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1 Riforter Consultoria em Ord enamento do Território, Lda. PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DE PONTE DA BARCA ESTUDO PRÉVIO

2 J.A. Rio Fernandes (coord.) Novembro de 2006 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO 6. Acessibilidades e transportes (José António Lameiras e Helda Ramalho) Coordenação: José Alberto V. Rio Fernandes Acções de envolvimento: Mário G. Fernandes (entrevistas e inquéritos) Colaboração: Pedro Chamusca, Bruno Pires, Ana Silva e Ângela Silva (levantamentos de campo, com registo fotográfico e geo-referenciação)

3 CARACTERIZAÇÃO

4 6. ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES 6.1. Acessibilidades Rede Rodoviária Nacional (PRN 2000) O Alto Minho relaciona duas grandes áreas de dinamismo demográfico e económico a Área Metropolitana do Porto e a Galiza (Porto Vigo Santiago de Compostela Corunha).

5 Enquadramento Regional O PRN 2000, com a estrutura dada pelo Decreto Lei nº 222/98, com as alterações introduzidas pela Lei nº 98/99, de 26 de Julho, pela Declaração de rectificação nº 19-D/98 e pelo Decreto-Lei nº 182/2003, de 16 de Agosto, constitui um elemento essencial na perspectiva das acessibilidades.

6 PRN Distrito de Viana do Castelo Fonte: Estradas de Portugal A estrutura viária principal que assiste o concelho assenta, fundamentalmente, no eixo longitudinal (Norte-Sul) da A3 / IP1 (Porto Braga Ponte de Lima Valença) e no eixo transversal (Este-Oeste) constituído pela A11 / IP9, de Viana do Castelo a Ponte de Lima, e pelo IC28, que faz a ligação Ponte de Lima a Espanha, estando apenas realizado o troço Ponte da Barca. A execução até Lindoso está prevista no Plano Rodoviário Nacional, nos termos do Decreto-Lei nº222/98, de 17 de Julho.

7 A ausência deste troço do IC28 dificulta a ligação de Ponte da Barca a Espanha. Contudo, a eventual necessidade do reforço dessa ligação deve ser ponderada num quadro que considere também a qualidade ambiental da área do Gerês- Xurês. Âmbito subregional Num âmbito subregional, a EN 101, ligação Valença Amarante, e a ER203, ligação Viana do Castelo Ponte da Barca, estabelecem importantes sistemas de conexão entre o município de Ponte da Barca e essencialmente os demais municípios do Vale do Lima. O concelho de Ponte da Barca está ligado ao concelho sede de distrito, Viana do Castelo, através da Estrada Regional 203 (ER203), percorrendo o concelho de poente a nascente, passando a designar-se Estrada Nacional a partir de Lindoso. Com a construção do IC28, que liga Ponte da Barca ao concelho de Ponte de Lima, o concelho passou a dispor de outra ligação à sede do distrito através da ligação deste itinerário com o IP9 / A27. Está prevista a continuação deste itinerário até à fronteira com Espanha, através da freguesia de Lindoso, podendo dar ligação à Auto-Estrada espanhola A-52, facto que pode aumentar a procura e, consequentemente, a atracção de investimentos que podem contribuir para o desenvolvimento da região. A Estrada Nacional 101 (E.N. 101) percorre o concelho de Ponte da Barca de Norte a Sul, efectuando a ligação da sede de concelho com as freguesias de

8 Paço Vedro de Magalhães, Nogueira, Vade (São Tomé), Cuide de Vila Verde e Vade (São Pedro), ligando-o aos concelhos fronteiriços de Valença e Monção, a Norte, atravessando o concelho de Arcos de Valdevez, e com o concelho de Braga, a Sul. É uma via colectora do concelho, estruturando a ligação desde o seu limite Sul até à sede de concelho. Actualmente no traçado pela freguesia de Ponte da Barca, está desviada do centro da sede de concelho, através de uma variante a nascente deste, passando o traçado anterior a ter uma utilização predominantemente urbana. Rede Municipal O troço da EN101 existente no território concelhio mantém-se na Rede Nacional, na categoria de Estrada Nacional, enquanto a EN203 (a poente da vila de Ponte da Barca) passa a integrar a Rede Regional e, a nascente, será desclassificada e passa/passará a integrar a rede municipal, o mesmo acontecendo com a EN304-1, de acordo com o PRN2000.

9 Rede Viária Municipal As vias desclassificadas, enquanto não for protocolada a sua integração na rede municipal, continuam sob jurisdição da Estradas de Portugal (EP) que lhes garantirá os padrões mínimos de segurança. O protocolo a realizar com a Câmara Municipal estabelecerá as condições em que essas vias transitam para a administração local. Por conseguinte, a situação actual ao nível da rede municipal evidencia características diferenciadas, mesmo para as vias com a mesma classificação, criando situações de indefinição hierárquica, sendo necessário proceder à sua reclassificação atendendo ás especificidades funcionais e tendo presente o desenho da rede urbana. A rede municipal de acessibilidades é constituída por estradas (EM) e caminhos municipais (CM), desenvolve-se quase exclusivamente no sentido perpendicular ao eixo EN203-EN304-1, que acompanha o leito do Rio Lima

10 pela margem esquerda. Nota-se ainda que a densidade desta rede é muito maior no terço poente do concelho que no restante território. A rede municipal á assim constituída: - EM531, que efectua a ligação entre os principais locais da freguesia de Azias (Outeiro, Caçapedro) e da freguesia de Sampriz (Paços, Penela) e a sede de concelho; - EM532, que atravessa as freguesias de Nogueira, Crasto, Ruivos, Boivães e Grovelas, passando por locais relevantes como Redondo, Cachada, Crasto, Ruivos, Devesa e Soutelo, ligando-os à EN101, pouco antes da sede de concelho; - EM533 que cruza as freguesias de Oleiros, Bravães, Lavradas e Boivães, ligando os seus lugares mais importantes (Lobeira, Teixugueira e Porto Bom) à Estrada Regional 203; - Uma série de caminhos municipais (CM) que interligam as estradas municipais entre si e estabelecem ligação pontual á rede de estradas nacionais. Relativamente à qualidade das ligações existentes, o Plano de Urbanização de Ponte da Barca afirma que é necessário um esforço de investimento de forma a poder dotar esta rede de um melhor nível de serviço, que se deverá traduzir na implementação de acções de gestão da rede existente, através da concretização de uma adequada politica de beneficiação de pavimentos, sinalização vertical e horizontal e todos os aspectos relativos à segurança, nomeadamente em zonas mais sensíveis como sejam as escolas e restantes equipamentos.

11 Volumes de Tráfego Pela análise do quadro que se segue, constatamos que os volumes de tráfego no concelho de Ponte da Barca não são muito significativos, de ressalvar apenas o troço da EN101 entre Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, que apresentava um fluxo, em 2003, de veículos ligeiros / dia (tendo aumentado relativamente a 2001, o que não sucedeu com os outros tipos de transporte). TMD Anual em Dia Útil (veículos/dia nos dois sentidos e 24h) Posto Velocípedes Ligeiros Pesados Mercadorias Variação Variação Variação Variação 17 (N101 entre PBarca e Arcos) (N203 nasc. PBarca) (N203 poente PBarca) (N203 poente PLima) Fonte: Recenseamento Tráfego, IEP, 2001 e 2003

12 Localização dos postos de contagem Quando fazemos a equivalência dos pesados para ligeiros, verifica-se que os pesados diminuíram em ambas as nacionais. TMD Anual em Dia Útil (veículos equivalentes /dia nos dois sentidos e nas 24h) Posto Ligeiros Pesados UVL# Variação Variação (N101 PB e AV) (N203 leste PB) (N203 poente PB) (N203 poente PL) Fluxos de tráfego em 2001 e 2003.

13 Fluxos de tráfego em 2001 e Transportes Mobilidade em Geral A rede viária urbana dispõe-se segundo a seguinte hierarquia: - Nível regional considerando os lugares que, pela sua dimensão demográfica e funcional, apresentem uma área de influencia supra-concelhia; - Nível concelhio considerando os lugares que, pela sua dimensão demográfica e funcional, apresentem uma área de influência concelhia ou local.» (Estudo integrado da Mobilidade e Sistema de Transportes Públicos de

14 passageiros na comunidade urbana da Valimar Relatório I Caracterização e diagnóstico de Oferta e Procura de Transportes Julho 2006) É notório que o crescimento populacional da área urbana da vila de Ponte da Barca se distribui ao longo dos principais eixos rodoviários. No entanto, com a abertura e pavimentação de novas vias, o crescimento foi-se distribuindo também para as periferias, principalmente para nascente (Vila Nova da Muía e Paço Vedro de Magalhães), tendo à partida como principal motivo o preço do solo, potenciando a instalação tanto de áreas residenciais como de pólos industriais. No que diz respeito aos transportes públicos, e considerando os concelhos integrantes da área de estudo Valimar: Ponte da Barca, Arcos de Valdevez, Ponte de Lima, Caminha, Viana do Castelo e Esposende; Ponte da Barca é o concelho com o menor número de viagens efectuadas, com cerca de 5% das viagens do agrupamento, que equivale a cerca de viagens (no ano de 2001). Em Ponte da Barca, a taxa de crescimento dessas viagens, na população residente estudante (entre 1991 e 2001), é de 50% para as deslocações intraconcelhias, de 41% para as deslocações inter-concelhias do agrupamento da Valimar e de 9% para as restantes deslocações inter-concelhias. Em relação a conexões predominantes entre concelhos, em 1991 (mantendose em 2001), era com o concelho de Arcos de Valdevez que se estabeleciam mais deslocações com origem em Ponte da Barca, seguindo-se os concelhos de Ponte de Lima e Viana do Castelo.

15 Relativamente à população residente activa, verificaram-se três fluxos interconcelhios, em 1991, com conexão directa ao concelho de Ponte da Barca: Ponte da Barca Arcos de Valdevez; Arcos de Valdevez Ponte da Barca e Ponte de Lima Ponte da Barca, em todo o caso em valor entre 100 e 300. Em 2001, observava-se uma maior ligação entre Ponte de Lima e Arcos de Valdevez, passando a ser escassos os fluxos entre Ponte de Lima e Ponte da Barca. No entanto, os fluxos de Ponte da Barca para Arcos de Valdevez aumentaram para mais de 300. Os fluxos intra-concelhios em Ponte da Barca, de 1991 para 2001, registaram também um aumento. No que diz respeito ao meio de transporte utilizado pelos munícipes de Ponte da Barca nas deslocações intra-concelhias, verificou-se uma redução significativa nas deslocações a pé (menos 24%) e acréscimo de 28% nas viagens de automóvel particular. Já nas deslocações inter-concelhias, verifica-se que, em 1991, existia uma distribuição proporcional das viagens, embora o automóvel assumisse uma notoriedade (45%); o que se evidenciou em 2001 (87%). Quanto às deslocações supra-concelhias (fora da Valimar), em 1991, os residentes activos efectuavam a maioria das deslocações de autocarro (36%), surgindo o automóvel como o segundo meio de transporte mais utilizado (28%). Em 2001 observou-se um aumento do automóvel ou viatura da empresa, relegando o autocarro para segundo meio de transporte, com uma diminuição do seu uso em cerca de 25%.

16 Tempo e Distância entre concelhos Percurso mais rápido Percurso mais curto Percurso Distância Duração Distância Duração Ponte da Barca Arcos de Valdevez 5 Km 00h08 5 Km 00h08 Ponte da Barca Viana do Castelo 47 Km 00h41 42 Km 00h57 Ponte da Barca Ponte de Lima 17 Km 00h20 17 Km 00h20 Ponte da Barca Esposende 68 Km 00h55 57 Km 01h26 Ponte da Barca Caminha 56 Km 01h05 57 Km 01h26 Ponte da Barca Barcelos 57 Km 00h49 43 Km 00h58 Ponte da Barca Braga 33 Km 00h44 33 Km 00h45 Ponte da Barca Porto 97 Km 01h14 85 Km 01h31 Fonte: Michelin. Setembro 2006 Transporte Público O concelho de Ponte da Barca é servido por 3 operadores de transportes públicos: a Barquense Viagens, a Auto Viação Cura, Lda e a Salvador. Segundo o Estudo Integrado da Mobilidade e Sistema de Transportes Públicos de Passageiros na Comunidade Urbana de Valimar, o grupo Salvador é dos maiores operadores de transportes públicos da região, com uma frota de 45 veículos utilizados na exploração de 15 carreiras (duas de âmbito regional, cinco inter-regionais e 8 locais) e conta com 43 trabalhadores. Tem a sua sede em Arcos de Valdevez e opera neste e no concelho de Ponte da Barca. Carreira (sentido 1 2) Carreiras do grupo Salvador Tipo Extensão Km Tempo Médio Percurso (min) Circulações Diárias (Máximo) Arcos de Valdevez Lindoso Regional Ponte da Barca Ponte da Barca Local Ponte da Barca Porto Bom Inter-Regional Santa Azias Ponte da Barca Local Ponte da Barca Vila Chã (S. João) Local Arcos de Valdevez Ponte da Barca Regional

17 A Barquense tem a sua sede no concelho em Ponte da Barca e é de menor dimensão que o grupo Salvador, contando com 12 trabalhadores. As suas carreiras ligam Ponte da Barca a Viana do Castelo (na categoria de expresso, percorrendo uma distância de 60 quilómetros em cerca de 65 minutos, 4 vezes por dia útil nos dois sentidos) e, a nível interno, a sede de concelho aos locais de Cimo da Vila e Couto (de carácter local, com uma distância de 18 quilómetros, percorrida durante 18 a 20 minutos, 2 vezes por dia útil, no sentido Ponte da Barca - Cimo da Vila/Couto e 4 vezes no sentido inverso). Quanto à Auto Viação Cura, os dados que obtivemos são referentes ao número de carreiras, duas, que ligam Viana do Castelo a Arcos de Valdevez, passando por Ponte da Barca (percorre uma distância de 49 quilómetros, em 105 minutos, 4 vezes por dia útil, com partida em Viana e 5 com partida em Arcos; que diminuem ao sábado para 1 e 3 com partidas em Viana e Arcos, respectivamente; ao domingo só existe 1 viagem em cada sentido) e Ponte de Lima a Arcos de Valdevez, também com passagem em Ponte da Barca (um percurso de 50 minutos para percorrer 23 quilómetros, 1 vez por dia útil, com origem em Arcos de Valdevez e 6 vezes por dia útil, com partida em Ponte de Lima). Destino Tempo de viagem (minutos) No veículo A pé Total Arcos de Valdevez Caminha Esposende Ponte de Lima Viana do Castelo

18 A deslocação para Caminha é aquela que mais tempo consome, essencialmente dentro do veículo. Curiosamente, a deslocação para Arcos de Valdevez é a segunda que apresenta maior tempo de deslocação até ao local onde se dá entrada no veículo, ao mesmo tempo que, compreensivelmente, apresenta tempos mais reduzidos de deslocação total. De uma forma geral, as deslocações efectuadas até aos locais onde se acede ao transporte, não são muito morosas, dando a entender que estes estão minimamente bem localizados, não obrigando os utentes a grandes deslocações. De qualquer modo, não se entende porque não se concentra num único local a entrada e saída de passageiros, potenciando a relação entre carreiras com diferentes percursos e porventura entre diferentes modos. As freguesias de Lindoso e Boivães são as que apresentam tempos de deslocação à sede do concelho mais elevados (superiores a 50 minutos), pois tratam-se das freguesias que se situam nos extremos do concelho. De igual modo, são as freguesias que se situam mais perto da sede do concelho que têm tempos de deslocação menores (caso de Oleiros e São Lourenço de Touvedo). Nas freguesias de Vila Chã (Santiago), Lavradas, Bravães, Vade (São Tomé), Cuide de Vila Verde, Vade (São Pedro) e Touvedo (Salvador), as deslocações até ao apeadeiro são muito morosas (superiores a 10 minutos), o que indica que a rede de transportes públicos aí existente não é muito abrangente, ou o povoamento mais disperso. Tal facto agrava-se nas freguesias de Vila Chã (Santiago) e Vade (São Tomé), em que os tempos de deslocação a pé até ao apeadeiro, são superiores ao tempo dispendido dentro do veículo.

19 Tempos de viagem com destino às freguesias do Concelho de Ponte da Barca Destino Tempo de viagem (minutos) No veículo A pé Total Azias Boivães Bravães Britelo Crasto Cuide de Vila Verde Entre-Ambos-Os-Rios Grovelas Lavradas Lindoso Nogueira Oleiros Ruivos Touvedo (Salvador) Sampriz Vila Chã (Santiago) Vila Chã (São João Baptista) Touvedo (São Lourenço) Vade (São Pedro) Vade (São Tomé) Vila Nova de Muía As freguesias de Britelo, Touvedo (São Lourenço), Castro, Sampriz, Vila Nova de Muía e Entre-Ambos-Os-Rios parecem estar bem servidas de apeadeiros, já que o tempo percorrido a pé é bastante reduzido (inferior a 6 minutos). A estes dados não deve ser alheio um inquérito do estudo já referido realizado pela Valimar, que pediu aos inquiridos sugestões para melhorar os serviços de

20 transporte, respondendo a maioria, que deveriam melhorar as condições das paragens, geralmente sem abrigos. Note-se ainda que durante o período lectivo são muitas vezes os transportes escolares que apoiam as deslocações, como recurso, face à falta de atracção de muitas freguesias para as empresas de transporte de passageiros, vistas como mercado pouco rendível e sem perspectivas de crescimento.

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