Estratégias de abordagem do realismo regional maravilhoso como elemento de representação no cinema brasileiro contemporâneo
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- Geraldo Cavalheiro Castelhano
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1 Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Departamento de Cinema, Rádio e Televisão Estratégias de abordagem do realismo regional maravilhoso como elemento de representação no cinema brasileiro contemporâneo Victoria Negreiros Guedes Projeto de pesquisa sob orientação do Prof. Dr. Cristian da Silva Borges apresentado para obtenção de bolsa PIBIC São Paulo Maio de 2018
2 INTRODUÇÃO O que é toda a historia da América Latina senão uma crônica do real maravilhoso? (Carpentier, 1990). Em cada civilização, os recursos empregados na produção de suas narrativas estão intimamente relacionados ao modo com que seu povo lida com a história e, sobretudo, como enfrenta sua própria constituição social. Na combinação entre a estética empregada e seu conteúdo temático, na narrativa oral, nos escritos literários ou, como esta pesquisa propõe analisar, através da narrativa cinematográfica, é onde se estabelece a realidade cultural de um povo: se manifestam seus hábitos, costumes, gestos, superstições, alimentação, indumentária, sátiras, lirismos, assimilações de seus grupos sociais e, porque não, até mesmo seus traços mais insólitos são entrepostos nas camadas das histórias. Em se tratando dos métodos de compor narrativas aptas a representar a realidade da América Latina, destacou-se o realismo maravilhoso (também fantástico ou mágico), um movimento literário ocorrido sobretudo no período compreendido entre os anos 1940 e Nessa ocasião foi suscitada uma nova forma de representar a realidade dos povos latinoamericanos, que evidenciasse um traço identitário da ficção latino-americana e, simultaneamente, propusesse uma revisão crítica da modernidade ocidental pautada na racionalidade europeia. Nas produções que admitem a lógica realista maravilhosa, as relações de causalidade e de temporalidade ocidentais são rompidas, assim como as barreiras inseridas entre o universo real e o irreal, o racional e o irracional, valendo-se de uma ambiência em que o natural e o sobrenatural dialogam em paridade, e o fato histórico convive cotidianamente com o mito e com a lenda, criando realidades identificadoras da cultura regional. E apesar de recorrer constantemente a espaços e personagens alegóricos, essas narrativas atendem a construções e encenações realistas, trazendo à América Latina uma possibilidade de representar sua realidade desigual, sua multitemporalidade, de forma a considerar tanto a permanência dos traços da sua falha assimilação europeia quanto o resgate do seu imaginário coletivo: pode-se discorrer sobre coexistência e permanência da temporalidade dos nativos e dos valores modernos dos conquistadores. Com notórias distinções da forma moderna e ocidental de se compor narrativas, essa linguagem deu destaque ao efeito singular dos sincretismos dessas culturas, criando uma combinação entre relatos de procedência variada, e lançando mão do amplo repertório de histórias que a mistura de culturas no solo americano proporcionou. 2
3 Embora tenha sido desenvolvido no contexto literária do continente latino americano, o movimento não somente influenciou escritores do mesmo contexto geográfico ou temporal, como também escritores de territórios e linguagens múltiplas. Após seu apogeu da década 1960, nas narrativas cinematográficas também mostrou-se possível identificar influências dessa nova proposta de realismo que promove a coexistência de elementos naturais e sobrenaturais em uma realidade ordinária. Com propriedade, pode-se analisar a permanência dos traços realistas maravilhosos ainda na produção contemporânea de cinema, sobretudo naquela realizada por jovens cineastas. É precisamente neste ponto que o presente projeto de pesquisa propõe sua inclinação inicial: analisar um longa-metragem contemporâneo de referência que desenvolva com maestria o processo de representação do regional realista maravilhoso, para que seja possível avaliar e enumerar suas estratégias no desenvolvimento da narrativa, bem como os elementos empregados para seu êxito. Posteriormente, através de um estudo comparativo, propõe-se analisar pontualmente as estratégias utilizadas por alguns cineastas contemporâneos brasileiros para desenvolver narrativas fantásticas, bem como investigar a eficácia de seus resultados ao abordar essa linguagem nos tempos vigentes, tanto em relação à criação da própria dramaturgia, quanto pelo engajamento conquistado junto ao público. O filme analisado como obra de referência será I am not a witch (2017), dirigido por Rugano Nyoni, e os filmes contemporâneos brasileiros serão, a princípio, As boas maneiras (2017) dirigido por Juliana Rojas e Marco Dutra, e Mate-me por favor (2014), dirigido por Anita Rocha da Silveira. Uma representante expressiva do grupo de novos cineastas que alcançam sensíveis resultados fundamentados na apropriação de símbolos e textos fantásticos da cultura regional, Nyoni é uma cineasta galesa-zambiana que, embora destacada do contexto latino-americano, trabalha na chave do realismo maravilhoso aliado à criação de alegorias para dramatizar e destacar a realidade regional de mulheres da Zâmbia em seu longa-metragem de estreia, I am not a witch. Ao longo de todo o desenvolvimento do filme, Nyoni se mantém a serviço da poética, das ideias e do sentido do mundo popular na criação de sua narrativa, enfatizando ainda a representação dos conflitos étnicos existentes nos processos colonizatórios da região podendo-se, assim, estabelecer relações com os processos colonizatórios latino-americanos. Em múltiplas camadas da narrativa, encontra-se a dupla temporalidade do país, que reserva espaço tanto para o imaginário popular quanto para absorções parciais de outras influências culturais, manifestando inúmeras incoerências. 3
4 Realismo maravilhoso no Brasil (e no cinema brasileiro) Dirigindo-se ao panorama brasileiro dentro do contexto latino-americano de produção de narrativas do real maravilhoso, pode-se dizer que o país teve alguns representantes do movimento na literatura, embora não numerosos, e poucos deles tiveram sua produção destacada no período, como J. J. Veiga e Murilo Rubião. Contudo, podemos pensar na influência não apenas do folclore na formação da cultura brasileira moderna, como também de algumas obras emblemáticas do Modernismo no século XX que assimilaram, antes mesmo que outros países vizinhos, aspectos importantes dessa estética, sendo o caso mais emblemático o de Macunaíma (1928), de Mário de Andrade. Uma manifestação que voltará com força no cinema alegórico da virada dos anos , como bem analisou Ismail Xavier na obra Alegorias do subdesenvolvimento: cinema novo, tropicalismo e cinema marginal (1993; reedição em 2012). Comparando-se a importância da contribuição dos elementos fantásticos para a construção da identidade nacional brasileira ao montante das obras reconhecidas que atendem a essa especificidade, há uma relação de assimetria, que não é notada apenas na literatura, mas também no cinema. Na produção cinematográfica brasileira, a capacidade representativa do realismo maravilhoso não é satisfatoriamente aproveitada, sobretudo no cinema contemporâneo brasileiro. Apesar de um grupo seleto de filmes do real maravilhoso estarem inseridos na produção nacional, esta aponta uma tendência duradoura de atender a demandas naturalistas na representação da realidade brasileira muito embora os filmes fantásticos estrangeiros, e sobretudo norte-americanos, continuem a lotar nossas salas de cinema. Considerando um panorama geral das produções audiovisuais brasileiras, as referências fantásticas advindas da cultura popular com frequência são postas em função de uma finalidade distinta do real maravilhoso, tornando-se pontos enfáticos em contos mágicos que norteiam narrativas voltadas ao espectador infantil, aproximando-se mais do estilo empregado nos contos de fadas. A título de exemplo, pode-se citar o Sítio do Pica-Pau Amarelo, escrito entre o período de 1920 a 1940 por Monteiro Lobato, que foi objeto de algumas adaptações para o meio audiovisual. Especificamente em torno da década de 1960, período destacado pela produção moderna do cinema brasileiro, o uso de alegorias apresentou-se como um atributo estilístico da produção nacional. Nesse período, as alegorias invocavam diálogos articulados, ao compor uma iconografia que permitia o diálogo com a literatura e o drama, aspecto que solicitava de modo mais incisivo a remissão ao tempo histórico como processo internalizado formalmente 4
5 nos filmes (Xavier, 2012). Nesse período, mesmo que os filmes não atendessem à proposta realista no contexto do movimento, havia um anseio maior em tornar aparentes elementos fantásticos populares que contribuíssem para a formação de uma identidade nacional detectada no imaginário popular. Assim, tendo em vista a disparidade entre a importância do ingrediente mágico na formação do imaginário popular brasileiro e sua (des)valorização atual pelas produções cinematográficas, este projeto propõe destacar o uso do realismo maravilhoso em algumas obras fílmicas compreendidas entre o período de 2000 e 2017, buscando entender as estratégias empregadas atualmente pelos filmes, contrapondo-se à tendência predominante de se representar nossa realidade (muitas vezes absurda) de modo extremamente naturalista. Palavras-chave: realismo mágico, identidade cultural, cinema brasileiro OBJETIVO O presente projeto se orienta pelos seguintes objetivos: Identificar e analisar os elementos fantásticos e regionais que compõem a narrativa na obra da cineasta Rugano Nyoni, I am not a witch (2017), questionando: quais elementos maravilhosos são utilizados e por meio de quais estratégias formais para compor e adicionar significado à narrativa cinematográfica; de que forma representam características préexistentes no contexto sócio-econômico-cultural no qual o filme foi produzido; por que o longa-metragem se destaca no contexto em que foi produzido? Identificar e analisar os elementos fantásticos e regionais que compõem a narrativa dos filmes brasileiros contemporâneos selecionados e produzidos no período compreendido entre os anos 2000 e 2017, que atendam às particularidades/natureza/aspecto do realismo fantástico, questionando: quais elementos são utilizados para compor e adicionar significado à narrativa cinematográfica e através de quais estratégias; de que forma representam elementos pré-existentes no contexto sócio-econômico-cultural no qual o filme foi produzido; se os filmes obtêm êxito na sua execução. 5
6 Comparar os resultados das análises do longa-metragem I am not a witch e dos filmes brasileiros contemporâneos selecionados. Identificar as diferenças e semelhanças nas suas abordagens e estratégias, e em que aspectos elas são bem ou mal sucedidas. A partir dos resultados das comparações entre os filmes, propor estratégias mais eficazes para tornar a presença dos elementos regionais mais significativa nas narrativas brasileiras contemporâneas, apresentando recursos e estratégias que possam ser melhor explorados na criação dessas histórias, podendo enriquecer, assim, a criação nesse campo ainda pouco explorado da produção audiovisual brasileira. METODOLOGIA Os materiais principais que integrarão as referências ao longo do desenvolvimento dessa pesquisa abrangem fontes bibliográficas, materiais fílmicos e, ainda, quaisquer registros audiovisuais, sonoros ou documentos escritos que possam complementar informações sobre os filmes que serão analisados e que estejam indisponíveis nas fontes principais. Inicialmente, tanto as fontes bibliográficas quanto as filmográficas estão previamente indicados na seção REFERÊNCIAS. O método proposto estrutura-se em três etapas: 1. A primeira compreende a leitura das fontes bibliográficas, que abrangem informações sobre o processo de identificação cultural/regional no cinema, sobre as estratégias de construção de narrativas maravilhosas, e acerca do contexto em que tais narrativas estão inseridas na produção filmográfica brasileira e mundial incorporadas na história do cinema. A apreensão dessas informações trará fundamentos mais estruturados para a próxima etapa: a análise mais precisa das obras fílmicas selecionadas. 2. A segunda etapa compreende a análise mais precisa e estrutural dos filmes selecionados. Serão analisados individualmente, com base nas referências bibliográficas, os longas-metragens I am not a witch, de Rugano Nyoni, e os longas 6
7 As boas maneiras e Mate-me por favor, de Juliana Rojas e Marco Dutra e Anita Rocha da Silveira, respectivamente, lançados no período compreendido entre os anos de 2000 e 2017, que atendam aos critérios formais e temáticos das obras do realismo maravilhoso. A análise será realizada com base nos seus termos simbólicos e dramatúrgicos: identificação da estrutura dramática construída, os elementos imbuídos de traços populares e suas funções dentro da narrativa. 3. Por fim, a terceira etapa consistirá na comparação dos resultados obtidos na análise de cada filme e o estabelecimento de um panorama geral sobre a abordagem utilizada pelos realizadores do cinema brasileiro contemporâneo, em face às convenções do realismo maravilhoso. CRONOGRAMA Atividade / Mês Pesquisa bibliográfica e filmográfica Desenvolvimento de texto Relatório Parcial Relatório Final Tabela 1: Cronograma de planejamento das atividades, escalonado mensalmente a partir do início do projeto. 7
8 REFERÊNCIAS Bibliográficas: AUMONT, Jacques. Aumont. O Cinema e a Encenação. Lisboa: Texto&Grafia, AUMONT, Jacques. O filme como representação visual e sonora. In: Aumont, Jacques et al. A estética do filme. São Paulo: Papirus, BARROS, José D Assunção. Cinema e História: entre expressões e representações. In: Nóvoa, Jorge; Barros, José D Ássunção. Cinema - História. Rio de Janeiro: Apicuri, CARDOSO, João Batista Freitas. Cinema regional: cultura e história nas telas brasileiras, in Época III, vol. XXIII, número especial III, Colima: primavera de 2017, p CARPENTIER, Alejo. Ensayos. Cidade do México: Siglo Veintiuno, CASCUDO, Câmara. Folclore no Brasil. 2.ed. Natal: FJA, 1980 CASCUDO, Câmara. Antologia do Folclore Brasileiro. São Paulo: Martins Editora, CASCUDO, Câmara. O homem americano e seus temas. Natal: Imprensa Oficial, DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix/EDUSP, FIORIN, José Luiz. A construção da identidade nacional brasileira, in Bakhtiniana, v. 1, n. 1, São Paulo: 1o sem. 2009, p GIL, A. C.; GARCIA, C. C.; KLINK, J. (2003). Região, regionalismo e regionalidade, in Caderno de Pesquisa Pós-graduação, ano 5, n. 9, São Caetano do Sul: USCS, p HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
9 JAMESON, Fredric. Sobre o realismo mágico no cinema. In: JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Rio de Janeiro: Graal, 1995, p LAPLATINE, François; TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, PROPP, Vladimir. Morfologia do Conto Maravilhoso. São Paulo: Forense Universitária, TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. São Paulo: Perspectiva, XAVIER, Ismail. Alegorias do Subdesenvolvimento: cinema novo, tropicalismo e cinema marginal. São Paulo: Cosac Naify, Filmográficas: I am not a witch. Direção: Rugano Nyoni. Reino Unido, França, Zâmbia: Clandestine Films, Soda Pictures, As boas maneiras. Direção: Marco Dutra, Juliana Rojas. Brasil, França: Dezenove Som e Imagens, O auto da compadecida. Direção: Guel Arraes. Brasil: Lereby Produções, Globo Filmes, Mate-me, por favor. Direção: Anita Rocha da Silveira. Brasil, Argentina: Bananeira Filmes,
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