1. Introdução Estado da arte Organização da dissertação. Universidade do Minho - Escola de Engenharia

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1 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/2014 Tema: Avaliação e gestão de riscos em sistemas de saneamento Aluno: Mário Bruno Rodrigues Araújo Número de Aluno: Orientador: José Manuel Pereira Vieira 1. Introdução O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Seminário, na preparação da dissertação de Mestrado Integrado de Engenharia Civil, Lecionada pelo Professor Auxiliar Doutor José Luís da Silva Pinho. O Tema deste Projeto é Avaliação e gestão de riscos em sistemas de saneamento, e foi desenvolvido pelo aluno, Mário Bruno Rodrigues Araújo, sob a orientação do Professor Doutor José Manuel Pereira Vieira, Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Minho, Responsável pelo Grupo Disciplinar de Hidráulica Estado da arte Através do estudo da evolução do homem em termos civilizacionais, podemos concluir que as questões ambientais foram, por norma, delegadas para segundo plano, o que conduziu a um uso não sustentável dos meios hídricos disponíveis. Hoje em dia estas questões encontram-se num plano principal, fazendo com que nossa geração, contrariando atos do passado, tenha por obrigação ser cada vez mais competitiva, preservando o meio ambiente e a disponibilidade dos seus recursos naturais. A existência de manuais de elaboração de planos de segurança espelham a mudança de atitude em relação as questão de sustentabilidade ambiental, pois levam em conta potenciais efeitos negativos que uma gestão não planeada de recursos hídricos não prevê. Com este objetivo de minimização de danos causados ao ambiente, pensamos no desenvolvimento de um Manual - Plano de segurança de águas residuais (P.S.A.R.) que será um documento que estabelece medidas de controlo para reduzir/eliminar os riscos e desenvolver meios para verificar a eficiência da gestão dos sistemas de exploração e tratamento e da qualidade da água tratada, desde o consumidor até á descarga no meio hídrico, minimizando descargas de águas residuais poluentes Organização da dissertação A presente dissertação será constituída fundamentalmente pela elaboração de um procedimento para a estruturação da informação necessária à elaboração de um Plano de Segurança de Águas Residuais. Este procedimento será constituído por um conjunto de etapas que, à semelhança de um Plano de Segurança da Água (PSA), permitirá o estabelecimento de Planos de gestão para o controlo e supervisão dos sistemas de águas residuais, em condições de rotina, e condições excecionais. Por final avaliaremos a viabilidade do procedimento atras elaborado através da aplicação do mesmo a um caso pratico na zona norte nomeadamente no sistema de saneamento da cidade de Braga. Página 1 de 6

2 2. Objetivos Objetivo 1 elaboração de um fluxograma para a elaboração de um PSAR que vise as seguintes etapas. 1. Etapas preliminares Constituição da equipa Descrição do sistema de drenagem de águas residuais Construção e validação do diagrama de fluxo da rede de águas residuais (figura 1). 2. Avaliação do sistema Identificação de perigos Caracterização de riscos Identificação e avaliação de medidas de controlo. 3. Monitorização operacional Estabelecimento de limites críticos Estabelecimento de procedimentos de monitorização Estabelecimento de ações corretivas. 4. Planos de gestão Estabelecimento de procedimentos para a gestão de rotina Estabelecimento de procedimentos para a gestão em condições excecionais Estabelecimento de documentação e protocolos de comunicação. 5. Validação e Verificação Avaliação do funcionamento do PSAR. Objetivo 2 aplicação a um caso pratico. 3. Metodologia Metodologia de avaliação e gestão de riscos em sistemas de saneamento. O projeto terá os seguintes objetivos específicos: Adaptação da metodologia utilizada em Planos de Segurança de Água ao domínio dos sistemas de saneamento (tabela 1). Inventariação de riscos e medidas de controlo em sistemas de saneamento (drenagem, tratamento e disposição final de água residuais). Avaliação do sistema Processo de análise e avaliação de riscos, compreendendo todo o sistema de drenagem, desde o consumidor ate a estação de tratamento de águas residuais/descarga. Monitorização operacional identificação e monitorização dos pontos de controlo críticos, de modo a reduzir riscos identificados. Planos de gestão Desenvolvimento de esquemas efetivos para a gestão do controlo de sistemas, assim como de planos operacionais para atenderem a condições de operação de rotina e excecionais. Aplicação a um sistema urbano da região. Página 2 de 6

3 4. Resultados Esperados Contributo da metodologia desenvolvida para a implementação de um plano de segurança de saneamento, e avaliação da viabilidade de aplicação do plano de segurança de águas residuais elaborado. 5. Faseamento e Calendarização As atividades necessárias para a realização deste trabalho de investigação são apresentadas de seguida pelo cronograma descritivo e respetiva localização temporal Faseamento 1ª Fase - Pesquisa Bibliográfica nacional/internacional. 2ª Fase - Exploração de planos de segurança com vista a sua aplicação em sistemas de águas Residuais. 3ª Fase - Elaboração de um sistema de classificação de riscos (Severidade/Probabilidade de Ocorrência). 4ª Fase - Pesquisa e catalogação do tipo de riscos/ocorrências a serem classificadas. 5ª Fase - Avaliação do estudo pratico proposto/tentativa de aplicação do sistema elaborado. 6ª Fase - Analise de resultados obtidos. 7ª Fase - Apreciação de perspetivas futuras e conclusões. 8ª Fase - Redação/formatação da dissertação Calendarização Semana ª Fase X X X X X X X X X X X X X X X X X 2ª Fase X X X X X 3ª Fase X X X X X X 4ª Fase X X X X X X X 5ª Fase X X X X X X 6ª Fase X X 7ª Fase X X X 8ª Fase X X X X X X X X X X X X X X X X X Março Abril Maio Junho Julho Mês Página 3 de 6

4 Referencias Bibliográficas IWMI, Recycling Realities: Managing health risks to make wastewater an asset. Water Policy Briefing (Issue17). Colombo: International Water Management Institute. Drechsel, P. and Keraita, B., Applying the Guidelines along the sanitation ladder. Guidance note to national programme managers and engineers, in: WHO/FAO/IDRC/IWMI Information Kit (2nd edition) on the WHO Guidelines for the Safe Use of Wastewater, Excreta and Greywater in Agriculture and Aquaculture (2006), Geneva: World Health Organization. Gordon, B. and Bos, R., Health-based targets a Guidance Note for National Programme Managers, in: WHO/FAO/IDRC/IWMI Information Kit (2nd edition) on the WHO Guidelines for the Safe Use of Wastewater, Excreta and Greywater in Agriculture and Aquaculture (2006), Geneva: World Health Organization. Lancet, 2010, editorial. Water and sanitation become human rights, albeit turbidly. The Lancet 376, August 7, Mara, D., Cairncross,S., Guidelines for the safe use of wastewater and excreta in agriculture and aquaculture. Measures for public health protection. Geneva: World Health Organization. WHO, Guidelines for Drinking-water Quality, third edition. Geneva: World Health Organization. WHO, Guidelines for the Safe Use of Wastewater, Excreta and Greywater in Agriculture and Aquaculture. Third edition. Geneva: World Health Organization. WHO, Safer Water, Better Health. Geneva: World Health Organization. WHO, Report of the third consultative workshop on the WHO/FAO/IDRC project "non-treatment options for safe wastewater use in poor urban communities". Geneva: World Health Organization. WHO/UNICEF, Progress on drinking-water and sanitation, special focus on sanitation. New York: United Nations Children s Fund. Página 4 de 6

5 WHO/UNICEF, Progress on drinking-water and sanitation, 2010 update. Geneva: World Health Organization. Almeida, Maria do Céu. Cardoso, Maria Adriana., ERSAR, Guia técnico nº 17 Gestão patrimonial de infraestruturas de aguas residuais. Vieira, José Manuel. Morais, Carla.,2005 (PSA), Guia técnico nº 7 - Planos de segurança da água para consumo Humano em sistemas públicos de abastecimento. Identification and description of hazards for water supply systems (TECHNEAU) Figuras e Tabelas Figura 1 - Exemplo de um sistema de fluxo de águas residuais Página 5 de 6

6 Tabela 1 - Semelhanças e parecenças entre o PSA e o PSAR Planos de segurança sanitária Derivado das diretrizes de WHO para o uso em segurança de águas residuais e saponáceas Abordagem de gestão com risco parcial, HACCP,Stockholm Framework Ações essenciais: Avaliação do sistema de saneamento. Monitorização de operação. Gestão de operação. Natureza do sistema, seguindo o fluxo do sistema de saneamento A abordagem sistemática expande-se para tópicos como a saúde pública e efeitos ambientais Considera múltiplas rotas de exposição e vários grupos expostos em relação a riscos microbiológicos e químicos Normalmente não possui nenhum quadro regulamentar, papéis de responsabilidade fragmentados por sectores e níveis diferentes Diversidade no processo de tomada de decisão Objetivos: Reduzir o impacto negativo da exposição/excreção/eliminação de águas residuais/saponáceas no ambiente. Prevenção da contaminação de meios hídricos por parte das descargas de águas residuais Entidade responsável pela execução do plano pode variar, autoridades nacionais regionais ou locais, dependendo da disponibilidade de recursos e experiencia. Semelhanças Diferenças Planos de segurança da água Derivado das diretrizes de WHO para a qualidade da água para consumo humano Abordagem de gestão com risco parcial, HACCP,Stockholm Framework Ações essenciais: Avaliação do sistema de abastecimento. Monitorização de operação. Gestão de operação. Natureza do sistema, seguindo o fluxo do sistema de abastecimento A abordagem sistemática permanece confinada ao sistema de abastecimento de água potável Foca-se principalmente na ingestão de água potável, considerando riscos microbiológicos, químicos e radioativos Normalmente opera num quadro regulamentar claro. Uniformidade no processo de tomada de decisão Objetivo: Prevenção da contaminação de água potável destinada a consumo humano Entidade responsável pela execução do plano é normalmente, a entidade abastecedora. Página 6 de 6

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