Projeto ótimo baseado em confiabilidade de pórticos planos de concreto armado
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- Ana Vitória Aragão Bergmann
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1 Alex Fabiano de Almeida Projeto ótimo baseado em confiabilidade de pórticos planos de concreto armado Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da PUC-Rio como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Engenharia Civil. Ênfase: Estruturas Orientadora: Marta de Souza Lima Velasco Co-orientador: Luiz Eloy Vaz Rio de Janeiro Março de 2008
2 Alex Fabiano de Almeida Projeto ótimo baseado em confiabilidade de pórticos planos de concreto armado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da PUC-Rio. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada. Marta de Souza Lima Velasco Orientadora DEC / PUC-Rio Luiz Eloy Vaz Co-Orientador DME / UFRJ Andréia Abreu Diniz de Almeida DEC / PUC-Rio Sylvia Regina Mesquita de Almeida EEC / UFG Sergio Hampshire C. Santos DME / UFRJ Claudia R. Eboli DME / UFRJ José Eugênio Leal Coordenador Setorial do Centro Técnico Científico - PUC-Rio Rio de Janeiro, 05 de março de 2008
3 Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem autorização da universidade, do autor e do orientador. Alex Fabiano de Almeida Graduou-se em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Goiás, UEG, em fevereiro de Ingressou no curso de mestrado em Engenharia Civil (Estruturas) da Universidade Federal de Goiás, UFG, em março de 2002, atuando na área de Otimização de Estruturas. Concluiu o curso de Mestrado em Engenharia Civil em fevereiro de Ficha Catalográfica Almeida, Alex Fabiano de Projeto ótimo baseado em confiabilidade de pórticos planos de concreto armado / Alex Fabiano de Almeida; orientadora: Marta de Souza Lima Velasco; co-orientador: Luiz Eloy Vaz f. : il. ; 30 cm Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Inclui bibliografia 1. Engenharia civil Teses. 2. Concreto armado. 3. Confiabilidade. 4. Otimização. 5. RBDO. I. Velasco, Marta de Souza Lima. II. Vaz, Luiz Eloy. III. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia Civil. IV. Título. CDD: 624
4 À minha mãe: Maria Madalena Abadias, pelos ensinamentos, compreensão e amor.
5 Agradecimentos A Deus, por ter me concedido o dom da vida, inteligência e sabedoria; À professora Marta e ao professor Eloy, pela paciência, orientação acadêmica e pessoal; Às minhas amigas Maria Fernanda e Paola pela amizade e as muitas vezes que me deixaram falando sozinho; Ao meu amigo Walter Edgley pelo companheirismo; Aos colegas do doutorado; Ao CNPq, pelo apoio financeiro; Aos amigos que fiz nesse período e que foram de fundamental importância; À minha mãe e aos meus irmãos, pelo estímulo, compreensão e amor imensurável, obrigado por serem minha família.
6 Resumo Almeida, Alex Fabiano de; Velasco, Marta de Souza Lima; Vaz, Luiz Eloy. Projeto ótimo baseado em confiabilidade de pórticos planos de concreto armado. Rio de Janeiro, p. Tese de Doutorado - Departamento de Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Este trabalho compara o projeto ótimo determinístico (DDO) com o projeto ótimo baseado em confiabilidade (RBDO) de pórticos planos de concreto armado. A estrutura é modelada por uma malha de elementos finitos usando elementos de barras e considerando a não-linearidade geométrica e dos materiais. Na formulação do problema de otimização proposto as variáveis de projeto são definidas para cada elemento finito da malha. Elas são as armaduras superior e inferior das seções transversais de extremidade do elemento, a altura da seção do elemento, as áreas de armadura transversal e o parâmetro D usado para descrever os estados limites últimos de acordo com a norma brasileira NBR 6118 (ABNT, 2004). Os algoritmos de otimização utilizados são os de programação quadrática seqüencial (PQS), programação linear seqüencial (PLS) e o método das direções viáveis (MDV). As variáveis randômicas do problema de RBDO são a resistência à compressão do concreto, as resistências à tração e à compressão do aço, assim como as cargas aplicadas. As funções de comportamento são de dois tipos, a primeira é relativa à carga crítica da estrutura e a segunda ao controle de deslocamento para o estado limite de utilização. Para o cálculo da probabilidade de falha de uma função de comportamento, em cada iteração do problema de RBDO, o método FORM (PMA) utilizará o algoritmo HMV para obtenção do ponto de projeto. Análise de sensibilidade é feita pelo método analítico. Palavras-chave Concreto Armado; Confiabilidade; Otimização; RBDO.
7 Abstract Almeida, Alex Fabiano de; Velasco, Marta de Souza Lima (Advisor); Vaz, Luiz Eloy (Co-Advisor). Reliability-based design optimization of reinforced concrete plane frames. Rio de Janeiro, p. DSc. Thesis Departamento de Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. This work compares the Deterministic Design Optimization (DDO) with the Reliability-Based Design Optimization (RBDO) of reinforced concrete plane frames. The structure is modeled by a finite element mesh using bar elements and considering both geometric and material nonlinearities. In the formulation of the proposed optimization problem the design variables are defined for each element of the finite element mesh. They are the areas of tensile and compressive reinforcement at the element ends, the depth of the element rectangular cross-section, the areas of shear reinforcement, and the parameter D used to describe the deformation limit sates for the element cross-sections defined according to the Brazilian code for the design of concrete structures NBR 6118 (ABNT, 2004). The optimization algorithms used are the Sequential Linear Programming (SLP), the Sequential Quadratic Programming (SQP) and the Method of Feasible Direction (MFD). The random variables of the RBDO problem are the concrete compressive strength, the steel compressive and tensile strength, as well as some applied loads. The performance functions are of two types, the first relates to the critical load of the structure and the second to the control of displacements in the serviceability state. For performing the calculation of the probability of failure for the associated performing function in each iteration of the RBDO problem, the method FORM (PMA) will be used in connection with the HMV algorithm for obtaining the project point. The sensitivity analyses are carried out by the analytical method. Keywords Reinforced concrete plane frames; Reliability; Optimization; RBDO.
8 Sumário 1 Introdução Considerações iniciais e objetivos Histórico e revisão bibliográfica Otimização via DDO (Deterministic Design Optimization) Análise de confiabilidade Otimização via RBDO Procedimento proposto neste trabalho Organização do trabalho 36 2 O conceito de RBDO Definições necessárias Exemplo ilustrativo 39 3 Análise de pórticos planos de concreto armado Introdução Análise não-linear de pórticos planos Considerações iniciais Características dos materiais Deformação axial e curvatura Esforços internos no elemento Equação de equilíbrio Modelos de elementos finitos Cargas críticas 50 4 Análise de confiabilidade de estruturas Conceitos básicos de probabilidade Parâmetros de uma variável aleatória Distribuições probabilísticas Função densidade de probabilidade conjunta Estado limite 58
9 Função de falha (função de comportamento ou função de estado limite) Índice de confiabilidade Método de simulação de Monte Carlo (MC) Método de confiabilidade de 1ª ordem (FORM) Confiabilidade de sistemas Determinação dos coeficientes parciais de segurança para um projeto específico Fator de importância Níveis dos métodos de projeto 72 5 Projeto de Otimização Determinístico (DDO) Introdução Dimensionamento ótimo de uma seção de concreto armado à flexão composta reta Descrição do problema proposto via método DDO Variáveis de projeto Função objetivo Restrições de resistência Restrições para o ELS Restrições com relação à altura das vigas Restrições referentes às armaduras Restrição relativa ao fator de carga crítica Restrições laterais Adimensionalização de variáveis O problema de DDO 87 6 Projeto de Otimização Baseado em Confiabilidade (RBDO) Condição de proximidade de projeto Análise de confiabilidade pelo RIA (Reliability Index Approach) Análise de confiabilidade por PMA (Performance Measure Approach) Análise de confiabilidade híbrida por PMA Método do valor médio avançado (AMV) 96
10 Método do valor médio conjugado (CMV) Método do valor médio híbrido (HMV) Variáveis aleatórias do problema Propriedades mecânicas do concreto Propriedades mecânicas da armadura longitudinal Carregamento externo Fatores de modelagem O problema RBDO Análise de sensibilidade Introdução Esforços internos resistentes Esforços internos solicitantes Deslocamentos Carga crítica Função objetivo Restrições Funções de comportamento Aplicação numérica Primeiro exemplo de aplicação Segundo exemplo de aplicação Terceiro exemplo de aplicação Quarto exemplo de aplicação Considerações finais Conclusões Sugestões para trabalhos futuros Referências bibliográficas 133 Apêndice A 139 Apêndice B 145
11 Lista de figuras Figura 2.1 Geometria do exemplo e carregamento atuante. 39 Figura 3.1 Diagrama tensão-deformação de cálculo do concreto. 43 Figura Diagrama tensão-deformação de cálculo do aço classe A. 44 Figura 3.3 Sistema de coordenadas de referência dos elementos finitos. 45 Figura 3.4 Configuração deformada de um trecho de elemento. 45 Figura 3.5 Convenção de sinal para esforços no elemento. 47 Figura 3.6 (a) Modelo 1 e (b) modelo 2 com seus respectivos eixos de referência e graus de liberdade locais. 50 Figura 3.7 (a) Ruína por ruptura e (b) ruína por perda de estabilidade. 51 Figura 4.1 Representação gráfica do coeficiente de correlação. 56 Figura 4.2 Representação da superfície de falha na PDF conjunta: (a) espaço original U; (b) espaço reduzido V. 60 Figura 4.3 Margem de segurança. 63 Figura Função de falha com duas variáveis randômicas no espaço normal padrão reduzido. 67 Figura 4.5 Definição de sistema na análise de confiabilidade de estruturas, sistema em série. 70 Figura 4.6 Definição de sistema na análise de confiabilidade de estruturas, sistema em paralelo. 70 Figura 5.1 Envoltória resistente de uma seção (Melo et al. 2004). 75 Figura 5.2 Domínios de estado limite último de uma seção transversal. 76 Figura 5.3 Funções ε S (D) e ε I (D). 77 Figura 5.4 Padrões de distribuição da armadura longitudinal (A ss e A si ). 79 Figura 6.1 Exemplo ilustrativo do processo de DDO vs. RBDO. 91 Figura 6.2 Processo iterativo para o RBDO. 92 Figura 6.3 Análise rápida de confiabilidade no RBDO. 94 Figura 7.1 Tensão e deformação na seção. 105 Figura 7.2 Diagrama tensão-deformação de cálculo do aço classe A Regiões. 113
12 Figura 8.1 (a) Dimensões e carregamento (b) malha e variáveis de projeto. 115 Figura 8.2 (a) (b) Malha e variáveis de projeto. 118 Figura 8.3 Geometria do terceiro exemplo. 122 Figura 8.4 Variáveis de projeto do terceiro exemplo nos elementos. 122 Figura 8.5 (a) Dimensões, carregamento e malha (b) variáveis de projeto. 125
13 Lista de tabelas Tabela 2.1 Variáveis do exemplo ilustrativo. 40 Tabela 2.2 Resultados obtidos para o exemplo de RBDO. 40 Tabela 4.1 Grau de dependência de correlação entre variáveis (Soares e Venturini, 2001). 56 Tabela 4.2 Relação entre Índice de confiabilidade β e probabilidade de falha P f. 64 Tabela 4.3 Classes de conseqüências e confiabilidade, e valores de índices de confiabilidade (JCSS 1, 2000; CEN, 2001; Gulvanessian et al., 2002). 65 Tabela 5.1 Valores limites para D (Melo et al. 2004). 78 Tabela 5.2 Taxas mínimas de armadura de flexão (NBR 6118, 2003). 84 Tabela 7.1 Regiões e limites de integração. 105 Tabela 7.2 Casos de deformação. 107 Tabela 8.1 Variáveis aleatórias da 1ª aplicação. 116 Tabela 8.2 Valores iniciais e finais das variáveis de projeto do primeiro exemplo. 117 Tabela 8.3 Coeficientes parciais de segurança da 1ª aplicação. 117 Tabela 8.4 Fatores de importância da 1ª aplicação. 118 Tabela 8.5 Variáveis aleatórias da 2ª aplicação. 119 Tabela 8.6 Valores iniciais e finais das variáveis de projeto do segundo exemplo. 120 Tabela 8.7 Comparação de resultados obtidos da 2ª aplicação via RBDO pelo método FORM e pelo método de Monte Carlo (MC). 120 Tabela 8.8 Coeficientes parciais de segurança da 2ª aplicação. 121 Tabela 8.9 Fatores de importância da 2ª aplicação. 121 Tabela 8.10 Variáveis aleatórias da 3ª aplicação. 123 Tabela 8.11 Valores iniciais e finais das variáveis de projeto do terceiro exemplo. 123 Tabela 8.12 Coeficientes parciais de segurança da 3ª aplicação. 124 Tabela 8.13 Fatores de importância da 3ª aplicação. 124
14 Tabela 8.14 Parâmetros probabilísticos e determinísticos da 4ª aplicação. 129 Tabela 8.15 Valores iniciais e finais das variáveis de projeto do quarto exemplo. 129 Tabela 8.16 Coeficientes parciais de segurança da 4ª aplicação. 130 Tabela 8.17 Fatores de importância da 4ª aplicação. 130
15 Lista de símbolos Símbolos romanos A 0 si A 0 ss A 0 sw A A c a i A m A s As A s,min A si  si A ss  ss A sw  sw A sw,m A sw,min A sw,nec A Total b B bw c C armadura longitudinal inferior de referência armadura longitudinal superior de referência armadura transversal de referência parâmetro usado na definição da curva tensão deformação do aço tipo B área de concreto constantes área da seção transversal do m-ésimo elemento área de aço área da seção da armadura longitudinal de compressão área de aço mínima armadura longitudinal inferior variável adimensional relativa à armadura longitudinal inferior armadura longitudinal superior variável adimensional relativa à armadura longitudinal superior armadura transversal variável adimensional relativa à armadura transversal armadura transversal por unidade de comprimento do elemento armadura transversal mínima armadura transversal necessária área de aço total numa seção de concreto armado largura da seção parâmetro usado na definição da curva tensão deformação do aço tipo B largura da alma numa seção de viga T cobrimento da armadura parâmetro usado na definição da curva tensão deformação do aço tipo B
16 C a c ac C c C f custo do aço por unidade de volume relação entre os custos C a e C f custo do concreto por unidade de volume custo da fôrma por unidade de área c fc Cov() C s relação entre os custos C f e C c covariância entre duas variáveis aleatórias custo do aço por unidade de peso d distância da reta G = 0 até a origem, no espaço das variáveis D reduzidas parâmetro de deformação que descreve as configurações resistentes no ELU D * parâmetro D ótimo para W = 1 d distância do cg da armadura à borda mais próxima da seção E(X) E(X 2 ) E s f 0 F f(x) f c f cd f ck f cm F X (x) f X (x) F X,Y () f X,Y () f y f yd f yk f ym G g i (x) h valor médio, ou a média, de uma variável aleatória X valor médio quadrático de uma variável aleatória X modulo de elasticidade transversal do aço valor da função objetivo para o ponto inicial vetor das forças nodais internas da estrutura função objetivo resistência à compressão do concreto valor de cálculo da resistência à compressão do concreto valor característico da resistência à compressão do concreto valor médio da resistência à compressão do concreto função cumulativa de probabilidades função densidade de probabilidade função cumulativa de probabilidades conjunta função densidade de probabilidade conjunta tensão de escoamento do aço tensão de escoamento de cálculo do aço valor característico da resistência à compressão do aço valor médio da resistência à compressão do aço função de falha ou função de comportamento restrições de desigualdade altura da seção transversal
17 h 0 hf h valor inicial da variável h altura da mesa de concreto numa seção de viga T altura na seção de referência ĥ variável adimensional relativa à altura da seção H S I i J K T l L M carga horizontal fator de importância das variáveis aleatórias para cada função de falha Jacobiano matriz de rigidez tangente comprimento do elemento reto matriz triangular inferior, obtida da decomposição de Choleski da matriz dos coeficientes de correlação momento de flexão M * R momento fletor resistente para D * m vetor das médias M R M S momento de flexão resistente de projeto momento solicitante de cálculo N * R esforço normal resistente para D * N n (k) ndr ne neq nh N R N S ns nsc nsi nss nst nsw força normal direção de máximo declive normalizada no ponto numero de deslocamentos nodais restritos número de elementos do modelo número de graus de liberdade da estrutura número de alturas diferentes como variáveis força normal resistente força normal solicitante de cálculo número de seções de extremidade (k ) v HMV número de seções de extremidade com todas as armaduras comprimidas número de armaduras longitudinais inferiores número de armaduras longitudinais superiores número de armaduras tracionadas na flexão número de armaduras de cisalhamento
18 nvp numero de variáveis de projeto P vetor das forças nodais externas P s P k P m P f q Q q u q v R S s m t t 0 TOL T m u U vetor das forças nodais externas em serviço vetor das forças nodais externas características vetor das forças nodais externas médias probabilidade de falha deslocamentos locais generalizados esforço cortante componente de q na direção axial componente de q na direção transversal capacidade resistente da seção esforço solicitante na seção espaçamento entre as fissuras idade relativa à data de aplicação da carga de longa duração tempo quando se deseja o valor da flecha diferida tolerância para convergência matriz de transformação do elemento m componente de deslocamento no eixo x espaço original das varáveis aleatórias U* ponto de projeto no espaço original das variáveis aleatórias U k i valor característico desta variável U * i valor correspondente à variável i no ponto de projeto quando a probabilidade de falha é alcançada u vetor de variáveis aleatórias u i u j,lim u x u y v V deslocamentos nodais locais na direção axial valores admissíveis para cada deslocamento j componente de deslocamento num ponto genérico na direção x componente de deslocamento num ponto genérico na direção y componente de deslocamento no eixo y espaço normal padrão reduzido das varáveis aleatórias V* ponto de projeto no espaço das variáveis reduzidas Var(X) variância de uma variável aleatória X
19 V Sd v i V R V S V si,m V ss,m V st,m W X x x xˆ x i,max x i,min Y y y a y b y SI y SS valor da força cortante solicitante correspondente às cargas de projeto deslocamentos nodais locais na direção transversal vetor resistente de cálculo vetor solicitante de cálculo volume da armadura longitudinal inferior do m-ésimo elemento volume da armadura longitudinal superior do m-ésimo elemento volume da armadura transversal do m-ésimo elemento função objetivo do sub-problema de determinação do parâmetro D eixo cartesiano global; variável aleatória eixo cartesiano local vetor de variáveis de projeto vetor de variáveis de projeto adimensionais restrições laterais que definem os limites máximos restrições laterais que definem os limites mínimos eixo cartesiano global; variável aleatória eixo cartesiano local ordenada que representa a deformação na fibra inferior de integração ordenada que representa a deformação na fibra superior de integração ordenada que dista do cg da seção de concreto até o cg da armadura longitudinal inferior ordenada que dista do cg da seção de concreto até o cg da armadura longitudinal superior Símbolos gregos Φ cumulativa da distribuição normal padrão Γ matriz gamma, Γ = L 1 Ψ α α m vetor de forças desequilibradas da estrutura sensibilidade ou gradiente normalizado no ponto de projeto fator de escala na restrição usado em termos de N e M
20 α n α s β β s β t χ ε 0 ε c ε ci ε cs ε c2 ε cu ε I ε s ε S ε x ε yd ε yu δ φ φ() φ u φ v γ γ c γ f γ m η b κ λ * λ 0 fator de escala na restrição usado em termos de N coeficiente experimental dado em função do diâmetro da barra índice de confiabilidade índice de confiabilidade do sistema índice de confiabilidade alvo curvatura no centro de gravidade deformação axial no centro gravidade deformação específica do concreto deformação específica do concreto na fibra inferior do concreto deformação específica do concreto na fibra superior do concreto deformação igual a 0,002 no concreto deformação última de compressão no concreto deformação na fibra extrema inferior deformação específica do aço deformação na fibra extrema superior componente de deformação longitudinal deformação de escoamento de cálculo do aço deformação última de tração no aço coeficiente de variação diâmetro da barra de aço longitudinal PDF normal padrão função de interpolação generalizada relativa aos deslocamentos q u função de interpolação generalizada relativa aos deslocamentos q v coeficiente parcial de segurança coeficiente de minoração do concreto coeficiente de ponderação das ações coeficiente de ponderação das resistências coeficiente de conformação superficial das barras da armadura coeficiente usado na restrição de viga parede carga critica de instabilidade fator de carga inicial
21 λ f λ r valor do fator de proporcionalidade correspondente as cargas de projeto carga critica de ruína por falha do material λ * inf limite inferior para λ * µ N U média normal equivalente µ valor médio, ou a média, de uma variável aleatória ν* ponto de projeto no espaço V (MPP) ν R ν S θ ρ ik ρ max ρ min ρ r ρ X,Y vetor unitário dos esforços resistentes vetor unitário dos esforços solicitantes de cálculo rotações dos nós do elemento correlação entre dois componentes taxa de armadura máxima admissível taxa de armadura mínima admissível taxa geométrica da armadura da seção transversal de concreto coeficiente de correlação ρ taxa de armadura comprimida σ i σ N U σ σ c σ s σ SI σ SS σ x τ max τ wu ω lim ξ ξ(t) ζ desvio padrão de uma variável aleatória i desvio padrão normal equivalente matriz de desvios padrões tensão à compressão no concreto tensão normal no aço; tensão de serviço na armadura tensão na armadura longitudinal inferior tensão na armadura longitudinal superior tensão normal na direção x valor de cálculo da tensão convencional de cisalhamento no concreto valor ultimo de cisalhamento no concreto abertura limite de fissuras coordenada axial adimensional coeficiente função do tempo critério para determinação do tipo do método
22 Lista de abreviaturas ABNT AMV CDF CMV DDO ELS ELU FORM HLRF HMV MC MPP MV PDF PL PLS PM PMA PQS RBDO RIA RSM SORM SLP SQP Associação Brasileira de Normas Técnicas Advanced Mean Value Cumulative Density Function Conjugate Mean Value Deterministic Design Optimization Estados Limites de Serviço Estados Limites Últimos First Order Reliability Method Hasofer-Lind-Rackwitz-Fiessler Hybrid Mean Value Monte Carlo Most Probable Point Mean Value Probability Density Function Programação Linear Programação Linear Seqüencial Programação Matemática Performance Measure Approach Programação Quadrática Seqüencial Reliability-Based Design Optimization Reliability Index Approach Response Surface Method Second Order Reliability Method Sequential Linear Programming Sequential Quadratic Programming
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