Cultivares de Trigo Embrapa

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1 ~Docucnent~o~s ISSN X 307 Ago:sto, 2008 Cultivares de Trigo Embrapa

2 As informações contidas neste documento somente poderão ser reproduzidas com a autorização expressa do Comitê de Publicações da Embrapa Soja

3 ISSN X Agosto, 2008 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 307 Cultivares Embrapa de Trigo Manoel Carlos Bassoi Vanoli Fronza Luís César Vieira Tavares Luiz Carlos Miranda Osmar Paulo Beckert Pedro Luiz Scheeren Martha Zavariz de Miranda José Rafael Schlõgel de Azarnbu]a Embrapa Soja Londrina, PR

4 02 Exemplares desta publicação podem ser adouírtdos na: Embrapa Soja Rodovia Carlos João Strass - Acesso Orlando Amaral Caixa Postal 23 I - Distrito de Warta Londrina. PR Fone: (43) Fax: (43) sac@cnpso.embrapa.br Comitê Interno de Publicações da Embrapa Soja Presidente: Secretária executiva: Membros: Coodenação de edítoração: Bibliotecário: Editoração eletrônica: Fotos da Capa: [osé Renato Bouças Farias Regina Maria Villas Bôas de C. Leite Antonio Ricardo Panizzi Claudine Dinali Santos Seixas Francismar Corrêa Marcelino lvan Carlos Corso Maria Cristina Neves de Oliveira lorman leurnaeír Rafael Moreira Soares Sergio Luiz Gonçalves Odilon Ferreira Saraiva Ademir Benedito Alves de Lima Carlos Angelo Nóbile Filho Carlos Angelo óbile Filho I' Edição I' Impressão 08/2008 tiragem: exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação. no todo ou em parte. constitui violação dos direitos aulorais (Lei no9.6 I O). CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Soja Cultivares de trigo Embrapa I Manoel Carlos Basscl O" [et ali. londrina: Embrapa Sola, p. - - (Documentos I Embrapa Soja. ISSN 15 J 6-78IX: n.307) I. Trigo-Variedade. 2. Trjgo-Pesoutsa-Brasü. l.fronza. V. II.TaV3res, i.c.v III.Miranda. i.c. tv:beckert. O.P. V.Schecren. P.L VI.Miranda. M.Z. de. VU.Azambuja, '.RS de. Vlll.Tltulo. IX.SCrie. CDD e Embrapa 2008

5 Autores Manoel Carlos Bassoi Engenheiro Agrônomo. Ph.D. Ernbrapa Soja Caixa Postal 23 I CEP: Londrina-PR Fone: (43) 337 I bassoi@cnpso.embrapa.br Vanoli Fronza Engenheiro Agrônomo. Ph.D. Ernbrapa Soja CEP 8600 I -970 Londrina-PR Fone: (43) 337 I vanoli@cnpso.embrapa.com.br Luís César Vieira Tavares Engenheiro Agrônomo. M.Sc. Embrapa Soja Caixa Postal 23 I CEP: 8600 I -970 Londrina-PR Fone: (43) 337 I 62 I 6 tavares@cnpso.embrapa.br Luiz Carlos Miranda Engenheiro Agrônomo. Ph.D. Embrapa Transferência de Tecnologia Escritório de Negócios de Londrina Caixa Postal 23 I CEP: 8600 I -970 Londrina-PR Fone: (43) 337 I miranda@cnpso.embrapa.br 03

6 Osmar Paulo Beckert Engenheiro Agrônomo. Ph.D. Embrapa Transferência de Tecnologia Escritório de Negócios de Ponta Grossa Rodovia do Talco Km 3 Caixa Postal 2336 CEP Ponta Grossa. PR Fone: (42) enpga.snt@embrapa.br Pedro Luiz Scheeren Engenheiro Agrônomo. Ph.D. Embrapa Trigo Caixa Postal 45 I CEP: Fone: (54) scheeren@cnpt.embrapa.br Passo Fundo-RS Martha Zavariz de Miranda Farmacêutica Industrial e Blooulrnica, Ph.D. Embrapa Trigo Caixa Postal 45 I CEP: Fone: (54) marthaz@cnpt.embrapa.br Passo Fundo-RS losé Rafael Schlõgel de Azarnbu]a Engenheiro Agrônomo I.Riedi - Grãos e Insumos Estrada da Pedreira. 15 I CEP Cascavel-PR Fone: (45) cascavel@iriedi.com.br 04

7 Apresentação o histórico da cultura do trigo no Paraná enseja a presente publicação. A produtividade dessa cultura, nesse Estado, tem oscilado ao longo do tempo, mas com clara tendência de alta. Os méritos devem ser creditados, principalmente, ao somatório dos esforços da pesouísa. da assistência técnica e dos produtores rurais. A pesouísa tem proporcionado o desenvolvimento de cultivares mais adaptadas e novas tecnologias de cultivo, contribuindo para Que o Paraná. nos últimos anos, tenha sido o maior produtor deste cereal. O trigo, como cultura de inverno, sucede as lavouras de verão. uma mesma área e num mesmo ano, dois cultivos são realizados com a mesma estrutura. A eficiência dessa estratégia depende do conhecimento das características das cultivares. Monta-se, assim, um sistema de produção de grãos com custo reduzido, proporcionando maior competitividade. Nesse sistema, já consolidado no Paraná. garante-se importantes contribuições do agronegócio à sociedade, como a geração de segurança alimentar e "superavits" na balança comercial. Atinente ao processo comercial, há outra preocupação. Existem diferentes classescomerciais de trigo: brando, pão e melhorador. O mau hábito de misturar na colheita as várias classes de trigo, oferece um produto desuniforme e sem especfícaçâo. Por isso, há a necessidade de seu conhecimento e consideração, como ocorre nos mercados organizados do mundo. As referências básicas para obtenção dessas Qualidades, em cada cultivar, são parte essencial desta publicação. AQui são apresentadas as principais características agronômicas das cultivares de trigo desenvolvidas pela Embrapa e pelo tapar, em parceria com a Fundação Meridional, e indicadas para os estados do Paraná. de Santa Catarlna. de São Paulo e do Mato Grosso do Sul, objetivando prestar à assistência técnica e aos produtores, informações práticas para a presente safra. losé Renato Bouças Farias Chefe Adjunto de Pesouísa e Desenvolvimento Embrapa Soja 05

8 06

9 Qualidade Industrial A Qualidade industrial é um fator decisivo na comercialização de trigo. É determinada por fatores genéticos e ambientais. Um dos testes para avaliar as características Qualitativas da farinha é a alveografia. Os principais parâmetros avaliados pela alveografia são a força de glúten (W), a tenacidade (P) e a extensibilidade (L). Considerase adeouado para o fabrico de pão francês (Tipo Pão) uma farinha Que apresente W em torno de 250 e P/L entre 0,6 e 1,2. Valores de W abaixo de 200 e P/L abaixo de 0,6, caracterizam um trigo do Tipo Brando, com a farinha servindo para o fabrico de bolachas e biscoitos. Valores de W acima de 300 caracterizam um trigo do Tipo Melhorador, farinha muito utilizada para efetuar mesclas e fabrico de massas. Os valores de W e de P/L apresentados neste documento. são médias de amostras coletadas em vários anos de ensaios conduzidos nos estados de Santa Catarina. Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo e analisados nos laboratórios de Qualidade industrial da Embrapa Trigo e do lapar. Época Semeadura A época de semeadura do trigo é indicada de acordo com zonas homogêneas, a fim de Que melhores rendimentos sejam obtidos. Nas áreas de transição entre zonas, é importante Que um Engenheiro Agrônomo seja consultado para definir Qual a melhor época. É aconselhável realizar a semeadura de modo escalonado, dentro do período indicado, visando reduzir a probabilidade de perdas, principalmente as provocadas por geada. 07

10 Regiões de Adaptação As regiões de adaptação 4 a I 2 correspondem aos Grupos de Municípios para indicação de cultivares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, segundo Instrução Normativa N 3, de 3 1/05/200 I. Regiões de adaptação para determinação de Valor de Cultivo e Uso (VCU) do trigo em Santa Catarina Regiões de adaptação para determinação de VCU do trigo no Paraná 08

11 Regiões de adaptação para determinação Grosso do Sul de VCU do trigo no Mato Regiões de adaptação para determinação de VCU do trigo em São Paulo 12 09

12 Profundidade A profundidade de semeadura deve ser de 2 a 5 cm. Espaçamento O espaçarnento indicado para o trigo é de 17 a 20 cm entre linhas. Densidade As densidades variam de 200 a 400 sementes viáveis por metro Quadrado, em função do ciclo e do porte das cultivares, tipos de solo, época de semeadura e clima. São essas características Que estabelecem a população ideal de plantas no campo. A Quantidade necessária de sementes é determinada através das seguintes fórmulas: N0 de Sementes/m linear = número de sementes/m' X espa~amento (cm) poder germinativo (%) kg!ha= número de sementes/m' X peso de mil sementes (g) poder germinativo (%) se/há= número de sementes/m' X peso de mil sementes (g) x 0,02 poder germinativo (%) Na Tabela I, são indicadas as necessidades aproximadas de sementes, em kglha, em função do peso médio de mil sementes (PMS) e do poder germinativo (PG), calculadas para a densidade de 300 sernentes/rn'. a Tabela 2, são indicadas as densidades por cultivar. 10

13 Tabela 1. Necessidade aproximada de sementes de trigo, em kg/ha, para a densidade de 300 sementes/rn.' 'PG Peso médio aproximado de mil sementes (9) (%) ~ ~_ ~ 1r~_ ~ 1~ ~ ~~ ~ ~ !g 'Tia ~ ~~ ~ c---g--s ~ ~ c ṙ ~ ~ -'" 139 ~ ~ -'":" ,..- ~ ~ ~ c1lll--131 '~f..j l ~ Q9...,J _~f _ Q e ~ ~~ -W-_155_~ ~r--1!~ ~ ~..n QL~ I º...r llic--1l.6-- r---m. 107,...11L J...r ~ ~ 163 r ILf-18.L r--:r m m14L~ 1~~ _ r---ao ~ 113.o :..._~ ~3 ~ Adaptado de Luíz A. C. Campos..IAPAR 2001 'Poder Germinativo _ Abaixo de 100 kg/ha _ Entre 100 e 150 kg/ha _ Acima de 150 kg/ha

14 Tabela2- Densidade de semeadura das cutívares de trigo da Ernbrapa e do tapar, para espaçarnento entre linhas de 20 em. Cultivar Peso médio de mil sementes Quantidade de sementes/ metro linear Sementes viáveis/m' BR a a 400 BRS a a 300 BRS a a350 BRS 208 BRS a a a a 350 BRS a a 350 BRS a a 300 BRS a a 300 BRS a a 300 BRS Pardela a a 350 BRS Tangará a a 350 Rendimento de Grãos As informações de rendimento de grão foram obtidas nas safras e 2007 e em experimentos conduzidos em estações experimentais ou em áreas uniformes. previamente selecionadas. Reação a Doenças Para todas as doenças mencionadas. o comportamento das cultivares pode ser alterado no decorrer do tempo. inclusive com a perda de resistência devido à possível variabilidade dos respectivos patógenos (raças fisiológicas). Na tabela 3 é indicada a reação a doenças. por cultivar. 12

15 Tabela 3. Cultivares de trigo e reação a doenças CULTIVAR Ferrugem Ferrugem I G"b I I Qrdia Manchas Vfrus do da Folha do Colmo I ar. a foliar.s mosaico Bruson. VNAC BR 18 Tcrcna BRS 177 BRS 193 BRS 208 BRS 210 8RS 220 BRS 229 BRS 248 BRSH9 BRS Pardela BRS Tangar.í Onde: Suscetrvel I I I Suscetrvel Resistente Resistente S/Informação 13

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17 Cultivares de Trigo Embrapa As informações sobre as cultivares são de responsabilidade da instituição obtentora.

18 Cruzamento Alondra.. S" (Sei) Ciclo Precoce espígamento: 62 dias rnaturação: I 14 dias BR 18 Terena Área de Adaptação Regiões 6,7 e 8 (PR) 9 (MS) 12 (SP) illl,.j Rendimento médio em ensaios Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 8: kg/ha Região 9: 3.4 I 7 kg/ha Região 12: kg/ha Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Resistente Resistente Resistente 16

19 Informações Gerais sensível ao alumínio suscetível ao acamamento suscetível à debulha Grão duro Suscetível à germinação pré-colheita Altura média de planta 74 em Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial W = 270 P/L = 0.60 Peso médio de mil sementes PMS = 43 s Anotações 17

20 Cruzamento PF 83899/PF 813//F Ciclo Médio espígarnento: 82 dias maturação: 130 dias BRS 177 Área de Adaptação Regiões 7 (Acima de SOam de altitude) e 8 (PR) Rendimento Região 7: Região 8: médio em ensaios kgiha kgiha Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico *RPA - Resistência de Planta Adulta 18 Resistente (RPA)* Resistente Resistente Resistente

21 Informações Gerais resistente a doenças tolerante ao alumínio ~ suscetível ao acamamento ~ Grão suave a semi-duro 1:0 Resistente a moderadamente resistente à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 99 cm Classe comercial Trigo Brando Qualidade industrial W=I96 P/L = 0.60 Peso médio de mil sementes PMS = 32 s Anotações 19

22 Cruzamento Anahuac 75/PF Ciclo Precoce espigamento: 61 dias maturação: 118 dias BRS 193 Área de Adaptação Regiões j Rendimento médio em ensaios Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 9: kg/ha Região 12: kg/ha Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone Resistente Resistente 20

23 Informações Gerais sensível ao alumínio Boa resistência ao acamamento Grão semi-duro a duro resistente à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 86 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial W = 276 P/L = 0,89 Peso médio de mil sementes PMS = 34 s Anotações --j 21

24 Cruzamento CPAC /3/BR 23//CEP 19/PF Ciclo Médio espigamento: 67 dias maturação: 123 dias BRS 208 Área de Adaptação Regiões (JD Rendimento médio em ensaios Região 4: kg/ha Região 5: kg/ha Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 8: kg/ha Região 9: kg/ha Região 1I: 5.O14 kg/ha - 1rrigado Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone 22 Resistente Resistente Suscetível Resistente Resistente Suscetível Suscetível. -1 i

25 Informações Gerais Ampla adaptação Rusticidade Elevado PH Tolerante ao alumínio resistente ao acamamento Grão semi-duro suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha 00 o N Altura média de planta 89 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial W = 299 P/L = 0,98 Peso médio de mil sementes PMS = 38 g Anotações 23

26 Cruzamento CPAC /3/BR 23//CEP 19/PF Ciclo Médio espigamento: 64 dias maturação: 120 dias BRS 210 Área de Adaptação Regiões 6.7 (PR) Região do Brasil Central (irrigado) Rendimento médio em ensaios Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 9: kg/ha Região I I: kg/ha - Irrigado Região 12: kg/ha - Irrigado Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas folíares Vírus do mosaico Brusone 24 Resistente Resistente.., j Resistente

27 Informações Gerais Elevado potencial produtivo em solos férteis Tolerante ao alumínio Boa resistência ao acamamento Grão semi-duro Indicada para melhorar farinha de glúten fraco suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha o N Altura média de planta 74 cm Classe comercial Trigo Melhorador Qualidade industrial W = 308 P/L = 1,12 Peso médio de mil sementes PMS = 37 g Anotações 25

28 Cruzamento Embrapa 16fTB 108 Ciclo Médio espigamento: 69 dias maturação: 122 dias BRS 220 Área de Adaptação Regiões II (SP) Rendimento médio em ensaios Região 4: kg/ha Região 5 : kg/ha Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 8: kg/ha Região 9: Kg/ha Região I I: Reação a doenças Ferrugem da folha I Ferrugem do colmo, Giberela kg/ha - Irrigado Oídio Manchas foliares Resistente Vírus do mosaico Resistente Brusone Resistente Vírus do nanismo amarelo da cevada-t (VNAC) 26

29 Informações Gerais Ampla adaptação Excelente sanidade Elevado potencial produtivo tolerante ao alumínio Boa resistência ao acamamento Grão duro Suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 84 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial W = 269 P/L = 1,04 Peso médio de mil sementes PMS = 37g Anotações 27

30 Cruzamento Ernbrapa 27*3//BR 35/Buck Poncho Ciclo Médio espigamento: 75 dias maturação: 126 dias BRS 229 Área de Adaptação Regiões Rendimento médio em ensaios Região 4: kg/ha Região 5: kg/ha Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 8: kg/ha Região 9: kg/ha Região I I: Kg/ha - irrigado Região 12: kg/ha -- Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Gíberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone VNAC Resistente Suscetível Resistente Resistente _.-< 28

31 29 Informações Gerais Alta produtividade Tolerante ao alumínio resistente ao acarnamento Grão semi-duro resistente à germinação pré-eolheita resistente à debulha Altura média de planta 85 em Trigo Pão Classe comercial Qualidade industrial W = 247 P/L = 0.68 Peso médio de mil sementes PMS = 30g Anotações

32 Cruzamento PAT 7392/PF Ciclo Médio espigamento: 69 dias rnaturação: 123 dias BRS 248 Área de Adaptação Regiões Rendimento médio em ensaios Região 4: kglha Região 5: kglha Região 6: kglha Região 7: kglha Região 8: kglha Região 9: kglha Região I I: kglha - Irrigado Região 12: kglha Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Gíberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone VNAC 30 Resistente Suscetível Resistente Suscetível

33 Informações Gerais Ampla Adaptação Boa tolerância às principais doenças do trigo Elevado potencial produtivo Tolerante ao alumínio resistente ao acamamento Grão semi-duro Boa resistência à germinação pré-colheita resistente à debulha 00 '<t" N Altura média de planta 90 cm Classe comercial Trigo Pão tendendo a Brando Qualidade industrial W = 221 P/L = 0.94 Peso médio de mil sementes PMS = 35g Anotações 31

34 Cruzamento Embrapa 16/Anahuac 75 Ciclo Médio espigamento: 72 dias rnaturação: 128 dias BRS 249 Área de Adaptação Regiões 4 e 5 (sc)~ ~. ~t m~! I ~~ 6.7 e 8 (PR) Rendimento médio em ensaios Região 4: 3.9 I 6 kgiha Região 5: kgiha Região 6: kg/ha Região 7: kgiha Região 8: kgiha Reação a doenças Ferrugem Ferrugem Giberela Oídío Manchas da folha do colmo foliares Vírus do mosaico Brusone VNAC Resistente 32

35 Informações Gerais Boa resistência ao acamamento Glúten tenaz Boa sanidade. destaque para oídio. ferrugem da folha e vírus do mosaico Elevado potencial produtivo tolerante ao alumínio Grão duro Suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 83 cm Classe comercial Trigo Pão Qualidade industrial W = 261 P/L = 1.46 Peso médio de mil sementes PMS = 37g Anotações 33

36 Cruzamento BR 18/PF 9099 Ciclo Precoce espígarnento: 67 dias maturação: 122 dias BRS Pardela Área de Adaptação Regiões 4 e 5 (SC) 6.7 c 8 PR 9 (MS) II (SP) Rendimento médio em ensaios Região 4: kg/ha Região 5: kg/ha Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 8: kg/ha Região 9: 3.40 I kg/ha Região I I: kg/ha - irrigado Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone VNAC Resistente Resistente Suscetível Resistente Resistente 34

37 Informações Gerais Boa resistência ao acamamento Excelente Qualidade de panificação Boa sanidade geral Bom potencial produtivo Ampla adaptação tolerante ao alumínio Grão extra-duro (índice de dureza: 90.5) Suscetível à germinação pré-colheita resistente à debulha Altura média de planta 79 cm Classe comercial Trigo Melhorador Qualidade industrial W = 350 P/L = 1.31 Peso médio de mil sementes PMS = 36g Anotações 35

38 Cruzamento BR 23*2/PF Ciclo Médio espígarnento: rnaturação: 69 dias 123 dias BRS Tangará Área de Adaptação Regiões 4 e 5 (SC) 6.7 e 8 IPRL--+ 9_I_MS_) Rendimento médio em ensaios Região 4: 3.41 I kg/ha Região 5 : kg/ha Região 6: kg/ha Região 7: kg/ha Região 8: kg/ha Região 9: kg/ha Região I I: kg/ha - irrigado..- Reação a doenças Ferrugem da folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone VNAC Suscetível Suscetível Resistente 36

39 Informações Gerais resistente ao acamamento Boa oualidade de panificação Boa sanidade: destaque para ferrugem da folha Bom potencial produtivo Ampla adaptação tolerante ao alumínio Grão muito duro (índice de dureza: 84,0) Boa resistência à germinação pré-colheita Resistente à debulha Altura média de planta 85 cm Classe comercial Trigo Melhorador Qualidade industrial W = 301 P/L = 1,07 Peso médio de mil sementes r PMS = 40g Anotações L..._._ 37

40 Tabela 4. Regiões de adaptação e outras características de cultivares de trigo desenvolvidas pela Embrapa. Classe Cultivai" - Ano Região Ciclo Industrial BR ,7,8,9 e 12 Precoce Pão -- -J" BRS e 8 Médio Brando --- Altura (em BRS ,7,9 e 12 Precoce Pão BRS ,6,7,8,9 e11 Médio Pão BRS ,7,9,11 e12 Médio Melhorador ,5,6,7,8,9 e11 Médio Pão 84 2i lsrs BRS ,5,6,7,8,9,11 e 12 Médio Pão 85 - BRS 248 Pão ten en o ,5,6,7,8,9,11e12 Médio 90 a Brando - BRS ,5.6,7 e 8 Médio Pão I- --- BRS Pardela ,5,6,7,8,9 e11 Precoce Melhorador ~ Tangará ,5,6,7,8,9 e11 Médio Melhorador 85 - ' ~ Acama Moderada resiste Moderada re~ Resiste Resiste Moderada resiste mento Alumín Moderad ~e Moderad amente tfvel srnente Moderadan eosj'le Moderadan ente ente susce v toleram e Resiste nte Moderadan ente sensfvi I - Moderad imente Tolerant e resist mte -- Resiste nte Tolerant e Resiste nte mente nte 'e mente nte I Cultivares de trigo da Embrapa. regístradas e protegidas segundo a lei de proteção de cultivares. exceto a cultivar BR 18. Moderadarr tolerant Tolerant Tolerant io e e e ente Moderadarr ente lerant e Moderadarr ente toleranu Moderadam ente toterenn Germinaeão Pr~a Suscetível Resistente/Mod. Resistente resistente suscetfvel ~etrvel Suscetível resistente resistente IResistente Suscetível Suscetível resistente I Resistente z Acima de 500 metros de altitude.

41 Parceria COOP. COLONIAS UNIDAS AGROP. IND. LTDA. Telefono: (595) /5 interno 288 Obligado - Itapúa - Paraguay AGRO SANTA ROSA SAECA Telefono: (595) / Km.5,50 Ruta Salto dei Guairá - Hernandarias - Alto Paraná - Paraguay TUPI S.A. Telefono: (595) Km 212 Ruta VI - Santa Rita - Alto Paraná - Paraguay SEM-AGRO - SRL Telefono: (595) / Km 216 Ruta VII - Juan E. Estigarribia (Campo 9) - Caaguazú - Paraguay GRUPO FAVERO - SEMILLAS VERÔNICA Telefono: (595) (Semilleria) y (Dep. Comercial) Toro Cuá - Nacunday - Alto Paraná - Paraguay COMPANIA DEKALPAR S.A. Telefono: (595) Km 200 Ruta VI - Santa Rita - Alto Paraná - Paraguay SEMILLAS CRICIUMA Telefono: (0464) 20086/ (0471) / (0471) Km 14 - Gleba 14 mil - Nueva Esperanza - Canindeyú - Paraguay SEMILLAS AGROTORO S.A. Telefono: ( /05 Nacunday - Alto Paraná - Paraguay AGROPECUÁRIA CAMPO Y LAVOURA Telefono/Fax: (595) Av. Santa Rosa de Lima - Centro - Santa Rosa dei Monday - Alto Paraná - Paraguay COOPERATIVA DE PRODUCIÓN AGROPECUÁRIA PINDÓ LTDA. Telefono: (527) / (676) Km Distrito de Santo Domingos - San Cristobal - Alto Paraná - Paraguay 39

42 Anotações 40

43 Embrapa Soja Rod. Cartos João Strass - Distrito de Warta Caixa Postal CEP: Londrina, PR Fone: (43) Fax: (43) sac@cnpso.embrapa.br Embrapa Transferência de Tecnologia Escritório de Negócios de Londrina Rod. CartosJoão Strass - Distrito de Warta Caixa Postal CEP: Londrina, PR Fone: (43) Fax: (43) enldb.snt@embrapa.br Escritório de Negócios de Ponta Grossa Rodovia do Talco, km 3 Caixa Postal CEP: Ponta Grossa, PR Fone/Fax: (42) enpga.snt@embrapa.br Embrapa Trigo Rod. 8R 285, km 294 Caixa Postal CEP: Passo Fundo, RS Fone: (54) Fax: (54) sac@cnpt.embrapa.br Fundação Meridional Av. Higienópolis andar CEP: Londrina, PR Fone: (43) Fax: (43) meridiona/@fundacaomeridional.com.br

44 M... ~r-, W D.. Soja Transferência de Tecnologia Trigo o U Parceria: FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO A PESQUISA AGROPECUÁRIA Ministério da Agricultura, Governo Pecuária e Abastecimento Federal

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