Artur Mendes Pinto. Murgido. Água da Vila
|
|
- Raphael Dinis Peralta
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artur Mendes Pinto Murgido Água da Vila
2 No ano de 2000 escrevi um pequenino livro sobre a história do lugar de Murgido. Procurei recordar usos e costumes já desaparecidos e registar outros em vias disso, preservando-os desta forma, para as gerações vindouras. Por certo, muitos me falharam, uns por já os não conhecer nem ter forma de os pesquisar, outros, talvez me tenham passado sem dar por eles. De um, pelo menos, já eu encontrei a sua falta e porque o acho de muita importância, vou aqui deixar o seu registo. Hoje já se não pratica, já outros são os tempos, e estou certo, que os jovens de Murgido, não sabem como em outras gerações, mesmo que ainda bem próximas, se dividia a água que regava a maior parte dos campos de cultivo, digo regava, porque hoje, já pouco se cultiva e daqui por algum tempo todas as terras que em outros tempos eram cultivadas e regadas ficarão a monte e se perderão as suas tradições.
3 Como em todas as Terras, todos os Lugares, hoje pequenas ou grandes Aldeias, Vilas ou Cidades, começaram a ser povoados pelos primeiros povos que por aí apareceram. Murgido não fugiu à regra e também aí, em tempos muito remotos, terão surgido os primeiros habitantes. Terão construído casas ou palhotas, para se abrigarem do duro frio do inverno e do tórrido calor do verão. Terão como facilmente se pode prever, escolhido para cultivar as suas hortas nos terrenos mais propícios, mais planos e próximos de água. Mas com o aumento da população e porque o local se situa em plena serra, muito acidentado ter-se-ão visto obrigados a preparar o terreno para o cultivo da batata, do milho, do trigo, do feijão e para a produção da erva, no tempo entre as várias culturas, para alimentar os seus animais, nomeadamente as vacas. Fizeram assim os seus campos, construindo muitos socalcos (cal-
4 ços), para tornar o terreno mais ou menos plano, formando as leiras e com elas os campos. E, fizeram-no nos melhores locais, onde de uma forma ou de outra, havia água para os regar, quer fosse através de pequenas presas feitas junto a nascentes, minas, quer de ribeiros ou riachos onde corria água. Um desses locais é a margem dos Riachos que vêm da Malhada Nova e dos Carvalhais, os quais se unem em ChãodeMurgido e a partir daí formam o chamado Ribeiro do Moinho Velho, onde, dado às muitas nascentes que tem em todo o seu percurso, desde o alto das várias encostas, corre um caudal razoável de água. Essa água, rega toda a margem dos referidos riachos, até ao local denominado por Presas, local donde foi desviada do seu curso normal, sendo para tal construída uma levada, que conduz a água a uma outra encosta, para regar uma grande extensão de terra de cultivo.
5 O caudal da água, mesmo de regular abundância, não permitia que os proprietários dos terrenos regassem as suas culturas todos ao mesmo tempo ou quando a cada um muito bem lhe apetecesse, daí que, tiveram de dividir o tempo proporcionalmente de acordo com o tamanho do terreno de cada um, e assim fizeram. Denominaram essa água como ÁGUA DA VILA e dividiram o dia em quatro partes, isto é, quatro quartos, os quartos em meios quartos e ainda em alguns casos em divisões mais pequenas, mas de menos importância para aqui referir. Os quatro quartos designaram-nos de: Manhã; Risca; Meio- Dia e Véspera, os quais subdividiram em: Meio Quarto da Manhã; Meio Quarto da Risca; Meio Quarto do Meio-Dia e Meio Quarto da Véspera. Naquele tempo não havia relógio e para tal tiveram de se regular pelo Sol, o difícil seria quando não havia sol, mas no tempo de re-
6 gar as culturas que é o verão, por norma há sempre sol. Daí que, criaram as respetivas marcas, a saber: Quartos. Primeiro Quarto; O da Manhã, que é desde o nascer do sol até o mesmo chegar a um penedo que fica numa das encostas da serra, encosta essa, que tem o nome de Costa e o penedo é conhecido por Penedo da Risca. Segundo Quarto; A Risca, que é desde que o sol atinge esse penedo até ao Meio-Dia. Terceiro Quarto; Meio Dia, que é desde que o sol atinge uma marca feita para o efeito numa pedra da casa, onde ultimamente viveu o Alfredo Brasileiro, casa que em outros tempos pertenceu à família dos Felicitanos. Último Quarto; A Véspera, que é desde que a sombra atinge uma marca junto ao caminho e à casa que em outros tempos pertenceu aos Felicianos, sombra essa que é pro-
7 duzida por uma casa que em outros tempos pertenceu aos Vendeiros. Os quartos eram rotativos, para que todos possam ter o último quarto, dado que é a este quarto que pertence a água durante a noite. Este quarto é o mais importante, por se prolongar pela noite dentro. Muitos dos agricultores construíram nos seus terrenos presas (poças), para apresar a água durante a noite para regarem no dia seguinte, mas outros, não tiveram essa possibilidade, porque o terreno de cultivo fica ao mesmo nível da levada (rego) que conduz a água até aos seus terrenos e por isso a rega tem de ser feita durante a noite, o que se torna muito difícil, porque para além do escuro da noite, mais escuro é entre o milho, o que obrigava as pessoas de algum tempo atrás a fazerem uso das chamadas lanternas de azeite, a única lamparina usada naquele tempo, cuja luz era muito ténue.
8 Meios Quartos. O Meio Quarto da Manhã, que é quando o sol atinge o monte denominado por Fraga do Coelho. O Meio Quarto da Risca, que é quando o sol atinge uma marca feita numa pedra na margem do caminho, junto a uma casa, conhecida por casa do Tio António do Gado. O Meio Quarto do Meio-Dia, que é quando a sombra produzida pela mesma casa que produz a sombra da véspera, atinge uma marca que se encontra junto ao caminho. O Meio Quarto da Véspera, que é quando a mesma sombra, isto é, a que marca a véspera, atinge uma marca numa pedra de uma casa que pertenceu aos Felicianos. Todas estas marcas de tempo, excepto a manhã e a risca, são próximas umas das outras e à margem do mesmo caminho e não devem ter sido as primeiras, porque es-
9 tas só existem desde a construção das casas que as ladeiam, casas que, ainda hoje se mantêm na sua forma original, o que não irá durar por muitos mais anos, pois que, novas construções ou reconstruções virão. Poucos seriam os agricultores do lugar de Murgido que, num dia ou outro da semana não tinham água da vila, os quais nos seus dias e nas suas horas tinham de ir para o local onde se marcava o tempo. Aquelas marcas, excepto a manhã e a risca, que não precisavam de ser vigiadas no local, no tempo da rega eram religiosamente guardadas e junto delas se juntavam vários agricultores, que enquanto esperavam pela sua hora, descansavam sentados nas pedras ali existentes, protegidos do sol, pelas sombras das casas e sempre cavaqueavam um pouco, convergindo sempre as suas conversas sobre as culturas da época, nomeadamente a do milho.
10 Toda a água, isto é, todos os quartos têm o seu nome próprio, talvez o nome dos agricultores que tinham essa água, nesse quarto, que ainda hoje é conhecida por esses nomes: a água da Azeveda; a água dos Marianos; a água dos Pandilhas; a água dos Pessoas; a água dos Pintos; a água dos Quinteiros; etc, etc. Existe outra água que rega outros terrenos, para além dos regados pela água da vila e alguma é também dividida pelo mesmo processo, mas poucos são esses, porque os restantes, ou têm a água de nascente dentro deles, presas (poças) ou minas e se são de mais de um dono, são divididos por dias. As pessoas quando andam na rega, têm por hábito cantar principalmente as mulheres, cantoria que se ouve a alguma distância, e canta quem cante bem ou menos bem, talvez, o facto de andarem escondidas entre o milho, as faça perder a timidez. Na divisão da água deram uma atenção especial ao Domingo. Diferenciaram-no dos
11 dias da semana, apesar da divisão do tempo ser a mesma. Designaram um Domingo de CabodeVila e outro de CimodeVila, provavelmente de acordo com as famílias que residiam em cada um dos lados da aldeia, e assim é, ainda hoje. Há terrenos que ao Domingo só têm água de quinze em quinze dias, no Domingo de CimodeVila ou de CabodeVila. Não usaram a água da vila apenas para regar os seus campos construíram ainda vários moinhos no seu percurso desde as Presas até ao Chão-da-Cal, os quais são movidos por essa água, moinhos que, irão num curto prazo, provavelmente, deixar de funcionar na sua totalidade, dado que alguns já se encontram parados.
12 MÊS DE JULHO DO ANO DE 2005
13
Na primeira foto vê-se a zona da Capela e a estrada, bem como três casas mais antigas. Na segunda vê-se a parte sul de Fondevila, da Chousinha, as
ALDEIA DE MURGIDO Por estas duas fotos, tiradas de ângulos diferentes se poderá facilmente verificar, que Murgido se situa em plena serra e com bastante inclinação. Divide-se a aldeia em quatro partes
Leia maisARTUR MENDES PINTO LENDAS DE MURGIDO
ARTUR MENDES PINTO LENDAS DE MURGIDO LENDA DA NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS A imagem de Nossa Senhora dos Remédios, terá aparecido num monte, que hoje é conhecido por Fonte Santa e junto a Ela terá também
Leia maisPR5. Rota dos Recantos e Encantos. Ribeira do Alvito. início/fim: Alvito da Beira extensão: 11,4 Km duração: ±3h grau de dificuldade: médio / fácil
Ribeira do Alvito PR5 início/fim: Alvito da Beira extensão: 11,4 Km duração: ±3h grau de dificuldade: médio / fácil Rota dos Recantos e Encantos Diz a lenda que, entre o Chão do Pereiro e a horta da Nogueira,
Leia mais2 a Ação Exploratória de Mercado
2 a Ação Exploratória de Mercado Consultores e Prospetores Internacionais ( 2 a 4 de Outubro de 2017) Programa Geral Domingo 01/10/2017 Segunda-feira 02/10/2017 Terça-feira 03/10/2017 Quarta-feira 04/10/2017
Leia maisOs Relógios. O relógio de Sol
Os Relógios Ó Tio João onde é que foi o primo Manuel? perguntava a ovelha Tété ao Tio João Nabiça foi à vila comprar um relógio de pulso porque o dele se partiu respondeu-lhe ele. Ora ainda bem que falámos
Leia maisQuem tem cu tem medo
Ficha de transcrição / São Pedro do Sul / Quem tem cu tem medo Quem tem cu tem medo Classificação: Conto Assunto: Os cães de uma aldeia decidem ir à festa dos homens e, para não terem medo, deixam cada
Leia maisVersão COMPLETA. O Ribeiro que queria Sorrir. PLIP004 Ana Cristina Luz. Ilustração: Margarida Oliveira
O Ribeiro que queria Sorrir Ana Cristina Luz Ilustração: Margarida Oliveira Versão COMPLETA PLIP004 www.plip.ipleiria.pt Este trabalho foi desenvolvido no espírito do art.º 75 e 80 do Código do Direito
Leia maisNum bonito dia de inverno, um grupo de crianças brincava no recreio da sua escola,
Pátio da escola Num bonito dia de inverno, um grupo de crianças brincava no recreio da sua escola, quando começara a cair encantadores flocos de neve. Entre eles estava o Bernardo, um menino muito curioso
Leia maisO Sr. MARCUS VICENTE (PTB-ES) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
13/12/2005 O Sr. MARCUS VICENTE (PTB-ES) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, ao se aproximar o final do ano e o verão, gostaria de trazer a este plenário uma
Leia maisPara que o carácter de um ser humano revele qualidades verdadeiramente excecionais, é preciso ter a sorte de poder observar os seus atos durante
Para que o carácter de um ser humano revele qualidades verdadeiramente excecionais, é preciso ter a sorte de poder observar os seus atos durante muitos anos. Se esses atos forem desprovidos de todo o egoísmo,
Leia mais1º classificado. Date Submitted Oct 30, :32 PM IP Unique ID PONTO DE INTERESSE Aldeia de Lamas de Ôlo
1º classificado 53 Aldeia de Lamas de Ôlo Lamas de Ôlo é uma pequena aldeia do concelho de Vila Real, em pleno Parque Natural do Alvão. A aldeia aparece-nos indelevelmente marcada pelo material geológico
Leia maisAnexo 3: Rotas do contrabando entre Marvão e Valencia de Alcántara
Anexo 3: Rotas do contrabando entre Marvão e Valencia de Alcántara Muitos eram os caminhos que permitiam, na calada da noite ou até durante o dia, atingir solo espanhol ou português (dependendo do local
Leia maisIlustrações de Luís Valente
Ilustrações de Luís Valente LHARES OLHARES DESCALÇO TAMBÉM SE CAMINHA Oiço, muitas vezes, dizer que vivemos num tempo em que todos querem tudo e já. A frase, por regra, aponta o dedo às gerações mais
Leia maisCeará, destaque no cultivo de rosas. [caption id="attachment_7854" align="aligncenter" width="400"] Estufas da Reijers[/caption]
Ceará, destaque no cultivo de rosas Posted on January 01,1970 by Jaqueline Aragão Cordeiro [caption id="attachment_7853" align="aligncenter" width="400"] Na década de 1990, o Governo contratou especialistas
Leia maisTudo se pendura. tomate e utensílios domésticos (Maria José Gonçalves, Montinho Cravo, 01/02/2017).
Notas Etnográficas (diário de campo, janeiro e fevereiro de 2017) Luísa Ricardo (antropóloga, Município de Tavira) Texto e Imagens: Município de Tavira / Luísa Ricardo Tudo se pendura. Tudo se guarda.
Leia maisLUGAR DO RIBEIRO Cód Nome Início Termino Comentário Ass. Histórico
LUGAR DO RIBEIRO Cód Nome Início Termino Comentário Ass. Histórico 1 Estrada Nacional 305 Extrema com Riba de Âncora (Quinta da Fábrica) Rotunda do nó de acesso à A28 Trata-se de E. N. que se inicia em
Leia maisTOPONÍMIA REFERENTE À FREGUESIA DE LAVEGADAS
TOPONÍMIA REFERENTE À FREGUESIA DE LAVEGADAS SETEMBRO 2016 2 ÍNDICE 1. Nota INTRODUTÓRIA...4 2. DESIGNAÇÕES TOPONÍMICAS...5 2.1 Barreiro...5 2.2 Igreja Nova...8 2.3 Moura Morta...9 2.4 Mucela...15 2.5
Leia mais01- Como era a vida de muitas famílias há cerca de 100 anos? Leia o texto a seguir para saber um pouco sobre os costumes daquela época.
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA - 2 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== 01- Como era a vida
Leia maisSalvador de Donim. Guimarães Inquérito paroquial de Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp
Salvador de Donim Guimarães Inquérito paroquial de 1842 Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp. 249-253 1º Fica esta freguesia em uma situação baixa e côncava, na margem direita do Rio Ave, cercada de
Leia maisDesejamos a todos um excelente ano letivo!
Visita Brincando é o programa que o Museu Municipal de Loulé prepara anualmente para as escolas. Um programa que tem como ponto de partida o nosso Património Cultural, pretendendo despertar o interesse,
Leia mais1. OUÇAM A PRIMAVERA!
1. OUÇAM A PRIMAVERA! Na Mata dos Medos há uma pequena clareira dominada por um pinheiro-manso 1 muito alto. É o largo do Pinheiro Grande. Um pássaro que por lá passarou pôs-se a cantar e acordou o Ouriço,
Leia maisColumbus Trail Run, Ilha de Santa Maria/Açores 02/Fevereiro/2019
Columbus Trail Run, Ilha de Santa Maria/Açores 02/Fevereiro/2019 Com uma comitiva tão alargada de atletas do Clube Millenniumbcp, este evento teve de ser planeado ao pormenor. E o plano foi seguido à risca
Leia maisHistória 4 o ano Unidade 8
História 4 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Associe as colunas. (A) Vila de São Vicente (B) Vila de São Paulo de Piratininga ( ) a produção de cana-de-açúcar não prosperou. ( ) tinha clima e solo
Leia maisGUIA DO PARTICIPANTE. IV Edição Uma das maiores distâncias do mundo!
GUIA DO PARTICIPANTE IV Edição Uma das maiores distâncias do mundo! BEM-VINDOS à IV edição da Portugal Ultramarathon Beira Baixa. Um desafio que transportará os participantes numa aventura de superação
Leia mais10 dias / 9 noites. Caminho de Fatima a pé. Pecurso pedestre, religioso e cultural de Lisboa até Fátima
10 dias / 9 noites Caminho de Fatima a pé Pecurso pedestre, religioso e cultural de Lisboa até Fátima Fátima é um dos destinos religiosos mais importantes do mundo, todos os anos milhares de pessoas fazem
Leia maisVelocidade equilíbrio
Andas (ou chancas) Velocidade equilíbrio Manter o equilíbrio em cima das andas e chegar o mais rapidamente possível à meta. Terreno de jogo: Espaço amplo ou caminho largo, onde se marca uma linha de partida
Leia mais10 dias / 9 noites. Caminho de Fatima a pé. Pecurso pedestre, religioso e cultural de Lisboa até Fátima
10 dias / 9 noites Caminho de Fatima a pé Pecurso pedestre, religioso e cultural de Lisboa até Fátima Fátima é um dos destinos religiosos mais importantes do mundo, todos os anos milhares de pessoas fazem
Leia maisSenhora e Senhores Membros do Governo. Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que poderá estar
Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que
Leia maisEm termos de participação a prova foi bastante concorrida, estando presentes para o ultra trail cerca de 170 atletas e na versão trail 260.
Realizou-se em Piódão, no dia 29 de março de 2014, a segunda edição do Ultra Trail Inatel Piódão. Esta edição contava com 3 provas distintas em termos de distâncias (50 km, 21 km e caminhada) tendo participado
Leia maisColégio Madre Carmen Sallés
Colégio Madre Carmen Sallés Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Desde 1962 evangelizando através da educação em Brasília DF AV. L2 NORTE QUADRA 604 Bloco D Tel: 3223-2863 www.carmensalles.com.br
Leia maisPNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR
PNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR Nasceu em uma noite de verão na cidade de Alegrete, numa época em que ainda havia peixes nas águas do Rio Ibirapuitã. Atualmente vive entre Porto Alegre
Leia maisVIVA O OUTONO. INTÉRPRETES um Avô e dois netos
VIVA O OUTONO INTÉRPRETES um Avô e dois netos ANA Que estás a fazer, Avô? Não ouves, Avô? AVÔ Quê?.. Estás aí?.. Estou a tocar, não vês?... Não ouves? ANA Bem vejo, bem oiço, mas não é tocar por tocar,
Leia maisEscola Básica 2,3/S da Chamusca Curso Profissional Técnico de Gestão do Ambiente Projectos em Ambiente
Escola Básica 2,3/S da Chamusca Curso Profissional Técnico de Gestão do Ambiente Projectos em Ambiente Prof: Telma Marques Trabalho elaborado por: João Ferreira Nº12 João Paiva Nº13 Mário Pereira Nº14
Leia maisATIVIDADES NAS ALDEIAS DE MONTANHA 2015
ATIVIDADES NAS ALDEIAS DE MONTANHA 2015 FESTA DO SOLSTÍCIO E CAMINHADA DO LAMPIÃO 20» 21 junho Alvoco da Serra Caminhada que surge, como auxiliar da memória coletiva da aldeia, que procura através de uma
Leia maisMeu Amigo Bolacha. Natael Noé Santana
Meu Amigo Bolacha Natael Noé Santana Sorocaba SP 2015 Edição do Autor ISBN-13: 978-1514258484 ISBN-10: 151425848X 2 Este livro dedico especialmente a minha linda filha Lívia, a pessoinha que eu mais amo
Leia maisHá muito muito tempo atrás, havia um velhinho e uma velhinha que viviam juntos numa casinha velha e torta, que tinha um grande jardim coberto de
Há muito muito tempo atrás, havia um velhinho e uma velhinha que viviam juntos numa casinha velha e torta, que tinha um grande jardim coberto de plantas O velhinho e a velhinha tinham seis canários amarelos,
Leia mais1) Como quais finalidades os seres humanos criaram unidades de medida para marcar o tempo?
ATIVIDADE DE HISTÓRIA PROF. MARCELO SAMPAIO ALUNO(a): Turma Assunto(s): Capítulo 1 O pensamento histórico e a consciência do tempo OBS: Responda no seu caderno para posterior visto. Prezados alunos, O
Leia maisParte 2 do programa 5 HORAS PARA O SEU CORPO. NÃO EXISTE NADA SAUDÁVEL QUE IRÁ ACELERAR SEUS RESULTADOS ALÉM DE DISCIPLINA E SEGUIR O PROGRAMA.
Este programa gratuito que irá ajudar você a conquistar o corpo que deseja faz parte de uma série de 3 etapas. A primeira etapa foi gravada em vídeo, mas devido a baixa qualidade, resolvemos fazer o mesmo
Leia maisS. Pedro de Polvoreira
S. Pedro de Polvoreira Guimarães Inquérito paroquial de 1842 Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp. 465-469 1º Esta freguesia está situada em distância de um quarto de légua da vila de Guimarães, para
Leia maisA rapariga e o homem da lua
A rapariga e o homem da lua (conto tradicional do povo tchuktchi) Viveu outrora, entre o povo Tchuktchi, um homem que só tinha uma filha. A filha era a melhor das ajudas que o pai podia ter. Passava o
Leia maisAldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / USO 1.1. original 1.2. actual 2. TIPOLOGIA
Aldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / 6 Edificação 1 N Vias Caminhos de terra batida Curso de Água Planta de Localização Escala 1:5000 1. USO 1.1. original habitação 1.2. actual armazém 2. TIPOLOGIA
Leia maisAlbergaria dos Doze.
Albergaria dos Doze Danç@net INTRODUÇÃO... 3 ALBERGARIA DOS DOZE... 4 RANCHO FOLCLÓRICO DE ALBERGARIA DOS DOZE... 8 RECOLHA DE VERSOS E CANÇÕES...9 ALBERGARIA DOS DOZE... 9 CANÇÃO DE RODA COM PARES...
Leia maisEstratégias de Autorregulação na Aprendizagem da Leitura. Processos metacognitivos
Estratégias de Autorregulação na Aprendizagem da Leitura Processos metacognitivos Para a formação de um bom leitor é importante o domínio de técnicas e estratégias de leitura. Os processos metacognitivos
Leia maisA ORIGEM DAS SEMENTES TRADICIONAIS
A ORIGEM DAS SEMENTES TRADICIONAIS Centro Indígena de Formação e Cultura Raposa Serra do Sol CIFCRSS A ORIGEM DAS SEMENTES TRADICIONAIS Centro Indígena de Formação e Cultura Raposa Serra do Sol Comunidade
Leia maisFAMÍLIA, LUGAR DE PERDÃO 2ª FEIRA 08 outubro Bom dia! E boa semana. Esperamos que este fim de semana prolongada tenha dado para estar em família. E por falar em família, esta semana dedicaremos a nossa
Leia maisOficina Canteiros Sustentáveis
C M E CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL POÇOANTENSE Rua Maria Ludwig, 1202 Poço das Antas - RS Oficina Canteiros Sustentáveis Projeto Mais Educação Apoio: Escritório Municipal
Leia maisComo se escreve, como é e onde fica
Como se escreve, como é e onde fica José Valladares SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VALLADARES, J. Como se escreve, como é e onde fica. In: Bêabá na Bahia: guia turístico [online]. 2nd ed.
Leia maisPROTOCOLO DA ENTREVISTA
[Legitimação da entrevista] Ent. Em relação ao primeiro bloco, o objetivo específico é conhecer as razões e motivações que levam a educadora a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. A primeira
Leia maisPORTUGUÊS 4 o BIMESTRE
Série: 4 o ano (3 a série) PORTUGUÊS 4 o BIMESTRE Nota: Eixo temático A ótica da vida Leia o texto com atenção. Fiz o que pude Todos os animais eram unânimes em dizer que a floresta é a adorada mãe que
Leia maisSolas Rotas O Pedestrianismo é a actividade de percorrer distâncias a pé
1 de 6 16-04-2010 18:57 Solas Rotas O Pedestrianismo é a actividade de percorrer distâncias a pé DOMINGO, 8 DE MARÇO DE 2009 Caminho do Xisto de Benfeita em Arganil Mais uma volta mais uma... caminhada.
Leia maisAnexo K - Gráficos de temperatura do edifício em Castelo Branco
Anexo K - Gráficos de temperatura do edifício em Castelo Branco No sentido de avaliar as possíveis deficiência de funcionamento que justificam a necessidade da avaliação técnica, que se optou por implementar
Leia maisORIENTAÇÃO O QUE É? Operação ou conjunto de operações pela quais fica apto a determinar, observar e seguir uma direcção.
ORIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO O QUE É? Operação ou conjunto de operações pela quais fica apto a determinar, observar e seguir uma direcção. ORIENTAÇÃO PROCESSOS RIGOROSOS: -Orientação com carta e bússola PROCESSOS
Leia maisQue Grande Abóbora Mimi! Valerie Thomas e Korky Paul
Que Grande Abóbora Mimi! Valerie Thomas e Korky Paul Mimi comia muitos legumes. Gostava de brócolos, couve-flor, repolho e nabos. E também de ervilhas, cenouras, feijões, batatas e espinafres. Adorava
Leia maisMÉRTOLA COM GOSTO ALIMENTAÇÃO. SUSTENTABILIDADE. CULTURA & COMUNIDADE
MÉRTOLA COM GOSTO ALIMENTAÇÃO. SUSTENTABILIDADE. CULTURA & COMUNIDADE Mértola com Gosto é uma estratégia municipal integrada de valorização dos produtos e processos de produção de base local e de capacitação
Leia mais17 DEZ 23h30 LARGO CARLOS AMARANTE. Fogueira de Natal
17 DEZ 23h30 LARGO CARLOS AMARANTE Fogueira de Natal FOGUEIRA DE NATAL O Cónego Arlindo Ribeiro da Cunha, em artigo no Diário do Minho de quatro de Janeiro de 1970, «A fogueira do Natal», esclarece, por
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA S.I. DE CHAVILLE
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA EPREUVE DE LANGUE PORTUGAISE 6ème S.I. DE CHAVILLE JUNHO 2008 JUIN 2008 IDENTIFICAÇÃO Nome do aluno: Data de nascimento: Nacionalidade: Morada: Nome do pai: Nome da mãe: Escola
Leia maisR.: d) O Brasil foi "descoberto" ou "conquistado? Explique sua resposta. R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== 01- O livro: "Nuno
Leia maisCurso Técnico/a Administrativo/a CLC 6. Formador Fernando Guita e Rita Camões. Trabalho realizado: por Fátima Encarnação
Curso Técnico/a Administrativo/a CLC 6 Rita Camões Trabalho realizado: por Fátima Encarnação Índice Introdução... 3 Definição do tipo do turismo... 4 Descrição do projecto... 4 Possível localização...
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Matemática / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 4º - Ensino Fundamental - Data: 7 / 8 / 2018 CONTEÚDO DE ESTUDO SND (classes e ordens, antecessor e sucessor, par/ ímpar, algarismo
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM 1º CICLO Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL ESTUDO DO MEIO 3º ANO Documento(s) Orientador(es): Clique aqui para indicar os documentos que serviram de base
Leia maisACTIVIDADE Nº II. Fracções. Números racionais
ACTIVIDADE Nº II Nome do Formando: Data: / / Fracções. Números racionais A D. Maria tem um terreno que quer dividir pelos 7 sobrinhos. Cada sobrinho ficou com a sétima parte do terreno ou um sétimo do
Leia maisO REFÚGIO A reserva para onde mudaram as fêmeas da espécie asiática.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE MATEMÁTICA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia mais1 Liga as imagens das rochas aos respetivos nomes. Calcário. Mármore. Granito. Basalto. Ardósia. Argila
3º ANO RUBRICA: NOME: ESCOLA: DATA: INFORMAÇÃO: 1 Liga as imagens das rochas aos respetivos nomes. Calcário Mármore Granito Basalto Ardósia Argila 2 Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras (
Leia maisThe Tall Ships Races. A Regata Pág. 3. The Tall Ships Races. Aporvela Pág. 4. The Tall Ships Races. A Missão Pág. 5
Press Kit Índice The Tall Ships Races. A Regata Pág. 3 The Tall Ships Races. Aporvela Pág. 4 The Tall Ships Races. A Missão Pág. 5 The Tall Ships Races. Programa Aporvela Jovens Pág. 6 The Tall Ships Races
Leia maisDe acordo com o programa de língua portuguesa preparamos uma
De acordo com o programa de língua portuguesa preparamos uma actividade REDIGIR UMA CARTA 1- O objectivo geral. Produzir textos escritos com intenções comunicativas diversificadas (Na carta os alunos deverão
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION. Lições de Matemática e de Ciências 3º ano. Semana de 11 a 15 de março.
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION Lições de Matemática e de Ciências 3º ano Semana de 11 a 15 de março. Segunda-feira Curitiba, 11 de março de 2013. Pinte o desenho do Coelho Branco, personagem da história
Leia maisDISCIPLINA: Português DATA DA REALIZAÇÃO: 21/10/2013
FICHA DA SEMANA 3º ANO A/B Instruções: 1. Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue a professora no dia seguinte; 2. As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno,
Leia maisTrabalho realizado em STC6. Formadora Ilisete Machado
Monchique possui o ponto mais alto a sul de Portugal, dai ser uma zona agradável para viver. Viver em Monchique é saudável, respira-se ar puro e podemos gozar da linda paisagem que no rodeia. Pelo facto
Leia maisDados meteorológicos de Cumaru PE ANO 2011
Dados meteorológicos de Cumaru PE 1. Método: ANO 211 Os dados meteorológicos de Cumaru aqui apresentados foram elevados da maneira seguinte: A temperatura matinal, a pressão atmosférica matinal e a umidade
Leia maisIV ENCONTRO DE REGANTES DO BAIXO MONDEGO
IV ENCONTRO DE REGANTES DO BAIXO MONDEGO Resultados dos trabalhos de avaliação da rega por sulcos realizados na campanha de 2010 (1ª parte) José Manuel Paixão ABOFHBM 24 de Fevereiro de 2011 1.Objectivos
Leia maisReflexões Propositivas
Jean Brustolin O que você quer ser quando crescer? Reflexões Propositivas Saco da sorte Sorte é a união entre competência mais oportunidade Jean Brustolin A sorte como amuleto para um emprego (fonte de
Leia maisXXXII Domingo do Tempo Comum
XXXII Domingo do Tempo Comum Perdão Senhor «A Sabedoria faz-se encontrar aos que a procuram» Leitura do Livro da Sabedoria Sab 6, 12-16 A Sabedoria é luminosa e o seu brilho é inalterável; deixa-se ver
Leia maisTema: Lugares Geométricos
Nome: N.º: Turma: 9.º Ano Compilação de Exercícios de Exames Nacionais (EN) e de Testes Intermédios (TI) Tema: Lugares Geométricos 1 A TAGARELA é uma nova empresa de comunicações que opera em Portugal.
Leia maisFICHA 2 QUE ROUPAS DEVEMOS USAR? 60:00. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. Pré - Escolar 1.º Ano 2.
FICHA 2 QUE ROUPAS DEVEMOS USAR? 60:00 ASPETOS FÍSICOS DO MEIO Pré - Escolar 1.º Ano 2.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Identificar diferentes estados de tempo: chuva, vento, trovoada e sol
Leia maisNÃO TEMAS! NA TUA MISSÃO! 2º CICLO
2ª FEIRA 09 DE OUTUBRO Bom Dia! Esta semana terminam as comemorações dos cem anos das aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos. Uma das pastorinhas, a Lúcia, já mais velha, escreveu algumas memórias
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Estudo do Meio
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Estudo do Meio 1º CICLO ESTUDO DO MEIO 3º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
2ºAno 1.2 HISTÓRIA E GEOGRAFIA 1º período 15 de abril de 2016 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado
Leia maisCascais Trail Experience 2018
Cascais Trail Experience 2018 Testemunhos Adorei! Foi o meu primeiro Traill... percurso espetacular... adorei... as paisagens... as descidas com pedra solta... as arribas... a "escalada" na Praia do Guincho...
Leia maisEscavação Arqueológica. Caracterização dos Ginásios de ar livre e Mobiliário Urbano. Laboratório de Conservação e Restauro.
1 Escavação Arqueológica Promover o desenvolvimento de competências técnicas na área da Arqueologia através da participação numa escavação arqueológica. Museu Municipal de Arqueologia- Núcleo Museográfico
Leia maisFICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 4.
FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00 ASPETOS FÍSICOS DO MEIO Nível aconselhado 4.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Reconhecer que a Terra gira em torno do seu próprio eixo, de oeste para
Leia maisAula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Leia maisA FLORESTA E A ÁGUA: O PAPEL DAS MATAS CILIARES. Alice: André, seu primo da cidade chegará semana que vem e vai passar alguns dias aqui.
A FLORESTA E A ÁGUA: O PAPEL DAS MATAS CILIARES Personagens: Dona Alice (mãe) Clemente (pai) André (filho) Marcos primo da cidade (biólogo) Mirna professora Natalino pessoa da comunidade Alice: André,
Leia maisDATA: 04 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: %
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 04 / 05 / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR:
Leia maisFicha de Sítio 2 ID 10. Freguesia/Concelho Pombal - Paradela Coordenadas N O Coor. Geográficas CMP nº 117.
Ficha de Sítio 2 ID 10 Designação Moinho de Água Topónimo Frarigo Freguesia/Concelho Pombal - Paradela Coordenadas 41 16 123 N 7 20 854 O Coor. Geográficas CMP nº 117 Tipologia Moinho de rodízio Cronologia
Leia maisPREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta
Leia maisFELIZ 2018!!!!! São os votos dos Serviços de Psicologia e Orientação
FELIZ 2018!!!!! São os votos dos Serviços de Psicologia e Orientação Resoluções de Ano Novo Por que razão fazemos resoluções de ano novo, como se a mudança de um algarismo no calendário produzisse alguma
Leia mais1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: AMIGOS
1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: AMIGOS Toda manhã o galo Juvenal tinha de acordar os animais do sítio. É claro que o rato Frederico e o gordo Valdemar lhe davam uma mãozinha. Pois amigos de
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Estudo do Meio
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Estudo do Meio 1º CICLO ESTUDO DO MEIO 3 º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisAGRADECEMOS A TODOS OS APOIANTES E PATROCINADORES, ASSIM COMO AOS VOLUNTÁRIOS
ORIENTAÇÕES AGRADECEMOS A TODOS OS APOIANTES E PATROCINADORES, ASSIM COMO AOS VOLUNTÁRIOS 2 Encontro Nacional 1+2 Ponto 1 - Encontro Monte Srª Confiança, 9h Coordenadas: 39.911079, -8.130405 Ponto 2 -
Leia maisReal Brazilian Conversations #37 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com
Subjects on this conversation: The life in Montes Claros, hobbies and life in general. Context: In this conversation André talks to his cousins, Melissa e Larissa. They about their lives, what they like
Leia maisFicha de Sítio 1 ID 1. Freguesia/Concelho Marzagão/Carrazeda de Ansiães Coordenadas coord. Geográficas CMP nº 117.
Ficha de Sítio 1 ID 1 Designação Moinho Topónimo Milhalveiro Freguesia/Concelho Marzagão/Carrazeda de Ansiães Coordenadas 41 13.050-7 18.982 coord. Geográficas CMP nº 117 Tipologia Cronologia Moinho de
Leia maisTema: Lugares Geométricos
Escola EB 2,3 de Ribeirão (Sede) ANO LECTIVO 2010/2011 Ficha de Trabalho Fevereiro 2011 Nome: N.º: Turma: Compilação de Exercícios de Exames Nacionais (EN) e de Testes Intermédios (TI) Tema: Lugares Geométricos
Leia maisAgrometeorologia 2011
Prática 1 (10 e 14/03/2011) Ecologia, Biologia e Agricultura 1. A agricultura depende dos seguintes recursos naturais (Marque a opção certa): a. Precipitação, Topografia, Terra, Flores, Animais, líquidos,
Leia maisBALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO
BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO PROFESSORA Bom dia meninos, estão bons? TODOS Sim. PROFESSORA Então a primeira pergunta que eu vou fazer é se vocês gostam
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 6 Formador
1 de 5 Guião de Exploração Planeamento Habitacional 1. Devem em primeiro lugar escolher um lugar que vos seja familiar (localidade onde cresceram, onde vivem actualmente, terra dos pais ou avós). 2. Depois
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplinas: Geografia e História ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 12 / 06 / 2019 Kaxi é um menino do povo indígena Munduruku, que vive em terras dos estados
Leia maisO Dia do Trabalho. 1º de Maio de 1886 Manifestação em Chicago pela redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias.
O Dia do Trabalho 1º de Maio de 1886 Manifestação em Chicago pela redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. 1º de Maio de 1891 Manifestação em Paris. 23 de abril de 1919 O senado francês
Leia mais