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1 Ponto dos Concursos Atenção. O conteúdo deste curso é de uso exclusivo do aluno matriculado, cujo nome e CPF constam do texto apresentado, sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. É vedado, também, o fornecimento de informações cadastrais inexatas ou incompletas nome, endereço, CPF, - no ato da matrícula. O descumprimento dessas vedações implicará o imediato cancelamento da matrícula, sem prévio aviso e sem devolução de valores pagos - sem prejuízo da responsabilização civil e criminal do infrator. Em razão da presença da marca d água, identificadora do nome e CPF do aluno matriculado, em todas as páginas deste material, recomenda-se a sua impressão no modo econômico da impressora.

2 Olá pessoal, Somos os Professores Velter e Missagia, somos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. Adoramos o nosso trabalho e trabalhamos muito na Receita Federal, mas gostamos, também, e muito, de ministrar aulas, principalmente dos conteúdos de Contabilidade, Matemática Financeira e assuntos relacionados com Aduana (comércio exterior). Somos autores de 5 livros (Manual de Contabilidade, Contabilidade Avançada, Contabilidade geral em Exercícios, Análise de Balanço e Custos e Aprendendo Matemática Financeira) todos da Editora Campus e destinados a preparação para concursos públicos. Além disso, somos professores convidados do ponto dos concursos desde a sua criação. Nossa recompensa em ministrar cursos preparatórios para concursos é ver a presença de nossos alunos na lista de aprovados. Não há nada mais gratificante do que isso!!! 1 Proposta do curso: Curso: Exercícios de Contabilidade de Custos Este curso de exercícios, na reta final de suas preparações, é de fundamental importância, pois pretendemos inserir vocês na maneira de pensar e de elaborar as questões da banca examinadora do certame. Em muitos concursos as bancas examinadoras praticamente repetem questões de concursos anteriores. Dão apenas alguns retoques ou colocam alguns enfeites (pedras no caminho), mas a resolução da questão continua exatamente como já fora cobrada em concursos anteriores. Nossa proposta é apresentar-lhes 04 aulas de resolução de exercícios, incluindo esta aula demonstrativa, com questões da Fundação Carlos Chagas, englobando todo conteúdo do programa do concurso. As questões de concursos anteriores às alterações da legislação societária serão adaptadas à nova ordem jurídica. Sabemos que a tarefa não será fácil, pois, conforme o programa do concurso apresentada abaixo, apresenta pelo menos 22 itens de contabilidade de custos. Mesmo assim, resolvemos encarar a briga, principalmente, porque acreditamos que vocês merecem uma preparação adequada. Vejamos o programa do concurso, cujo conteúdo pretendemos desenvolver em nossa aulas: Contabilidade de Custos: 1 - Funções da contabilidade de custos, financeira e gerencial. 2 - Custo: conceito, classificação, sistemas, formas de produção, formas de custeio, sistemas de controle de custo e nomenclaturas aplicáveis a custos. 3 - Evidenciação das contas patrimoniais, resultados e custos nas Demonstrações contábeis das indústrias. 4 - Sistemas de custeio: custeio por absorção e custeio variável. Avaliação dos estoques de produtos em elaboração, produtos acabados e produção equivalente. 5 - Apuração do custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados. Tratamento contábil e formas de contabilização. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 1

3 6 - Custeio e controle dos materiais diretos: Custo de aquisição, inventários, critérios de avaliação e identificação do consumo de materiais e tratamento das perdas. 7 - Custeio, controle e tratamento contábil da mão-de-obra direta e indireta. 8 - Custeio, tratamento contábil, taxas de aplicação, análise das variações e controle dos custos indiretos de fabricação. 9 - Critérios de rateio e departamentalização dos custos Sistemas de produção: Custos por ordem, custos por processo ou por produção contínua, tratamento contábil e avaliação do processo produtivo Avaliação de estoques na produção contínua Conceito de produção equivalente Sistema de controles dos custos: custo padrão e custo por estimativa. Tratamento contábil e análise das variações Critérios de avaliação dos produtos em elaboração e dos produtos acabados Tratamento das perdas e adições de unidades produzidas Custeio da produção conjunta. Co-produtos, subprodutos e sucatas: conceito, cálculo e tratamento contábil Custeio direto ou variável Conceito de margem de contribuição total e unitária. Margem de contribuição e retorno sobre o investimento Análise das relações custo/volume/lucro O ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro Alterações dos custos fixos e variáveis e sua influência no ponto de equilíbrio Custeio baseado em atividades ABC Activity Based Costing. (Obs.: Os itens abordados no programa devem estar de conformidade com as normas atualizadas, exaradas por CFC, CVM - Comissão de Valores Mobiliários e Legislação Societária). A prova de vocês está prevista para o dia 21/03/2010. Desta forma, propomos o seguinte cronograma para as aulas: Aula 00: 22/02/2010 (Aula demonstrativa) Aula 01: 01/03/2010 Aula 02: 08/03/2010 Aula 03: 15/03/2010 Nas aulas apresentamos as questões para que vocês possam resolvê-las e ao final trazemos a nossa resolução para as mesmas. Assim sendo, vamos ao trabalho!!! 01. (METRÔ-SP/2008) Os seguintes dados foram extraídos da contabilidade da Cia. Industrial Mirante, relativos ao exercício de 2007, ano em que iniciou suas atividades: Quantidade produzida do bem X unidades Quantidade vendida do bem X unidades Receita líquida de vendas... R$ ,00 Custos fixos de produção... R$ ,00 Custos variáveis de produção... R$ 12,00 por unidade Despesas fixas... R$ ,00 Despesas variáveis com venda R$ 3,00 por unidade vendida Estoque final de produtos acabados unidades Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 2

4 A diferença positiva entre o lucro antes dos impostos e das participações no custeio por absorção em comparação com o custeio variável equivaleu, em R$, a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (METRÔ-SP/2008) A Cia. Industrial Piracema, ao planejar o início de suas atividades, fez as seguintes projeções anuais de custos e despesas: Custos e despesas fixos... R$ ,00 Custos e despesas variáveis por unidade produzida... R$ 10,00 Preço de venda do produto no mercado... R$ 15,00 Utilizando-se a análise das relações custo-volume-lucro, o ponto de equilíbrio da empresa corresponderá ao volume de faturamento anual, em R$, de (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (TRT-18/2008) A Cia. Industrial Luar do Sertão vendeu unidades de um produto de sua fabricação ao preço unitário de R$ 20,00, tendo havido incidência de ICMS à alíquota de 18% e IPI à 10%. O preço de custo correspondeu a 60% do preço de venda das mercadorias. Sabendo-se que a companhia é contribuinte do PIS e da COFINS na sistemática cumulativa (alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente), a devolução de 10% do lote pela empresa adquirente diminuiu o lucro bruto da companhia vendedora no valor, em R$, de (A) 3.670,00. (B) 3.800,00. (C) 4.330,00. (D) 4.400,00. (E) 5.670, (TRT-2/2008) O valor do estoque final de produtos acabados e não vendidos no levantamento do balanço de uma empresa industrial, é obtido, pelo departamento de custos, por meio da fórmula: (A) custo da produção do período (+) estoque inicial de produtos acabados ( ) estoque final de produtos em elaboração. (B) custo dos produtos vendidos ( ) estoque inicial de produtos acabados (+) custo da produção acabada no período. (C) custo dos produtos vendidos (+) estoque inicial de produtos em elaboração ( ) estoque final de produtos em elaboração. (D) custo da produção acabada no período (+) estoque inicial de produtos acabados ( ) estoque final de produtos em elaboração. (E) custo da produção acabada no período (+) estoque inicial de produtos acabados ( ) custo dos produtos vendidos. 05. (INFRAERO/2009) A empresa Andorinhas Indústria Eletrônica Ltda. desenvolveu recentemente dois novos produtos; uma unidade gravadora de DVD e uma Decodificadora Digital. O controller da Cia. levantou os seguintes dados para auxiliar a diretoria na análise dos produtos: Itens Gravadora DVD (R$) Decodificadora Digital (R$) Matéria-prima 44,00 36,00 Horas/máquinas $ 12,00 p/hora 18,00 15,00 Montagem/ $ 10,00 p/hora 30,00 10,00 Custos variáveis de fabricação $ 8,00 p/hora 36,00 18,00 Custos fixos de fabricação $ 4 p/hora 18,00 9,00 Custos totais 146,00 88,00 Preço de venda sugerido 169,95 99,98 Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 3

5 Custos de pesquisa e desenvolvimento , ,00 Custos de promoção e propaganda , ,00 Para a Gravadora de DVD da Andorinhas, os custos de maquinários e montagem representam os custos (A) de conversão. (B) separáveis. (C) incrementais. (D) primários. (E) comuns. Instruções: Para responder às questões de números 06 e 07, utilize os dados a seguir. A Cia. ABC registra para o ano fiscal terminado em X8 os seguintes dados: Materiais diretos utilizados R$ ,00 Mão de obra direta R$ ,00 Custo variável de fabricação R$ ,00 Custo fixo de fabricação R$ ,00 Despesas de vendas e administração R$ ,00 Despesas de propaganda R$ , (INFRAERO/2009) Se a Cia. ABC usa custeio variável, o custo dos produtos produzidos para o ano de X8 é (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ , (INFRAERO/2009) O custo dos inventários para o ano de X8 utilizando o custeio por absorção é (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ , (INFRAERO/2009) Os gerentes da Indústrias Reunidas Ltda. estão discutindo as formas de alocar o custo dos departamentos de serviços, o Controle de Qualidade e a Manutenção para os departamentos produtivos. Para a reunião o controller providenciou o seguinte relatório: Custos de fabricação alocados direto ao departamento Controle de qualidade Depto. Serviço (R$) ,00 Manutenção Depto. de Serviço Maquinário Depto. Produtivo Montagem Depto. Produtivo Total (R$) ,00 (R$) ,00 (R$) ,00 (R$) 1.250,000,00 Horas de máquina Horas de mão de obra direta Horas de Serviços: - Controle de qualidade Manutenção Se a Indústrias Reunidas Ltda. usa o método direto para alocar os custos dos departamentos de serviços, o total dos custos indiretos alocados pelos departamentos de serviços para o departamento de montagem deveria ser (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ , (INFRAERO/2009) O custo fixo que deve ser considerado como um custo direto é o Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 4

6 (A) custo salarial da contabilidade, quando o objetivo de custo é uma unidade de produto. (B) custo de aluguel do armazém dos inventários, quando o objetivo de custo é do departamento de compras. (C) custo da energia elétrica, quando o objetivo é custear o departamento de auditoria interna. (D) pró-labore do conselho, quando o objetivo é custear o departamento de marketing. (E) salário do supervisor da produção, quando o objetivo é custear o departamento de produção. 10. (INFRAERO/2009) A diferença entre o preço de venda e o custo variável é (A) receita operacional bruta. (B) receita líquida. (C) ponto de equilíbrio. (D) margem de contribuição. (E) análise custo-volume-lucro. 11. (INFRAERO/2009) A empresa ASA utiliza o sistema de custo padrão. No último mês, os valores apurados foram os seguintes: Consumo real de matéria prima por unidade 50 kg Preço unitário real da matéria prima utilizada na produção R$ 10,00 por Kg Unidades produzidas 20 Consumo unitário planejado no padrão 60 kg Custo da matéria prima (planejada no padrão) R$ 8,00 por kg Com base nos dados acima, as variações de consumo, preço e mista, em relação ao padrão são, respectivamente: (A) R$ 1.600,00 desfavorável, R$ 2.200,00 favorável e R$ 200,00 desfavorável. (B) R$ 1.600,00 favorável, R$ 2.400,00 desfavorável e R$ 400,00 favorável. (C) R$ 2.400,00 favorável, R$ 1.600,00 desfavorável e R$ 800,00 desfavorável. (D) R$ 3.800,00 favorável, R$ 2.400,00 desfavorável e R$ 1.400,00 desfavorável. (E) R$ 4.000,00 desfavorável, R$ 3.000,00 favorável e R$ 1.000,00 favorável. 12. (INFRAERO/2009) Não deve ser confundido com custo orçado ou estimado o montante que a empresa determina que um produto ou a operação de um processo por um período de tempo deveria custar, com base em certas condições presumidas de eficiência, de situações econômicas e de outros fatores. Esta afirmação refere-se ao sistema de custeio (A) por absorção. (B) variável direto. (C) por atividade. (D) médio. (E) padrão. 13. (INFRAERO/2009) É correto afirmar, em relação à classificação dos custos, que (A) a aquisição de matéria-prima por uma empresa industrial deve ser contabilizada como custo de produção. (B) os gastos com a energia elétrica da fábrica, inclusive das máquinas de produção, são classificados como custos fixos. (C) os gastos com propaganda institucional de um fábrica de laticínios devem ser classificados como custo de produção variável. (D) um exemplo de custo variável é a quantidade de mão de obra direta utilizada na produção. (E) as comissões pagas aos vendedores são classificadas como despesas fixas com vendas. 14. (INFRAERO/2009) Dados extraídos da escrituração contábil da Cia. Delta, em R$: Estoque inicial de Produtos em Elaboração ,00 Estoque final de Produtos Acabados ,00 Custo dos Produtos Vendidos ,00 Estoque Final de Produtos em Elaboração ,00 Estoque Inicial de Produtos Acabados ,00 Mão de Obra Direta ,00 Custos Indiretos de Fabricação ,00 O consumo de material direto da companhia nesse exercício foi, em R$, Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 5

7 (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (INFRAERO/2009) Considere as afirmações a seguir, relativas aos métodos de custeio: I. Se, em um determinado exercício social, uma empresa industrial vender menos unidades do que fabricou nesse período, o lucro obtido pelo método do custeio variável será menor do que pelo método do custeio por absorção. II. Em uma determinada empresa industrial que adota o custeio-padrão, se a quantidade adquirida de matéria-prima for 10% menor que a estimada e o preço unitário for 10% maior do que o estimado, o custo real da matéria-prima será igual ao custo-padrão. III. No custeio por absorção, os custos fixos são lançados diretamente em conta de resultado. IV. A legislação do imposto de renda não permite a utilização do método do custeio variável para a determinação do custo dos produtos vendidos das pessoas jurídicas que optarem pela tributação com base no lucro real. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. Instruções: Utilize as informações a seguir para responder às questões de números 16 e 17. Dados extraídos da escrituração contábil da Cia. Industrial Maringá no exercício de 2008, em R$: Aquisição de material direto ,00 Estoque inicial de produtos em elaboração ,00 Mão de obra direta ,00 Despesas financeiras na aquisição de material direto ,00 Estoque final de produtos acabados ,00 Custos indiretos de fabricação ,00 Estoque final de produtos em elaboração ,00 Estoque inicial de material direto ,00 Despesa com fretes de venda ,00 Estoque inicial de produtos acabados ,00 Estoque final de material direto , (INFRAERO/2009) O Custo dos produtos vendidos pela companhia no exercício de 2008 correspondeu a, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (INFRAERO/2009) O valor do material direto consumido na produção no exercício de 2008 foi, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (TJ-PA/2009) Na visão horizontal, o método de Custeio Baseado em Atividades permite a análise, custeamento e aperfeiçoamento (A) dos processos interdepartamentais. (B) da mensuração física dos estoques. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 6

8 (C) da elaboração de relatórios para o fisco. (D) da alocação de custos por meio de rateios. (E) da determinação dos custos diretos dos produtos. 19. (TJ-PA/2009) Para efeito de divulgação de demonstrações contábeis para usuários externos, a contabilidade de custos possui como finalidade (A) subsidiar o processo decisório quanto à determinação do preço de vendas. (B) determinar o valor dos estoques de produtos acabados. (C) fornecer base para avaliação de desempenho dos diversos setores da empresa. (D) estabelecer padrões de quantidades de custos diretos dos produtos. (E) subsidiar a elaboração de orçamentos. 20. (PBGÁS/2007) Um gasto efetuado por uma sociedade industrial que corresponda ao conceito de custo de produção é: (A) aquisição de máquinas utilizadas na produção. (B) aquisição de matérias-primas. (C) juros pagos no financiamento de bens do ativo imobilizado. (D) pagamento de salários da mão-de-obra direta. (E) o total do prêmio pago por seguro das instalações industriais com vigência de um ano. 21. (PM-SP- 2007) Considere os dados a seguir: Estoque inicial de materiais diretos ,00 Estoque final de produtos em elaboração ,00 Compras de materiais diretos ,00 Estoque inicial de produtos acabados ,00 Mão-de-obra direta ,00 Estoque final de produtos acabados ,00 Custos indiretos de fabricação ,00 Estoque final de materiais diretos ,00 Estoque inicial de produtos em elaboração ,00 Despesas administrativas ,00 Despesas com vendas ,00 Despesas financeiras líquidas 4.000,00 Considerando apenas essas informações, extraídas da contabilidade da Cia. Rio Negro, o Custo dos Produtos Vendidos, no período, correspondeu a, em R$: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 7

9 RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS: 01. (METRÔ-SP/2008) Os seguintes dados foram extraídos da contabilidade da Cia. Industrial Mirante, relativos ao exercício de 2007, ano em que iniciou suas atividades: Quantidade produzida do bem X unidades Quantidade vendida do bem X unidades Receita líquida de vendas... R$ ,00 Custos fixos de produção... R$ ,00 Custos variáveis de produção... R$ 12,00 por unidade Despesas fixas... R$ ,00 Despesas variáveis com venda R$ 3,00 por unidade vendida Estoque final de produtos acabados unidades A diferença positiva entre o lucro antes dos impostos e das participações no custeio por absorção em comparação com o custeio variável equivaleu, em R$, a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. Inicialmente cabe uma diferenciação entre o sistema de custeio por absorção e o sistema de custeio direto ou variável. O custeio por absorção se caracteriza por atribuir ao produto ou serviço todos os custos diretos e indiretos relacionados com a produção ou serviço. Não inclui as despesas de juros. É a forma de custeio que está alinhada com o princípio da competência. O custeio direto ou variável possui como principal característica a atribuição ao produto ou serviço apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, por sua vez, serão tratados como Despesas, levados diretamente em conta de resultado do período. Este método não é aceito pelo Imposto de Renda e contraria os princípios de contabilidade e as instruções contidas no CPC 16. Pelo custeio por absorção, quando se quer apurar o custo unitário de determinado período, podemos utilizar a seguinte fórmula: Custo = (Custos fixos + Custos variáveis)/produção do período Para compreendermos adequadamente a resolução desta questão e de outras, é necessário que apresentemos uma classificação dos custos. Em relação ao produto, os custos podem ser classificados em diretos e indiretos. São diretos os custos que podem ser identificados diretamente com o produto fabricado. Como exemplos de custos diretos temos as materias primas, a mão-de-obra direta e o material de embalagem. Quando a empresa produz apenas um único produto todos os custos são diretos, pois são diretamente atribuíveis ao produto. Os custos indiretos são aqueles que não possuem uma sintoniz perfeita com o produto e para apropriá-los ao produto devem ser efetuados cálculos, rateios e estimativas. Os exemplos mais clássicos de custos indiretos são a depreciação dos equipamentos, o salário do chefe de supervisão, o aluguél da fábrica, os gastos com limpeza, a energia elétrica e o seguro do prédio. Em relação aos níveis de produção, os custos podem ser classificados em fixos e variáveis. Custos fixos são aqueles cujos valores globais não variam dentro de determinado nível de atividade, como é o caso do aluguel da fábrica que será devido mesmo que a empresa nada produza. Custos variáveis são aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da empresa, pois somente são utilizados à medida em que haja produção. Exemplo: matéria prima consurnida. Se não houver quantidade produzida, o custo variável será nulo. Os custos variáveis aumentam à medida que aumenta a produção. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 8

10 Os custos fixos diminuem (variam) a medida que aumenta a quantidade produzida. Daí se diz que os custos fixos (de forma global) são variáveis por unidade produzida. Por exemplo o aluguel de R$ 5.000,00 representa um custo de R$ 1,00 por unidade produzida se forem produzidas unidades de determinado produto, mas diminui para R$ 0,50 se forem produzidas unidades do mesmo produto no mesmo período. Os custos variáveis (de forma global) são fixos por unidade produzida, pois, por exemplo, para produzir um livro de 500 páginas são utilizadas 250 folhas e para produzir dois livros são utilizadas 500 folhas e assim por diante. Apurando os custos: 1 Pelo custeio por absorção: Custo = (Custos fixos + Custos variáveis)/produção do período Como foram produzidas unidades e o custo variável por unidade é de R$ 12,00, então os custos variáveis totais foram de R$ ,00. Custo = ( , ,00) / unid. Custo = ,00 / unid. = R$ 22,00 / unidade Teremos como Custo dos produtos vendidos CPV o valor de R$ ,00 (8.000 unid. X R$ 22,00 / unid.). 2 Pelo custeio variável: Como somente são considerados os custos variáveis, o custo variável unitário é de R$ 12,00. Isto implica num custo dos produtos vendidos no valor de R$ ,00 (8.000 unidades x R$ 12,00/unid.). Finalmente temos condições de apurar o resultado para verificar a diferença entre os dois métodos de custeamento da produção: CUSTEIO POR ABSORÇÃO APURAÇÃO DO RESULTADO CUSTEIO VARIÁVEL Receita líquida de vendas ,00 Receita líquida de vendas ,00 (-) CPV ,00 (-) CPV ,00 = Resultado Industrial ,00 (-) Despesas variáveis ,00 (-) Despesas fixas e variáveis ,00 = Margem de contribuição ,00 = Lucro operacional ,00 (-) Despesas e custos fixos ,00 Lucro operacional ,00 Percebe-se que houve uma diferença de R$ ,00, sendo que o custeio por absorção apresentou um lucro maior que o custeio variável. A justificativa dessa diferença reside no fato de que no custeio por absorção boa parte dos custos fixos estão no estoque da empresa ao passo que no custeio variável esses custos fixos foram considerados despesa do período em que ocorreram. Veja que há unidades do produto em estoque, que não foi vendido. O custeio por absorção possui R$ 10,00 por unidade de custos fixos e isto justifica a diferença de R$ ,00. Resposta correta letra E. 02. (METRÔ-SP/2008) A Cia. Industrial Piracema, ao planejar o início de suas atividades, fez as seguintes projeções anuais de custos e despesas: Custos e despesas fixos... R$ ,00 Custos e despesas variáveis por unidade produzida... R$ 10,00 Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 9

11 Preço de venda do produto no mercado... R$ 15,00 Utilizando-se a análise das relações custo-volume-lucro, o ponto de equilíbrio da empresa corresponderá ao volume de faturamento anual, em R$, de (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. O ponto de equilíbrio é o ponto onde as receitas e os custos se equivalem. Há diversas formas de se calcular o ponto de equilíbrio, dentre as quais destacamos: 1 Igualando as receitas com os custos: X x R$ 15,00 = X x R$ 10, ,00 5 X = ,00 X = unidades unid x R$ 15,00 / unid. = R$ ,00 2 Com utilização do conceito de margem de contribuição: Custos + Despesas Fixos Ponto de Equilíbrio = Margem de Contribuição Unitária A margem de contribuição unitária - MCU é a diferença entre a Receita e o custo + despesa variável de cada unidade. Assim, a margem de contribuição unitária é de R$ 5,00 Ponto de equilíbrio = Custos + Despesas Fixos / MCU Ponto de equilíbrio = ,00 / 5,00 = unidades Resposta correta letra A. 03. (TRT-18/2008) A Cia. Industrial Luar do Sertão vendeu unidades de um produto de sua fabricação ao preço unitário de R$ 20,00, tendo havido incidência de ICMS à alíquota de 18% e IPI à 10%. O preço de custo correspondeu a 60% do preço de venda das mercadorias. Sabendo-se que a companhia é contribuinte do PIS e da COFINS na sistemática cumulativa (alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente), a devolução de 10% do lote pela empresa adquirente diminuiu o lucro bruto da companhia vendedora no valor, em R$, de (A) 3.670,00. (B) 3.800,00. (C) 4.330,00. (D) 4.400,00. (E) 5.670,00. A venda de unidades ao preço unitário de R$ 20,00 gerou uma receita bruta de R$ ,00. Cabe esclarecer que o IPI é considerado um tributo por fora, isto é, ele é calculado sobre o preço de venda e não faz parte da receita bruta. Todavia, o IPI faz parte do faturamento bruto. Assim, o lançamento da venda dessas unidade de produto é o seguinte: D Caixa/Bancos/Clientes ,00 C Receita de Vendas ,00 C IPI a Recolher ,00 Questões dessa ordem, em que há a devolução de um percentual das vendas, devem ser resolvidas com a apuração do lucro bruto e a devolução gera uma redução no lucro bruto pelo mesmo percentual da devolução de vendas. Receita Bruta ,00 Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 10

12 (-) ICMS (36.000,00) (-) PIS (1.300,00) (-) Cofins (6.000,00) = Receita liquida ,00 (-) CMV ( ,00) Lucro Bruto ,00 Como houve a devolução de 10% das vendas, houve também a redução de 10% do ICMS, PIS, Cofins e CMV, ou seja, houve a redução de 10% do Lucro Bruto. Resposta correta letra A. 04. (TRT-2/2008) O valor do estoque final de produtos acabados e não vendidos no levantamento do balanço de uma empresa industrial, é obtido, pelo departamento de custos, por meio da fórmula: (A) custo da produção do período (+) estoque inicial de produtos acabados ( ) estoque final de produtos em elaboração. (B) custo dos produtos vendidos ( ) estoque inicial de produtos acabados (+) custo da produção acabada no período. (C) custo dos produtos vendidos (+) estoque inicial de produtos em elaboração ( ) estoque final de produtos em elaboração. (D) custo da produção acabada no período (+) estoque inicial de produtos acabados ( ) estoque final de produtos em elaboração. (E) custo da produção acabada no período (+) estoque inicial de produtos acabados ( ) custo dos produtos vendidos. Analogamente ao Custo das Mercadorias Vendidas, cuja fórmula de apuração é: CMV = Ei + Co Ef, o Custo dos Produtos Vendidos CPV é apurado pela fórmula: CPV = Eipa + Pa Efpa, em que Eipa = Estoque inicial de produção acabada; Pa = Produção acabada no período; e Efpa = Estoque final de produção acabada. Assim, o estoque final é obtido pela diferença da soma dos produtos acabados no período e do estoque inicial com o custo dos produtos vendidos. Ef = Ei + Produção do período CPV. Resposta correta letra E. 05. (INFRAERO/2009) A empresa Andorinhas Indústria Eletrônica Ltda. desenvolveu recentemente dois novos produtos; uma unidade gravadora de DVD e uma Decodificadora Digital. O controller da Cia. levantou os seguintes dados para auxiliar a diretoria na análise dos produtos: Itens Gravadora DVD (R$) Decodificadora Digital (R$) Matéria-prima 44,00 36,00 Horas/máquinas $ 12,00 p/hora 18,00 15,00 Montagem/ $ 10,00 p/hora 30,00 10,00 Custos variáveis de fabricação $ 8,00 p/hora 36,00 18,00 Custos fixos de fabricação $ 4 p/hora 18,00 9,00 Custos totais 146,00 88,00 Preço de venda sugerido 169,95 99,98 Custos de pesquisa e desenvolvimento , ,00 Custos de promoção e propaganda , ,00 Para a Gravadora de DVD da Andorinhas, os custos de maquinários e montagem representam os custos (A) de conversão. (B) separáveis. (C) incrementais. (D) primários. (E) comuns. Os custos das horas/máquina e montagem apresentados no enunciado podem ser controlados e neste caso serão custos diretos, pois saberíamos exatamente o quanto de horas de montagem ou de máquinas foi utilizado diretamente ou são fruto de rateio e neste caso seriam custos indiretos. Independentemente de serem custos diretos ou indiretos, são custos de transformação. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 11

13 Os custos de conversão ou de transformação incluem os custos diretos ou indiretos relacionados com as unidades produzidas. É nesse sentido que dispõem o Pronunciamento Tecnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 16, que trata dos estoques. Sobro os custos de transformação, o CPC dispõe: Custos de transformação Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, tais como mão-de-obra direta. Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. Os custos indiretos de produção fixos são aqueles que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção, tais como a depreciação e manutenção de edifícios e instalações fabris, máquinas e equipamentos e os custos de administração da fábrica. Os custos indiretos de produção variáveis são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos e certos tipos de mão-de-obra indireta. Resposta correta letra A. Instruções: Para responder às questões de números 06 e 07, utilize os dados a seguir. A Cia. ABC registra para o ano fiscal terminado em X8 os seguintes dados: Materiais diretos utilizados R$ ,00 Mão de obra direta R$ ,00 Custo variável de fabricação R$ ,00 Custo fixo de fabricação R$ ,00 Despesas de vendas e administração R$ ,00 Despesas de propaganda R$ , (INFRAERO/2009) Se a Cia. ABC usa custeio variável, o custo dos produtos produzidos para o ano de X8 é (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ ,00 O sistema de custeio variável ou direto é aquele em que apenas os custos diretos são alocados ao custo de produção. Os custos fixos lançados como despesa do período em que ocorrerem. Entendem os defensores dessa forma de custeio que os custos fixos, dentro de certos limites de produção, independem da produção, pois se a empresa nada produzir eles ocorrem da mesma forma, como é o caso do aluguel da fábrica. Entretanto, esta sistemática de custear os produtos acabados não é aceita pela legislação fiscal, contábil e societária. Mesmo assim, ela se constitui em ferramenta poderosa para fins gerenciais para as empresas. Assim sendo, a Cia. ABC registrará como custo de produção os seguintes valores: Materiais diretos utilizados R$ ,00 + Mão de obra direta R$ ,00 + Custo variável de fabricação R$ ,00 = Custos diretos totais R$ ,00 Resposta correta letra C. 07. (INFRAERO/2009) O custo dos inventários para o ano de X8 utilizando o custeio por absorção é (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ ,00 No custeio por absorção são contabilizados como custos todos os gastos realizados para obtenção dos produtos, ou seja: são custos de produção todos os custos diretos e os indiretos. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 12

14 Desta forma, no inventário final de 2008 da Cia. ABC, esta terá incorrido em custos totais, segundo o custeio variável, no montante de: Materiais diretos utilizados R$ ,00 + Mão de obra direta R$ ,00 + Custo variável de fabricação R$ ,00 + Custo fixo de fabricação R$ ,00 = Custo total R$ ,00 Resposta correta letra C. 08. (INFRAERO/2009) Os gerentes da Indústrias Reunidas Ltda. estão discutindo as formas de alocar o custo dos departamentos de serviços, o Controle de Qualidade e a Manutenção para os departamentos produtivos. Para a reunião o controller providenciou o seguinte relatório: Custos de fabricação alocados direto ao departamento Controle de qualidade Depto. Serviço Manutenção Depto. de Serviço Maquinário Depto. Produtivo Montagem Depto. Produtivo (R$) ,00 (R$) ,00 (R$) ,00 (R$) ,00 (R$) 1.250,000,00 Horas de máquina Horas de mão de obra direta Horas de Serviços: - Controle de qualidade Manutenção Se a Indústrias Reunidas Ltda. usa o método direto para alocar os custos dos departamentos de serviços, o total dos custos indiretos alocados pelos departamentos de serviços para o departamento de montagem deveria ser (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ ,00 A questão versa sobre formas de alocação de custos. Alguns autores utilizam esta expressão método direto para alocar os custos. A FCC também a usa, por isso é bom ficar ligado neste detalhe!!! Esta forma de alocar os custos pelo método direto consiste em alocar os custos indiretos dos departamentos de serviços diretamente ao departamento produtivo, não havendo alocação de custos entre os departamentos de serviços. O custo total no controle de qualidade foi de R$ ,00. As horas gastas nos departamentos produtivos foram: maquinários e montagem 7.000, totalizando horas. A distribuição dos custos de controle de qualidade pelo método direto ao Maquinário e a Montagem do departamento produtivo serão: O maquinário utilizou horas de um total de do departamento produtivo com custo serviços total de R$ ,00 de controle de qualidade. A montagem utilizou horas do total de horas, então foram alocados ao maquinário e a montagem do departamento produtivo os seguintes custos: Maquinário: ( / ) x R$ ,00 = R$ ,00 Montagem: (7.000 / ) x R$ ,00 = R$ ,00 Total A distribuição dos custos de manutenção pelo método direto ao Maquinário e a Montagem do departamento produtivo serão: Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 13

15 O custo total de Manutenção do departamento produtivo foi de R$ ,00, com um consumo de horas de serviço, sendo que o maquinário consumiu horas desse serviço e a montagem consumiu horas. Assim, o rateio ou alocação dos custos de serviços para departamento produtivo será: Maquinário: ( / ) x R$ ,00 = R$ ,00 Montagem : ( / ) x R$ ,00 = R$ ,00 Desta forma, o total dos custos indiretos alocados pelos departamentos de serviços para o departamento de montagem é de: Decorrente da montagem ,00 Decorrente da manutenção ,00 Soma ,00 Resposta correta letra D. 09. (INFRAERO/2009) O custo fixo que deve ser considerado como um custo direto é o (A) custo salarial da contabilidade, quando o objetivo de custo é uma unidade de produto. (B) custo de aluguel do armazém dos inventários, quando o objetivo de custo é do departamento de compras. (C) custo da energia elétrica, quando o objetivo é custear o departamento de auditoria interna. (D) pró-labore do conselho, quando o objetivo é custear o departamento de marketing. (E) salário do supervisor da produção, quando o objetivo é custear o departamento de produção. Inicialmente cabe relembrar o conceito de custo fixo: Custos fixos são aqueles cujos valores globais não variam dentro de determinado nível de atividade, como é o caso do aluguel da fábrica que será devido mesmo que a empresa nada produza. Analisando as alternativas, chegamos às seguintes conclusões: A O salário da contabilidade é despesa e não custo; (errado) B Os estoques não pertencem ao departamento de compras. A segregação das funções de compras e de custódia dos bens é de fundamental importância e é elemento essencial a ser considerado na elaboração de um plano de controle interno; (errado) C O custo do departamento de auditoria interna, por ser órgão vinculado diretamente a alta administração e possuir acesso às diversas dependências da empresa se resume basicamente aos custos da mão-de-obra, não envolvendo rateio de energia elétrica; (errado) D O conselho é órgão distinto do departamento de marketing. Assim o pró-labore do conselho deve ser atribuído aos custos do conselho; (errado) E O salário do supervisor da produção é um custo fixo. Geralmente ele é rateado aos diversos produtos produzidos. Mas, para o departamento de produção (é lá onde trabalha) é um custo direto. (certo) Resposta correta letra E. 10. (INFRAERO/2009) A diferença entre o preço de venda e o custo variável é (A) receita operacional bruta. (B) receita líquida. (C) ponto de equilíbrio. (D) margem de contribuição. (E) análise custo-volume-lucro. O conceito de margem de contribuição, dentro da sistemática do custeio variável, representa a diferença entre o preço de venda e o custo variável. Isto é assim porque segundo a sistemática do custeio variável considera apenas os custos variáveis como custo de produção. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 14

16 Resposta correta letra D. 11. (INFRAERO/2009) A empresa ASA utiliza o sistema de custo padrão. No último mês, os valores apurados foram os seguintes: Consumo real de matéria prima por unidade 50 kg Preço unitário real da matéria prima utilizada na produção R$ 10,00 por Kg Unidades produzidas 20 Consumo unitário planejado no padrão 60 kg Custo da matéria prima (planejada no padrão) R$ 8,00 por kg Com base nos dados acima, as variações de consumo, preço e mista, em relação ao padrão são, respectivamente: (A) R$ 1.600,00 desfavorável, R$ 2.200,00 favorável e R$ 200,00 desfavorável. (B) R$ 1.600,00 favorável, R$ 2.400,00 desfavorável e R$ 400,00 favorável. (C) R$ 2.400,00 favorável, R$ 1.600,00 desfavorável e R$ 800,00 desfavorável. (D) R$ 3.800,00 favorável, R$ 2.400,00 desfavorável e R$ 1.400,00 desfavorável. (E) R$ 4.000,00 desfavorável, R$ 3.000,00 favorável e R$ 1.000,00 favorável. A questão merece diversas análises. Comecemos a analise das quantidades: Pelo custo padrão se esperava consumir 60 Kg de matéria prima na produção de 20 unidade. Isto daria um consumo total de Kg. O custo real apontou um consumo de apenas 50 kg de matéria prima por unidade produzida, o que demandou o consumo total de Kg de matéria prima. Assim, houve uma variação de quantidade de 200 kg favorável, pois a variação é negativa, isto é, houve um consumo de quantidade menor do que se esperava. Com relação ao preço, houve o seguinte comportamento: O custo padrão projetou um preço para as matérias primas de R$ 8,00 / kg ao passo que o custo real foi de R$ 10,00 / kg. Portanto houve um aumento de preço de R$ 2,00 / kg, o que é desfavorável. Para calcular a variação nas quantidades não consideramos as alterações havidas no preço. Dessa forma, a variação na quantidade será obtida com multiplicação da variação favorável na quantidade pelo preço do custo padrão: Variação quantidade = x 8,00 = - R$ 1.600,00, isto é o custo com a quantidade real, mantido o preço padrão, foi menor que o custo calculado com a quantidade padrão pelo preço padrão. Para calcular a variação de preço, consideramos apenas a variação de preço e manteremos constante a quantidade (1200 kg) do custo padrão. Variação de preço = R$ 2,00 x = R$ 2.400,00 A variação mista é o produto da variação de preço multiplicada pela variação de quantidade. Como a variação de quantidade foi positiva (-200 kg) e a variação de preço negativa de R$ 2,00, a variação mista será favorável de R$ 400,00. Faltou o examinador solicitar a variação total, que consiste na diferença entre o custo real com o custo padrão. O custo real importou em R$ ,00 (50 Kg x R$ 10,00/kg x 20 unidades). O custo padrão é de R$ 9.600,00 (60 kg x R$ 8,00 x 20 unidades). Assim, o custo total é desfavorável em R$ 400,00, pois o custo real foi maior que o custo padrão. Não entenderam?!! Vamos dar um exemplo que pode ajudar vocês no entendimento da questão. O processo de formação de custos, da maneira como foi apresentado, envolve pelo menos dois departamentos: O de compras de matéria prima e o de produção. Imagine que você seja o chefe do departamento de produção e nós sejamos os chefes do departamento de compras. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 15

17 Como chefes, você e nós receberemos alguma gratificação quando atingimos as metas. No caso, as metas de custos estão estabelecidas pelo custo padrão, ou seja: produzir 20 unidades por R$ 9.600,00, com a utilização de kg de produto ao preço de R$ 8,00 / kg. As metas em termos gerais não foram atingidas. Quem é o culpado? Ficamos até envergonhados (rsrsrs...). Você atingiu sua meta e com louvor. Você fez milagre, pois consumiu somente kg de produto e mesmo assim o custo aumentou. Tudo porque nós, chefes do departamento de compras, não nos empenhamos na negociação para obter um preço melhor para a matéria prima. Desta forma, você deve receber uma gratificação porque atingiu as metas traçadas!!! O impacto da variação de preço sobre o custo é de responsabilidade do departamento de compras e o impacto da variação de quantidade é de responsabilidade do departamento de produção. Desta forma, para sabermos o impacto da variação da quantidade sobre o custo utilizamos o preço padrão e para calcular o impacto do preço, utilizamos a quantidade padrão. Então, se teria ocorrida apenas variação da quantidade, sem variar o preço, o custo seria de R$ 8.000,00 (50 x 8,00 x 20). Por outro lado, se apenas o preço variasse e utilizando as quantidades padrão, o custo teria sido de R$ ,00 (60 x 10 x 20). Como o custo padrão era de R$ 9.600,00, o impacto das quantidades gerou uma economia para a empresa de R$ 1.600,00, mas o impacto do preço gerou um acréscimo de R$ 2.400,00. Podemos, ainda, apresentar a seguinte forma de apurar as variações considerando o impacto sobre os custos, sendo que o sinal (-) quer dizer custo menor e o sinal (+) quer dizer custo maior. Lembre-se que custo menor é variação positiva e custo maior é variação negativa: Variação na quantidade ,00 Variação no preço Variação mista ,00 Variação total ,00 Percebam que o examinador foi sacana nesta questão, pois a variação do custo total foi de R$ 400,00 desfavorável e a variação mista foi R$ 400,00 favorável, o que poderia confundir os candidatos. Resposta correta letra B. 12. (INFRAERO/2009) Não deve ser confundido com custo orçado ou estimado o montante que a empresa determina que um produto ou a operação de um processo por um período de tempo deveria custar, com base em certas condições presumidas de eficiência, de situações econômicas e de outros fatores. Esta afirmação refere-se ao sistema de custeio (A) por absorção. (B) variável direto. (C) por atividade. (D) médio. (E) padrão. Custo-padrão: são custos predeterminados, porém, diferentemente dos custos estimados, são calculados com base em parâmetros operacionais ou científicos, e utilizados em operações repetitivas de produção, onde não compensaria calcular o custo individual de cada repetição. Representa um sinalizador de custos ou o valor que a empresa estipula como sendo o possível de realizar consoante a tecnologia de produção disponível. Desta forma, o custeio-padrão, não é exatamente um método de custeio, mas um parâmetro para aferir os demais métodos. Entretanto, se a entidade adotar o custeio-padrão, ela deverá ajustar seus custos ao custo real incorrido. Enfim, o custo-padrão é uma excelente ferramenta de controle e planejamento, mas não para aplicar na apuração de resultados. A recomendação do CPC é que o custo padrão seja utilizado apenas quando ele se assemelhar ao custo efetivo. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 16

18 Assim, para responder a questão proposta, tomemos o seguinte trecho do enunciado... o montante que a empresa determina que um produto ou a operação de um processo por um período de tempo deveria custar... O trecho se encaixa perfeitamente no conceito de custo-padrão Resposta correta letra E. 13. (INFRAERO/2009) É correto afirmar, em relação à classificação dos custos, que (A) a aquisição de matéria-prima por uma empresa industrial deve ser contabilizada como custo de produção. (B) os gastos com a energia elétrica da fábrica, inclusive das máquinas de produção, são classificados como custos fixos. (C) os gastos com propaganda institucional de um fábrica de laticínios devem ser classificados como custo de produção variável. (D) um exemplo de custo variável é a quantidade de mão de obra direta utilizada na produção. (E) as comissões pagas aos vendedores são classificadas como despesas fixas com vendas. Analisando as alternativas, temos: A A aquisição de matéria prima deve ser registrada como estoque de matéria prima; B Os gastos com energia elétrica da fábrica são custos variáveis, pois se não houver produção, não haverá gasto. Se a produção for intensa, o gasto será mais alto; C Os gastos com propaganda não são necessários para o setor de produção, logo não são custos. São despesas; D A mão de obra direta é identificada diretamente com os produtos, logo é um custo variável, pois varia conforme varia a atividade produtiva da indústria. (correto) E As comissões de vendedores são despesas variáveis de vendas, pois variam conforme o volume das vendas. Resposta correta letra D. 14. (INFRAERO/2009) Dados extraídos da escrituração contábil da Cia. Delta, em R$: Estoque inicial de Produtos em Elaboração ,00 Estoque final de Produtos Acabados ,00 Custo dos Produtos Vendidos ,00 Estoque Final de Produtos em Elaboração ,00 Estoque Inicial de Produtos Acabados ,00 Mão de Obra Direta ,00 Custos Indiretos de Fabricação ,00 O consumo de material direto da companhia nesse exercício foi, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 O custo de produção de determinado período é composto pelos materiais diretos, a mão de obra direta e os gastos gerais de fabricação. Utilizando o custeio por absorção ou integral, temos o seguinte esquema de apropriação dos custos: Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 17

19 MATERIAIS DIRETOS (MD) MÃO-DE-OBRA DIRETA (MOD) CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS (CDV) PRODUÇÃO EM PROCESSO (PEP) (MD) PA (MOD) (CDV) PRODUÇÃO ACABADA PA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) VENDAS BRUTAS Perceba que os custos de produção com mão de obra, materiais diretos e gastos gerais de fabricação são alocados para a produção em processo (produtos em elaboração) e à medida que a produção for acabada há a transferência para o estoque de produção acabada. Então, com utilização dos dados apresentados no enunciado, temos o seguinte esquema de alocação de custos: Materiais Diretos Produtos em Elaboração Mão de Obra direta Gastos Gerais de Fabricação? Produtos Acabados? X > X > Custo dos Produtos Vendidos O saldo inicial de produtos acabados foi de R$ ,00 e o saldo final de R$ ,00. O estoque de produtos acabados recebeu um crédito de R$ ,00 pela venda de produtos. Assim, podemos determinar a produção acabada no período, ou seja, em quanto a conta produtos acabados foi debitada no período, do seguinte modo: R$ ,00 = R$ ,00 + X R$ ,00 X = R$ ,00. Este é o valor da produção acabada no período. Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 18

20 De posse da produção acabada no período podemos apurar o valor dos materiais diretos transferidos para Produtos em Elaboração: Produtos em Elaboração ? , Resposta correta letra C. Para encontrarmos o valor de?, utilizamos a seguinte igualdade: = ? ? = R$ ,00 Assim, o valor dos materiais diretos utilizados na produção do período é de R$ , (INFRAERO/2009) Considere as afirmações a seguir, relativas aos métodos de custeio: I. Se, em um determinado exercício social, uma empresa industrial vender menos unidades do que fabricou nesse período, o lucro obtido pelo método do custeio variável será menor do que pelo método do custeio por absorção. II. Em uma determinada empresa industrial que adota o custeio-padrão, se a quantidade adquirida de matéria-prima for 10% menor que a estimada e o preço unitário for 10% maior do que o estimado, o custo real da matéria-prima será igual ao custo-padrão. III. No custeio por absorção, os custos fixos são lançados diretamente em conta de resultado. IV. A legislação do imposto de renda não permite a utilização do método do custeio variável para a determinação do custo dos produtos vendidos das pessoas jurídicas que optarem pela tributação com base no lucro real. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. I A afirmativa está correta. Perceba que o estoque de produtos acabas aumentou. Assim, como pela sistemática do custeio por absorção todos os custos (fixos e variáveis) são levados para a produção do período, o estoque de produtos acabados contém também os custos fixo que pela sistemática do custeio direto são considerados despesas do exercício. Perceba, ainda, que pela sistemática do custeio por absorção o custo unitário de produção é maior se comparado com o custeio direto. II A afirmativa está errada. Imagine a seguinte situação para o custo padrão: Para a produção de determinado produto usam-se 100 kg de matéria prima ao preço de R$ 10,00, o que representa um custo de R$ 1.000,00. Se o consumo real foi 10% menor e com preço de 10% maior, então teremos um consumo de 90 Kg a R$ 11,00 reais por kg. Isto resulta num custo de R$ 990,00. Ou seja, o custo real será menor que o custo padrão. III - A afirmativa está errada. É no custeio direto ou variável que os custos fixos são lançados diretamente em conta de resultado. No custeio por absorção todos os custos (fixos ou variáveis) são alocados à produção do período. IV - A afirmativa está correta. A legislação do imposto de renda, da mesma forma que a legislação comercial e as normas do CPC, preconizam que os custos sejam valorados pelo preço específico e que todos os custos incorridos para a obtenção de um bem sejam a ele incorporados. Também os princípios de contabilidade expressam neste sentido. Resposta correta letra B. Instruções: Utilize as informações a seguir para responder às questões de números 16 e 17. Dados extraídos da escrituração contábil da Cia. Industrial Maringá no exercício de 2008, em R$: Aquisição de material direto ,00 Estoque inicial de produtos em elaboração ,00 Mão de obra direta ,00 Despesas financeiras na aquisição de material direto ,00 Estoque final de produtos acabados ,00 Francisco Velter & Luiz Roberto Missagia 19

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