CURSO: DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM

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1 Unidade 3: Processo de construção de AO Coordenação: Juliana Cristina Braga Autoria: Roberta Kelly Amorim de França Na unidade anterior apresentamos os diferentes tipos de OA, como: vídeos, imagens, softwares, etc. E, também foram mostradas as características que definem um OA e a importância do planejamento didático-pedagógico para o seu desenvolvimento, pois é o atendimento destas características que elevam um material digital a denominação de objeto de aprendizagem. Tendo compreendido estes conceitos, nesta unidade o objetivo é ressaltar a importância da escolha do melhor processo de construção de OAs, a compreensão das ações e dos papéis dos profissionais envolvidos Definição 1 O processo de construção de um OA assemelha-se a metodologia de uma pesquisa científica: o que? Porquê? Como? Quando? São algumas das questões importantes a serem feitas, bem como: para quem? E qual o objetivo? Todas estas questões representam etapas diferentes do processo de construção do objeto de aprendizagem, e podem ser construídas paralelamente ou não, tendo por definição a reflexão sobre os passos e os papéis dos envolvidos, devendo captar informações detalhadas sobre o OA, otimizar o alcance dos resultados em cada etapa e garantir o seu desenvolvimento e reuso Objetivos e importância O acesso e utilização das ferramentas de construção de OAs pode ser para algumas pessoas um processo simples ou mais dificultoso; porém, para ambos os casos trata-se de um novo aprendizado que exigirá tempo e dedicação. Desta maneira, na maioria das vezes, não é o professor demandante o responsável pela execução de todo o processo de construção do OA; ele solicita, através de projetos financiados por agências de fomento ou de bolsas acadêmicas da própria instituição, técnicos e/ou estagiários que formarão uma equipe com habilidades multidisciplinares para executar o projeto do OA; e para isso, faz-se fundamental a adoção de uma metodologia de trabalho (processo), para

2 organizar as etapas de desenvolvimento, a comunicação entre os envolvidos e garantir o atendimento ao cronograma. Em linhas gerais, a adoção de processos para nortear o trabalho (individual ou em grupo), é subestimada pelos profissionais de diferentes instituições. Porém, segundo Pessoa e Benitti (2008), a adoção de um Processo representa utilizar-se das melhores práticas para lidar com os riscos inerentes à execução de um projeto, de longo ou curto prazo, e que quase sempre envolve a comunicação entre duas ou mais pessoas, porque representam acumulo de experiência adquirido por empresas e profissionais. A adoção de um processo para um grupo de trabalho corresponde a adoção de mecanismos de controle responsável pela redução do nível de erros dos profissionais. Ainda segundo estes autores, processos possibilitam que os serviços sejam impessoais, ou seja, independente de quem executará os trabalhos, serão realizadas as mesmas atividades, avaliados os mesmos parâmetros, produzidos os mesmos artefatos (p.174). Sendo assim, podemos assegurar que são diversas as vantagens da adoção de um processo para o desenvolvimento de OAs; veja na listagem abaixo: 2 Auxilia na concepção do objeto de aprendizagem, através da descrição detalhada de como o OA deverá ser (qual o tipo, animado, inanimado, colorido, interativo, etc.), sendo importante considerar que quanto mais informação for disponibilizada sobre o AO, melhor para a produção. Ajuda na definição do contexto pedagógico em que o OA será inserido, definindo qual o perfil do público que usará o OA, quais cenários de aplicação do OA, identificando quais os objetivos pedagógicos deseja-se atingir com a utilização do OA, além de outros aspectos pedagógicos. Gerencia a produção do OA definindo um cronograma, estimando e gerenciando os recursos técnicos, humanos e o orçamento necessários para desenvolver o OA. O principal objetivo de utilizar e compreender o processo escolhido para o desenvolvimento de OA é garantir o atendimento das características que definem um OA e dirimir que esforços e recursos sejam empenhados na produção de objetos de pouca reusabilidade e pouco eficaz no processo de aprendizagem. De acordo com Wiley (2000), OA é qualquer entidade digital, que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem apoiado pela tecnologia, sendo assim, pode ser tratado como

3 produto de software podendo se beneficiar das boas práticas dos processos de desenvolvimento de software, principalmente quanto aos testes de qualidade técnicas e funcionais. Desta forma, é importante compreender as práticas dos principais processos existentes, seus pontos fortes e fracos, como será apresentado no próximo capítulo desta unidade. Vamos lá! 3.3. Modelos de processos existentes: comparativos e lacunas A expansão do ensino a distância gerou um boom na elaboração de material instrucional (OAs) para cursos mediados por Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA); desta maneira tivemos importantes grupos, nacionais e internacionais atuando na pesquisa em EaD, trabalhando na formulação de processos de construção de OAs. Antes de tomar conhecimento sobre os principais processos é importante que compreenda alguns conceitos comuns entre eles, identificados como elementos básicos (Pessoa e Benitti, 2008) da definição de processos; são eles: 3 Etapas: pode ser definida como o momento em que os envolvidos em um projeto finalizam um objetivo e partem para outro. Exemplo: tendo definido o OA que se pretende construir e o contexto em que ele será utilizado, a etapa seguinte é pensar no planejamento de sua construção (objetivos pedagógicos, recursos humanos e tecnológicos que será necessário, orçamento, cronograma, etc.), a próxima seria a de desenvolvimento, etc.. A quantidade de etapas, bem como se podem ocorrer concomitantemente ou não, variam de acordo com o modelo de gestão de processo adotado pela equipe, porém, ao adotar um processo deve-se passar por todas e refletir sobre todas. Artefatos: em quase todas as etapas do processo informações são geradas pela equipe envolvida; seja através de planilhas ou mesmo a produção de um rascunho ou esboço do OA (um desenho ou uma descrição detalhada, por exemplo). A planilha e o rascunho são artefatos que auxiliarão a compreensão sobre o OA contribuindo para que a equipe alcance o objetivo final que é o seu desenvolvimento e avaliação positiva. Sobre artefatos, deve-se lembrar que todos os envolvidos devem conhecer detalhadamente as intenções pedagógicas e técnicas relacionadas ao OA e para isso deve-se promover uma boa comunicação entre todos. E, para que as idéias não se percam, deve-se ser produzir os artefatos necessários para que, se entregues na mão

4 de um desenvolvedor de outra equipe, por exemplo, este seja capaz de desenvolver o OA de acordo com os objetivos estipulados. Papel: os papéis não são pessoas, pelo contrário, eles descrevem como as pessoas se comportam no negócio e quais são as responsabilidades que cada uma delas possui (Rational Software Corporation. 2001). Sendo assim, uma pessoa pode possuir mais de um papel dentro do processo, sendo, em muitos processos, a equipe multidisciplinar, ou seja, são desejáveis diversas características técnicas do bolsista e/ou técnico envolvido. Desta forma é crucial a compreensão inicial das responsabilidades de cada um, pois o sucesso na comunicação entre os pares, na compreensão das suas atribuições e do processo é o que acarretará no sucesso do desenvolvimento do OA. Ciclo de vida do OA: cada etapa do processo corresponde a um momento da concepção, desenvolvimento, utilização e manutenção do OA; e é denominado ciclo de vida. Durante o ciclo de vida de um OA são agrupadas as informações que descrevem as características relacionadas ao histórico e estado atual do objeto, bem como a relação do envolvidos em seu processo de produção, da sua utilização, testes e reuso. 4 Tendo compreendido os conceitos comuns de um Processo, a seguir serão descritos os principais processos (ou conceito de desenvolvimento de software) que são utilizados no desenvolvimento de OA: Processo RIVED (Rede Interativa Virtual de Educação): elaborado pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/ MEC), estimula a formação de equipe multidisciplinar, a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TICs) e propõe 6 etapas (que os criadores chamam de Fases) para o processo produtivo de OAs: 1) Gerar um artefato denominado Modelo de Design Pedagógico que descreva a(s) atividade(s) pedagógicas a ser desempenhada pelo OA e qual o objetivo; 2) Avaliação e disponibilização do artefato criado para o retorno de críticas e feedbacks; 3) os especialistas de conteúdo revisam os pareceres emitidos pela Fase 2 e passam a desenvolver especificações para o objeto; 4) inicia-se a produção do OA; 5) os especialista de conteúdo desenvolvem o material que auxiliará os professores na utilização do OA, futuramente; e 6) Disponibilização para uso do público em geral, do OA em repositórios da Web.

5 Destaque sobre este processo: o RIVED disponibiliza (no endereço web os instrumentos que auxiliam a equipe a gerar os artefatos que auxiliarão na produção do OA, o que facilita muito a utilização desse processo. Além disso, faz parte do processo de produção do RIVED a elaboração de um Guia de auxílio aos docentes (GD) que favorece o reuso do OA. Porém não realiza os testes e a avaliação necessários para garantir uma das características principais de um OA que é a reusabilidade. Também não aborda a etapa de gerenciamento de projetos. Processo SOPHIA: proposto pela equipe do Laboratório de Soluções em Software da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), não é apenas um processo, mas um ambiente (Repositório) que agrupa OA. O processo Sophia de produção de objetos de aprendizagem é composto por três etapas distintas: Projeto, Desenvolvimento e Distribuição; veja a descrição: Projeto: Definição detalhada da estrutura do OA, que resultara na produção de 3 artefatos: Artefato - Plano Pedagógico (propósitos, objetivos, conceitos presentes, metodologia a ser desenvolvida); Artefato - Estrutura do OA (tipos de atividades, conceitos presentes, tipos de mídia, visualização das paginas a serem disponibilizadas aos alunos) e Artefato - Plano de desenvolvimento (alocação dos membros da equipe assim como definição das suas respectivas tarefas e prazos para desenvolvimento). Desenvolvimento: produção do OA, incluindo ao menos uma revisão de todo o processo por parte do professor conteudista. Além disso, nesta etapa propõe-se que a produção do objeto envolva o programador e o designer, visando imprimir qualidade técnica e de usabilidade ao OA. Distribuição: Etapa que contempla a disponibilização do OA no repositório, processo prevê a avaliação do objeto pela WebTutoria e pelos alunos, visando obter feedback para melhoria contínua. Destaque sobre este processo: O diferencial deste modelo é a descrição do papel de cada profissional envolvido no processo; mas não contempla uma fase para gerenciamento de projetos e trata de forma superficial o teste das funcionalidades do OA e a avaliação pedagógica, mantendo-a dentro da etapa de desenvolvimento. 5 Processo ADDIE: (acrônimo para Analysis, Design, Development, Implementation e Evaluation; que equivalem as cinco etapas propostas neste Processo (desenvolvido para

6 conteúdos educacionais, com características que promovem a interação entre as etapas com o objetivo de perceber os problemas enquanto eles ainda são fáceis de corrigir. As etapas são descritas: Análise: revisão dos objetivos, principalmente educacionais, do OA. Envolve, entre outros, análise dos envolvidos no processo. Projeto (designe): acontece paralelamente a fase de Análise, compreende os planos de construção do cenário do OA, define estratégias de interatividade, etc. Desenvolvimento: inicio do processo de criação do AO, que inclui programação e testes de retorno para o aluno. Implementação: nesta fase o OA precisa ser depositado em um repositório, com o intuito de incluir metadados (que descrevem o objeto e seus objetivos pedagógicos, por exemplo), teste em diferentes ambientes e teste da interface do repositório para com o OA. Avaliação: nesta fase deve ser avaliado o aprendizado que o OA pode proporcionar e envolve alunos e professores. Destaque sobre este processo: O ADDIE procura dar evidência aos objetivos educacionais, no entanto, na etapa de avaliação, não distingue testes de verificação das funcionalidades e correção de erros da avaliação pedagógica do material para verificar se os objetivos pedagógicos foram atingidos. 6 Processo RUP (Rational Unified Process): este processo é específico para desenvolvimento de software, no entanto tem sido utilizado no desenvolvimento de OAs. O RUP oferece uma abordagem baseada em 9 disciplinas (ou etapas): Modelagem de negócios (procura destrinchar os objetivos do projeto, estudando as condições existentes para sua construção); Requisitos (obter, junto ao demandante do projeto, uma base para planejar o conteúdo técnico, suas características e objetivos); Análise e Design (transforma os requisitos em um design do projeto a ser criado); Implementação (inicio do processo de desenvolvimento), Teste (descreve como testar o projeto para verificar se todos os requisitos foram atendidos, a tempo de corrigir as falhas); Implantação (o projeto deve estar pronto para ser disponibilizado); Ambiente (oferece o ambiente de suporte para o projeto e os envolvidos, e assim, também serve de suporte a todas as outras etapas); Gerenciamento de Projeto (deve, em todos os momentos, acompanhar a execução do projeto) e Gerenciamento de Configuração e Mudança (gerencia as alterações realizadas

7 em um artefato e garante que suas características iniciais ou as últimas alterações aprovadas pelos envolvidos, não se percam). Destaque sobre este processo: trata-se de um processo iterativo, e preza que o cronograma de ações seja respeitado por apresentar um processo bem definido e organizado, otimizando o trabalho dos envolvidos. No entanto, não aborda em nenhuma de suas etapas a questão pedagógica do objeto de aprendizagem. Isso acontece justamente porque o foco do RUP desenvolvimento de software e não objetos de aprendizagem. No início desta unidade enfatizamos que a adoção de um processo para o desenvolvimento de um OA, favorece o alcance das características que asseguram que um material digital seja definido como objeto educacional. E, isto se justifica pelo fato de cada característica atribuir uma qualidade ao OA 1. Na tabela abaixo os processos apresentados foram comparados quanto ao atendimento destas características: 7 Tabela 1: Comparativo dos processos com relação as características de OAs Características de OAs Ciclo de Vida Design Instrucional (DI) Processos de elaboração de OAS RIVED SOPHIA ADDIE RUP Cascata Iterativo Espiral Iterativo Prevê uma etapa para realização do DI Não prevê Satisfatório Não aborda Reusabilidade Prevê uma etapa para realização de um guia de auxílio ao docente. Satisfatório Previsto, superficialmente, na fase de Análise Satisfatório Classificação Prevista na fase 6 Previsto na etapa de Distribuição Não é prevista em nenhuma Não é prevista em nenhuma 1 Estas características foram apresentadas, detalhadamente, na Unidade 3, item 3.3 Características dos Objetos de Aprendizagem.

8 em que o OA é organizado e publicado depois do OA construído fase fase Interoperabilidade Acessibilidade Não é previsto em nenhuma fase Não aborda Não é prevista em nenhuma fase Não aborda Na fase de implementação é previsto o teste em diversos ambientes Não aborda É previsto na disciplina de Requisitos e Testes Aborda na disciplina de Requisitos e Testes Gerenciamento Satisfatório Não gerencia Satisfatório Satisfatório Granularidade Não é prevista em nenhuma fase Na etapa de Criação é definido o nível de granularidade que terá o OA. Não é prevista em nenhuma fase Não é prevista em nenhuma fase Proposta de modelo de Processo: INTERA/ UFABC 3.5. Justificativa da criação de um novo processo Apesar da quantidade, e permanente expansão, de OAs disponíveis, são poucos os processos de desenvolvimento de objetos com validação de sua proposta. A Tabela 1: Comparativo dos processos com relação as características de OAs, apresentada, evidenciou que nenhum dos processos estudados possui etapas que visem alcançar o atendimento de todas as características necessárias à um OA, comprometendo a qualidade do resultado final. A proposta INTERA/UFABC, traz em sua definição a correspondência ao ciclo de vida do OA, ressaltando que quanto maior o número de características de qualidade contidas em um OA, maior será a possibilidade do seu reuso em diferentes contextos e possivelmente mais eficiente será o aprendizado a que ele se destina. Esse processo foi baseado em processos de desenvolvimento de software e no modelo ADDIE para desenvolvimento de conteúdos instrucionais. Seu objetivo principal é conduzir a construção de OA com qualidade e reutilizáveis, mas, também, otimizar o trabalho dos envolvidos reduzindo as possibilidades da não finalização da proposta de construção do OA.

9 O processo INTERA é um processo iterativo, ou seja, sugere o ir e vir as etapas do processo, o que indica a necessidade de existir boa comunicação entre os envolvidos no projeto de construção do OA. Desta maneira, o INTERA apresenta uma proposta de formação da equipe e a definição prévia dos papéis: Coordenador: Responsável por planejar e gerenciar o projeto de desenvolvimento do AO. Faz parte de suas atribuições manter a comunicação entre a equipe, acompanhar o cronograma; Analista: Responsável em fazer o levantamento e análise do contexto e dos requisitos do OA. Também é responsável por elaborar o planejamento da qualidade e dos testes do OA. Designer Pedagógico: Responsável por realizar o planejamento pedagógico do AO. Também faz parte de suas atribuições propor uma avaliação pedagógica do AO. Constrói o desenho do ambiente de aprendizagem, avalia os processos de construção e uso do curso. 9 Demandante: responsável por conceber a ideia do objeto de aprendizagem que será desenvolvido. Conteudista: Elaboração ou reutilização das situações didáticas e de conteúdo, incluindo pesquisa de conteúdo, mapeamento do conteúdo a ser abordado, especificação de conteúdos adicionais e avaliação do conteúdo na etapa de desenvolvimento. Responsável por manter a integridade do conteúdo do OA realizando várias revisões de conteúdo no mesmo. Deverá manter o AO dentro do contexto no qual ele foi concebido. Equipe de desenvolvimento: essa equipe deverá ser formada por profissionais que realizam o desenvolvimento de um OA. Ela vai variar de acordo com o tipo de AO.Exemplos: se o AO for um vídeo, a equipe deverá possuir técnicos em produção de vídeo. Se o OA for um software, a equipe deverá constituir de programadores.exemplos de equipes:

10 Web roteirista: articula o conteúdo por meio de um roteiro que potencializa o conteúdo (produzido pelo conteudista) a partir do uso de linguagens e formatos variados (hipertexto, da mixagem e da multimídia). Programador: Implementa os OAs; Arquiteto (ou engenheiro): seleciona as tecnologias de acordo com as necessidades de aprendizagem e condições estruturais dos cursistas. Toma decisões da arquitetura do OA a ser desenvolvido, Testadores: responsáveis por realizar diferentes tipos de testes nos OAs garantindo assim sua qualidade. Faz parte de suas atribuições testar as funcionalidades, a acessibilidade, confiabilidade, etc. 10 Tendo conhecido o papel dos envolvidos neste Processo, as etapas que o compõe serão brevemente apresentadas, cabendo a explicação detalhada de cada uma, nas unidades posteriores. São elas: 1. Contextualização de um OA: definição do contexto pedagógico do AOao como por exemplo: ementa em que o OA se encaixa, público alvo que utilizará o OA como complementação do aprendizado, será usado em qual modalidade de ensino, qual o objetivo de aprendizagem, este objeto deverá ou não ser utilizado por pessoa portadora de deficiência (acessibilidade), qual o cenário e contexto em que ele se apresentará, etc. O principal artefato dessa etapa é o documento de especificação de contexto. 2. Levantamentos de Requisitos de um OA: explicar, através de estudo exploratório, o que se espera do OA: suas características técnicas e pedagógicas. Nesta etapa são gerados os principais artefatos, por isso utilizam-se instrumentos como questionários, planilhas descritivas, mapas conceituais, etc., e deve ser adotada uma linguagem objetiva e informal no levantamento destes dados. 3. Arquitetura: envolve a análise dos requisitos que resultará no esboço (ou rascunho) do OA. Nesta etapa também são definidas as tecnologias mais adequadas para o

11 desenvolvimento do OA e os padrões a serem adotados. Também nessa etapa são definidos os componentes de reuso. 4. Desenvolvimento: nesta etapa o objeto de aprendizagem será produzido. 5. Testes: nesta etapa é realizado a validação das características técnicas e parte das características pedagógicas levantadas nas etapas anteriores. 6. Disponibilização: Etapa de disponibilização do objeto, e também da documentação de uso e instalação do OA. 7. Avaliação: aplicação do objeto em sala de aula com o objetivo principal da avaliação dos requisitos pedagógicos Gestão de projetos: Esta etapa perpassa por todo o processo e representa a execução das funções do coordenador acompanhando e analisando os custos, cronograma e os envolvidos. 9. Ambiente e Padrões: descreve as atividades para o desenvolvimento das diretrizes de suporte de um OA e avalia, previamente, toda infra-estrutura e softwares necessários.! 3.6. Conclusão Nesta unidade vimos que Processo de construção de OA significa a metodologia de trabalho que será seguida para organizar as etapas do seu desenvolvimento, a comunicação entre os envolvidos, captar informações detalhadas sobre o OA, otimizar o alcance dos resultados em cada etapa e garantir o desenvolvimento e reuso do objeto. Contudo, o sucesso do Processo está relacionado com a compreensão das características de um OA. A etapa de processos de construção de objetos de aprendizagem envolve diferentes profissionais e resulta na produção de importantes e diferentes artefatos, o que, por sua vez, resultará no sucesso dos aspectos pedagógicos e técnicos do OA, quando há qualidade dos artefatos e boa comunicação entre os envolvidos. Sendo assim, e diante

12 das falhas apresentadas pelos processos de desenvolvimento de OAs existentes, no que diz respeito ao resultado final com o maior atendimento as características de qualidade de um OA, o grupo de pesquisadores em EaD da UFABC, desenvolveu o Processo INTERA (Inteligência, Tecnologias Educacionais e Recursos Acessíveis). Este processo objetiva fornecer condições para o controle das etapas e para o gerenciamento do trabalho dos envolvidos, além de conter etapas de testes e avaliação que favorecem o alcance de um objeto com o maior número de características de qualidade, visando seu reuso. Nas próximas unidades, então, agora que você já conhece as vantagens da adoção de um processo, apresentaremos, de forma conceitual e exemplificada, todas as etapas do Processo INTERA, com o qual você será orientado para pensar o planejamento e desenvolvimento do seu OA. Na unidade 4, a próxima deste curso, a etapa a ser trabalhada é a de Contextualização, a primeira etapa do processo INTERA/ UFABC. Até lá! 12 REFERÊNCIA: AMBIENTE SOPHIA - Acesso em 20/04/2012. KRATZ, R. A.; Pinto, S. C. C. S.; Scopel, M.; Barbosa, J. Fábrica de Adequação de Objetos de Aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação. v. 15, n. 3, p Disponível em: Acesso em: 27/05/2012. NASCIMENTO, Anna Christina Aun de Azevedo; PRATA, Carmem Lúcia (Orgs.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Ministério da Educação / Secretaria de Educação a Distância, Disponível em: OLIVEIRA, Erica R.; NELSON, Maria Augusta V.; ISHITANI, Lucila Ishitani. Ciclo de vida de objetos de aprendizagem baseado no padrão SCORM. Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação Disponível em: em 20/04/2012. PESSOA, Marcello de Castro; BENITTI, Fabiane Barreto Vavassori. Proposta de um processo para produção de objetos de aprendizagem/ Universidade do Vale do Itajaí.

13 Rational Software Corporation RUP. Disponível em: Acesso em 26/04/2012. RIVED (2008). Conheça o RIVED. Disponível em: Acesso em 20/04/2012. RUP - Acesso em 20/04/2012. SOUZA, M. F. C.; Gomes, D. G.; Barroso, G. C.; Souza, C. T.; Castro Filho, J. A.; Pequeno, M. C.; Andrade, R. LOCPN: Redes de Petri Coloridas na Produção de Objetos de Aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação. v. 15, n. 3, p Disponível em: Acesso em: 01/06/

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