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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o reforço de certos aspetos da presunção de inocência e do direito de comparecer em tribunal em processo penal Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos Relatora: Renate Weber DT\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 I. A presunção de inocência e o nível de proteção dos direitos fundamentais consagrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia A presunção de inocência constitui um pilar dos processos penais democráticos modernos, assente no respeito pelos direitos fundamentais. Enquanto tal, este princípio teve origem na experiência histórica adquirida com os processos inquisitórios e com os regimes totalitários do século XX, que se baseavam na presunção de culpa e permitiam o exercício de poderes coercivos sobre o suspeito. Infelizmente, também hoje em dia este conceito é confrontado com diversas ameaças, entre as quais os instrumentos do chamado «Estado preventivo» (armazenamento de dados em massa e elaboração de perfis da população) e o estabelecimento, paralelamente aos processos penais, de processos «civis/administrativos», em que a presunção de inocência não é aplicável. Enquanto princípio, a presunção de inocência tem três consequências diretas para os direitos dos suspeitos em processos penais que são as seguintes: (a) o direito ao silêncio; (b) o ónus da prova recai sobre a acusação; e (c) in dubio pro reo (na dúvida, a decisão deve ser favorável ao arguido). Dada a enorme importância da presunção de inocência, a relatora saúda a criação de um instrumento de harmonização comum da UE neste domínio. Contudo, este instrumento tem de estabelecer normas comuns de nível muito elevado, não devendo refletir unicamente o menor denominador comum com base na CEDH (Convenção Europeia dos Direitos do Homem). A este respeito, a relatora assinala que o artigo 52.º, n.º 3, da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia estipula, sobre a relação entre a Carta e a CEDH, que «Na medida em que a presente Carta contenha direitos correspondentes aos direitos garantidos pela Convenção europeia para a proteção dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais, o sentido e o âmbito desses direitos são iguais aos conferidos por essa Convenção. Esta disposição não obsta a que o direito da União confira uma proteção mais ampla.» Consequentemente, em comparação com a CEDH, a Carta permite estabelecer normas de proteção dos direitos fundamentais muito mais elevadas. Neste contexto, a relatora menciona o processo Melloni (C-399/11) do TJUE (Tribunal de Justiça da União Europeia), em que o tribunal concluiu relativamente à interpretação do artigo 53.º da Carta que a adoção de normas comuns da UE em matéria de processos penais obsta à observância de normas constitucionais mais elevadas dos Estados-Membros por estas constituírem uma base de não-reconhecimento, contrária ao princípio do reconhecimento mútuo. De modo a evitar contradições no domínio do direito processual penal entre as normas constitucionais dos Estados-Membros que são mais elevadas do que os requisitos mínimos da CEDH, por um lado, e do que a Carta e as normas de harmonização da UE, por outro (com o objetivo de evitar um litígio «Solange» entre a legislação da UE e o direito constitucional dos Estados-Membros no que respeita aos direitos fundamentais), os direitos da Carta devem ser interpretados como sendo os mais elevados e a harmonização comum da UE deve estabelecer um nível de proteção elevado. Esse nível de proteção elevado dos instrumentos da UE que harmonizam os direitos processuais também é essencial para justificar a competência da UE no domínio do direito penal em conformidade com o princípio da subsidiariedade. II. Avaliação inicial da proposta da Comissão A atual proposta da Comissão cumpre apenas em parte a incumbência supramencionada. Um PE v /6 DT\ doc

3 aspeto positivo é o facto de a Comissão prever claramente a proibição de referências em público à culpabilidade antes da condenação pelas autoridades públicas (artigo 4.º), uma norma claramente estabelecida após o acórdão do TEDH (Tribunal Europeu dos Direitos do Homem) no processo Allenet de Ribemont vs. França (1995). A proposta fornece igualmente uma referência clara, segundo a qual o exercício do direito ao silêncio e do direito de não se autoincriminar não deve ser utilizado contra o suspeito ou arguido numa fase ulterior do processo, nem deve igualmente ser considerado como uma confirmação dos factos (artigo 6.º, n.º 3, e artigo 7.º, n.º 3). Nesta perspetiva, a Comissão teve em conta as críticas surgidas na sequência da publicação do seu «Livro Verde A presunção de inocência» em 2006, no qual se admite a possibilidade de deduzir ilações desfavoráveis do exercício do direito ao silêncio pelo arguido com base no acórdão do TEDH no processo John Murray vs. Reino Unido (1996). A relatora saúda esse reforço do nível de proteção do direito ao silêncio enquanto direito absoluto do suspeito ou arguido em conformidade com outros instrumentos de harmonização jurídica da UE, tais como a Diretiva 2012/13/UE relativa ao direito à informação em processo penal. A Diretiva inclui uma espécie de «sistema da UE de comunicação dos Direitos de Miranda», segundo o qual as autoridades têm de informar previamente os suspeitos do direito ao silêncio, enquanto regra profilática de proteção desse direito (ver também, neste contexto, a justificação do Supremo Tribunal dos Estados Unidos no processo Miranda vs. Arizona, 1966). Esta evolução reflete também a opinião dissidente no processo John Murray vs. Reino Unido do TEDH, segundo a qual se considera, entre outros aspetos, que «O direito ao silêncio é um princípio fundamental. Qualquer forma de coação que tenha por efeito punir o exercício deste direito, deduzindo ilações desfavoráveis para o arguido, constitui uma infração deste princípio.» Lamentavelmente, noutras partes da proposta da Comissão, não se segue na íntegra a mesma abordagem de nível elevado, nomeadamente no que se refere à questão da coação (considerando 17), às presunções que tenham por efeito a inversão do ónus da prova (artigo 5.º) e ao reduzido grau da admissibilidade dos elementos de prova (artigo 6.º, n.º 4, artigo 7.º, n.º 4, e artigo 10.º). (a) Proibição clara da prática de coação A Comissão propôs a seguinte redação no considerando 17: «É necessário limitar qualquer forma de coação sobre o suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações. A fim de determinar se a coação exercida não violou esses direitos, seria conveniente ter em conta, à luz de todas as circunstâncias do caso concreto, os seguintes elementos: a natureza e o grau de coação exercida para obter a prova, o peso do interesse público na investigação e punição do crime em causa, a existência de eventuais garantias processuais e a utilização dada aos elementos obtidos dessa forma. Todavia, o grau de coação imposto ao suspeito ou arguido para o obrigar a fornecer informações sobre a acusação deduzida contra si não deveria, inclusivamente por razões de segurança e ordem pública, destruir a própria essência dos seus direitos de não se autoincriminar e de guardar silêncio.» Este texto está redigido de forma pouco clara, podendo levar a abusos, motivo pelo qual deve ser suprimido. O texto deve deixar claro que o recurso à violência física ou psicológica ou a ameaças contra o arguido, bem como à tortura e ao tratamento desumano ou degradante é DT\ doc 3/6 PE v01-00

4 proibido, visto que viola a dignidade humana e o direito a um processo equitativo. Infelizmente, a luta contra o terrorismo, assim como a luta contra os crimes graves, demonstraram que mesmo as democracias modernas não estão imunes à retoma de métodos que eram usados em épocas bem distintas (ver, a título de exemplo, determinados processos do TEDH, tais como o processo Irlanda vs. Reino Unido, queixa n.º 5310/71, sobre o uso de técnicas de interrogação «especiais», o processo Gäfgen vs. Alemanha, 2005, sobre o uso de ameaças físicas pela polícia, o processo El-Masri vs. Macedónia, 2012, sobre entregas extraordinárias, ou o processo El-Haski vs. Bélgica, 2012, sobre a proibição da obtenção de elementos de prova mediante tortura). A este respeito, a relatora gostaria de salientar que o artigo 3.º da CEDH relativo à proibição da tortura e dos tratamentos desumanos ou degradantes constitui um direito absoluto que, em conformidade com o artigo 15.º da CEDH, não pode ser derrogado, uma vez que «o artigo 3.º, que proíbe, em termos absolutos, a tortura e as penas ou os tratamentos desumanos ou degradantes, consagra um dos valores fundamentais das sociedades democráticas. Ao contrário da maioria das cláusulas substantivas da Convenção e dos Protocolos n.ºs 1 e 4, o artigo 3.º não prevê exceções e o artigo 15.º não permite a derrogação ao artigo 3.º nem sequer em caso de guerra ou de outro perigo público que ameace a vida da nação» (processo Saadi vs. Itália do TEDH, 2008, n.º 127). Consequentemente, também não serão admissíveis os elementos de prova obtidos por estes meios, atendendo a que a experiência adquirida no domínio do direito penal demonstrou claramente que a abertura de processos disciplinares contra os agentes não serve por si só como substituto de um sistema de exclusão eficiente que proporcione uma efetiva via de recurso, tal como se explica adiante. Simultaneamente, o texto da Comissão já deixa bem claro (ver considerando 18) que são autorizadas a recolha e a utilização de elementos de prova não testemunhais (amostras de sangue, de urina e de ADN, recolha de impressões digitais, registos fotográficos, escritos ou orais do suspeito para efeitos de identificação, etc.). O texto não viola o direito relativo ao princípio da não autoincriminação em consonância com o acórdão do TEDH no processo Saunders vs. Reino Unido, 1996, segundo o qual este direito «é limitado, a fim de não prejudicar a utilização, em processo penal, dos elementos de prova que podem ser obtidos junto do arguido recorrendo ao exercício de poderes coercivos, que existem independentemente da vontade do suspeito ou arguido, por exemplo os documentos obtidos por força de um mandado e as amostras de hálito, sangue e urina, bem como de tecido humano, para efeitos de testes de ADN». Contudo, esses métodos são considerados ilegítimos se, por exemplo, os procedimentos médicos efetuados forem altamente invasivos ou se os testes tiverem em vista a obtenção de respostas de natureza essencialmente testemunhal. A este respeito, designadamente, o Tribunal Supremo dos Estados Unidos deixou bem claro já em 1966, no seu processo Schmerber vs. Califórnia (384 EUA 757), que «obrigar uma pessoa a sujeitar-se a testes para determinar a culpabilidade ou a inocência com base em respostas fisiológicas, independentemente de estas serem obtidas de forma voluntária ou não, é invocar o espírito e a história da 5.ª Emenda», tendo dado como exemplo o uso obrigatório de detetores de mentiras. Nesta perspetiva, o TEDH também considerou não equitativos os processos em que os elementos de prova foram extraídos do corpo do suspeito através de procedimentos médicos efetuados com recurso à força (processo Jalloh vs. Alemanha, 2006). (b) Inversão do ónus da prova No artigo 5.º, n.º 2, o texto da Comissão admite presunções que tenham por efeito a inversão PE v /6 DT\ doc

5 do ónus da prova. Essa referência tem por base o processo Salabiaku, 1988, o processo Telfner, 2001 e o processo O'Halloran e Francis vs. Reino Unido, 2007, que foram julgados pelo TEDH. Todavia, a relatora entende que a inclusão do artigo 5.º, n.º 2, não reflete as particularidades extremamente específicas dos processos mencionados a posse de produtos proibidos, no processo Salabiaku, a referência ao facto de os tribunais serem livres de avaliar os elementos de prova existentes e a questão dos elementos de prova prima facie, no processo Telfner (em que foi violado um artigo), ou o regime específico em que se inserem as infrações rodoviárias, no processo O'Halloran e Francis, em que foi admitida a presunção de que o proprietário do veículo é o condutor. Essa inclusão num texto legislativo não reflete, por um lado, de forma adequada a particularidade da jurisprudência do TEDH citada, nem tem em conta, por outro, os perigos associados à inclusão de uma cláusula relativa às presunções que tenham por efeito a inversão do ónus da prova no dispositivo de um texto legislativo. Neste contexto, devem ter-se em conta os comentários suscitados pela Diretiva 2013/48/UE relativa ao direito de acesso a um advogado, que foi recentemente adotada, quanto ao facto de esta prever derrogações gerais bastante amplas ao direito a um advogado (artigo 3.º, n.º 6, da referida Diretiva) 1 com base em jurisprudência muito específica do TEDH. Foi alegado que uma exceção legislativa tão ampla não tem em conta a particularidade da jurisprudência extremamente específica do TEDH e corre mesmo o risco de ignorar futuras mudanças na jurisprudência do TEDH, gerando, consequentemente, uma incoerência entre a legislação da UE e a jurisprudência do TEDH, podendo a UE ficar aquém dos requisitos mínimos da CEDH. Ao mesmo tempo, a transformação de jurisprudência muito específica (tal como o processo Salabiaku) numa presunção legislativa geral corre também o risco de criar, por um lado, um desenvolvimento negativo nos Estados-Membros que tenham normas mais elevadas (apesar da cláusula de não regressão) e, por outro, uma abordagem de proteção mínima desses direitos na legislação dos Estados candidatos ou futuros candidatos à adesão à UE. Consequentemente, o artigo 5.º, n.º 2, deve ser suprimido do texto ou reformulado na íntegra. (c) Admissibilidade dos elementos de prova Várias partes da proposta da Comissão incluem uma regra de admissibilidade (artigo 6.º, n.º 4, artigo 7.º, n.º 4, e artigo 10.º). De forma geral, as normas comuns da UE sobre a admissibilidade são bem acolhidas, sendo uma consequência direta da harmonização dos direitos processuais, atendendo a que uma harmonização das normas processuais que não aborde as consequências das suas violações não passa de uma lex imperfecta. Neste contexto, já existe, no artigo 12.º, n.º 2, da Diretiva 2013/48/UE relativa ao direito de acesso a um advogado, uma norma comum da UE em matéria de admissibilidade. Contudo, as normas utilizadas devem, uma vez mais, ser normas de alto nível e a jurisprudência do TEDH deve, no mínimo, ser respeitada Em circunstâncias excecionais e apenas na fase prévia ao julgamento, os Estados-Membros podem derrogar temporariamente à aplicação dos direitos previstos no n.º 3 se e na medida em que, à luz das circunstâncias concretas do caso, tal se justificar por um dos seguintes motivos imperiosos: (a) Haver necessidade urgente de evitar consequências negativas graves para a vida, a liberdade ou a integridade física de uma pessoa; (b) Haver necessidade imperiosa de uma ação imediata das autoridades de investigação para impedir que um processo penal fique gravemente comprometido. DT\ doc 5/6 PE v01-00

6 A Comissão faz referência, na sua proposta, à não admissibilidade enquanto consequência da violação do direito ao silêncio e do direito de não se autoincriminar, «salvo (...) quando o recurso a essas provas não prejudicar a equidade geral do processo». Todavia, essa definição não tem em conta a jurisprudência bastante clara do TEDH no que se refere aos elementos de prova obtidos em violação do artigo 3.º da CEDH (tortura e tratamento desumano ou degradante). O TEDH desenvolveu, designadamente no processo Gäfgen vs. Alemanha (incluindo a Grande Secção do TEDH), uma teoria bastante clara a respeito da não admissibilidade absoluta e da regra de exclusão quando se tenham obtido declarações diretas em violação do artigo 3.º da CEDH, bem como elementos de prova indiretos mediante tortura. Essa teoria foi, uma vez mais, recentemente resumida no processo El-Haski vs. Bélgica (n.º 85), em que se afirma que «o uso, em processo penal, de declarações obtidas em violação do artigo 3.º independentemente de o tratamento ser classificado como tortura ou tratamento desumano ou degradante automaticamente torna o processo não equitativo na sua íntegra em razão da violação do artigo 6.º» e que «o mesmo também se aplica ao uso de elementos de prova efetivos obtidos como consequência direta de atos de tortura (ibid., n.º 173); a admissibilidade de tais elementos de prova obtidos em resultado de um ato qualificado como tratamento desumano que viola o artigo 3.º, mas que não constitui um ato de tortura, não obstante, apenas viola o artigo 6.º se for demonstrado que a violação do artigo 3.º influenciou o resultado do processo contra o arguido, ou seja, teve um impacto na sua condenação ou pena». Consequentemente, se o direito ao silêncio ou o direito de não se autoincriminar forem desrespeitados em violação do artigo 3.º da CEDH, os elementos de prova devem ser absolutamente excluídos, não podendo ser objeto de qualquer ponderação (comparação entre a ilegalidade e a influência dos elementos de prova na equidade), tal como proposto pela Comissão (salvo se a sua utilização não prejudicar a equidade geral do processo). Por conseguinte, a proposta da Comissão não está em consonância com os requisitos mínimos do TEDH nesta matéria. Todavia, uma vez que as normas da UE devem ser normas muito elevadas, é mais apropriado instaurar normas de nível ainda mais elevado do que os requisitos mínimos do TEDH, tal como descrito anteriormente. Neste contexto, a relatora tenciona salientar os pareceres parcialmente discordantes de vários juízes do TEDH emitidos no processo Gäfgen, segundo os quais uma violação do artigo 3.º da CEDH deve sempre conduzir à exclusão direta de todos os elementos de prova (diretos e indiretos, sem fazer uma distinção entre tortura, por um lado, e tratamento desumano ou degradante, por outro, no que se refere aos elementos de prova indiretos). Simultaneamente, a mesma abordagem foi proposta por uma minoria mesmo para outras violações da CEDH, tais como a violação do artigo 8.º da CEDH (o direito à privacidade) ver o parecer discordante do juiz Loucaides no processo Khan vs. Reino Unido, Esta abordagem já se verifica em alguns Estados-Membros da UE. Síntese A Diretiva relativa à presunção de inocência que foi proposta representa uma das pedras basilares do direito processual penal moderno da UE com base num elevado grau de respeito pelos direitos fundamentais. Contudo, devido aos aspetos supramencionados, a relatora considera que é necessário introduzir algumas alterações substanciais na proposta inicialmente apresentada pela Comissão. PE v /6 DT\ doc

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