e Agroflorestais Gestão dos Ecossistemas Florestais Ciência e Tecnologia dos Produtos Florestais

17 ForTec O desenvolvimento de novos produtos e de processos mais competitivos é essencial num quadro exigente de competitividade do setor e do seu conjunto complexo de produtos. É necessário aumentar o conhecimento sobre os materiais, a sua transformação e utilização, numa ótica de integração do ecossistema ao mercado, e tendo em vista a sustentabilidade económica e competitividade das economias nacional e europeias, e posicionando-se nos temas atuais da investigação internacional.

18 1 Ligação entre conhecimento e inovação nos produtos de madeira 2 O eucalipto como paradigma para a qualidade das fibras Aumento do conhecimento na fileira da cortiça Laboratório de dendrocronologia Biorefinarias e bioenergia

19 Eucalyptus globulus Anatomia Composição química Modificação térmica Processos de deslenhificação Cinéticas de deslenhificação Pirólise analítica Cerne e borne Extractivos

20 Colaboração com VTT (Finlândia) Modelação do tronco e otimização de corte de peças Pinus pinaster Quercus suber

21 Casca Quercus cerris Anatomia Composição química Modificação térmica Fabrico de aglomerados Bioadsorção de metais pesados

22 Obrigada

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova

Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas A Economia da Fileira Florestal 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Futuro em 25 min Os nossos números 35% - Enquadramento Nacional 38% -Enquadramento

Leia mais

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,

Leia mais

CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS

CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS CONCURSO PARA 14 BOLSAS DE INTEGRAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO NO CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS ------------------------------------------------------------------------------------- Cargo/posição/bolsa: Bolsas de

Leia mais

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional

Leia mais

Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro

Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Futuro em 10 min A Visão AIFF (1) 35% - Enquadramento

Leia mais

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro

O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação

Leia mais

Encontro Nacional de ZIF. António Louro

Encontro Nacional de ZIF. António Louro Encontro Nacional de ZIF António Louro Seia, 30 de Abril de 2013 Minifúndio e População ZIF Aldeia de Eiras 1047 hectares - 1542 propriedades - 515 proprietários - 0,7ha de dimensão média da propriedade

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL

DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL Leonel Freitas Menezes Comitê da Indústria de Base Florestal e Moveleira - FIERGS 11º Encontro da Cadeia Produtiva de Base Florestal

Leia mais

A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras

A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras Lisboa, 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros Marta Souto Barreiros CELPA Manuel Fraga - FCT/UNL O Sector

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

POTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS

POTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS ATUAÇÃO GLOBAL POTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS Ivan Tomaselli stcp@stcp.com.br VII CONGESSO INTERNATIONAL DE COMPENSADOS E MADEIRA TROPICAL BELÉM- OUTUBRO 2007 ASPECTOS ABORDADOS

Leia mais

III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro?

III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro? III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro? 30 de outubro de 2015 ESTGA, Águeda Futuro em 15 min A Visão AIFF (1) (in)compatibilidade

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel

Grupo Portucel Soporcel Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia

Leia mais

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal

- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho

Leia mais

AS FLORESTAS NO MUNDO

AS FLORESTAS NO MUNDO AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%

Leia mais

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Luís Miguel Ferreira III Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal Piracicaba, SP 18 e 19 de agosto de 2016 0. Programa 1. Apresentação

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL Março 17 José Carlos Caldeira jcaldeira@aninov.pt 1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Principais Alterações CADEIAS DE VALOR VERSUS SETORES (INTEGRAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO)

Leia mais

A Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010

A Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010 1 A Floresta como Recurso 20 de Outubro de 2010 2 AGENDA A Sonae Indústria Desafios Oportunidades 3 A Sonae Indústria As nossas operações * * Em 30 de Julho de 2010 4 A Sonae Indústria Vendas EM 2009*,

Leia mais

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS * Rubens C. Garlipp Curitiba /PR Março 2001 * Engº. Florestal Sociedade Brasileira de Silvicultura SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 1. Dados SócioEconômicos

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Informação à Imprensa 19 de Março de 2014 Iniciativa Dá a Mão à Floresta Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Iniciativa assinala, pelo quarto ano consecutivo,

Leia mais

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo

Leia mais

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação

Leia mais

ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SECTOR FLORESTAL Sumário

ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SECTOR FLORESTAL Sumário ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SECTOR FLORESTAL Sumário ENQUADRAMENTO Portugal tem condições de solo, clima e de disponibilidade territorial, que permitem um desenvolvimento florestal competitivo, considerando

Leia mais

Competitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP

Competitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP Competitividade do Papel Fabricado no Brasil Comissão Técnica de Papel ABTCP Competitividade do Papel Fabricado no Brasil As margens para a produção de Celulose no Brasil tem sido superiores às da produção

Leia mais

Aveiro Território Sustentável e Competitivo

Aveiro Território Sustentável e Competitivo Aveiro Território Sustentável e Competitivo Investir e Gerar Valor na Região 8 de Fevereiro de 2014 Pedro Almeida Ribeiro Administrador Executivo Caixa Económica Montepio Geral e Montepio Investimento

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Albino António Bento

A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Albino António Bento Cooperação entre IES de Ciências Agrárias dos Países de Língua Portuguesa: Investigação e desenvolvimento tecnológico em Portugal A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Albino António

Leia mais

O modelo SUBER na plataforma simflor para apoio à gestão florestal

O modelo SUBER na plataforma simflor para apoio à gestão florestal O modelo SUBER na plataforma simflor para apoio à gestão florestal Margarida Tomé, Joana A Paulo, Sónia P Faias, João HN Palma Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais Equipa Já corre!

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Cursos de Graduação - ESALQ Enga.. Agronômica: 1093 (1901) Enga.. Florestal: 229 (1971) Ciências

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

O sobreiro, os montados e a cortiça

O sobreiro, os montados e a cortiça O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30

Leia mais

Comercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.

Comercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1. Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção

Leia mais

Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014

Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014 Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014 1 Agenda 1. Centro PINUS 2. Fileira do Pinho 2.1 Importância social e económica 3. Resina 3.1 Mercado

Leia mais

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico

Leia mais

Revisão do Estado da Arte da Investigação do Setor Florestal

Revisão do Estado da Arte da Investigação do Setor Florestal Revisão do Estado da Arte da Investigação do Setor Florestal Revisão do Estado da Arte da Investigação do Setor Florestal Filipe Costa e Silva 1, Carla Pinheiro 2,3, Alexandra Correia 1, João Santos Pereira

Leia mais

SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto

SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) 2007-2013 Agenda Potencial Humano Agenda Valorização do Território Agenda (fatores de) Competitividade Programa Operacional

Leia mais

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,

Leia mais

EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM

EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM Filipa Pico Embar Associação nacional de recuperação e reciclagem de embalagens e resíduos de madeira www.embar.pt - filipa.pico@embar.pt 25 de novembro de 2014 Instituto

Leia mais

Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal

Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais Selecção de equações para estimação de variáveis da árvore em inventários florestais a realizar em Portugal

Leia mais

Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo

Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo 2018-19 Docentes: Paula Soares, paulasoares@isa.ulisboa.pt Helena Almeida, nica@isa.ulisboa.pt

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

Business& Biodiversity Missão A AmBioDiv Valor Natural foi fundada em 2004 e possui sede em Lisboa. É uma empresa especializada em Gestão eficiente e sustentável de Biodiversidade e Ecossistemas. No âmbito

Leia mais

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologias

Faculdade de Ciências e Tecnologias Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade Nova de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Duração: 5 anos Grau: Mestrado Coordenador: Maria de Graça Martinho Objectivos: A Engenharia

Leia mais

Madeira para Produção de Celulose e Chapas de Fibras. Workshop PP&D - IPEF 2020

Madeira para Produção de Celulose e Chapas de Fibras. Workshop PP&D - IPEF 2020 Madeira para Produção de Celulose e Chapas de Fibras Workshop PP&D - IPEF 2020 22/05/2009 . Objetivo O objetivo deste tema é apresentar os aspectos técnicos e científicos da produção de madeira para Celulose

Leia mais

Cenários Setoriais. Florestas.

Cenários Setoriais. Florestas. Cenários Setoriais Florestas www.celso-foelkel.com.br FLORESTAS PLANTADAS Uma riqueza nacional e uma estratégia para o desenvolvimento do País EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Em bilhões de dólares/ano 90 80 70

Leia mais

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Oleiros: floresta de oportunidades

Oleiros: floresta de oportunidades Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas

Leia mais

PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030

PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 SESSÕES DE TRABALHO 16 MARÇO 10H INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 16 MARÇO 15H SINES TECNOPOLO 23 MARÇO 10,30H INSTITUTO POLITÉCNICO

Leia mais

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis

Leia mais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.

Leia mais

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade

Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor

Leia mais

LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Tendências & Agenda Internacional

LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Tendências & Agenda Internacional LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO Tendências & Agenda Internacional PORTO, 13 de outubro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa

Leia mais

1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012

1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012 1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012 Sumário 1. Caracterização Sectorial 2. O Mercado actual 3. O Futuro do Património Florestal: Perspectivas de mercado 1. Caracterização

Leia mais

José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap ÉVORA

José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap ÉVORA José Luís Tirapicos Nunes Depart. de Medicina Veterinária - Universidade de Évora Ap. 94 7002-554 ÉVORA Recuperação do presunto de Barrancos numa perspectiva de sustentabilidade em finais do século XX

Leia mais

CEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável.

CEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável. CEABN InBIO Newsletter 01 Quem somos e o que fazemos? O Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (InBIO) é um Centro de Investigação do Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa,

Leia mais

Focus Group. Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização

Focus Group. Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização Focus Group Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização VISÃO SISTÉMICA DO CLUSTER: CLUSTERS / FILEIRAS TRADICIONAIS Madeira / papel (presença da Europac Kraft Viana); Automóvel

Leia mais

Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras

Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Marina Meca Ferreira de Castro ESAB História Introducción à l agroforestrie (92/93) Master Pastoralisme Projecto ALWAYS (93-96)

Leia mais

CAL - Conselho de Assuntos Legislativos. CITEC - Conselho de Inovação e Tecnologia. CODEMA - Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade

CAL - Conselho de Assuntos Legislativos. CITEC - Conselho de Inovação e Tecnologia. CODEMA - Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade 9//6 FIERGS e sua Estrutura de Defesa de Interesse da Indústria Gaúcha. Importância Socioeconômica e Mercado Internacional do Setor de Base Florestal do RS. Os Conselhos Temáticos e Comitês que integram

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

18 INTERNACIONALIZAÇÃO «O consumidor é o maior aliado da cortiça» O setor da cortiça está numa curva de crescimento e precisa de mais e melhor matéria

18 INTERNACIONALIZAÇÃO «O consumidor é o maior aliado da cortiça» O setor da cortiça está numa curva de crescimento e precisa de mais e melhor matéria Jovens Agricultores #105 JAN FEV MAR 2016 Distribuição Gratuita Novas Oportunidades para a Floresta APCOR FORESTIS FNAPF Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural «O Jovem Empresário

Leia mais

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em

Leia mais

INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA

INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA III REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM FLORESAS PLANTADAS Raul Chaves 16/setembro/2008 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA A DIVISÃO MADEIRA NO BRASIL São

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

NOVOS DESAFIOS PARA A CADEIA DE VALOR DO HABITAT

NOVOS DESAFIOS PARA A CADEIA DE VALOR DO HABITAT NOVOS DESAFIOS PARA A CADEIA DE VALOR DO HABITAT OBJETIVO O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 16), é um evento organizado para o Cluster Habitat Sustentável em Portugal. Este evento

Leia mais

Engenharia do Ambiente:

Engenharia do Ambiente: Porto, 21 de Março 2012 O ensino da Engenharia do Ambiente: A APOSTA CERTA Carlos Borrego A Engenharia do Ambiente - Que Futuro? o Ensino a Engenharia o Ambiente Ensino Mudança do paradigma transmissão

Leia mais

Miguel Seabra Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura.

Miguel Seabra Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura. Miguel Seabra 22.03.13 Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura www.fct.pt Pilares de atuação da FCT PESSOAS IDEIAS INSTITUIÇÕES TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL REDE CIÊNCIA,

Leia mais

LCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto

LCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua

Leia mais

O Mar no próximo QFP

O Mar no próximo QFP O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento

Leia mais

Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF

Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF Centro de Interpretação da Serra da Estrela SEIA - Abril - 2013 ACHAR Foi constituída em 1989, com o objectivo de defender

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

As TIC e a Saúde no Portugal de 2013

As TIC e a Saúde no Portugal de 2013 As TIC e a Saúde no Portugal de 2013 20 de fevereiro de 2014 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Patrocinadores Bronze Apoios Patrocinadores Globais As TIC e a Saúde no Portugal de 2013 Joaquim Cunha

Leia mais

Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal

Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano

Leia mais

Inovação em Colaboração 2020

Inovação em Colaboração 2020 Jornadas Técnicas da Cerâmica Ílhavo Novembro 15 Miguel Barbosa mbarbosa@aninov.pt 1 ANI e Inovação em Colaboração Portugal Hoje Onde estamos? Colaborar 2020: Desafios I&I Colaborar 2020: Oportunidades

Leia mais

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL 1. Objectivo do Estudo A AIFF Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal é o pólo formalmente reconhecido de

Leia mais

O PAPEL DOS SI NA INDUSTRIA 4.0

O PAPEL DOS SI NA INDUSTRIA 4.0 Soluções de Financiamento para a Inovação Tecnológica Empresarial Conferência MES Portugal 2016 Maia Abil 16 José Carlos Caldeira jcaldeira@aninov.pt 1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Principais Alterações CADEIAS

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

TENDÊNCIAS DE MERCADO DA MADEIRA - ESTADO DO PARANÁ

TENDÊNCIAS DE MERCADO DA MADEIRA - ESTADO DO PARANÁ TENDÊNCIAS DE MERCADO DA MADEIRA - ESTADO DO PARANÁ Stanley Schettino 1. INTRODUÇÃO Eng. Florestal, MSc, MASISA do Brasil Ltda. Av. João Gualberto, 1259 23º Andar Alto da Glória Curitiba-PR A atividade

Leia mais

Apresentação Ma M s a is i a do d o B r B as a ili

Apresentação Ma M s a is i a do d o B r B as a ili Apresentação Masisa do Brasil Nossa empresa A Masisa faz parte do GrupoNueva, uma companhia reconhecida pelo seu forte compromisso com o desenvolvimento sustentável, expressado na gestão do Triplo Resultado

Leia mais

Recolha de dados para a modelação da produção de cogumelos silvestres no Alentejo

Recolha de dados para a modelação da produção de cogumelos silvestres no Alentejo Recolha de dados para a modelação da produção de cogumelos silvestres no Alentejo 3.º Encontro com os Stakeholders Auditório do Observatório do Sobreiro e da Cortiça, Coruche 25 de Outubro de 2016 Potencial

Leia mais

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal

Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Posições e perspetivas das organizações da indústria florestal 29.Fevereiro.2012 Posições e perspetivas das

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE

Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais

Leia mais

ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO

ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da

Leia mais

Indústria Florestal e Bioenergia

Indústria Florestal e Bioenergia XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e de Transporte Florestal Campinas, 11 e 12 de abril de 2011 Stora Enso em resumo A Stora Enso é uma empresa de produtos florestais que produz

Leia mais

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISBOA 2012

Leia mais

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM

Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pq.cnpq.br 1 A BACIA

Leia mais

Modelação do crescimento e da produção de pinha no pinheiro manso Ponto de situação e perspetivas

Modelação do crescimento e da produção de pinha no pinheiro manso Ponto de situação e perspetivas Modelação do crescimento e da produção de pinha no pinheiro manso Ponto de situação e perspetivas Margarida Tomé Instituto Superior de Agronomia Centro de Estudos Florestais Projetos AGRO 451: Optimização

Leia mais

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL Porto Outubro 16 José Carlos Caldeira jcaldeira@aninov.pt 1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Fatores Críticos de Sucesso Financiamento AUMENTO DA VELOCIDADE

Leia mais

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS 2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais

Leia mais

Gestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB

Gestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Gestão eficaz de biomassa florestal Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Equipa Profª Cristina Alegria Prof. Paulo Fernandez Prof. José Massano Eng. Filipe Afonso Fileiras florestais Fileira da madeira Fileira da

Leia mais

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional

Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Nota de imprensa 03 de Março de 2011 Grupo Portucel Soporcel recebe Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural Mais e melhor floresta: uma prioridade nacional Percorrer todo o circuito

Leia mais

Património UNESCO e a Grande Rota do Montado. UNESCO Sites And Greenways, A Common Destination 29 novembro Sociedade Martins Sarmento Guimarães

Património UNESCO e a Grande Rota do Montado. UNESCO Sites And Greenways, A Common Destination 29 novembro Sociedade Martins Sarmento Guimarães Património UNESCO e a Grande Rota do Montado UNESCO Sites And Greenways, A Common Destination 29 novembro Sociedade Martins Sarmento Guimarães Área constituída por 14 municípios: Alandroal, Arraiolos,

Leia mais

Estratégia do Alto Alentejo

Estratégia do Alto Alentejo Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que

Leia mais