A ATUAÇÃO DO BANCO MUNDIAL NA EDUCAÇÃO: UM PROJETO HEGEMÊNICO CAPITALISTA 1. GT 06 (Comunicação Oral)

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1 A ATUAÇÃO DO BANCO MUNDIAL NA EDUCAÇÃO: UM PROJETO HEGEMÊNICO CAPITALISTA 1 GT 06 (Comunicação Oral) Cristiane Lopes de Sousa (autora) Mestranda em Currículo e Gestão da Escola Básica (PPEB-UFPA) Universidade Federal do Pará (UFPA) Ronaldo Marcos de Lima Araujo (orientador) Pós-Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana pela UERJ Universidade Federal do Pará RESUMO O texto aborda o desempenho do Banco Mundial (BM) na educação, especialmente no que se refere a definições no âmbito de políticas públicas educacionais. Objetiva analisar a atuação do Banco Mundial na educação e compreender a presença do projeto hegemônico capitalista nas atividades fomentadas pelo Banco Mundial no sistema educacional. Problematiza acerca de qual modelo educacional pretende-se tornar soberano nos países pobres e da América Latina no qual são implementadas as políticas educacionais fomentadas por esse Organismo Multilateral (OM). Utiliza como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e documental. E conclui que o Banco Mundial é o representante majoritário do sistema capitalista na inferência em políticas educacionais para persistir na formação da classe trabalhadora enquanto cidadãos produtivos condizentes ao projeto societário hegemônico capitalista de educação e sociedade. Palavras-Chave: Banco Mundial. Políticas públicas educacionais. Organismos Multilaterais. Capitalismo. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho trata sobre o desempenho do Banco Mundial (BM) na educação, sendo ele o representante maior dentre Organizações Multilaterais que influenciam diretamente na definição de políticas públicas, em especial nos países pobres e da América Latina. Partindo dessa afirmativa, nossos objetivos são analisar a atuação do Banco Mundial no âmbito educacional e compreender a presença o projeto hegemônico capitalista nas atividades fomentadas pelo Banco Mundial no sistema educacional. Nosso problema evidencia-se a partir de qual modelo educacional pretende-se tornar soberano nos países pobres e da América Latina no qual são implementadas as políticas educacionais fomentadas pelo Banco Mundial. 1 Este texto é parte da dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Currículo e Gestão da Escola Básica, que trata sobre a relevância do trabalho desenvolvido pela Fundação Victor Civita no ensino médio e na juventude, enquanto representante do projeto hegemônico capitalista.

2 Utilizamos como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e documental, pela possibilidade de realizar o levantamento e a revisão bibliográfica acerca da temática abordada, bem como analisar os documentos idealizados pelo Banco Mundial. Nossa pesquisa justifica-se pela relevância da abordagem da relação público-privado na educação, ao ponto que os Organismos Multilaterais têm atuado na educação enquanto provedores de políticas e majoritários nas decisões que definem os rumos da educação. Concluímos que as organizações Multilaterais elegeram o Banco Mundial como representante majoritário na constituição de políticas educacionais que visam formar jovens produtivos e perpetuar a desigualdade social e a ideologia neoliberal. 2 BANCO MUNDIAL: PRINCIPAIS AÇÕES DESENVOLVIDAS NA EDUCAÇÃO No limiar dos anos 90 os Organismos Multilaterais, amparados pelo apogeu do neoliberalismo, projetaram-se com mais veemência na interferência na construção de políticas destinadas aos países pobres, utilizando como bandeira o discurso de promover a paz mundial e do combate à miséria, a fome e ao analfabetismo. Diante disso, os OM alarmavam em seus documentos a necessidade de mudanças socioeconômicas nos países pobres. Em consonância com o contexto apresentado, os representantes do sistema capitalista reinventaram-se e passaram a utilizar os Organismos Multilaterais como instrumento de fortalecimento e perpetuação do projeto hegemônico de dominação social. Assim, o Banco Mundial passou a ser, dentre os maiores Organismos Multilaterais 2, a organização utilizada para fomentar a fomentar a implementação de políticas destinadas ao fim da miséria, da fome e, em especial, políticas para a educação. O Banco Mundial, que foi fundado após o fim da Segunda Guerra Mundial ( ) e consta com 176 países mutuários, inclusive o Brasil. Entretanto, são cinco os países que definem suas políticas: EUA, Japão, Alemanha, França e Reino Unido (SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA, 2004, p. 72). Mediante essa conjuntura, a educação enquanto campo de disputa passou a ser a área de atuação mais desejada pelos representantes do capitalismo internacional, que enxergavam nas políticas educacionais fomentadas pelo Banco Mundial o meio para adentrar nos países, intervir na educação do mesmo e formar os alunos mediante os anseios do próprio sistema capitalista, que 2 Com base em Evangelista e Triches (2012) os maiores Organismos Multilaterais são: o Banco Mundial, o Banco Internacional para reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e a Organização de Estados Ibero-americanos (OEI).

3 almeja a formação de jovens produtivos e adestrados ao sistema. Dessa forma, os OM organizaramse para tornar o projeto hegemônico de educação o mais homogêneo possível, pois dessa forma, conseguiriam abarcar todos os países pobres desejados e implementar uma política educacional unívoca (EVANGELISTA; TRICHES, 2012). O Banco Mundial trabalha como provedor econômico dos congressos e encontros para definir as políticas educacionais, em contrapartida a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) tornou-se vitrines de políticas a serem aplicadas nos países pobres, ao ponto que concebe um trabalhado de coordenadora desses encontros. E visando caracterizar como políticas debatidas e definidas com a participação de membros da sociedade civil, as Organizações Multilaterais realizam conferências e grandiosos projetos para discutir temáticas latentes na educação, por eles definidas, e assim consolidar o que de fato será propagado nos países pobres. Com isso, é válido ressaltar que as políticas e decisões no que concerne a educação eram definidas por um banco, fato absolutamente capitalista dentro de um contexto dominado pelo grande capital. E de acordo com Shiroma, Moraes e Evangelista (2004, p. 73), a inserção do BM nesse âmbito de auxílio à educação foi: No decurso dos anos de 1990, o Banco adotou as conclusões da Conferência Internacional de Educação para Todos da qual foi co-patrocinador e a partir delas elaborou suas diretrizes políticas para as décadas subseqüentes publicando, em 1995, o documento Prioridades y Estratégias para la Educación, a primeira análise global sobre o setor que realizou desde A análise realizada pelo Banco Mundial suscitava para uma educação centralizada na pedagogia dos resultados, dado que esse tipo de teoria educacional é ideal para justificar ações propostas como satisfatórias para o desenvolvimento socioeducacional do país, que utilizariam resultados extremamente baseados na qualidade numérica como fator de qualidade educacional para toda a população. A pedagogia de resultados é também ideal para que sejam reduzidos os investimentos na educação, ao ponto que fundamenta-se na aprendizagem mínima para formar um cidadão produtivo aos moldes do que anseia o capital. Esse tipo de política enaltecida pelo Banco Mundial serve sumariamente para afincar a dualidade educacional 3. 3 Trabalhos com o conceito de educação dualista conforme Libâneo (2012), que reitera a existência de uma de acolhimento social e com aprendizagem mínima para os pobres e outra de conhecimento e formação integral de qualidade aos filhos de família rica.

4 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o debate dos resultados e discursões trataremos sobre alguns resultados obtidos mediante a pesquisa bibliográfica e documental, a frisar que esta pesquisa ainda encontra-se em andamento no programa de mestrado. Contudo, já possível evidenciar algumas resultados, que serão apresentados agora. No que se refere a pesquisa bibliográfica, utilizamos a revisão de literatura, pois, conforme Triviños (1987) esse procedimento metodológico permite ao pesquisador analisar todo o material bibliográfico disponível, o permite-nos identificar os avanços e entraves no decorrer da pesquisa. Para análise dos documentos concebidos graças ao fomento do Banco Mundial, nos baseamos em com Shiroma, Campos e Garcia (2005), que apontam para a necessidade de considerar o contexto histórico, questões políticas, ideológicas, sociais e culturais durante a análise deum documento para que possamos obter conclusões coerentes. Em referência a análise de documentos, o Relatório Delors (2010) reporta em suas orientações sobre a necessidade da ampliação da cooperação internacional em torno da educação. O Relatório Delors (2010, p. 24) exclama que a UNESCO deveria ser dotada, pelos países-membros, com os recursos indispensáveis para animar o espírito e as ações de parceria [...]. As políticas implementadas pelo Banco Mundial trouxe à tona o advento da Pedagogia de Competências 4, que implicou no debate caloroso sobre os teóricos que defendem uma educação pragmática versus os que aclamam pela educação do conhecimento. Dentre as divergências detectadas nesse debate, nota-se claramente a disputa pelo continuísmo de dominação dos representantes do capital, que levantaram um discurso de desenvolver uma educação fundamentada no conhecimento, na habilidade e nas atitudes. Percebendo a proporção que o embate que essas teoria causou, a UNESCO em 2008 o documento intitulado a Reforma da Educação Secundária: rumo à convergência entre a aquisição de conhecimento e o desenvolvimento de habilidades, que idealiza erradicar as diferenças e fazer com que todos compreendam a importância de trabalhar o conhecimento por meio do 4 Consideramos que a emergência da noção de competência faz parte de um presente e tem constituído um modelo pedagógico que revela um tipo de compreensão sobre a formação, homem e a sociedade que quer tornar-se hegemônico. Algumas características da realidade que marca a Pedagogia das Competências na sua origem e que favorece a sua divulgação podem ser assim tratadas: a crise do modelo de acumulação de produção em massa para consumo em massa, baseado nos princípios do taylorismo e do fordismo, a resistência operária ao trabalho fragmentado e repetitivo, a globalização da economia, o progresso das tecnologias de produção e de processamento das informações e o avanço das políticas neoliberais no mundo [...] (ARAUJO, 2004, p. 3).

5 desenvolvimento das habilidades. Nesse documento, a UNESCO afirma que seu objetivo principal foi: sumarizar algumas tendências recentes nas políticas de educação secundária de seus paísesmembros e propor um modelo para essa fase crucial da educação, que integra muitas destas inovações. Ele se destina a formuladores de políticas educacionais em países que revisam continuamente a eficácia de seus sistemas de educação, de maneira que podem adotar integral ou parcialmente o modelo proposto, conforme suas necessidades específicas de desenvolvimento social e econômico (UNESCO, 2008, p. 12). Tal colocação clarifica a tendência de trabalhar a educação na formação de jovens produtivos que venham a desempenhar funções isoladas nas empresas, o que de fato é a intenção do Banco Mundial ao fomentar as pesquisas da UNESCO que irão disponibilizar tais prerrogativas. A UNESCO desempenha função impar no projeto de dominação da classe burguesa, ao ponto que seus documentos são amplamente influenciadores de políticas educacionais. 4 CONCLUSÃO A atuação dos Organismos Multilaterais na educação decorre mediante aos anseios do capital, que visam hegemonizar a educação a partir do seu projeto societário de dominação. E para tal, a participação do Banco Mundial enquanto patrocinador de encontros e grandiosas conferências que debatem e decidem o futuro da educação foi crucial para a concepção teórica hegemônica educacional arraigada nos países pobres e da América Latina. A Metodologia das Competências ampara-se nas necessidades do mercado de trabalho, que exige a formação de cidadãos produtivos e adestrados para a execução de atividades mercadológicas. Esse tipo de concepção educacional alarma a situação dual e elitista na qual a educação brasileira encontra-se, pois temos uma educação diferenciada para o filho do pobre e o filho do rico, que, logicamente, são formados respectivamente para servir a lógica capitalista enquanto submisso e intelectual burguês. Dessa forma, o sistema capitalista segue com seu projeto de dominação social, perpetuando em nossa sociedade a desigualdade social e a propagação da ideologia capitalista hegemônica. REFERÊNCIAS ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima. As Referências da Pedagogia de Competências. Disponível em:< o%20de%20cpt%20-%20ufsc.pdf > Acesso em: 18 jul

6 DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a ser descoberto. Brasília: UNESCO, EVANGELISTA, Olinda; TRICHES, Jocemara. Curso de Pedagogia, organizações multilaterais e o superprofessor. Educar em Revista, n. 45, p , jul/set, LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira: a escola do conhecimento para os ricos e a escola do acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, p , Reforma da Educação Secundária: rumo à convergência entre a aquisição de conhecimento e o desenvolvimento de habilidades. Brasília: UNESCO, SHIROMA, Eneida; CAMPOS, Roselane Fátima; GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. Revista Perspectiva, n. 02, v. 23, jul./dez., p , 2005, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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