A GINÁSTICA PARA TODOS E A CONSTRUÇÃO COREOGRÁFICA NO CONTEXTO ESCOLAR NO ESTADO DE GOIÁS
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- Alessandra de Sá Gonçalves
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1 A GINÁSTICA PARA TODOS E A CONSTRUÇÃO COREOGRÁFICA NO CONTEXTO ESCOLAR NO ESTADO DE GOIÁS Lohany Cristina do Nascimento Gomes - CIGNUS - ESEFFEGO/UEG Michelle Ferreira de Oliveira - Doutoranda - ESEFFEGO/UEG e FEF/UNICAMP Cássia Maria Hess - Prof.ª Estado de SP e Doutoranda - FEF/UNICAMP A Ginástica Para Todos (GPT), denominada anteriormente como Ginástica Geral, é um importante instrumento para a reinserção da ginástica na Educação Física Escolar (OLIVEIRA et al., 2017). Esse trabalho tem como objetivo relatar a experiência do processo de construção coreográfica numa escola pública na cidade de Goiânia/Goiás, onde foram realizadas as intervenções duas vezes por semana, no período extraescolar/extracurricular (matutino), por 4 meses. A proposta foi possibilitar a prática e a vivência da ginástica entre adolescentes com idade de anos, que cursam do 5º ao 8º ano. Compreendendo a GPT como um espaço, que por sua essência, possibilita o trabalho coletivo, a socialização independente da idade, gêneros, classe social, buscaram desenvolvê-la a partir de duas ações: - 1ª do conhecimento prévio que os alunos tinham, mesmo que de outras modalidades; - 2ª instigando a curiosidade e a pesquisa sobre as diferentes modalidades da ginástica reconhecidas pela Federação Internacional de Ginástica (FIG). Na primeira ação foi entregue uma folha A4 a cada aluno, e foram feitas as seguintes perguntas: I) Conhece alguma ginástica? II) Se conhece alguma ginástica, comente sobre. III) Conhece a Ginástica Para Todos? Logo depois a professora pediu a cada aluno lesse o que tinha respondido, para depois ela fosse explicando um pouco de cada modalidade da ginástica. Na segunda ação os alunos pesquisaram sobre cada modalidade da ginástica, e levou a pesquisa para próxima aula. A partir da pesquisa inicial realizada pelos alunos, sucederam-se as intervenções teórico-práticas para a aprendizagem do conceito e da prática da GPT. Para isso, acreditamos que a GPT, pensando a partir de suas características, possa possibilitar, pela sua essência, o trabalho coletivo, a socialização, independente da idade, gênero, classe social. Destaca-se a importância da GPT em relação a quem prática:
2 Relação social aos participantes, na busca de favorecer a performance coletiva sem a busca pela competitividade, sempre respeitando a individualidade dos participantes, incentivando a auto-superação individual, sem qualquer tipo de limitação para a sua prática, seja, quanto às suas experiências anteriores, gênero, idade, ou ainda quanto a utilização de materiais (LIMA et al 2015, p. 33). Para desenvolver a proposta, faz-se necessário o monitoramento, a observação da prática dos educandos e as anotações feitas pelo diário de bordo e a partir disso proporcionar uma melhoria na prática no decorrer do processo, para novas perspectivas e possibilidades para alcançar os objetivos propostos (melhoria de seus aspectos sociais, corporais e a superação de seu próprio limite). Também foi necessário a pesquisa-ação, pois consegue uma relação com o pesquisador e os sujeitos envolvidos na situação, o objetivo sucede em esclarecer as dificuldades da situação observada, a pesquisa tem como finalidade acrescentar os conhecimentos seja do pesquisador e nos sujeitos participantes (THIOLLENT, 1986). Nesse caso, fomos na literatura que abordavam assuntos sobre 1) A Ginástica Para Todos e o conteúdo; 2) Relação entre a Ginástica para Todos e outras modalidades/expressões. Esses assuntos nortearam as primeiras intervenções, pois nos artigos essa relação do profissional com o conhecimento ensinado aos alunos, utilizando a criatividade dos mesmos com os materiais, seja esses (lençóis, garrafas pets, corda, sacolas plásticas, e outros) permitiram uma possibilidade dos alunos criarem movimentações a partir da sua própria criatividade. Embora, não houvesse nenhum tipo de material oficial de Ginástica na escola relatada, foram oferecidos pela direção da mesma, alguns colchonetes para o desenvolvimento das práticas gímnicas, mas ainda destacamos que a GPT pode ser ensinada a partir de diferentes possibilidades e, inclusive com materiais alternativos (IWAMOTO et al., 2016). Além de materiais alternativos, artigos e livros para a sistematização das aulas. Outro recurso utilizado foram os vídeos de grupos de GPT brasileiros, que demonstravam diferentes possibilidades aos alunos, inclusive a compreensão que o objetivo central da GPT não era a execução do movimento em perfeição, mas, o desenvolvimento da construção coletiva e todas suas imbricações (TOLEDO, 1995). As aulas foram planejadas e sistematizadas de forma que estimule e desafie os alunos. Desse modo, a escolha desses exercícios básicos da ginástica foi pela sua facilidade de ensinar sem algum material especifico (colchão) da ginástica e por não exigir uma quadra esportiva para a realização dos mesmos. Foram ensinados os
3 fundamentos: rolamentos, vela, estrela com as duas mãos, avião, acrobáticos em grupo, ponte, manipulação com objetos e parada de três e dois apoios. Além disso, foi apresentada aos educandos uma proposta para a construção da coreografia e foram feitas algumas perguntas: 1) Algo que define você; 2) Nas aulas de Educação Física o que já aprenderam? Essas perguntas serviram para conhecer um pouco mais de cada um. Em seguida, os alunos tiveram algumas aulas de manuseio de material, com a ideia de explorar tal objeto (lençóis, garrafas pets, corda, sacolas plásticas, e outros). A partir disso, foram trabalhadas atividades lúdicas, de equilíbrio, trabalho em equipe, e em todas as aulas tinha um alongamento e aquecimento no inicio e no final de cada aula apenas o alongamento, para que não houvesse um risco de lesão ou estiramento da musculatura do aluno durante a prática. Para a criação da coreografia, foi necessária uma temática e a partir dela a ideia de uma música. Os alunos optaram pela temática rock and roll, e cada um deveria trazer uma ideia de música para a próxima aula. Conforme ocorreram as intervenções, os educandos em cada aula foram desenvolvendo avanços em cada movimento ensinado, superando seus medos, alcançando os desafios e descobrindo seu próprio corpo, o que levou uma maior interação entre eles. A autonomia e o incentivo do colega para a execução do movimento, também foi algo extremamente importante observado durante o processo, pois, por muitas vezes, os alunos envolvidos sentiam medo ou não queriam fazer, pelo fato de não ter nenhum material que garantisse sua segurança, como por exemplo, um tatame para amenizar o impacto, já que nas aulas utilizamos colchonetes finos que foram disponibilizados pela escola. É importante ressaltar que, no dia da intervenção da manipulação de materiais alternativos (lençol, garrafa pet, bola de borracha e lata de alumínio), os alunos foram divididos em grupos e cada grupo ficou responsável por um material, eles tiveram um momento livre para explorarem movimentos com o material escolhido. Depois de uns vinte minutos, foram apresentados para professora o que cada grupo conseguiu explorar, e é interessante como a criatividade com os movimentos foram diversificados. Vieira et al (2015, p.03) destaca que além da exploração de materiais alternativos durante as aulas, também podem ser pensadas a partir de jogos, servindo como uma fonte de ideias e apropriação que podem ser utilizadas no momento de composição coreográfica, uma característica ímpar da GPT e que envolve todos
4 participantes do grupo, uma vez que estes podem colaborar com as ideias que surgiram a partir de suas vivências. Tal fato agrega à pratica um sentido de construção que leva como marca as características do grupo, focando na formação humana de cada indivíduo e suas relações interpessoais dentro do grupo, dando oportunidades de escolher e ser escolhido, de dar valor ao movimento, a gestos próprios e do outro. Pensando a partir dessa perspectiva, as aulas tornam-se divertida com um sentido lúdico que busca instigar criatividade humana à adoção de uma postura produtiva e criadora de cultura, tanto no mundo do trabalho como no lazer. (SOARES et al, 1992, p.27). Também foram trabalhadas atividades com acrobacias em grupo, onde foram separados os educandos em duplas e antes da tentativa dos movimentos, a professora explicou sobre a atividade, a função de quem segura o colega chamado de pôrto e de quem é segurado chamado volante, como apresentado na figura I e na figura II. Esses elementos acrobáticos foram adicionados na coreografia que foi construída com eles. Figura 1: Acrobacia em dupla. Figura 2: Acrobacia em dupla. Fonte: Próprios autores Fonte: Próprios autores Assim, uma nova possibilidade coletiva foi desenvolvida, pela maneira como a coreografia foi sendo construída, com muitas descobertas de uma nova prática corporal, de uma nova compreensão sobre si e especialmente sobre o outro. Neste processo, encontramos também várias imprevisibilidades correspondentes à escola, a saber: conselhos de classe e reuniões de professores nos dias e horários das intervenções, que dificultaram as apresentações finais, como para os familiares e a comunidade. Entretanto, consideramos que a interação e participação dos educandos neste processo foi muito satisfatória e gratificante, visto a empolgação dos alunos, o desenvolvimento da socialização e dos movimentos de ginástica, perceptíveis na coreografia que apresentaram para a professora responsável. Mesmo diante dos desafios no decorrer deste processo, maiores reflexões serão realizadas para novas intervenções, no sentido de apresentações que abranjam um público maior.
5 Portanto, a GPT, em sua essência, nos abre novos caminhos a serem percorridos e possibilidades para explorar, oportunizando por meio de seus estudos e sua prática ir além de nossas perspectivas, conhecendo novas culturas, novos povos, novos saberes e permitindo acima de tudo adaptar-se a nós mesmos, seja nas nossas potencialidades quanto em nossos limites, derrubando e ultrapassando barreiras pessoais e coletivas. Por fim, a escolha dessa modalidade que defende o sujeito e a sua individualidade, podendo proporcionar o prazer, trabalho em equipe e a felicidade, possa garantir ao profissional uma riqueza de saberes, a prática pedagógica em qualquer campo de atuação e um toque de benevolência para entender que é possível essa modalidade, para todos. REFERÊNCIAS IWAMOTO, Thiago C, MARINS, Paulo R. C. S., ROCHA, Pedro H. T., MORAES Jeison S. Ginástica para Todos e as possibilidades de materiais adaptados e alternativos para prática pedagógica e construção coreográfica. In: OLIVEIRA, Michelle F.; TOLEDO, Eliana de. Ginástica para Todos: possibilidades de formação e intervenção. 1ª Edição, Editora UEG, Anápolis, LIMA, L. B. de Q. MURBACH, M. A. AFONSO, P. de R. SANTOS, P. dos G. SCHIAVON, L. M. A GINÁSTICA GERAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE RIO CLARO/SP: A PERSPECTIVA DOS ALUNOS. Conexões: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 13, n. especial, p , maio OLIVEIRA, F. de Michelle; GOMES, N. C. do Lohany; Souza, A. de Lídia Oliveira, Vianey, L. Nayara; Iwamoto, C. Thiago. Entre a técnica e ação pedagógica em GPT: elementos para reflexão acerca da construção de uma proposta de GPT a partir da experiência de um grupo universitário em Goiás. Revista Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde. v. 15, n. 4 (2017) Campinas- SP. SOARES, et al. Metodologia do ensino de educação física. (Col. Magistério. 2º grau. Série formação do professor). São Paulo: Cortez, 1992.
6 TOLEDO, E. Um projeto de pesquisa, ensino e extensão na área da ginástica. In: XVI Encontro Nacional de Estudantes de Educação Física, 1995, Uberlândia. Anais do XVI ENEEF - "Qualidade do Ensino: Políticas Públicas, Sociedade e Educação". Uberlândia: Editora da UFU, v. 1. p THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 3 ed. São Paulo: Cortez; Editores Associados, VIEIRA, R. M. ALMEIDA, T. L. ALMADA, R. R. GINÁSTICA PARA TODOS E EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. ANAIS DO XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE (CONBRACE) VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE (CONICE). Vitória ES
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