SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I CRIMES EM ESPÉCIE

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1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO Visão inicial Conceito de drogas Alteração do complemento e Direito Penal intertemporal Drogas: proibição e exceções... 5 CAPÍTULO I CRIMES EM ESPÉCIE Crimes de consumo pessoal art. 28, caput e 1º Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleos do tipo Consumo pessoal, tráfico e ônus da prova Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Art. 28 e princípio da insignificância Tentativa Art. 28, 1º, e art. 243, caput, da Constituição Federal Ação penal Penas Advertência sobre os efeitos das drogas Prestação de serviços à comunidade... 26

2 XIV LEI DE DROGAS: Aspectos Penais e Processuais Cleber Masson Vinícius Marçal Medida educativa de comparecimento a programa ou curso Reincidência Características: não substitutividade e não conversibilidade em prisão Medidas de apoio (ou medidas coercitivas) Prescrição Lei 9.099/ Classificação doutrinária Tráfico de drogas propriamente dito art. 33, caput Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleos do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Penas. Sucessão de leis no tempo e combinação de leis Lei 9.099/ Questões controversas Tráfico de drogas e princípio da insignificância Tráfico de drogas e competência da Justiça Federal Tráfico de drogas e julgamento pelo Tribunal de Justiça Tráfico de drogas e prisão preventiva Regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade O índio como sujeito ativo Tráfico de drogas e dificuldades econômicas Tráfico de drogas e coculpabilidade Tráfico de drogas e prova da materialidade Laudo definitivo e juntada tardia Flagrante provocado, flagrante forjado e flagrante esperado: distinção O art. 290 do Código Penal Militar foi revogado pela Lei de Drogas? Esse dispositivo é constitucional?... 56

3 Sumário XV Classificação doutrinária Tráfico de drogas por equiparação art. 33, 1º Introdução Natureza hedionda Pontos comuns às figuras equiparadas Tráfico de matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas Dispositivo legal Objeto material Núcleos do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Classificação doutrinária Plantas para o tráfico Dispositivo legal Objeto material Núcleos do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Classificação doutrinária Uso de local para o tráfico de drogas Dispositivo legal Objeto material Núcleos do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Classificação doutrinária Induzimento, instigação ou auxílio ao uso indevido de droga art. 33, 2º Dispositivo legal... 68

4 XVI LEI DE DROGAS: Aspectos Penais e Processuais Cleber Masson Vinícius Marçal 4.2. Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleos do tipo Marcha da maconha e reflexos jurídicos Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Lei 9.099/ Classificação doutrinária Cessão eventual de droga para consumo conjunto art. 33, 3º Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleo do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Penas Lei 9.099/ Classificação doutrinária Tráfico de drogas privilegiado art. 33, 4º Introdução Requisitos Prova dos requisitos O quantum de diminuição da pena Tráfico de drogas privilegiado e Lei dos Crimes Hediondos Objetos e maquinismos destinados à produção de drogas art Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica... 90

5 Sumário XVII 7.4. Objeto material Núcleos do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Efeito da condenação Lei 9.099/ Classificação doutrinária Não incidência da causa de diminuição de pena prevista no art. 33, 4º, da Lei / Associação para o tráfico art Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleo do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Lei 9.099/ Classificação doutrinária Questões diversas Confronto com a associação para o financiamento Associação mista? Autoria coletiva: denúncia geral versus processo penal kafkiano ( criptoimputação ) Crime de financiamento do tráfico ou custeio do tráfico art Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleos do tipo

6 XVIII LEI DE DROGAS: Aspectos Penais e Processuais Cleber Masson Vinícius Marçal 9.6. Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Lei 9.099/ Classificação doutrinária Informante colaborador art Dispositivo legal Introdução Objetividade jurídica Objeto material Núcleo do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Lei 9.099/ Classificação doutrinária Prescrição ou ministração culposa de droga art Dispositivo legal Objetividade jurídica Objeto material Núcleo do tipo Crime culposo e tipo fechado A superveniência de lesão culposa ou morte culposa Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Lei 9.099/ Classificação doutrinária Comunicação aos órgãos de controle

7 Sumário XIX 12. Condução de embarcação ou aeronave sob influência de droga art Dispositivo legal Objetividade jurídica Objeto material Núcleo do tipo Sujeito ativo Sujeito passivo Elemento subjetivo Consumação Tentativa Ação penal Das penas Lei 9.099/ Classificação doutrinária Figura qualificada: art. 39, parágrafo único Competência Causas de aumento da pena art Art. 40, inc. I a natureza, a procedência da substância ou do produto apreendido e as circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade do delito Art. 40, inc. II o agente praticar o crime prevalecendo-se de função pública ou no desempenho de missão de educação, poder familiar, guarda ou vigilância Art. 40, inc. III a infração tiver sido cometida nas dependências ou imediações de estabelecimentos prisionais, de ensino ou hospitalares, de sedes de entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas, ou beneficentes, de locais de trabalho coletivo, de recintos onde se realizem espetáculos ou diversões de qualquer natureza, de serviços de tratamento de dependentes de drogas ou de reinserção social, de unidades militares ou policiais ou em transportes públicos Art. 40, inc. IV o crime tiver sido praticado com violência, grave ameaça, emprego de arma de fogo, ou qualquer processo de intimidação difusa ou coletiva Art. 40, inc. V caracterizado o tráfico entre Estados da Federação ou entre estes e o Distrito Federal Art. 40, inc. VI sua prática envolver ou visar a atingir criança ou adolescente ou a quem tenha, por qualquer motivo, diminuída ou suprimida a capacidade de entendimento e determinação Art. 40, inc. VII o agente financiar ou custear a prática do crime

8 XX LEI DE DROGAS: Aspectos Penais e Processuais Cleber Masson Vinícius Marçal CAPÍTULO II APLICAÇÃO DAS PENAS, DELAÇÃO PREMIADA E IMPUTABILIDADE PENAL Dosimetria das penas e circunstâncias preponderantes Fixação da pena de multa Proibições e vedações a benefícios Delação (colaboração) premiada Da inimputabilidade A semi-imputabilidade (sistema vicariante ou duplo binário?) CAPÍTULO III PERSECUÇÃO PENAL E EFEITOS DA CONDENAÇÃO Anotações sobre as regras especiais de investigação e o rito procedimental Do procedimento penal Da prisão em flagrante (audiência de custódia) Do laudo de constatação (laudo preliminar) Destruição de plantações ilícitas e das drogas apreendidas com e sem flagrante Desapropriação-confisco Prazos para a conclusão do inquérito policial Diligências posteriores ao término do prazo para a conclusão do Inquérito Policial Das técnicas especiais de investigação: infiltração policial e ação controlada Notas introdutórias sobre a infiltração policial (conceito, evolução legislativa e críticas) Distinções conceituais Legitimados Momento Quem pode ser agente infiltrado? Autorização judicial sigilosa e alcance da decisão Fragmentariedade e subsidiariedade Prazo Relatório circunstanciado Relatório (parcial) da atividade de infiltração Espécies de infiltração Demonstração da necessidade e apresentação do plano operacional da infiltração

9 Sumário XXI Valor probatório do testemunho oportunamente prestado pelo infiltrado Distribuição sigilosa e informações detalhadas diretamente ao juiz Denúncia instruída com os autos da operação de infiltração Sustação da operação Proporcionalidade como regra de atuação Natureza jurídica da exclusão da responsabilidade penal: inexigibilidade de conduta diversa Direitos do agente infiltrado Introito sobre a ação controlada Fixação de limites à ação controlada e controle Ministerial Sigilo da medida Término da diligência e elaboração do auto circunstanciado Consequências da frustração da medida Ação controlada conjugada com outros meios de investigação Do rito especial Recebimento da denúncia e suspensão do exercício das funções Audiência de instrução e julgamento Prisão para apelar Da apreensão, arrecadação e destinação de bens do acusado Noções sobre sequestro, arresto e especialização da hipoteca legal Medidas assecuratórias relacionadas ao produto ou proveito do crime Retardamento da medida assecuratória (ação controlada) Utilização racional do produto e do proveito do narcotráfico Apreensão e utilização dos instrumentos do crime na fase inquisitorial Utilização dos produtos, proveitos e instrumentos do crime fora do contexto da Lei de Drogas Destinações dos instrumentos do crime na fase judicial Perdimento (confisco) Da cooperação internacional BIBLIOGRAFIA