PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA
|
|
- Brenda Paixão Caldeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA Gilberto Januario januario@uol.com.br Katia Lima katialima82@yahoo.com.br Resumo: Expomos reflexões sobre o processo de apropriação, por professores dos 6º e 7º anos do Ensino Fundamental, de materiais didáticos que apresentam o currículo de Matemática. Os resultados são frutos do desenvolvimento de um projeto que procurou identificar e avaliar como professores do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo fazem uso de documentos e materiais de apoio à organização curricular na área de Educação Matemática. Selecionamos duas questões que nortearam o projeto para explorarmos neste texto: (1) Como se dá a apropriação e a implementação pelos professores de materiais que visam a transformar o currículo proposto em currículo praticado, no caso do ensino de Matemática? (2) Como os professores utilizam esses materiais, que mudanças realizam, que interpretações fazem das intenções que motivam as diferentes atividades referentes a uma dada expectativa de aprendizagem? A discussão dessas questões tem fundamentação nas contribuições de Remillard (2009) e de Brown (2009) sobre o uso que os professores fazem de materiais curriculares de Matemática e o impacto que estes causam no ensino. Os professores relatam que a participação no projeto e o uso do material tiveram grande implicação nas atividades realizadas em sala de aula, que foram planejadas e realizadas de forma mais adequada, ressaltando a necessidade de estudos como esse serem parte integrante das propostas de formação. Palavras chave: Materiais Curriculares, Relação Professor Currículo, Educação Matemática. Primeiras considerações Desde o início dos anos 2000, diferentes secretarias de educação têm investido na elaboração de documentos que apresentam orientações e recomendações para que as escolas possam discutir, produzir e desenvolver seu currículo. Também têm investido na confecção de materiais didáticos que apresentam aos professores, em forma de situações de aprendizagem, as proposições curriculares oficiais. Devido aos nossos interesses de estudo, temos observado, porém, a ausência de pesquisas sobre a relação que o professor estabelece com os materiais que apresentam o currículo, especialmente os de Matemática. Sendo o professor o elo fundamental entre as prescrições e as atividades que favorecem e promovem a construção da aprendizagem, a investigação da relação que ele estabelece com os materiais que apresentam o currículo de Matemática constitui se em campo de pesquisa que oportuniza conhecer crenças, concepções e valores 03902
2 2 atribuídos por esse profissional aos diferentes níveis do desenvolvimento curricular. Além de conhecimentos da própria área de ensino, de suas opiniões, representações, saberes e práticas que emergem dessa relação. Nessa perspectiva, temos por objetivo apresentar alguns resultados de um projeto de pesquisa que envolveu professores dos 6º e 7º anos do Ensino Fundamental e o processo de apropriação, por eles, de materiais curriculares de Matemática. O professor e os materiais curriculares Em nossos estudos sobre currículos de Matemática temos observado que embora as prescrições possam expressar propostas interessantes e inovadoras, elas parecem ter dificuldades de se incorporar à prática dos professores em sala de aula, e que a implementação curricular não tem sido acompanhada de estudos mais sistemáticos. Ao buscar na literatura aportes para nossas reflexões, encontramos os trabalhos organizados por Remillard, Herbel eisenmann e Lloyd (2009). Ao questionar se a respeito do "que entendemos sobre a relação entre os materiais curriculares no ensino, Remillard (2009) destaca a urgente necessidade de percebermos que o campo de pesquisa sobre o uso desses materiais pelos professores carece de uma base teórica e conceitual. A autora considera essencial compreender o que os docentes fazem com os materiais curriculares de Matemática, porque e como fazem suas escolhas e como os materiais influenciam a atividade de sala de aula. Um dos artigos que compõe o livro, escrito por Brown (2009), destaca a importância desses estudos como fonte de informação para as investigações sobre a organização e o desenvolvimento curricular, como também as pesquisas e ações no mundo das práticas. O autor destaca, também, diferentes elementos da dinâmica professor materiais curriculares e cita os tipos de interações que ocorrem entre os recursos dos professores e recursos curriculares, ou seja, como os professores adaptam, adotam ou improvisam com recursos curriculares. Cenário da pesquisa Em 2011 e 2012 foi desenvolvido o projeto Avaliação de Professores do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em relação a documentos e materiais de apoio à organização curricular na área de Educação Matemática, inserido no Programa de Melhoria do Ensino Público da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
3 3 Além de duas pesquisadoras responsáveis, oito pesquisadores colaboradores coordenavam as reuniões de 31 professores da rede municipal, por agrupamentos correspondentes aos anos de escolaridade, utilizando a metodologia de grupos focais. As reuniões eram realizadas aos sábados, com periodicidade quinzenal. Em relação aos 6º e 7º anos, esses dois grupos foram compostos por três professores e cinco professoras. Nesse projeto de pesquisa, procurou se compreender quais eram as contribuições que os Cadernos de Apoio e Aprendizagem de Matemática produzidos e distribuídos a partir de 2010 poderiam trazer para as experiências pedagógicas inovadoras das escolas dessa rede. Como parte das atividades, os professores avaliavam conjuntamente as unidades de ensino e planejavam seu desenvolvimento. Durante a realização da unidade, cada professor produzia dois relatórios. Posteriormente, o pesquisadorcolaborador de cada grupo produzia um relatório síntese, no qual as informações eram agrupadas em categorias. Síntese dos resultados da pesquisa Os Cadernos de Apoio e Aprendizagem de Matemática (CAA) são compostos por oito unidades, constituídas de sequências didáticas a partir das expectativas de aprendizagem propostas nas Orientações Curriculares (SÃO PAULO, 2010). Quanto à adequação das expectativas de aprendizagem e das atividades propostas em relação a elas, os professores participantes dos grupos do 6º e do 7º anos consideraram que as sequências didáticas estavam adequadas às expectativas de aprendizagem propostas para as oito unidades do CAA. Referente à adequação das atividades para explorar conhecimentos prévios dos alunos, os professores afirmaram que os CAA de Matemática apresentam boas situações de aprendizagem, e que a maioria delas possibilita aos alunos a mobilização de seus conhecimentos prévios, o levantamento de hipóteses e as trocas de estratégias para a resolução das situações. Nesse sentido, ressaltam a resolução de problemas e a exploração como metodologias que propiciam a interação dos alunos entre si, com o professor e com as situações propostas. Em relação aos avanços observados nas aprendizagens dos alunos, os professores destacaram que a organização metodológica das sequências na resolução de problemas possibilitou ao aluno desenvolver importantes avanços: compreensão mais consistente da utilização dos números em diferentes contextos sociais; procedimentos 03904
4 4 para a resolução de problemas; levantamento de hipóteses de resolução; elaboração e apresentação de diferentes estratégias de resolução e validação dos resultados obtidos; desenvolvimento da competência leitora com diversos portadores de textos; utilização da calculadora e de ferramentas para a resolução de problemas; ampliação do conhecimento sobre a cidade de São Paulo a partir de textos informativos, mapas, obras de arte e vídeos; desenvolvimento do cálculo mental, entre outros. Relativamente aos pontos merecedores de complementação ou de correção nos materiais, as contribuições dos professores foram de diferentes naturezas: necessidade de troca de um conceito por outro; utilização de material manipulativo antes do desenvolvimento da sequência; apresentação de uma sequência mais simples antes da apresentada, por considerarem o conteúdo complexo e por ter sido a primeira abordagem sobre o conteúdo; reformulação da sequência didática para atingir o objetivo proposto; necessidade de sistematização dos conceitos abordados; proposição de atividades de livros didáticos que visavam à fixação ou que poderiam ser extensão das atividades propostas nos Cadernos, principalmente quando os alunos apresentavam maiores dificuldades no desenvolvimento da sequência; utilização de calculadoras, mesmo quando seu uso não foi indicado no CAA do professor; proposição de oficinas de Matemática para o aprimoramento de um determinado conteúdo ou conceito; proposição de atividades ou exposição oral antes do desenvolvimento da sequência. Quanto à sugestão para alteração/inclusão, as contribuições dos professores foram diversas. Indicaram alguns erros presentes no material que se referiam principalmente à escrita de um enunciado, à gramática, à escala de um gráfico, a uma imagem ou figura e a respostas contidas no CAA do professor. Porém, não encontraram erros conceituais. Os professores também assinalaram a necessidade de indicações para o docente como forma de melhor desenvolver as sequências em sala de aula. Considerações finais Nos relatos escritos e orais ficou bastante evidente que a participação no projeto e o uso do material tiveram grande impacto nas atividades realizadas em sala de aula, que foram planejadas e realizadas de forma mais adequada. Alguns professores demonstraram ter algumas dificuldades quanto à abordagem metodológica proposta pelos Cadernos de Apoio e Aprendizagem, porém relataram que as discussões com seus pares e com o pesquisador colaborador durante os encontros favoreceram a compreensão de alguns processos, principalmente porque a dinâmica de 03905
5 5 discussão proposta pelo grupo possibilitou que os colegas expusessem como procederiam e fariam as intervenções para determinadas situações propostas nas sequências didáticas das unidades do CAA. Um fato identificado por nós foi o da necessidade de alguns professores fazerem, com seus alunos, uma aula expositiva de alguns conteúdos de uma ou outra unidade antes de trabalhar a sequência didática, o que contraria a proposta metodológica do material. Quanto aos tipos de uso apresentados por Brown (2009), segundo o relato dos professores participantes, o fato de haver, no grupo, docentes muito experientes evidenciou que nesses casos predomina o uso do material com adaptações e criações. As adaptações consistiam por vezes em fazer alterações nas sequências propostas, em ampliar o número de exemplos, de problematizações e também de inserir revisões que achavam necessárias. Os mais inexperientes mostraram uma dependência maior do material e as modificações que propunham muitas vezes se relacionavam às suas próprias dificuldades tanto com conteúdos como em relação a conhecimentos didáticos. Os participantes avaliaram como positivo o fato do material explicitar com razoável transparência as concepções teóricas subjacentes. As discussões das atividades com os pares, realizadas nas reuniões no grupo, foram indicadas como positivas e avaliadas como fatores importantes para seu desenvolvimento profissional docente. Referências BROWN, M. W. The Teacher Tool Relationship: Theorizing the Design and Use of Curriculum Materials. In: REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. (Ed.), Mathematics Teachers at Work: Connecting curriculum materials and classroom instruction. New York: Taylor & Francis, 2009, p REMILLARD, J. T. Considering What We Know About the Relationship Between Teachers and Curriculum Materials (Part II Commentary). In: REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. (Ed.), Mathematics Teachers at Work: Connecting curriculum materials and classroom instruction. New York: Taylor & Francis, 2009, p REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. Teachers Use of Curriculum Materials: An Emerging Field. In: REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. (Ed.), Mathematics Teachers at Work: Connecting curriculum materials and classroom instruction. New York: Taylor & Francis, 2009, p SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expextativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II: Matemática. 2. ed. São Paulo: SME/DOT,
O PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS E SUA RELAÇÃO COM OS MATERIAIS CURRICULARES DE ESPAÇO E FORMA
O PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS E SUA RELAÇÃO COM OS MATERIAIS CURRICULARES DE ESPAÇO E FORMA Débora Reis Pacheco Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Resumo: Neste artigo apresentamos os resultados
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA E MATERIAIS CURRICULARES
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA E MATERIAIS CURRICULARES Célia Maria Carolino Pires - Edda Curi ccarolino@gmail.com - edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Pontifícia Universidade
Leia maisProfessores e suas relações com materiais que apresentam o currículo de Matemática
Professores e suas relações com materiais que apresentam o currículo de Matemática Teachers and their relations with materials that presents the curriculum Mathematics KATIA LIMA 1 GILBERTO JANUARIO 2
Leia maisA RELAÇÃO PROFESSOR-CURRÍCULO E OS DIFERENTES USOS DOS MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A RELAÇÃO PROFESSOR-CURRÍCULO E OS DIFERENTES USOS DOS MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA Gilberto Januario Universidade Estadual
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE MATERIAIS CURRICULARES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A RELAÇÃO ENTRE MATERIAIS CURRICULARES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA Susan Quiles Quisbert Secretaria Municipal de São Paulo sjqq@ig.com.br
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisO GeoGebra em materiais curriculares educativos online do Gepeticem
O GeoGebra em materiais curriculares educativos online do Gepeticem Marcelo A. Bairral Professor, UFRRJ mbairral@ufrrj.br Miguel Elias Maciel Licenciando, UFRRJ miguelem84@gmail.com Resumo Esta oficina
Leia maisCONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO MANUAL DO PROFESSOR DO LIVRO DIDÁTICO PARA O ENSINO DOS CONTEÚDOS DE ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS
A CONTRIBUIÇÃO DO MANUAL DO PROFESSOR DO LIVRO DIDÁTICO PARA O ENSINO DOS CONTEÚDOS DE ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS Alissá Mariane Garcia Grymuza; Gilda Lisbôa Guimarães Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisTEXTO 2: O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EMAI NO ÂMBITO ESCOLAR
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades TEXTO 2: O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EMAI NO ÂMBITO ESCOLAR Débora Reis Pacheco Universidade Federal do Mato Grosso do Sul debora.rpacheco@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE EXTENSÃO ATUALIZAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE GOIÁS PELOS PARTICIPANTES.
AVALIAÇÃO DO CURSO DE EXTENSÃO ATUALIZAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE GOIÁS PELOS PARTICIPANTES. Palavras-chave: biologia celular, ensino médio, atualização. SENA,
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem
Leia maisUMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE PODER E CONTROLE EXPRESSAS NO TEXTO DOS MATERIAIS CURRICULARES EDUCATIVOS
UMA ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE PODER E CONTROLE EXPRESSAS NO TEXTO DOS MATERIAIS CURRICULARES EDUCATIVOS Wagner Ribeiro Aguiar waguiarmat@yahoo.com.br Universidade Federal da Bahia UFBA. Brasil Tema: Materiais
Leia maisObjetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.
Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação
Leia maisPRIMEIRO DIA/ MATUTINO
PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MEC / FNDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisComo formar o professor para atuar na era digital com práticas pedagógicas inovadoras para pesquisa e inovação
GOVERNANÇA GOVERNANÇA GOVERNANÇA GOVERNANÇA GOVERNANÇA Quais ações de pesquisa e formação podem suscitar a inovação pedagógica baseada na coautoria de docentes e discentes? Como apoiar a formação docente
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação
Leia maisSEMIPRESENCIAL SÃO PAULO/SP NA Escola da Vila - unidade Butantã
SEMIPRESENCIAL SÃO PAULO/SP - 2018 NA Escola da Vila - unidade Butantã Conhecer e ensinar os conteúdos matemáticos: do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental Módulos 1 e 2 Formadoras: Laís Pereira de Oliveira
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais de Florianópolis
Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina Avaliação Institucional 2013 (Síntese do Relatório Final) 2014
Leia maisRELAÇÕES ENTRE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA E PRESCRIÇÕES CURRICULARES
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA E PRESCRIÇÕES CURRICULARES RELATIONS BETWEEN TEACHERS OF MATHEMATICS AND CURRICULUM REQUIREMENTS Resumo Célia Maria Carolino Pires Programa de Estudos
Leia maisAvaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com:
Avaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com: A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional em conjunto com a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio
PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática ESTG 04- Estágio Supervisionado IV (150h.a) Nome: Marleide Coan Cardoso email:marleide@ifc-sombrio.edu.br
Leia maisANEXO I Acompanhamento da execuça o do Plano de Trabalho IFMG
ANEXO I Acompanhamento da execuça o do Plano de Trabalho IFMG Objetivo do projeto: Contemplar novas formas de organização curricular, gestão institucional e/ou a renovação da estrutura acadêmica dos cursos
Leia maisÁREA DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO VISUAL 2º E 3ºCICLOS
ANO LETIVO 2016/2017 ÁREA DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO VISUAL 2º E 3ºCICLOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da área disciplinar de Educação Visual no 2.º e no 3.º ciclos do Ensino Básico, contínua e sistemática,
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 Conceitos e
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste
Leia maisProdução de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem
Produção de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem Luciane Mulazani dos Santos Prof. Dr. Carlos Roberto Vianna Prof. Msc. Emerson Rolkouski Programa de Pós-Graduação em Educação UFPR É cada
Leia mais343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN
343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação
Leia maisEVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA Maria Angela Lima Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN profangelaassuncao@gmail.com RESUMO:
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisVIVENCIANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SÃO VICENTE VIVENCIANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA Orientação Técnica Formativa PCNP de Matemática: Carla Lima e Luciane Américo 2016 DERSVI - março/16 Um breve estudo e reflexão
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016
RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Data da intervenção Código 170574 Designação AE Vale Aveiras Início 21 de junho de 2016 Fim 23 de junho de 2016 PLANEAMENTO
Leia maisO PROJETO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS EMAI NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SÃO PAULO: IMPLEMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, DESAFIOS E LIÇÕES.
O PROJETO EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS EMAI NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SÃO PAULO: IMPLEMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, DESAFIOS E LIÇÕES. G5 - ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
Leia maisProposta da formação docente
Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação
Leia maisVIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisCurrículo. Rumo ao sucesso da atuação pedagógica
Currículo escolar Rumo ao sucesso da atuação pedagógica Um caminho a percorrer A importância de elaborar um currículo escolar bem estruturado para garantir o sucesso da atuação pedagógica I magine que
Leia maisPautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri.
Plano de aula Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. O Plano de Aula é uma previsão de atividades articuladas ao plano de ensino, porém desenvolvido em etapas sequenciais,
Leia maisResultado da Autoavaliação AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS COORDENADORES DE CURSO
Resultado da Autoavaliação Institucional 14 -Infraestrutura AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS COORDENADORES DE CURSO Com que frequência você acessa a página do seu Curso no site da UniFil? 52,6 26,3 21,1 Nunca
Leia mais2. Anos de escolaridade: 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12.
Diversidade na sala de aula e métodos de diferenciação pedagógica 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12.º ano, Ensino tradicional/uniforme,
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA I SÉRIE: 2ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSORA: CELINE MARIA PAULEK ANO LETIVO: 2013 EMENTA Metodologia do Ensino
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Investigação em Educação Matemática. Números
Leia maisRepresentações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir
Leia maisREGULAMENTO CURSO. I Nome do curso. Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I. II Apresentação: breve descrição do curso
REGULAMENTO CURSO I Nome do curso Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I II Apresentação: breve descrição do curso O curso visa aprofundar os conhecimentos sobre leitura
Leia maisO PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013
O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da
Leia maisPROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA.
PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA. Jordânia Andrezza Pontes da Silva Aluno Bolsista Sueily Severino Ferreira Aluna Bolsista Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS. Elaboração
ANEXO I ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS Elaboração Ivani Teresinha Lawall Luciane Mulazani dos Santos Luiz Clement Regina
Leia maisO USO DA CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO: O QUE TRAZ O LIVRO DIDÁTICO?
O USO DA CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO: O QUE TRAZ O LIVRO DIDÁTICO? José Edivam Braz Santana Universidade Estadual da Paraíba/Uepb (edivamsantana@hotmail.com) Gilberto Beserra da
Leia maisRESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS
RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DE JOGOS Rosana Jorge Monteiro Magni rosanamagni@ig.com.br Nielce Meneguelo Lobo da Costa nielce.lobo@gmail.com Claudia Maria Pinotti de Almeida claudiapalmeida@professor.sp.gov.br
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisTRABALHADO COM A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OS ALUNOS ACHAM?
Introdução TRABALHADO COM A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OS ALUNOS ACHAM? Fabiola Santos M. de A. Oliveira EDUMATEC-UFPE fabiprestativa@hotmail.com Betânia Evangelista Universidade Federal
Leia maisAS OPERAÇÕES DO CAMPO MULTIPLICATIVO: INVESTIGAÇÕES E INDICATIVOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
AS OPERAÇÕES DO CAMPO MULTIPLICATIVO: INVESTIGAÇÕES E INDICATIVOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Mariana Lemes de O. Zaran Universidade Cruzeiro do Sul mariana_lemes@ig.com.br Resumo: O presente
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.
ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com
Leia maisAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
AS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Aline ZorziSchultheis, alineschultheis@hotmail.com i A sociedade contemporânea presencia constantes mudanças nos meios
Leia maisFORMAÇÃO PNAIC. Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação (FaE) UFMG
FORMAÇÃO PNAIC Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita Faculdade de Educação (FaE) UFMG OBJETIVOS DA FORMAÇÃO PNAIC Formar orientadores de estudo que se constituam como formadores para atuar
Leia maisPalavras-chave: Currículo; Educação Matemática; Materiais Curriculares e Formação de Professores.
PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS E SUA RELAÇÃO COM MATERIAIS DIDÁTICOS NO CONTEXTO DO PROJETO "EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS" DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvana
Leia maisCurso de Sistemas para Internet Campus: Maracanã (Sede)
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ Curso de Sistemas para Internet Campus: Maracanã (Sede) Autoavaliação Dados extraídos por filtragem da Planilha do Relatório da Comissão
Leia maisRESUMO EXPANDIDO O ENSINO DE NÚMEROS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS DE PROFESSORAS DO JARDIM DE INFÂNCIA
RESUMO EXPANDIDO O ENSINO DE NÚMEROS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS DE PROFESSORAS DO JARDIM DE INFÂNCIA Maiara da Rocha Silva Klinger Teodoro Ciríaco 1 Introdução Este trabalho estrutura-se a partir de
Leia maisLABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA
LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA Eliane Pereira Alves Universidade Estadual da Paraíba (lianepa10@hotmail.com) Maria Sílvia Santos de Lima Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PRPGP. Proposta Para o Ensino de Ciências
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PRPGP Proposta Para o Ensino de Ciências Formação Continuada Para Professores Mapas Conceituais e Uma Nova Dinâmica Para o
Leia maisAERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO
AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma
Leia maisAssociação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA
Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 A Educação Histórica e a produção de manuais para professores: experiências da rede municipal de Curitiba. Lílian Costa Castex
Leia maisFormação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano
Formação PNAIC 2017/2018 Formadores Regionais 1º ao 3º ano Objetivos Apresentar proposta de formação 2017/2018; Promover a interação e favorecer articulações entre formadores regionais e estaduais. Objetivos
Leia maisA INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI.
A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. G1 - Formação de professores Luciane S. Rosenbaum/lusrosenbaum@terra.com.br
Leia maisAS VÁRIAS DOBRAS DA SOLIDARIEDADE
AS VÁRIAS DOBRAS DA SOLIDARIEDADE Bruna Rafaela dos Santos Daiane Valerio Marina Hofstätter Eidelwein Regina Schmitt Neste trabalho, propõe-se uma transposição didática a partir do tema solidariedade,
Leia maisO ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROJETO AS PEGADAS DO DINOSSAURO
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROJETO AS PEGADAS DO DINOSSAURO Artur CARMELLO NETO, Faculdade de Ciências e Letras Unesp Araraquara-SP Formação de professores na perspectiva
Leia maisPalavras-chave: projeto, educação especial, aprendizagem significativa, adaptação curricular.
A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Artur Carmello Neto Diretoria de Ensino Região de Araraquara RESUMO A prática docente bem sucedida foi realizada em uma Sala de Recursos
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares º semestre
Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares 2018-2019 1.º semestre Mestrado em ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS NO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Mestreado em
Leia maisDiretoria Regional de Ensino de Diadema Núcleo Pedagógico
Pauta - Manhã Objetivos do encontro; Resultados da AAP; Análise de questões; Competência Leitora; SED e Foco Aprendizagem; Resolução 40. Objetivos Buscar caminhos para a melhoria do desempenho escolar;
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016
Leia maisA PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Liolly Arely Lima Rocha Bezerra¹; Guilherme Sousa da Silva²; Elis
Leia maisPROPOSTA CURRICULAR PARA O 1º SEGMENTO Aprimoramento da Leitura e da Escrita (3ª Fase)
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Ação n.º 6/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 6/2010 Práticas de Gestão Curricular para o Atendimento aos Alunos com Necessidades
Leia maisResolvendo Problemas de Análise Combinatória nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Lendo e Comentando Página 68 Resolvendo Problemas de Análise Combinatória nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Paulo Jorge Magalhães Teixeira 24 Como escreve o próprio autor, o livro Resolvendo problemas
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016
Leia maisLeitura, Escrita e Educação Matemática. Beatriz D'Ambrosio Miami University USA. Comunicação na aula de matemática
Leitura, Escrita e Educação Matemática Beatriz D'Ambrosio Miami University USA Comunicação na aula de matemática O estudo sobre comunicação na aula de matemática deve incluir muito mais do que a leitura
Leia maisINTRODUÇÃO DO CONTEÚDO DERIVADAS ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ISBN 978-85-7846-516- INTRODUÇÃO DO CONTEÚDO DERIVADAS ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Gabriel Vasques Bonato UEL Email: g.vasques@yahoo.com.br Bruno Rodrigo Teixeira UEL Email: bruno@uel.br Eixo : Didática
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisEntr t evis i ta t Revista Práticas de Linguagem. v. 1, n. 1, jan./jun. 2011
Entrevista Entrevista com Eleuza Maria Rodrigues Barboza, Secretária de Educação da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora (2009-2012) Luciane Aparecida de Souza* lucianeape@gmail.com Tânia Guedes Magalhães**
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSOS. 6 Aborda os conhecimentos linguísticos de. 3 Propicia ao aluno oportunidades para
UNIVERSOS Por que escolher a coleção Universos Língua portuguesa 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL
1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas
Leia maisREGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DA NATUREZA
Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5790 - CEP 87020-900 Maringá - PR Fones: (44) 3261-4406 (44) 3261-4216 - Fax: (44) 3261-4406 www.uem.scs.br - e-mail: sec-scs@.uem.br REGULAMENTO DO COMPONENTE
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1
A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1 Paula Maria Dos Santos Pedry 2, Sandra Beatriz Neuckamp 3, Andréia De Fátima
Leia maisUso da massa de modelar como alternativa didática para construção de modelo atômicos.
Uso da massa de modelar como alternativa didática para construção de modelo atômicos. Andreia Ribeiro dos Santos* 1, Adriana dos Santos Fernandes 2 andreia_ribeiro24@hotmail.com ¹ Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO TRANSVERSAL INSTITUCIONAL DISCENTE
AVALIAÇÃO TRANSVERSAL INSTITUCIONAL DISCENTE Coordenação Acadêmica Rede FTC 2018 1 1 APRESENTAÇÃO A instrução dos variados Componentes Curriculares, os quais compõem a Matriz Curricular de cada curso,
Leia maisBRINCADEIRA TEM HORA?
BRINCADEIRA TEM HORA? Natalia Gonçalves EMEF Prof. Roberto Plínio Colacioppo No ano letivo de 2009, a escola onde leciono sofreu uma alteração em sua estrutura de horários e de distribuição dos anos de
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico
Leia maisPrograma Novo Mais Educação. Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro. 08 de março
Programa Novo Mais Educação Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro 08 de março Atividade Motivacional: Apresentação do vídeo A menina que odiava livros https://goo.gl/aqgatv Formar
Leia maisRelatório: síntese das discussões acerca da Avaliação da Aprendizagem no IFPR/Campus Campo Largo
Relatório: síntese das discussões acerca da Avaliação da Aprendizagem no IFPR/ 01. Metodologia empregada Em antedimento ao Memorando Eletrônico nº 207/2016, encaminhado pela PROENS em 22 de dezembro de
Leia mais