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1 Na raíz dos melhores negócios.

2 Modo de Produção Biológico Técnicos

3 Controlo e Certificação Processo de Certificação Obrigações dos Organismos de Certificação (OC s) Produção Vegetal Produção Animal

4 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Benefícios da Certificação Garantia que o produto é biológico Confiança para o consumidor Possibilidade de utilização do logotipo AB Facilita as trocas comerciais Uniformiza as regras de produção Concorrência leal

5 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Processo de Certificação Contratualização com o OC Agendamento da Visita de Controlo Visita de Controlo Revisão e Análise do Processo Decisão e Certificação Renovação Anual

6 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Esquema de Certificação em Portugal CE Regras de produção IPAC Reconhecimento técnicos MPB Procedimentos nacionais DGADR O C Assoc. MPB Assistência técnica Cumprimento das regras de produção Notificação da atividade Operadores

7 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Obrigações dos OC s Estar reconhecido pela Autoridade Competente (DGADR) Manter a acreditação ISO IEC (IPAC) Reportar informação à DGADR (Infrações, derrogação, relatórios anuais) Realizar no mínimo uma visita anual + 10% de visitas extraordinárias, sem aviso + 5% de análises a produto Submeter-se a controlo por parte do IPAC e da DGADR Garantir o cumprimento de princípios de confidencialidade, imparcialidade e objetividade Possuir competência técnica para os âmbitos que controla

8 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Processo de Certificação Regulamento CE n.º 834/2007 Regras da produção biológica Regulamento CE n.º 889/2008 Normas de execução

9 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Categorias de Produtos Produtos agrícolas vivos ou não transformados Produtos agrícolas transformados destinados a serem utilizados como géneros alimentícios Alimentos para animais Material de propagação vegetativa e sementes

10 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Vegetal Gestão e Fertilização do solo Utilização exclusivas dos fertilizantes e corretivos referidos no anexo I. Prova documental da necessidade de usar fertilizante (Análise) Quantidade de estrume limite 170kg N/ha/ano Proibição da produção hidropónica.

11 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Vegetal Gestão de pragas, doenças e infestantes Assenta na prevenção através da proteção dos predadores naturais, escolha de espécies e variedades, na rotação das culturas, e técnicas de produção Utilização exclusivas dos produtos fitofarmacêuticos referidos no Anexo II.

12 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Vegetal Produtos proibidos Exclusão de OGM e de produtos obtidos a partir de OGM ou mediante OGM, com exceção dos medicamentos veterinários. Limitação a inputs de síntese química

13 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Vegetal Cogumelos - podem ser usados substratos os seguintes substratos: Estrume e excrementos de animais de origem BIO Produtos de origem agrícola BIO Turfa sem tratamentos químicos Madeira não tratada após o abate Produtos minerais do Anexo I.

14 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Animal Espécies que se encontram no âmbito do Regulamento 889/2008: Bovinos e equídeos Suínos Ovinos Caprinos Aves de capoeira Abelhas (Apis mellifera)

15 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Animal Alojamento dos animais e práticas de criação Respeito pelas condições de alojamento (Anexo III) Cumprimento do encabeçamento (Anexo IV) Proibição da produção animal sem terra Redução ao mínimo do sofrimento dos animais Alimentos BIO, em conversão ou que constem do Anexo V)

16 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Animal Introdução de animais não BIO na exploração BIO: Apenas para reprodução Apenas no caso de indisponibilidade de animais BIO no mercado Jovens - Imediatamente após o desmame e com restrição de idade/peso Adultos Bovinos ou Equinos até 10% Adultos Suínos, Ovinos e Caprinos até 20% Abelhas 10%

17 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Regras de Produção Animal Prevenção de doenças e tratamentos veterinários Proibida a utilização de antibióticos em tratamentos preventivos Proibida a utilização de substâncias e hormonas para estimular o crescimento ou a produção Permitidas substâncias fitoterapêuticas e de produtos homeopáticos (Anexo V e VI) A utilização de medicamentos veterinários alopáticos de síntese química apenas em ultimo recurso, sob a responsabilidade de um veterinário

18 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Apicultura Biológica Condições mínimas: Localização dos apiários: Afastado 3 km de raio de fontes de contaminação (culturas de baixo impacto ambiental não são consideradas fontes de contaminação) Fontes naturais de néctar, melada e pólen Disponibilidade de água Material dos apiários Identificação dos apiários (n.º do apicultor e n.º do apiário) Origem das abelhas (Apis mellifera)

19 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Apicultura Biológica Técnicas de produção e maneio Substituição regular das ceras, Utilização de estrados, Substituição de rainhas (2 em 2 anos), Seleção de colónias com elevado comportamento higiénico, Limpeza e desinfeção, Colocação das colónias sobre assentos e com boa exposição solar, Bom arejamento dentro das colmeias.

20 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Apicultura Biológica Tratamentos sanitários: Timol, Ac. fórmico, Ac. oxálico, Ac. láctico, Mentol e Eucaliptol Utilização de Ceras: BIO (exceto se não existir disponíveis no mercado) Alimentação Artificial: mel, melaço e xarope (açúcar BIO) Colheita: mel dos opérculos, cuidados de higiene na extração, transporte, armazenamento e embalamento

21 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Apicultura Biológica Registos: introdução de ceras, enxames, substituição da rainha, alimentação artificial, tratamentos sanitários, amostras para análise, produtos e respetivas produções, faturas de compra e venda Comunicações: Deslocações (transumância) Utilização de medicamentos veterinários Subcontratação Utilização de Ceras convencionais

22 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Documentos necessários para a Certificação Notificação da Atividade ( Plano de exploração Plano Cultural Plano de fertilização Caderno de Campo Documentos contabilísticos Fichas técnicas de produtos Boletins analíticos Declarações de fornecedores (não OGM) Declaração de cedência de estrume

23 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Sanções a aplicar no caso de Infrações ou irregularidades Advertências/avisos Suspensão (total ou parcial) Reinício do período de conversão Anulação

24 CONTROLO E CERTIFICAÇÃO Provas documentais da certificação Certificado Licença (??)

25 Transformação e Distribuição Preparação e Transformação Transporte e Armazenamento Distribuição

26 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Requisitos mínimos Descrição completa da unidade de transformação Procedimentos com medidas de precaução de contaminação Medidas de limpeza eficazes Rastreabilidade eficaz

27 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Composição dos Produtos Transformados Produtos de origem BIO no mínimo 95% Substâncias do Anexo VIII Substâncias ou aromatizantes naturais são permitidos Água e sal não são considerados na % mínima Minerais, vitaminas, aminoácidos e micronutrientes são permitidos São permitidos corantes apenas para marcar carne e ovos Um ingrediente BIO não pode estar presente juntamente com um ingrediente em conversão

28 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Vinho Biológico

29 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Vinho Biológico produtos e substâncias permitidos Derivados de matérias-primas biológicos: Leveduras, produtos de clarificação (gelatina, matérias protéicas de origem vegetal provenientes do trigo ou da ervilha, cola de peixe, ovalbumina), taninos e goma arábica Substâncias que constam do Anexo VIII-A

30 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Vinho Biológico produtos e substâncias permitidos Dióxido de enxofre: Tintos teor máx. SO2 100mg/L (com um teor residual de açúcar inferior a 2 g/l) Brancos e Rosados - teor máx. SO2 150 mg/l (com um teor residual de açúcar inferior a 2 g/l)

31 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Vinho Biológico Práticas enológicas permitidas Tratamentos térmicos (se a temperatura não exceder os 70ºC), Centrifugação ou filtração com ou sem adjuvante de filtração inerte (se a dimensão dos poros não for inferior a 0,2 mic.), Utilização de resinas de permuta iónica; Osmose inversa

32 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação Vinho Biológico Práticas enológicas proibidas Concentração parcial por arrefecimento, Eliminação de dióxido de enxofre por processos físicos, Tratamento por eletrodiálise para estabilização tartárica, Desalcoolização parcial; Permuta catiónica

33 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Preparação e Transformação As atividades subcontratada devem: Estar sob controlo de um OC Ou Permitir visitas por parte do OC do Operador Declarar por escrito que conhece e as regras do MPB e que se compromete a respeita-las O Operador deve notificar o OC sempre que recorre a subcontratação

34 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Transporte e acondicionamento Medidas de precaução de contaminação Medidas para evitar misturas de produtos BIO e produtos não BIO Os produtos devem estar devidamente identificados e fechados

35 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Distribuição O controlo é obrigatório para: Comercialização de produtos a granel Retalho Importação de países terceiros Não é obrigatório para: Comercialização direta ao consumidor final Produtos pré-embalados e rotulados

36 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Distribuição O controlo é obrigatório para: Comercialização de produtos a granel Retalho Importação de países terceiros Não é obrigatório para: Comercialização direta ao consumidor final Produtos pré-embalados e rotulados

37 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Importação Considera-se importação de produtos biológicos, a importação de países terceiros (fora da UE) Todos os operadores que importam produtos têm de ser controlados O desalfandegamento tem de ser comunicado à DGADR

38 TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Importação Deve existir um certificado emitido pelo OC que controlou o produto na origem que acompanha o produto e é validado pela DGADR, antes do desalfandegamento Caso o produto não seja validado pela DGADR, perde o estatuto da certificação e deve ser colocado no mercado convencional

39 Rotulagem Logotipo da Agricultura Biológica Menções obrigatórias Cores e dimensões

40 ROTULAGEM Logotipo da Agricultura Biológica

41 ROTULAGEM Logotipo da Agricultura Biológica

42 ROTULAGEM Logotipo da Agricultura Biológica Pode ser utilizado em: Rotulagem Apresentação ou publicidade dos produtos Não pode de utilizado em produtos provenientes de explorações em conversão

43 ROTULAGEM Menções Obrigatórias Código do Organismo de controlo PT BIO 00 Indicação de lugar Agricultura UE Agricultura Portugal Agricultura não UE

44 ROTULAGEM Menções Obrigatórias PT BIO 10 Agricultura Portugal

45 ROTULAGEM Cores e dimensões Logotipo cor verde (Pantone 376) O logo preto ou branco pode ser utilizado apenas quando não é possível a cores O logo pode ser de outras cores apenas quando o rótulo possui apenas uma cor (monocromático). Neste caso o logotipo pode ser da cor do rótulo Dimensões mínimas: 9mm de altura x 13,5mm de largura No caso de embalagens muito pequenas pode ser reduzido para 6mm de altura. A proporção entre a altura e a largura tem de ser de 1:1,5mm

46 Conversão para o MPB Regras de conversão Retroatividade do Período de Conversão

47 CONVERSÃO PARA O MPB Regras de Conversão Inicia no momento em que o Operador notifica a atividade à Autoridade Competente e submete a sua exploração ao sistema de controlo. Durante o período de conversão aplicam-se todas as regras do MPB Numa exploração parcialmente em produção biológica e parcialmente em conversão, o operador separa os produtos BIO dos produtos em conversão e mantêm registos dessa separação. No caso dos animais, a conversão dos animais acompanha a conversão das parcelas

48 CONVERSÃO PARA O MPB Regras de Conversão Culturas Anuais Permanentes Anos de conversão 2 anos 3 anos Animais Bovinos Ovinos e caprinos Suínos Aves Abelhas Conversão 12 meses 6 meses 6 meses 6 a 10 semanas 12 meses

49 CONVERSÃO PARA O MPB Retroatividade do Período de Conversão A Autoridade Competente pode decidir isentar totalmente ou parcialmente a conversão das parcelas que cumpram com as seguintes condições: Haja garantia de que nas parcelas em causa não foram utilizados produtos não autorizados para AB, há pelo menos 3 anos Apresentar provas suficientes que garantam o ponto anterior (fotografias, testemunhos, etc.)

50 Derrogações Produção paralela Utilização de animais não MPB Utilização de alimentos não MPB Cera de abelha Sementes e batata-semente Material de propagação Problemas específicos de Gestão Catástrofes

51 Derrogações Produção Paralela É permitida produção paralela para culturas perenes facilmente diferenciáveis Não é permitida a produção paralela em culturas anuais, tais como hortícolas É permitida a produção paralela em viveiros É permitida a produção paralela em unidades de transformação Deve haver garantia de segregação

52 Derrogações Produção Paralela No caso de culturas perenes os produtos ou culturas devem de ser visualmente diferenciáveis (por exemplo, uvas brancas e uvas tintas) No caso das culturas perenes não serem visualmente diferenciáveis, o produtor deve apresentar um Plano de Conversão, relativamente ao qual o produtor se compromete formalmente e que prevê que o início da conversão da última parte das superfícies em causa para a produção biológica ocorra durante o mais curto período possível, nunca superior a 5 anos.

53 Derrogações Produção Paralela Tem a obrigatoriedade de comunicar as colheitas com uma antecedência mínima de 48 horas Após a colheita, o operador tem de comunicar as quantidades exatas colhidas nas unidades abrangidas e das medidas aplicadas para garantir a separação dos produtos O Plano de conversão e as medidas de controlo devem ser aprovados pelo OC. Esta aprovação deve ser confirmada anualmente, após o início do plano de conversão

54 Derrogações Produção Paralela No caso da produção de plantas e sementes, também devem ser implementadas medidas garantir a separação permanente dos produtos, assim como deve ser comunicado ao OC as quantidade exatas produzidas

55 Derrogações Produção Paralela Um operador pode explorar unidades apícolas biológicas e não biológicas na mesma exploração, desde que sejam cumpridos todos os requisitos das regras da produção biológica, com exceção dos relativos à localização dos apiários. Nesse caso, o produto (não BIO) não pode ser vendido como biológico.

56 Derrogações Produção Paralela No caso das unidades de transformação e distribuição os operadores devem cumprir com uma ou ambas as condições de separação no tempo (momentos diferentes) ou separação no espaço (locais ou linhas de produção diferentes).

57 Derrogações Utilização de animais não MPB Quando o bando for constituído pela primeira vez, renovado ou reconstituído e não existir uma quantidade suficiente de aves de capoeira de criação biológica, podem ser introduzidos numa unidade de produção avícola biológica animais de criação não biológica, desde que os pintos destinados à produção de ovos e os pintos para a produção de carne tenham menos de três dias

58 Derrogações Utilização de animais não MPB Podem ser introduzidas numa unidade de produção avícola biológica frangas de criação não biológica destinadas à produção de ovos, com um máximo de 18 semanas, quando não existirem frangas de criação biológica

59 Derrogações Utilização de alimentos proteicos não biológicos na alimentação animal Aplicável quando os agricultores não possam obter alimentos proteicos exclusivamente da produção biológica, é autorizada a utilização, para os suínos e as aves de capoeira, de uma proporção limitada de alimentos proteicos não biológicos A percentagem máxima de alimentos proteicos não biológicos autorizada é de 5% Estes valores são calculados anualmente e expressos em percentagem de matéria seca dos alimentos de origem agrícola Os operadores conservam provas documentais para justificar esta necessidade

60 Derrogações Utilização de cera de abelhas não biológica No caso de novas instalações ou durante o período de conversão, pode ser utilizada cera de abelhas não biológica, unicamente se: a) Não estiver disponível no mercado cera da apicultura biológica b) Estiver comprovadamente isenta de substâncias não autorizadas na produção biológica, e c) Provier dos opérculos

61 Derrogações Utilização de Sementes Convencionais Aplica-se sempre que não se encontra disponível no mercado as sementes pretendidas É necessário solicitar autorização prévia ao OC Para sabermos se existe disponibilidade de semente ou batata-semente, consultamos a base de dados de sementes ( )

62 Derrogações Utilização de Sementes Convencionais As condições para a utilização de sementes não BIO são: a) Recorrer a sementes não tratadas (ou tratadas com produtos autorizados em AB) b) Obter garantia de isenção de OGM (é suficiente se na embalagem não tiver a indicação de que tem OGM)

63 Derrogações Utilização de Sementes Convencionais Justificação para a utilização de sementes não BIO: a) Não está registada na base de dados de sementes a espécie que pretende obter b) A variedade pretendida não está registada na base de dados e nenhuma das alternativas registadas da mesma espécie é adequada, a autorização é, por conseguinte, importante para a produção: Justificar porquê c) O fornecedor não garante a entrega das sementes ou da batata-semente antes da sementeira ou plantação d) A semente destina-se a uma das situações: atividades de investigação; a ensaios de campo em pequena escala; a fins de conservação varietal.

64 Derrogações Utilização de Sementes Convencionais As condições para a utilização de sementes não BIO são: a) Recorrer a sementes não tratadas (ou tratadas com produtos autorizados em AB) b) Obter garantia de isenção de OGM (é suficiente se na embalagem não tiver a indicação de que tem OGM)

65 Derrogações Utilização de Material de Propagação Convencional Aplica-se sempre que não se encontra disponível no mercado o propagação vegetal pretendido Deve ser comunicado ao OC as espécies e quantidades pretendidas, no entanto, não é necessária autorização prévia, nem é necessário que as plantas sejam não tratadas.

66 Derrogações Problemas específicos de Gestão A fase final de engorda dos bovinos de carne pode ser feita em estabulação, desde que esse período não exceda um quinto do tempo de vida do animal e, de qualquer forma, não seja superior a três meses

67 Derrogações Catástrofes Estas derrogações são concedidas pela Autoridade Competente apenas de forma temporária No caso de ocorrerem são aplicadas a todos os operadores BIO a nível nacional ou a determinadas regiões afetadas pela catástrofe em causa.

68 Derrogações Catástrofes Tipo de derrogações: A renovação ou a reconstituição do efetivo com animais de criação não biológica, em caso de elevada mortalidade dos animais causada por motivos sanitários ou por catástrofes, quando não estejam disponíveis animais de criação biológica A reconstituição dos apiários com abelhas de criação não biológica, em caso de elevada mortalidade das abelhas causada por motivos sanitários ou por catástrofes, quando não estejam disponíveis apiários da apicultura biológica

69 Derrogações Catástrofes Tipo de derrogações: A utilização, por operadores individuais, de alimentos não biológicos para animais, por um período de tempo limitado e relativamente a uma zona específica, se a produção de forragens se perder ou se forem impostas restrições, nomeadamente em virtude da ocorrência de condições meteorológicas excecionais, de surtos de doenças infeciosas, de contaminações por substâncias tóxicas ou de incêndios

70 Derrogações Catástrofes Tipo de derrogações: A alimentação das abelhas com mel, açúcar ou xarope de açúcar biológicos, em caso de condições meteorológicas excecionais persistentes ou de catástrofes, que prejudiquem a produção de néctar ou de melada A utilização de dióxido de enxofre até um teor máximo a fixar, se as condições climáticas excecionais de um determinado ano de colheita deteriorarem o estado sanitário das uvas biológicas numa zona geográfica específica devido a ataques graves que obriguem o produtor a utilizar mais dióxido de enxofre que nos anos precedentes para obter um produto final comparável

71 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!

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