A CANOA COMO ARTEFATO INTEGRADOR DE CONHECIMENTOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
|
|
- Rubens Bandeira de Vieira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CANOA COMO ARTEFATO INTEGRADOR DE CONHECIMENTOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Maida Ondena Magalhães Carneiro Graduanda do curso de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens Universidade Federal do Pará mopmagalhaes@gmail.com Jeová Pereira Martins Mestre em Ciências e Matemática Secretaria de Estado de Educação do Pará jeovapereira80@outlook.com Carlos Aldemir Farias da Silva Doutorado em Ciências Sociais Universidade Federal do Pará carlosfarias1@gmail.com Resumo A integração de saberes e a valorização da cultura nos Anos Iniciais da educação básica podem ser fatores relevantes para uma aprendizagem com mais significado pelos estudantes. Assim, este texto objetiva relatar e discutir a produção de uma cartilha artesanal confeccionada para ser utilizada no 2º ano do Ensino Fundamental, que teve como tema a canoa. A cartilha foi confeccionada visando à integração de saberes escolares e culturais, em especial a cultura amazônica, aqui representada pela ribeirinha. Os resultados evidenciam que o material produzido possibilita o aprendizado de forma lúdica e significativa, visto que reúne recursos como história ilustrada, quebra-cabeça, música e imagens que remetem a conteúdos de ciências, história, geografia, matemática e tecnologias de informação. Almejamos que trabalhos dessa natureza possam incentivar outros professores dos anos iniciais, sobretudo aqueles imersos em contextos culturais singulares, a se permitirem elaborar o seu próprio material didático, buscando atender às especificidades e anseios dos estudantes desse nível de ensino em outros recantos do Brasil e, em especial, da Amazônia. Palavras-chave: Anos Iniciais. Canoa. Cultura. Integração de conhecimentos. 1. Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir uma atividade curricular desenvolvida no eixo temático Alfabetização em Ciências Humanas do curso de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens da Universidade Federal do Pará (UFPA) 1. O referido curso apresenta como proposta uma abordagem interdisciplinar e integrada do conhecimento científico, pedagógico e social necessários à formação inicial de professores que irão atuar nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A atividade curricular mencionada anteriormente teve como proposição a produção de materiais didáticos que integrassem diferentes áreas que são trabalhadas nos anos iniciais da educação básica entrelaçando conhecimentos das ciências humanas, a partir da cultura, a elementos ambientais, tecnológicos, matemáticos e linguísticos. Além da integração, o material teria que ser elaborado dentro de um dos seguintes temas: habitações; meios de 1 Este eixo temático foi ministrado pelo professor Carlos Aldemir Farias da Silva e contou com a colaboração dos discentes de mestrado Esmeraldo Tavares Pires e Jeová Pereira Martins, na condição de estágio docente.
2 transportes; alimentação; bebidas; cestaria; cerâmica; instrumentos e armas; festas e rituais; mitos e lendas; arte plumária; pintura corporal e instrumentos musicais. Dessa forma, escolhemos o tema meios de transporte e, dentre eles, a canoa. Tal escolha tem relevância, pois a canoa é um meio de transporte utilizado há muitos séculos por populações do Brasil e de outras partes do mundo, especialmente pelos povos indígenas e ribeirinhos que habitam às margens de rios e igarapés, em regiões banhadas pela água como a Amazônia brasileira, por exemplo. Esse meio de transporte é de grande importância e utilidade para os ribeirinhos, pois é por meio dele que se deslocam por sobre as águas para irem ao comércio, à igreja, ao trabalho, à cidade e à escola. A canoa, mais do que um meio de transporte, é um meio de sobrevivência dessas populações, uma vez que a utilizam para desenvolver suas atividades de caça, pesca, extrativismo vegetal etc. Diferentes grupos culturais locais elaboram e reelaboram saberes, práticas, valores, costumes e mitos: são caboclos, ribeirinhos, indígenas, extrativistas, agricultores, quilombolas, entre outros. Rica em biodiversidade e em diferentes populações, a Amazônia é um território constituído por uma pluralidade sociocultural com fortes raízes geradas ao longo de sua trajetória. Assim, essa região possui uma cultura própria, hoje cada vez mais reconhecida por cultura amazônica (OLIVEIRA, 2005, p. 75). Nosso destaque para a canoa se justifica pelo fato de estarmos na Amazônia, onde sua utilização é um fator basilar para a sobrevivência dos ribeirinhos, que representam uma considerável parcela da população da região. Assim, o tema canoa pode ser utilizado como um fator potencializador das atividades pedagógicas desenvolvidas pelos professores com alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, por ser do conhecimento desses alunos e por reunir aspectos sociais, históricos, geográficos, ambientais, culturais e matemáticos que podem ser mobilizados para propor um ensino integrado desses conhecimentos, o que vai ao encontro dos objetivos do ensino fundamental nesse nível, no que tange à valorização da cultura local (no caso, a cultura amazônica) e dos conhecimentos que os estudantes já possuem. Ressaltamos, ainda, que pesquisas arqueológicas revelam que a canoa foi um dos primeiros meios de transporte adotado pelo homem, posto que sua origem remonta ao Mesolítico ( a a.c.). Eram construídas de pele de animais e troncos de árvores e utilizadas para transportar pessoas e artefatos diversos, o que se reflete no seu uso atual. As embarcações, em geral, ligam-se ao tipo de atividade econômica, ao material disponível na região, à predileção da cultura (MARCONI; PRESOTTO, 2010). Na cultura amazônica, o uso da canoa se faz muito presente, haja vista que essa região possui muitos rios, principalmente
3 pelo fácil acesso aos igarapés (do tupi, ygara: canoa; pé: caminho) 2. Dessa forma, é pertinente sua abordagem para o ensino dos conteúdos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Às margens dos rios da região amazônica, aglomeram-se pequenos povoados denominados de ribeirinhos. Descendentes da miscigenação de índios, negros e brancos, os ribeirinhos constroem seus modos de vida na terra, na mata e nos rios, e assim forjam costumes, valores, práticas, saberes e linguagens (OLIVEIRA, 2005, p. 75). Essa miscigenação que originou o povo brasileiro teve início com a chegada do colonizador no século XV e, em seguida, dos diferentes povos africanos trazidos para o Brasil. Estes encontraram-se aqui com diversas populações indígenas que já habitavam, há bastante tempo, sua terra natal, dando início ao entrecruzamento racial e cultural que originou nosso povo. Assim, os povos luso, africano e indígena são as três principais matrizes étnicas constituintes do povo brasileiro e de sua cultura (MARCONI; PRESOTTO, 2010). A partir do princípio de que toda e qualquer sociedade (rural ou urbana, simples ou complexa) possui cultura e de que esta deve ser valorizada e mobilizada para a sala de aula, é que propomos um material didático confeccionado artesanalmente para ser utilizado nos anos iniciais do Ensino Fundamental, objetivando a integração de saberes por meio da valorização da cultura local, especialmente a ribeirinha. [...] o modo de vida dos ribeirinhos, identificado pela sua cultura de ser, estar, fazer e saber, proporciona o enfrentamento da realidade local mediante a complexidade dos indivíduos ao se organizarem socialmente. Na extensão dos rios, os ribeirinhos dependem de embarcações para se deslocarem de casa em casa, trapiche em trapiche, não importando se a distância é pequena ou grande, mas precisam de transporte fluvial para o deslocamento de pessoas e/ou objetos. Entre as embarcações mais comuns estão os barcos, cascos, rabetas e canoas [...] (OLIVEIRA, 2005, p. 77). Sabemos também que o homem se constitui de cultura e na cultura em meio a saberes e conhecimentos ensinados e aprendidos de geração em geração. Desse modo, se os filhos são criados segundo os valores dos mais velhos, possivelmente seguirão os costumes e as tradições dos seus antepassados. Isso é o que acontece com os indígenas, por exemplo. Para eles, constitui-se significativa a herança cultural transmitida oralmente de geração para geração. Foi dessa maneira que herdamos das diferentes populações indígenas um precioso arsenal de técnicas e meios de sobrevivência, dentre eles, as formas de se deslocar nesse 2 In: Dicionário da língua portuguesa. Disponível em: Acesso em: 21 set
4 imenso território e os meios de transporte para esse deslocamento, a exemplo da canoa (RIBEIRO, 2001) 3. Logo, identificamos a importância e influência exercida pela cultura dos povos constituintes do Brasil ao longo do tempo e fortemente presente na sociedade atual. Assim, faz-se pertinente trabalhar temas integradores da cultura brasileira na escola básica como parte do currículo. A abordagem dos assuntos dos anos iniciais pode ser feita por temas do contexto em que o estudante se encontra inserido, dimensionados em diferentes tempos, de modo a propiciar pesquisas, observações e análises quanto às habitações, utensílios, ferramentas, músicas, costumes etc. Aqui, fizemos essa conexão por meio do tema canoa, valorizando, desta feita, a cultura do povo ribeirinho, herança dos povos indígenas, que são uma das matrizes étnicas que contribuíram para a formação da cultura brasileira (BRASIL, 1997). 2. Metodologia O material que confeccionamos foi uma cartilha artesanal feita em papel cartão e EVA decorada com algodão, pintura de giz de cera e caneta hidrográfica e com colagem de figuras recortadas para dar a ideia de alto relevo. Essa cartilha teve por objetivo integrar, a partir do tema canoa, os conhecimentos (história, geografia, ciências, matemática e língua materna) a serem ensinados no 2º ano do Ensino Fundamental. A confecção da cartilha foi orientada pelo professor do eixo temático e atendeu a seis etapas: (1) Planejamento de um roteiro de trabalho contendo objetivos, justificativa e metodologia sobre o tema escolhido canoa; (2) Pesquisa sobre o tema; (3) Preparação e organização das informações e concatenamento das ideias; (4) Execução da cartilha; (5) Revisão e atualização do executado e, por fim, (6) apresentação da cartilha aos participantes do eixo. Dessas etapas, destacamos a pesquisa realizada em sites, livros didáticos e filmes. Nestes, encontramos a história dos meios de transportes; origem, presença e utilização da canoa em distintas regiões do planeta, tipos de canoas em diferentes culturas, artigos científicos, documentos oficiais sobre o ensino fundamental etc. Destarte, de posse desse material, selecionamos as informações e elaboramos a cartilha. 2. Resultados e conclusões 3 Menção a Darcy Ribeiro, presente no documentário O povo brasileiro: matriz tupi (2001).
5 A partir do processo descrito, obtivemos a finalização da cartilha artesanal intitulada A Canoa, dividida em oito partes: a história Como começou, que trata da origem da canoa, em que interligamos aspectos histórico-culturais, geográficos, matemáticos e linguísticos; história de dois personagens, com fundo linguístico, esportivo, tecnológico e ambiental; um caça-palavras com um glossário dos vocábulos a serem encontrados; espaço para o aluno desenhar; cantiga popular a canoa virou, letra e música em cifras, com CD anexo contendo a música; espaço para que a criança escreva sua música preferida do tema canoa, possibilitando a composição de uma canção; um quebra-cabeça em EVA, contendo imagens e seus respectivos nomes, como canoa, rio e peixe, separados em sílabas, fazendo alusão às práticas socioculturais regionais, além de aspectos geográficos (para que a criança exercite a coordenação motora, lógica matemática, criatividade); resolução do caça-palavras, do quebra-cabeça e um espaço para armazenar as peças do quebra-cabeça e o CD. Figura 1. Capa da cartilha. Figura 2. Quebra cabeça e CD. Fonte: Os autores, Fonte: Os autores, A Figura 1 retrata a capa da cartilha, que remete ao seu tema central, e na Figura 2, destaca-se o quebra-cabeça, com palavras do vocabulário ribeirinho e o CD com a música, que pode ser trabalhada de forma lúdica com os alunos do 2º ano. A elaboração da cartilha permitiu que tivéssemos um olhar distinto para o ensino e para a aprendizagem, por fomentar a autonomia do professor em elaborar o material a ser utilizado em suas aulas. Isso se faz necessário em um ambiente onde o professor se mostra dependente dos livros didáticos fornecidos pelos sistemas educacionais do país, livros estes que, frequentemente, não atentam para as especificidades de cada região brasileira e trazem
6 em suas páginas realidades que nada têm a ver com a dos estudantes dos anos iniciais, em particular os da região amazônica ribeirinha. Nesse contexto, a produção de materiais dessa natureza oportuniza que sejam consideradas as vivências dos estudantes e a cultura de sua região, o que poderá tornar a aprendizagem expressiva por ter um sentido e um significado para os discentes, estabelecidos por meio das conexões entre os saberes escolares e os culturais. A canoa traz, ainda, a possibilidade de se trabalhar as disciplinas do currículo de forma integrada e interdisciplinar por ir além da disciplinarização do conhecimento e evidenciar a sua dimensão integradora, tendo em vista que as situações enfrentadas pelos estudantes em seu cotidiano não exigem conhecimento de uma só disciplina, mas de todas ao mesmo tempo. Assim, o tema canoa como integrador do processo de ensino-aprendizagem pode levar o estudante a alcançar êxito na apreensão dos conteúdos escolares e ainda conhecer e valorizar aspectos da cultura brasileira. Considerando a importância e extensão dos povos indígenas na formação do Brasil, faz-se necessário realçar sua relevância na sociedade atual e a necessidade de valorização de elementos de sua cultura. Entendemos que produzir e utilizar materiais didáticos, como a canoa, pode ajudar as crianças ribeirinhas a entenderem que esse meio de transporte foi e continua útil para muitas populações que habitam os diferentes lugares do planeta, sobretudo aqueles perto dos grandes rios, atendendo às suas necessidades cotidianas, como se deslocarem até a escola. Isso permitirá que o aluno se desenvolva como um cidadão consciente, autêntico e sabedor de suas origens e da constituição da cultura do seu país. Referências BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, J. S. B. Os ribeirinhos da Amazônia: das práticas em curso à educação escolar. Revista de ciências da educação, Americana, SP, ano XVII, n. 32, p , jan./jun Disponível em: Acesso em: 30 jun B O POVO brasileiro: matriz tupi. Direção: Isa Grinspum Ferraz. São Paulo: Cinematográfica Superfilmes Ltda., Documentário com 10 episódios.
O SAMBA NA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA INTEGRADA 1
O SAMBA NA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA INTEGRADA 1 Patrícia Simith dos Santos Graduanda da Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens Universidade Federal do Pará
PALAFITAS E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS NOS ANOS ESCOLARES INICIAIS 1
PALAFITAS E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS NOS ANOS ESCOLARES INICIAIS 1 Thayse Krisina Valente Trindade Graduanda do Curso de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens Universidade
1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular
Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE José Sávio Bicho de Oliveira 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação para inclusão Resumo: Este
PLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral:
PLANEJAMENTO Julho NOME DO LIVRO: Estratégias de outras áreas do conhecimento A BRUXA SALOMÉ Leitura e escrita; Oralidade; Dias da Semana; Rimas. -Desenvolver o gosto pela leitura, valorizando a como fonte
Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMANDOS FESC
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMANDOS 2018- FESC 1 Período Leitura e Produção do Texto Científico História da Educação I Sociologia da Educação I Psicologia da
Projeto Escola Estadual Luís Vaz de Camões. Projeto do índio
Projeto Escola Estadual Luís Vaz de Camões Projeto do índio Ipezal MS Abril 2012 Projeto Escola Estadual Luís Vaz de Camões Projeto do índio Professoras Responsáveis Elisângela e Gislayne com a colaboração
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL NEB 60 TOTAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA COMPONENTE CURRICULAR EIXO TEMÁTICO CH CR REQUISITOS 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL Língua Portuguesa NEB 60 Educação e Tecnologias
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA
MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras
Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
NÍVEL MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO 1 Infância História da Educação e Direitos da Criança
As tabelas a seguir apresentam os componentes curriculares, carga horária, modalidade e em consonância à Resolução n o 2, do CNE/CP, de 1 o de julho de 2015 o núcleo integrado por cada componente. Em relação
MATRIZ CURRICULAR DA LICENCIATURA INTEGRADA EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA
MATRIZ CURRICULAR DA LICENCIATURA INTEGRADA EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA O curso de Licenciatura Integrada e História e Geografia foi estruturado para ser finalizado em, no mínimo, 04 anos e meio e, no máximo,
CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR
1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações
GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro. Orientadora: Elizabeth Orofino Lucio
GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro Graduanda em Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens/IEMCI/UFPA Email: mopmagalhaes@gmail.com
LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Letras - Língua Portuguesa
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso : Em consonância
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.» DE 06 DE OUTUBRO DE 1999
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.» 2669 - DE 06 DE OUTUBRO DE 1999 EMENTA: Altera a Resolução N 1234/86 - CONSEP e define o Currículo do Curso de Licenciatura
Kit educativo da Amazônia Central
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo da Amazônia Central http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47564
PROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA
PROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA Sala 5 Língua Portuguesa EF I E.M.E.I.E.F PROFª ODILA DE SOUZA OLIVEIRA Professora Apresentadora: WANDA ARAÚJO ALKMIM GALVÃO Realização: Justificativa A História
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PORTARIA Nº 108, DE 11 DE ABRIL DE 2017. O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
MATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE PEDAGOGIA
Matriz Curricular do Curso de Pedagogia 2014-2017 * 1º PERÍODO* Leitura e Produção de Texto -------- Fundamentos Históricos Filosóficos da Educação -------- Fundamentos Socioeconômicos da Educação --------
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLIA Prof. StephanieGurgel Entende-se por Quilombos: I. -os grupos étnico-raciais definidos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
PROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015. Roteiro Pedagógico do site
PROJETO JOÃO RURAL PROAC 41/2015 Roteiro Pedagógico do site www.chaocaipira.org.br 1 Diretor Presidente: Rodrigo Carlos da Silva Diretor Financeiro: José Vicente Faria Diretora Técnica: Maria José de Faria
TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA: IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS FRENTE À IMPLEMENTAÇÃO DA LEI /2008
TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA: IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS FRENTE À IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 11.645/2008 Dilan Kuntzler Magnus 1 Iara Tatina Bonin 2 Resumo Este artigo surge como parte integrante da pesquisa Temática
EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS
EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos
AÇAÍ E INTEGRAÇÃO DE SABERES NOS ANOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1
AÇAÍ E INTEGRAÇÃO DE SABERES NOS ANOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 João Paulo Vasconcelos Soares Graduando do curso de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens Universidade
PLANO DE ESTÁGIO DA DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS EDM O SEMESTRE/2019 Docente responsável : Cláudia Valentina Galian
PLANO DE ESTÁGIO DA DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS EDM 0333 1 O SEMESTRE/2019 Docente responsável : Cláudia Valentina Galian Estrutura O estágio obrigatório da disciplina, que deverá atingir 30 horas
Letras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 24 DE MAIO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.282, DE 24 DE MAIO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia,
LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO:
COORDENAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS: ANÁLIA DO VALLY COORDENAÇÃO GERAL: MOISÉS MALHEIROS COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: FELIPE LUCENA DIREÇÃO GERAL: VALÉRIA VAZ LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: OBJETIVO A cultura
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.
O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro
O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta
REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA
REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA Governador Valadares 2015 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamenta o funcionamento da Brinquedoteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares
1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.
1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos
A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019
A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO PROJETOS DE CULTURA CADASTRADOS NO PLANO DE CULTURA ( )
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO PROJETOS DE CULTURA CADASTRADOS NO PLANO DE CULTURA (2015-2017) ANO 2016 A Hora do Xibé Objetivo geral: Valorizar a
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA A PARTIR DO CONTEXTO CULTURAL DOS EDUCANDOS: APRENDENDO COM A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA A PARTIR DO CONTEXTO CULTURAL DOS EDUCANDOS: APRENDENDO COM A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA. LAÍS REIS RIBEIRO. (Mestranda em Educação e Contemporaneidade
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal
USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³
USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³ RESUMO - As novas tecnologias que nos cercam modificam a forma como interagimos e percebemos
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
Quadro 2 - Áreas de Concentração dos Componentes Curriculares e Cargas Horárias Carga Horária (hora relógio Exigência 60 como Componente Curricular 400 400 Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-cultural
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Prefeitura Municipal de Ibotirama publica:
Prefeitura Municipal de Ibotirama 1 Quarta-feira Ano Nº 2587 Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Resolução CME nº 003/2017 -Aprovar a Matriz Curricular do Ensino Fundamental II, integrando-a a estrutura
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,
FORMULÁRIO PARA PROPOSTA DE CURSOS. Título do Curso: Curso de español intermedio: un puente entre Monte Roraima y Macho Picchu Peru.
Câmpus: CAMPUS BOA VISTA CENTRO REGISTRO Nº Título do Curso: Curso de español intermedio: un puente entre Monte Roraima y Macho Picchu Peru. i Linhas de Extensão ( ) Acessibilidade ( ) Artes patrimônio
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica
UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ
ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira
2.Disciplina (s) envolvida (s): Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Ciências, Literatura,
1.NOME DO PROJETO: Os encantos das Regiões Brasileiras 2.Disciplina (s) envolvida (s): Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Ciências, Literatura, Música 3.Professor(a): Mislene Medeiros
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA O homem como ser biológico, social e
Apresentação. Núcleo de Estudos sobre África e Brasil
Sumário Apresentação...06 Programação das mesas-redondas...10 Programação das comunicações...14 Programação das exibições de documentários...27 Resumos das mesas-redondas...28 Resumos das comunicações...38
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado
USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO
USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino
Nauana Andrade ramal: 3727
Nauana Andrade nauanams@positivo.com.br 0800 725 3536 ramal: 3727 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA Uma proposta pedagógica tradicional não implica o retorno aos modelos antigos de Educação nem romper com avanços pedagógicos
BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:
ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico
O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES Pamela dos Santos Bezerra IFSP Câmpus Caraguatatuba
Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC
Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componente Curricular Alfabetização e Letramento I Alfabetização e Letramento II Antropologia Didática I Didática II Diversidade,
NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 39 Interessado: Campus de Marabá Assunto: Aprovação
A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA
A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA Igor Michel Ramos dos Santos iigor_ramos@hotmail.com Danielly Santos dos Anjos Cardoso e Universidade Estadual de Ciências
4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Projetos de estudos da cultura afro-brasileira
Projetos de estudos da cultura afro-brasileira EE Brasílio Machado Professor(es) Apresentador(es): Maria de Fatima Tambara Suzi Rabaça Alves Realização: Foco do Projeto Este projeto objetivou a produção
O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Luiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
JAMBO! jambo! uma manhã com os bichos da áfrica ROGÉRIO ANDRADE BARBOSA. projeto pedagógico
projeto pedagógico jambo! uma manhã com os bichos da áfrica ROGÉRIO ANDRADE BARBOSA JAMBO! UMA MANHÃ COM OS BICHOS DA ÁFRICA Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 ilustrações Edu Engel divulgação
A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA
A LEI 10.639/03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA Gisele Ferreira da Silva 1 - INTRODUÇÃO Diante da complexidade de nossa história e sociedade, medidas e políticas afirmativas tornaram-se
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
O Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo. Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima
O Uso do diário de Campo no Currículo Narrativo Mestrando: Danilo Pereira de Souza Orientadora: Dra. Daniele Lima Produto PPGEduCIMAT O presente trabalho é um requisito parcial para a obtenção do título
ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS
ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA 1 INTRODUÇÃO E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS Érika Holanda Loupo da Silva erika-loupo@hotmail.com Larissa Carlos da Costa larissacarloscosta@gmail.com Itallo
GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) CONCURSO PARA PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO - PROVA DE 07 DE JULHO
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Marly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
BRINCADEIRAS INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A DESCOBERTA DA VERDADEIRA CULTURA BRASILEIRA NA PRÁTICA ESPORTIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA PÚBLICA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE INGÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SYNNARA ELOÍ MARTINS ARAÚJO BRINCADEIRAS INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A DESCOBERTA DA VERDADEIRA CULTURA BRASILEIRA NA PRÁTICA ESPORTIVA NO
FACULDADE DE PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CP Nº. 2, de 1º de julho de 2015)
FACULDADE DE PEDAGGIA MATRIZ CURRICULAR D CURS DE PEDAGGIA (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CP Nº. 2, de 1º de julho de 2015) PRIMEIR PERÍD Eixo Integrador: Sociedade e Cultura DISCIPLINA
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP
33 HISTÓRIAS E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA INDÍGENA POLO GENERAL RONDON, AQUIDAUANA, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Micilene Teodoro VENTURA 1 Léia Teixeira LACERDA 2 Onilda Sanches NINCAO 3 RESUMO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES
ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA-MS SETEMBRO/2016 ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS E NOITE CULTURAL/2016 Projeto elaborado para se desenvolvido na E.E.
Pedagogia. 1º Semestre. Filosofia e Educação ED0003/ 60h
Pedagogia 1º Semestre Filosofia e Educação ED0003/ 60h Ementa: Fundamentação teórica dos conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciências e Filosofia. O estudo e a análise da aplicação sistemática
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por
AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO Jefferson Geovane da Silva (jefferson.geovane@hotmail.com) Ana Paula Bezerra Carneiro (paulinha.caolly@gmail.com) Cinthya
Educação Escolar Quilombola
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes
Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura
Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida
Proposta de trabalho - Mostra Cultural Trabalho em Geografia:
Proposta de trabalho - Mostra Cultural 2017 Trabalho em Geografia: BIOMAS DO BRASIL: BELEZAS E FRAQUEZAS (Outros parceiros: ARTES, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS) OBJETIVO GERAL: Criar uma consciência ecológica
Universidade Federal do Pará Campus Universitário de Bragança.
LEI 10.639/2003: UM ESTUDO SOBRE A HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR DE AÇÕES EXTENSIONISTAS EM BRAGANÇA-PA 1 Morgana da Silva Pereira