Caminhos para uma Educação Mais Inclusiva: Oportunidades e Desafios do DL 54/2018

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1 Caminhos para uma Educação Mais Inclusiva: Oportunidades e Desafios do DL 54/2018 filomena.pereira@dge.mec.pt CFAE Loures Oriental 4 de outubro de 2018

2 O compromisso com a construção de uma escola inclusiva, uma escola na qual todos os alunos têm oportunidade de realizar aprendizagens significativas e na qual todos são respeitados e valorizados, uma escola que corrige assimetrias e que desenvolve ao máximo o potencial de cada aluno, é um desígnio nacional e um desafio para o qual estamos TODOS convocados. João Costa Secretário de Estado da Educação In Prefácio Manual de Apoio à Prática, DGE (2018)

3 O maior desafio: A gestão da diversidade.

4 Educação Inclusiva: Um Imperativo Ético Perspetivar a educação inclusiva implica considerar as três dimensões que a mesma incorpora: a dimensão ética, referente aos princípios e valores que se encontram na sua génese; a dimensão relativa à implementação de medidas de política educativa que promovam e enquadrem a ação das escolas e das suas comunidades educativas ; a dimensão respeitante às práticas educativas. Estas dimensões não são estáticas, pelo que nenhuma pode ser negligenciada por qualquer sistema educativo que se proponha prosseguir o objetivo da inclusão.

5 Artigo 5.º Linhas de atuação para a inclusão 1. As escolas devem incluir nos seus documentos orientadores as linhas de atuação para a criação de uma cultura de escola onde todos encontrem oportunidades para aprender e as condições para se realizarem plenamente, respondendo às necessidades de cada aluno, valorizando a diversidade e promovendo a equidade e a não discriminação no acesso ao currículo e na progressão ao longo da escolaridade obrigatória.

6 Artigo 5.º DL 54/2018 Linhas de atuação para a inclusão 2. As linhas de atuação para a inclusão vinculam toda a escola a um processo de mudança cultural, organizacional e operacional baseado num modelo de intervenção multinível que reconhece e assume as transformações na gestão do currículo, nas práticas educativas e na sua monitorização. 3. As linhas de atuação para a inclusão devem integrar um contínuo de medidas universais, seletivas e adicionais que respondam à diversidade das necessidades de todos e de cada um dos alunos (também Artigo 21º do DL 55/2018). 4. As escolas devem, ainda, definir indicadores destinados a avaliar a eficácia das medidas referidas no número anterior.

7 Referencial para o Currículo CURRÍCULO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO PERFIL DOS ALUNOS À SAÍDA DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ESTRATÉGIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EDUCAÇÂO INCLUSIVA

8 Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória

9 Que aluno queremos? Matriz comum para todas as escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória, designadamente ao nível curricular, no planeamento, na realização do ensino e da aprendizagem e na avaliação interna e externa da aprendizagem dos alunos.

10 ÁREAS DE COMPETÊNCIAS: Competências Competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes que permitem uma efetiva ação humana em contextos diversificados. 1. Linguagens e textos. 2. Informação e comunicação. 3. Raciocínio e resolução de problemas. 4. Pensamento crítico e pensamento criativo. 5. Relacionamento interpessoal. 6. Autonomia e desenvolvimento pessoal. Competências 7. Bem-estar, saúde e ambiente. 8. Sensibilidade estética e artística. 9. Saber científico, técnico e tecnológico. 10. Consciência e domínio do corpo.

11 As Aprendizagens Essenciais (AE) são documentos de orientação curricular base na planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem. São a base comum de referência. Aprendizagen s Essenciais Objetivos Mínimos

12 Flexibilização: Aumento de autonomia efetiva: instrumento para explorar formas diferentes de organizar os tempos escolares, possibilitando trabalho interdisciplinar, desenvolvimento de projetos, aprofundamento dos conhecimentos adquiridos, alternância de tempos, trabalho em equipas pedagógicas. DL 139/2012: escolas podiam gerir 90 minutos em 1575 (6,8%). DL 55/2018: autonomia de gestão até 25% do tempo.

13 Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória Currículo (AFC, AE, DAC, ) Educação Inclusiva (Abordagem Multinível) A S U

14 Todos os alunos e cada um Todos os professores e cada um Comunidade educativa

15 (artigo 3º, Princípios orientadores, da proposta de alteração do Decreto-lei ( n.º3/2008 art. 3.º do DL de n.º 754/2018 de janeiro) de 6 de julho) Princípios orientadores a) Educabilidade Universal b) Equidade e c) Inclusão d) Personalização e) Flexibilidade f) Autodeterminação g) Envolvimento parental h) Interferência mínima Todos podem aprender Acesso e participação Diferenciação e planeamento com foco no aluno Gestão flexível na escola direito de participação na tomada de decisões Direito à participação e informação ação se revele necessária à efetiva promoção do desenvolvimento pessoal e educativo

16 A B O R D A G E M M U L T I N Í V E L Nível III- Intensivo Trabalho em equipa Nível II - Grupo Nível I- Core Desenvolvimento Profissional Colaboração escola /comunidade Intervenção para a promoção de comportamento positivo Participação dos Pais Desenho Curricular Imagem retirada, adaptada e traduzida de:

17 Medidas de suporte à Aprendizagem e à Inclusão Adicionais dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem Seletivas alunos que evidenciam necessidades de suporte à aprendizagem Universais respostas que a escola mobiliza para todos os alunos ( art. 6.º - 10.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

18 Abordagem Multinível Medidas adicionais Avaliação compreensiva Instrução e intervenção intensiva Individualizada Monitorização sistemática Medidas seletivas Instrução suplementar e intervenção em pequenos grupos focados no desenvolvimento de competências Monitorização sistemática Medidas universais Screenings periódicos Currículo e instrução de qualidade Promoção do comportamento adequado ao contexto da escola e salas de aula Monitorização sistemática

19 Medidas de suporte à Aprendizagem e à Inclusão Adicionais a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas; b) As adaptações curriculares significativas; c) O plano individual de transição; d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado; e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social. Seletivas a) Os percursos curriculares diferenciados; b) As adaptações curriculares não significativas; c) O apoio psicopedagógico; d) A antecipação e o reforço das aprendizagens; e) o apoio tutorial. Universais a) A diferenciação pedagógica; b) As acomodações curriculares; c) O enriquecimento curricular; d) A promoção do comportamento prosocial; e) A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos. ( art. 6.º - 10.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

20 DUA Medidas de gestão Acomodações curriculares (AC) curricular Diferenciação Pedagógica Enriquecimento curricular Adaptações curriculares não significativas (ACNS) Adaptações curriculares significativas (ACS) proporcionar múltiplos meios de representação proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão proporcionar múltiplos meios de envolvimento ( art. 6.º - 10.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

21 Medidas de gestão curricular Acomodações curriculares (AC) Adaptações curriculares não significativas (ACNS) Adaptações curriculares significativas (ACS) Vários métodos e estratégias de ensino Diferentes modalidades de avaliação Adaptação de materiais e recursos educativos Remoção de barreiras na organização do espaço e do equipamento Resposta a COMO? Alteração da priorização ou sequenciação de objetivos e conteúdos Atender Perfil do aluno no final da E.O. Garantir as Aprendizagens Essenciais. Resposta a O QUÊ? impacto nas aprendizagens previstas nos documentos curriculares introdução de outras aprendizagens substitutivas objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a desenvolver. ( art. 6.º - 10.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

22 QUE RECURSOS ESPECÍFICOS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA?

23 Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão Recursos humanos específicos Docentes de educação especial Psicólogo Assistentes operacionais Recursos organizacionais específicos Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) Centro de apoio à aprendizagem (CAA) Escolas de referência CRTIC Recursos específicos existentes na comunidade Equipas locais de intervenção precoce. Equipas locais de saúde escolar dos ACES/ULS. CPCJ CRI Instituições da comunidade

24 Técnicos Especializados Terapeutas da fala Recursos humanos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão.... Terapeutas ocupacionais Integram o CAA Função de consultoria colaborativa de apoio aos docentes Formadores Abordagem biopsicossocial do aluno Fisioterapeuta s Técnicos de serviço social Psicólogos ( art. 11.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

25 Recursos organizacionais específicos Equipa multidisciplinar (EMAEI) Centro de apoio À aprendizagem (CAA) Recursos Espaços Unidades Educadores Professores Psicólogos Técnicos Pais/EE Outros ( art. 11.º - 13.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

26 Equipa de Apoio à Educação inclusiva - EMAEI Elementos permanentes Um membro da equipa do diretor Três membros do conselho pedagógico com funções de coordenação pedagógica de diferentes níveis de educação e ensino Um docente de educação especial Psicólogo (técnico especializado) Elementos variáveis O educador, o professor titular de turma ou o diretor de turma do aluno, consoante o caso. Outros docentes do aluno, bem como técnicos do CRI que prestam apoio à escola ou outros. Estes elementos são identificados pelo coordenador da equipa, em função de cada caso. ( art. 12.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

27 Centro de apoio à aprendizagem (CAA) Os CAA à aprendizagem constituem uma estrutura de apoio da escola/agrupamento, integrada no continuum de respostas educativas da escola, agregadora de Recursos humanos Recursos materiais Saberes e competências Têm dois eixos de intervenção: Eixo 1 - Suporte aos docentes titulares de grupo/turma. Eixo 2 - Complementaridade, com caráter subsidiário, ao trabalho desenvolvido em sala de aula ou noutros contextos educativos.

28 CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM (CAA) Promover a qualidade da participação dos alunos nos vários contextos de aprendizagem. Apoiar os docentes da turma a que os alunos pertencem. Desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que facilitem aprendizagem, autonomia e adaptação. Promover a criação de ambientes estruturados, ricos em comunicação e interação, fomentadores da aprendizagem. Apoiar a organização do processo de transição para a vida pós-escolar. Recurso organizacional continuum das respostas educativas

29 Competências da emaei ( art. 12.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

30 Prestar aconselhamento aos docentes na implementação de práticas pedagógicas inclusivas Seleção das estratégias mais adequadas e enquadradas numa perspetiva de desenho universal. Avaliação sistemática das práticas, das atitudes e dos contextos. Trabalho colaborativo (TC) Atenção a fatores potenciadores da aprendizagem e do TC

31 Adaptações ao processo de avaliação Participação dos alunos Autonomia e competência da escola Comunicação ao JNE Adaptações no processo do aluno: a diversificação dos instrumentos de recolha de informação, os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy, digital; a interpretação em LGP; a utilização de produtos de apoio; o tempo suplementar para realização da prova; a transcrição das respostas; a leitura de enunciados; a utilização de sala separada; as pausas vigiadas; o código de identificação de cores nos enunciados. ( art. 28.º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

32 4 - No ensino básico, as adaptações ao processo de avaliação externa são da competência da escola, devendo ser fundamentadas, constar do processo do aluno e ser comunicadas ao Júri Nacional de Exames. 5 - No ensino secundário, é da competência da escola decidir fundamentadamente e comunicar ao Júri Nacional de Exames as seguintes adaptações ao processo de avaliação externa: a utilização de produtos de apoio; a saída da sala durante a realização da prova/exame; a adaptação do espaço ou do material; a presença de intérprete de língua gestual portuguesa; a consulta de dicionário de língua portuguesa; a realização de provas adaptadas. 6 - No ensino secundário, a escola pode requerer autorização ao Júri Nacional de Exames para realizar as seguintes adaptações ao processo de avaliação externa; a realização de exame de português língua segunda (PL2); o acompanhamento por um docente; a utilização de instrumentos de apoio à aplicação de critérios de classificação de provas, para alunos com dislexia, conforme previsto no Regulamento das provas de avaliação externa; a utilização de tempo suplementar.

33 Progressão e Certificação Progressão (artigo 29.º) medidas universais e seletivas - termos definidos na lei. medidas adicionais de suporte - relatório técnico pedagógico e programa educativo individual. Certificação (artigo 30.º) Todos os alunos têm, no final do seu percurso escolar, direito a um certificado e diploma de conclusão da escolaridade obrigatória. No caso dos alunos que seguiram o percurso escolar com adaptações curriculares significativas, do certificado deve constar o ciclo de ensino concluído e a informação curricular relevante do programa educativo individual, bem como as áreas e as experiências desenvolvidas ao longo da implementação do plano individual de transição. ( art º do DL n.º 54/2018 de 6 de julho)

34 Corresponsabilização Participação Progresso Presença Gestão estratégica Sustentabilidade Colaboração e Cooperação Envolvimento Ativo Monitorização Inclusão Formação

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