Organização da Produção
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- Amélia Imperial Pereira
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1 Título da Apresentação Organização da Produção Substítulo Rio Maior Setembro 2015
2 Enquadramento OCM única ORGANIZAÇÃO COMUM DOS MERCADOS AGRÍCOLAS Conjunto normas comunitárias que visam regular a produção e comércio de produtos agrícolas produzidos na UE
3 Legislação Aplicável Reg. (UE) n.º 1308/2013 do conselho, de 17 de dezembro Reg. (UE) nº 543/2011 da Comissão, de 07 de junho Reg. (EU) nº 499/2014 da comissão, de 11 de março Portaria nº 169/2015 de 04 de junho Estratégia Nacional dos Programas Operacionais
4 Portaria 169/2015 REGIME NACIONAL DE RECONHECIMENTO: ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES (OP) E SUAS ASSOCIAÇÕES (AOP) ORGANIZAÇÕES DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA FLORESTA (OCPF) AGRUPAMENTO DE PRODUTORES (AP)
5 Setores ou produtos abrangidos Produções vegetais Produções animais Produções da floresta Cereais, oleagi. e proteaginosas, não incluindo milho Carne de bovino Madeira, biomassa e resina Cereais, oleagi. e proteaginosas, incluindo milho Carne de suíno Resina Arroz Carne de aves de capoeira Azeite Ovos Azeitonas não destinadas à produção de azeite Carne de caprino Vinho Flores Bananas Frutas e produtos hortícolas Frutos de casca rija Pequenos frutos Plantas aromáticas e medicinais Frutas e produtos hortícolas transformados Batata Cortiça Outros produtos vegetais Carne de ovino Leite e produtos lácteos de vaca Leite e prod. láct de ovelha ou cabra Produtos apícolas Carne de coelho Outros produtos animais
6 Reconhecimento ATIVIDADE PRINCIPAL Concentração oferta Colocação mercado produção membros FORMAS JURIDICAS Coop. Agricola SAG - Soc. Agric. Grupo ACE Agrup. Complementar Empresas Soc. Comercial (Lda ou SA ações nominativas) RECONHECIMENTO CATEGORIA (Produto / Grupo produtos) PESSOA COLETIVA (Comp.Produtores /Constui. Iniciativas Prod.)
7 Objetivos Programação da Produção e da comercialização Bem como uma constante Adaptação á Procura Promover o respeito pelo Ambiente através de técnicas de cultivo e de produção adequadas, gerindo os subprodutos e os resíduos. OBJETIVOS Promover e prestar assistência técnica à utilização de normas de produção de qualidade e quantidade Investigação através de métodos de produção sustentável e de praticas inovadoras Otimização dos Custos e rentabilidade dos investimentos realizados, e estabilização de preços
8 Requisitos para o reconhecimento Constituída por iniciativa dos produtores Principal: concentração da oferta e colocação no mercado da produção dos seus membros Prossigam, pelo menos, 2 objetivos Pelo menos, mais 1 dos restantes Dispor de pessoal, infraestruturas, instalações e equipamentos necessários para assegurar a comercialização dos produtos dos seus membros Deter um plano de normalização Reunir o número mínimo de produtores o valor mínimo da produção comercializada
9 Plano de Normalização Identificação e atributos do produto a comercializar Características e origem da produção inicial Identificação do método de produção ou maneio, incluindo: Descrição do sistema de produção Calendarização das suas práticas Transporte, armazenagem e processo de transformação ou de acondicionamento Proteção do ambiente
10 Estatutos Produtor membro pertence a uma OP (título reconhecimento) Comercializa toda a produção através da OP Respeita as regras do PN Permanece na OP durante, pelo menos, 3 anos, ou 10 (cortiça e produções da floresta) Paga as contribuições financeiras Fornece as informações necessárias
11 Estatutos Capital social ou direitos voto < 20%/membro produtor (até 49% = contribuição para o VPC da OP). Conjunto dos membros produtores detém > 51% do capital social ou direitos de voto. Renuncia Renúncia à qualidade à qualidade de membro de membro Efeitos a 1 de janeiro Comunicação prévia à OP/AP até 30 de novembro do ano anterior. Direito de voto (questões do fundo operacional) apenas aos membros produtores. Direito de associação.
12 Estatutos Aplicação de sanções pela violação das obrigações estatutárias Regras contabilísticas e orçamentais para o funcionamento da OP As modalidades de adoção e alteração do PN As regras para a admissão de membros não produtores
13 Obrigações Deter sistema de contabilidade organizada e separada Manter os registo durante, pelo menos, 5 anos Externalização manter os originais dos contratos e relatórios durante, pelo menos, 5 anos Assegurar que todos os membros detêm registo de identificação no IFAP Colaborar com os organismos competentes no âmbito de ações de controlo Colaborar com os serviços competentes dos organismos do Ministério na recolha periódica de dados para acompanhamento do mercado.
14 Valor da Produção Comercializada Valor da Produção Comercializada pela Entidade Requerente no período de referência Membros VENDAS - = Devoluções + Descontos e Abatimentos + Outros Descontos Valor Líquido de Vendas
15 Valor da Produção Comercializada VPC x 3 -> Se metade da produção comercializada, é certificada, através de MPB, PRODI, DOP, IGP, ETG e Sistemas Reconhecidos de Gestão Florestal Sustentável Majorações para o VPC mínimo de reconhecimento VPC x 3 -> Se Plano de Normalização de Produção animal define o Regime Extensivo em todas as fases. VPC x 2 -> Se número de Membros Produtores > Triplo do n.º mínimo estabelecido
16 Formulário Pedido Reconhecimento Alteração Título Externalização Formulário Mod.IFAP TP jun/15
17 Formulário Parte I - A Rosto Elementos que caraterizam a entidade, comuns a qualquer Reconhecimento. Parte II B Dados relativos ao setor C Memória Descritiva D Externalização Se pretende o reconhecimento para mais do que um setor ao mesmo tempo tem de preencher tantos modelos quantos o setores B e C São específicos e têm de ser preenchidos para cada setor de reconhecimento. Preencher quando pretende o reconhecimento da externalização de uma atividade.
18 Grata pela Atenção A DRAPLVT está disponível gestao.op@draplvt.mamaot.pt Equipa Claudia Risques Teresa Costa Ricardo Santos
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