CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO E ATENÇÃO FARMACÊUTICA
|
|
- Filipe Delgado Canto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIJUI UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO E ATENÇÃO FARMACÊUTICA DÉBORA CAMILA NEU ANÁLISE DE MATERIAIS PUBLICITÁRIOS DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Ijuí 2018
2 DÉBORA CAMILA NEU ANÁLISE DE MATERIAIS PUBLICITÁRIOS DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Gestão e Atenção Farmacêutica, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ. Orientadora: Christiane de Fátima Colet Ijuí, 2018.
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...9
4 1. INTRODUÇÃO A indústria farmacêutica, agências de publicidade, empresas de comunicação e o comércio varejista tem implementado uma intensa estratégia de marketing com vistas a elevar o consumo de medicamentos (NASCIMENTO, 2007). A publicidade ou propaganda é o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão com o objetivo de divulgar conhecimentos, tornar conhecido determinado produto ou marca, buscando influenciar o público a ponto de induzir à prescrição, dispensação, aquisição e utilização (BRASIL, 2008). As indústrias de medicamentos muitas vezes estão mais preocupadas em divulgar e vender seus produtos, do que com a saúde pública, uma vez que os divulgam, na grande maioria das vezes, por meio de publicidades inadequadas e enganosa, gerando assim conflitos entre indústrias, governo e população (FAGUNDES et al, 2007). Segundo a RDC n 96 do ano de 2008, não é permitida propaganda ou publicidade enganosa, e estas não devem estimular ou induzir ao uso indiscriminado de medicamentos, bem como não deve constar se o medicamento possui características organolépticas agradáveis e também o uso de termos imperativos que induzam ao consumo. O material fornecido pelo fabricante pode informar sabor, informações sobre segurança e eficácia do produto (BRASIL, 2008). As indústrias farmacêuticas tem trabalhado muito além da produção de novos medicamentos e produtos farmacêuticos, tem financiado muitas pesquisas científicas paa obter resultados satisfatórios de seus medicamentos, e tais resultados tem sido utilizados como estratégia de marketing (OLIVEIRA,2018). A veiculação de campanhas publicitárias com objetivos meramente comerciais estimula cada vez mais o consumo irracional de medicamentos, para tanto se faz urgente a implantação de rígidas medidas de controle para que esse tipo de publicidade não venha a interferir na qualidade de vida da sociedade devido ao uso indiscriminado de medicamentos (LUCHESSI et al, 2005).
5 O fato de haver essa indução a consumo indiscriminado de medicamentos nos mostram a necessidade de um controle mais eficaz das informações veiculadas em folhetos publicitários distribuídos a farmácias e drogarias em nosso país (GALATO, 2011) tendo em vista diminuir o uso abusivo de medicamentos e manter a qualidade e segurança dos que são ofertados a sociedade. Diante do exposto o objetivo do trabalho foi identificar se as propagandas distribuídas a uma farmácia magistral de pequeno porte estão em acordo com o que preconiza a RDC n 96 de 2008, no que se refere a questões como: linguagem adequada e com embasamento teórico comprovado mediante estudos científicos publicados em bases de dados. 2. METODOLOGIA Foram selecionados todas as publicidades impressas de produtos farmacêuticos disponibilizados a uma farmácia de pequeno porte no mês de Julho de 2017 somando um total de 6 diferentes produtos, de fornecedores variados. Foram avaliados alguns critérios de normas segundo a RDC n 96 de 2008, tais como: ter comprovação científica, emprego de termos imperativos que induzam consumo e termos que remetam ao sabor, buscando avaliar a veracidade das informações contidas no material fornecido. Os artigos para embasamento teórico foram pesquisados nas bases de dados Scielo, PubMed, tendo como palavras-chave: medicamentos; propaganda, marketing. Aqueles citados nas peças publicitárias também foram pesquisados nas bases supracitadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
6 Foram analisadas 6 propagandas, de 4 laboratórios diferentes, sendo 4 insumos farmacêuticos e 2 produtos acabados. Ao analisar o material de publicidade destes seis diferentes produtos observou-se, quanto a referencial teórico, que todos citaram artigos livros que foram encontrados nas bases de dados pesquisadas, porém na propaganda 04, um dos artigos citados foi encontrado, mas com autor diferente do citado (QUADRO 01). A RDC 96 de 2008 diz que as referências bibliográficas devem estar disponíveis aos consumidores através do Serviço de Atendimento ao Consumidor e também para o serviço de atendimento a dispensadores de medicamentos e prescritores (BRASIL, 2008). Quanto a veracidade das informações no material, de acordo com seu referencial teórico, apenas duas propagandas (01 e 06 (33,3%) estavam em total acordo, todas as demais possuíam alguma restrição, como: não apresentar os mesmos resultados que foram expostos, falar sobre outro assunto, ter alguns números subestimados, entre outros. Em estudo de Mastroianni.et al (2008) encontrou-se resultado semelhante, no qual 15,6% das informações estavam incompletas ou se referiam parcialmente ao referencial teórico e também 16,7% das informações da propaganda não foram possíveis encontrar na referência citada. Segundo Luchessi (2005) o elevado número de irregularidades nas propagandas de medicamentos torna necessário uma nova abordagem frente a comercialização de medicamentos, bem como seu uso racional torne-se urgente, sendo esta uma questão de grande importância para a saúde da população. QUADRO 01. Análise das propagandas de acordo com seu referencial teórico e linguagem utilizada. Insumos Referencial teórico citado encontrado Linguagem adequada Informações de acordo com o referencial teórico Propaganda 01 Sim Possui frase que instiga ao uso: Os quilinhos a menos Sim que você tanto deseja. Propaganda 02 Sim Ênfase na frase: As referências são citadas somente no final do material,
7 Até 50% menos não tem como identificar os barriga e 100% autores durante o texto. mais felicidade! Propaganda 03 Sim Sim Há autores citados que não tem as informações no material. Propaganda 04 Sim, mas um artigo é de outro autor, não do citado Sim Descreve informações que não estão nos artigos e os autores de um dos artigos não são os descritos. Propaganda 05 Sim Sim Sim Propaganda 06 Há artigos que não foram encontrados. Sim Alguns dos poucos artigos localizados, não condizem com as informações descritas. Dois medicamentos possuem frases que induzem ao uso e propõe resultados surpreendentes, como: Até 50% menos barriga e 100% mais felicidade! e Os quilinhos a menos que você tanto deseja, o que estaria em desacordo com o Artigo n 8 da RDC n 96 que diz ser vetado na publicidade estimular e/ou induzir o uso indiscriminado de medicamentos. Quatro dos produtos são considerados matéria prima e se enquadram como medicamentos, dois deles são fitoterápicos, os outros dois são produtos acabados, ou seja prontos para venda ao consumidor. Todos possuem nome comercial para divulgar o produto, o nome científico ou ativos componentes são descritos em letras menores ao longo do texto. Não foram encontrados em nenhum dos materiais analisados as informações sobre contraindicações e reações adversas, mesmo fato encontrado no estudo de Galato (2011) no qual a única informação disponibilizada foi contra-indicação a hipersensibilidade aos componentes da fórmula, sendo esta uma informação muito breve e não informa corretamente o usuário. Batista (2013) ao analisar propagandas de medicamentos veiculadas em emissoras de rádio concluiu que todas as peças publicitárias apresentavam algum tipo de infração frente a RDC vigente e que 100% delas não continham
8 informações sobre contraindicações,. Isto mostra que todo o tipo de propaganda desde a impressa ou a mídias como rádio e tv devem ser fiscalizadas e orientadas. Quanto a posologia todos tinham as dosagens máximas permitidas ao dia ou ao menos alguma sugestão de uso. A falta destas informações ou sua precariedade gera uma propaganda enganosa, contribuindo para prescrições inadequadas e uso indevido de medicamentos e produtos, uma vez que estas deveriam ser fontes de informação e conhecimento para os profissionais da saúde (ABDALLA, 2017). A conscientização dos profissionais de saúde é essencial, uma vez que precisam ter a ciência de que muitas vezes a publicidade pode influenciar tanto a prescrição quanto a venda de determinados medicamentos, e que isso pode, em algum momento, gerar um efeito negativo à saúde a ao bem estar da população (TREVIZOL, 2010). Pois esta, tendo acesso a informação inadequada acaba buscando por os produtos que chegam a seu conhecimento, mesmo sem necessidade, um exemplo disso é o resultado de Lira Junior (2010) com população idosa, na qual 17,8% da amostra relatou usar medicamentos influenciada pela propaganda. Para Palácios (2008), a estratégia mais significativa é trabalhar na formação dos médicos, para que se tenham profissionais mais atentos sobre a influência da indústria farmacêutica em seu cotidiano e prescrições, bem como desenvolver senso crítico para melhorar a qualidade das prescrições e também o cuidado frente aos pacientes. As propagandas em questão foram fornecidas a farmácia magistral para divulgação do produto, sendo seu público consumidores e profissionais prescritores. Porém a linguagem utilizada é mais compreensível aos profissionais do que aos consumidores, e possui fontes reduzidas e com pouco espaço entre as letras, fato este também observado em estudo de Abdalla (2017). Nenhuma das empresas fabricantes divulgou em seu material publicitário o número de registro da ANVISA, nos estudos de Luchessi (2005) e Abdalla (2017) em média 50% das propagandas analisadas também não possuíam número de registro disponível. Fatos estes que deixam evidenciado ainda mais a necessidade de um setor regulador e fiscalizador rígido e que priorize como bem maior a sociedade, e não interesses particulares de empresas ou afins (ABDALLA, 2017), uma vez que em vários países, assim como no Brasil, a legislação não permite que sejam veiculadas propagandas
9 de medicamentos sem registro ou autorização do órgão sanitário, somente após obter o registro para comercialização que ele pode ser veiculado em mídias (BRASIL, 2005). A indústria farmacêutica é sem dúvidas uma das etapas mais importantes em relação ao cuidado com a saúde, uma vez que através dela se desenvolvem novos medicamentos para auxiliar em diferentes patologias ou distúrbios de saúde (RABELLO,2012). Porém é necessário que sejam divulgadas as todas as informações sobre os medicamentos, desde benefícios quanto seus efeitos adversos, bem como orientar o uso somente se houver uma real necessidade ou orientada por seu médico ou farmacêutico, para que assim se promova realmente saúde. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verifica-se a necessidade de um setor que exija mais dos fornecedores frente a seu material publicitário, uma vez que falta de informações ao consumidor ou prestar informações impróprias ou com intuito de induzir consumo, não devem ser veiculadas. Pois os materiais são fonte de consulta e informação primária, sendo de suma importância que estejam de acordo com as normas vigentes. De mesmo modo deve se promover ações em saúde que mostrem os riscos da automedicação a sociedade, para que se evite o uso indiscriminado de medicamentos e demais insumos. 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABDALLA, Marcela Campos Esqueff & CASTILHO, Selma Rodrigues de. Análise da propaganda de medicamentos dirigida a profissionais de saúde. R. Dir. Sanit. São Paulo v.18 n.1, p , mar./jun Acesso em: janeiro de BATISTA, A.M. & CARVALHO, M.C.R.D. Avaliação da propaganda de medicamentos veiculada em emissoras de rádio. Ciênc. saúde coletiva vol.18 no.2 Rio de Janeiro Feb Acesso em: 15 de fevereiro de BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 96, de 17 de dezembro de Dispõe sobre a propaganda, publicidade, informação e outras práticas
10 cujo objetivo seja a divulgação ou promoção comercial de medicamentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 de julho de BRASIL. Ministério da Saúde. Estudo Comparado: Regulamentação da propaganda de medicamentos. Série E, 1ª ed. Legislação de Saúde. Brasília, DF, Acesso em: 15 de fevereiro de FAGUNDES, MJD; SOARES, MGA; DINIZ, NM; PIRES, JR & GARRAFA V. Análise bioética da propaganda e publicidade de medicamentos. Cienc Saude Coletiva. 2007;12(1): Acesso em: 21 de julho de GALATO, Dayani; PEREIRA, Greicy B & VALGAS, Cleidson. Análise de informes publicitários distribuídos em farmácias e drogarias. Rev Saude Publica 2011;45(1): Acesso em: 18 de julho de LUCHESSI, A.D.; MARÇAL, B. F.; ARAÚJO, G.F.; ULIANA, L.Z.; ROCHA, M. R.G. & PINTO, T.J.A. Monitoração de propaganda e publicidade de medicamentos: Âmbito de São Paulo. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 41, n. 3, jul./set., Acesso em: 22 de julho de LYRA JR, D.P; NEVES, A.L; CERQUEIRA, K.S; MACELLINI, P.S; MARQUES, T.C & BARROS, J.A.C. Influência da propaganda da utilização de medicamentos em um grupo de idosos atendidos em uma unidade básica de saúde em Aracaju (SE, Brasil). Rev Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 3) , Acesso em: 22 de janeiro de MASTROIANNI, Patricia C; NOTO, Ana Regina & GALDUROZ, José Carlos F. Propagandas de medicamentos psicoativos: análise das informações científicas. Rev Saúde Pública 2008;42(3): Acesso em: 21 de julho de NASCIMENTO, Álvaro. Propaganda de medicamentos: como conciliar uso racional e a permanente necessidade de expandir o mercado?. Rev. Trab. educ. saúde vol.5 no.2 Rio de Janeiro, Acesso em: 25 de julho de OLIVEIRA, C.A & CHINCHILLA, I.Z. Propaganda de medicamentos e saúde: relação harmoniosa?. Disponível em: NCIO%20DE%20OLIVEIRA.pdf. Acesso em: 10 de fevereiro de 2018.
11 PALÁCIOS, M; REGO, S & LINO, M.H. Promoção e propaganda de medicamentos em ambientes de ensino: elementos para o debate. Interface-Comunicação Saúde Educação. Vol 12, n.27, p , out./dez Acesso em: 15 de fevereiro de RABELLO, E.T & CAMARGO JR, K. R. Propaganda de medicamentos: a saúde como produto de consumo. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.41, p , abr./jun Acesso em: 15 de fevereiro de TEVIZOL, D.J; FERREIRA, M.B.C & KARNOPP, Z.M.P. A propaganda de medicamentos em escola de medicina do Sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (supl.3): , Acesso em: 22 de janeiro de 2018.
IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG
IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição
Leia maisMONITORAÇÃO DA PUBLICIDADE DE MEDICAMENTOS EM GOIÁS
Revista Eletrônica de Farmácia Suplemento Vol 2 (2), 77-80, 2005. ISSN 1808-0804 MONITORAÇÃO DA PUBLICIDADE DE MEDICAMENTOS EM GOIÁS FREITAS, Johnathan Santana de 1 ; NETO, João da Costa Ataídes 2 ; LOPES,
Leia maisUSO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NA UNIVERSIDADE
Leia maisFabiana Alves do Nascimento Centro Acadêmico Emílio Ribas FSP/USP
Fabiana Alves do Nascimento Centro Acadêmico Emílio Ribas FSP/USP CONFIANÇA NA INFORMAÇÃO A maioria dos estudos apresenta altas taxas de confiança em informações sobre riscos alimentares provenientes de
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia mais(83)
Utilização de Indicadores de Avaliação da Assistência Farmacêutica relacionados ao Uso Racional de Medicamentos em um Serviço de Farmácia do município de Maceió - AL Cláudia Cristina Nóbrega de Farias
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA ACEITAÇÃO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO ANTA, MINAS GERAIS, BRASIL¹
241 AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA ACEITAÇÃO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO ANTA, MINAS GERAIS, BRASIL¹ Tiago Rodrigues de Lima², Raphael Marques Ferreira², Amyr
Leia maisResolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)
Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005) Fica estabelecidos, por meio do presente regulamento, os requisitos mínimos relativos à obrigatoriedade,
Leia maisDEFASAGEM DE LESGILAÇÕES QUE REGULAMENTAM A VENDA DE MEDICAMENTOS ONLINE
DEFASAGEM DE LESGILAÇÕES QUE REGULAMENTAM A VENDA DE MEDICAMENTOS ONLINE MAYORANO, Caroline Spinelli; ROCHA, Márcia Santos da carolsm21@hotmail.com Centro de Pós Graduação Oswaldo Cruz Resumo: O presente
Leia maisSistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010
Resolução RDC n 44 26 de outubro de 2010 PROJETO INICIAL Proposta de Medida mais Restritiva para prescrição e dispensação de Antibióticos no Brasil. Antibioticoterapia Características específicas: Utilização
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS Wanderlea Santana Gomes 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: Avaliaram-se prescrições
Leia maisANÁLISE DAS PROPAGANDAS DE CHÁS COM ALEGAÇÕES TERAPÊUTICAS E/OU MEDICINAIS VEICULADAS EM JOÃO PESSOA PB
6CCSDCFOUT02 ANÁLISE DAS PROPAGANDAS DE CHÁS COM ALEGAÇÕES TERAPÊUTICAS E/OU MEDICINAIS VEICULADAS EM JOÃO PESSOA PB Karoline Gomes Rodrigues (2); Camila de Albuquerque Montenegro (2); Gabriela Gomes Alves
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisLei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.
Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art 7º [...] VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação,
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar.
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Farmacovigilância Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Março de 2018 Meus contatos Farmacovigilância Farmacovigilância é a
Leia maisA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOR E SUAS INTERFACES 1 PHARMACEUTICAL CARE IN PAIN AND ITS INTERFACES. Flávia Graziela Riese 2
A ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOR E SUAS INTERFACES 1 PHARMACEUTICAL CARE IN PAIN AND ITS INTERFACES Flávia Graziela Riese 2 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Farmácia da Unijuí 2 Aluna do curso
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 308, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) (D.O.U. de 05/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 308, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002 (*) (D.O.U. de 05/12/02) Dispõe sobre as prescrições a serem atendidas pelos fornecedores de câmaras de bronzeamento e estabelecimentos que executam
Leia maisPALESTRA E FORMULÁRIO PARA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS EM ESTUDANTES DE FARMÁCIA
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PALESTRA E FORMULÁRIO
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77
DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e
Leia maisSeminário Internacional sobre Regulação de Fitoterápicos LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SUPLEMENTO DO FORMULÁRIO DE FITOTERÁPICOS DA FARMACOPEIA BRASILEIRA
Seminário Internacional sobre Regulação de Fitoterápicos LANÇAMENTO DO PRIMEIRO SUPLEMENTO DO FORMULÁRIO DE FITOTERÁPICOS DA FARMACOPEIA BRASILEIRA Prof. Dr. José Carlos Tavares Laboratório de Pesquisa
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva) Susta a aplicação da RDC nº 41/2012 da ANVISA. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA E CONSTITUIÇÃO
Leia maisMercado Farmacêutico
Mercado Farmacêutico Mercado Farmacêutico MERCADO FARMACÊUTICO 2009 Demanda Brasil* R$ 30,2 bi, crescimento de 14,4% 1,77 bilhão de unidades, crescimento de 8,33% Demanda Mundo* US 837 bi, crescimento
Leia maisPARECER TÉCNICO 001/2014/CRFMG
PARECER TÉCNICO 001/2014/CRFMG Orientações quanto à publicidade e identificação dos estabelecimentos de saúde denominados como Laboratório de Análises Clínicas e Posto de Coleta. O Conselho Regional de
Leia maisO USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1
O USO DE FITOTERÁPICOS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Március Jacques Costa 2, Pâmela Fantinel Ferreira 3, Priscila Damaris Da Silva Mesadri 4, Rúbia Fernanda Barbosa Dos Santos 5. 1 TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA
Leia maisADESÃO MEDICAMENTOSA DOS IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ADESÃO MEDICAMENTOSA DOS IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Rafaela Andresa da Silva Santos 1 ; Wesley Lucas de Oliveira 2 ; Alluska Andrezza de Andrade Reges
Leia maisAULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões
Leia maisMaterial desenvolvido de acordo com a RDC Nº 58, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.
INTERCAMBIALIDADE 1. O que são medicamentos referência, similar e genérico? É todo medicamento originador, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente. Todo medicamento referência
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C
1 FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C N º de Processos FICHA Nº / 20 Profissional : T. I. n º / 20 Estabelecimento
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisAPLICAÇÃO DE INSTRUMENTO AVALIATIVO PARA A GESTÃO DA ASSISTÊNCIA
APLICAÇÃO DE INSTRUMENTO AVALIATIVO PARA A GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Vanessa A. Paiva de Carvalho 1, Sonia R. Riado 2, Regina M. B. Chain 3, Maria L. B. Ribeiro 1,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA FARMACÊUTICO
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA ALFA Título do Consequências da automedicação e superdosagem
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA ALFA Título do Consequências da automedicação e superdosagem Podcast Área Estudos da Sociedade e da Natureza Segmento Ensino Fundamental
Leia maisATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM
1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS - SIPLAM SILVA, Camila Gonçalves (1) ; MAIA, Alzira Elisa Dantas (2) ; GUERRA, Rinalda de Araújo
Leia maisRESOLUÇÃO CFO-71, de 06 de junho de 2006
Página 1 RESOLUÇÃO CFO-71, de 06 de junho de 2006 O Presidente do Conselho Federal de Odontologia, no uso de suas atribuições legais, cumprindo deliberação do Plenário do Conselho Federal de Odontologia,
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de
Leia maisVIVENCIANDO A ATUALIZAÇÃO DA RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS: FERRAMENTA PARA A PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS 1
VIVENCIANDO A ATUALIZAÇÃO DA RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS: FERRAMENTA PARA A PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS 1 Vanessa Adelina Casali Bandeira 2, Dieine Caroline De Melo Wirzbicki
Leia maisFitoterapia. Atuação do Nutricionista em
Fitoterapia Atuação do Nutricionista em TODO NUTRICIONISTA PODE PRESCREVER Método de tratamento caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias
Leia maisAnálise das prescrições médicas que chegam a uma drogaria na cidade de Muriaé (MG): uma abordagem farmacoepidemiológica
Análise das prescrições médicas que chegam a uma drogaria na cidade de Muriaé (MG): uma abordagem farmacoepidemiológica Paulo Victor de Oliveira SANTOS 1 (paulovictorfarmacia@yahoo.com.br), Juliana Maria
Leia maisNOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011
NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.
Leia maisINFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.
Leia maisINFORME. Além disso, foram publicadas, paralelamente, as seguintes normativas:
INFORME Ref.: Requisitos Sanitários para Suplementos Alimentares (Resoluções da Diretoria Colegiada da ANVISA nº 239/2018, 240/2018, 241/2018, 242/2018, 243/2018 e Instrução Normativa nº 28/2018) Os suplementos
Leia maisMedicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR
Medicamentos sujeitos a controle especial Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR Uso não racional dos medicamentos Falta de acesso ou uso incorreto
Leia maisLQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada
LQFEx: arte e resgate histórico em publicação requintada Capa do livro traz Óleo sobre Tela da Botica Real Militar no Morro do Castelo, de Souza Rodrigues Fusão de imagens: foto da Rua Evaristo da Veiga
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE
Informativo Semanal TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE Os Perigos da Automedicação Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo
Leia maisFormulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para
Leia maisANÁLISE DA PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS DIRIGIDA A PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v18i1p101-120 Tema em Debate / Artigo Original Marcela Campos Esqueff Abdalla 1 Selma Rodrigues de Castilho 1 ANÁLISE DA PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS DIRIGIDA
Leia maisÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E
ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJAS DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS A ÉTICA PROFISSIONAL E A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJA DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS Nos últimos anos, tem sido comum empresários
Leia maisPrograma prático de marketing para
Programa prático de marketing para FARMÁCIAS PROGRAMA PRÁTICO DE MARKETING PARA FARMÁCIAS Sumário 01. Introdução...09 02. Algumas definições de marketing...11 03. Toda a equipe é responsável pelo marketing...14
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTENDO SIBUTRAMINA ANTES E APÓS RDC Nº 52/2011 1
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTENDO SIBUTRAMINA ANTES E APÓS RDC Nº 52/2011 1 Gabriela Tassotti Gelatti 2, Juliana Maronn Ücker 3, Marilei Uecker Pletsch 4, Jéssyca Bandeira Corrêa 5, Adriane Tormöhlen
Leia maisPolítica Nacional de Medicamentos
Universidade Federal de Juiz de Fora Tese de Doutorado em Saúde Coletiva Terezinha Noemides Pires Alves IMS - UERJ Rita de Cássia Padula Alves Vieira Ruben Araújo de Mattos 1 ANÁLISE A PARTIR DO CONTEXTO,
Leia maisANEXO I DA DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.752, DE 03 DE JULHO DE FLUXOS DE ACESSO À TALIDOMIDA NO SUS/MG PROGRAMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
ANEXO I DA DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 2.752, DE 03 DE JULHO DE 2018. FLUXOS DE ACESSO À TALIDOMIDA NO SUS/MG PROGRAMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 1) A DMEST realizará Programação de talidomida e solicitará ao Ministério
Leia maiswww.ifarmaceutico.com.br Liberação em até 48 horas após a compra Suporte gratuito para auxiliar na utilização Backup automático Sem taxa de instalação Instalação por conexão remota em até 3 terminais (computador/notebook)
Leia maisHIGIENE SOCIAL Professores responsáveis: Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui. Jussara Calmon Soares. Lenita Lorena Claro
Instituto de Saúde da Comunidade Rua Marquês do Paraná, 303-3º andar Prédio Anexo ao HUAP - Centro. CEP: 24030-210 - Niterói/RJ. Telefones: (0xx21) 2629-9351 HIGIENE SOCIAL 2010 10.1 Professores responsáveis:
Leia maisREGULAMENTO DESCONTOS EM MEDICAMENTOS
REGULAMENTO DESCONTOS EM MEDICAMENTOS 0800 666 0606 WWW.ACUIDAR.COM.BR APRESENTAÇÃO Este programa tem como objetivo, facilitar o acesso aos medicamentos prescritos pelo médico, incentivar a adesão ao tratamento
Leia maisResolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos
Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada Resolução RDC n 44/10 de 26 de outubro de 2010 Resolução RDC n 61/10
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS *PNPMF*
POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS *PNPMF* Elzo Velani ABIFISA Em torno de 2,8 % do mercado farmacêutico total. Maioria das empresas são de capital nacional. PANORAMA
Leia maisRDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 ANVISA Site Anvisa: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2921766/r DC_98_2016.pdf/32ea4e54-c0ab-459d-903d- 8f8a88192412 Apresentação: Andressa Daron Giordani Conceito
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO
NOTA INTRODUTÓRIA SOBRE SUBEMENDA AGLUTINATIVA PROPOSTA PELOS FARMACÊUTICOS BRASILEIROS O PL 4385/1994, de origem no Senado Federal (ex-senadora Marluce Pinto - PTB/RR), que dispõe sobre o controle sanitário
Leia maisBoas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS
Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Juliana Dalla Pria Tendências regulatórias para Insumos... 2010 Todos os direitos reservados 1 Registro de RDC 57/2009 Insumo Farmacêutico
Leia maisQuímica Nuclear e Radiofarmácia
Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia AC Santos - 2008/2009 Os produtos para Medicina Nuclear obedecem a regulamentos organizados em 7 vol: Vol 1 directivas que regulam os
Leia maisPERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROMOVIDOS PELO DESCARTE INADEQUADO DE FÁRMACOS
PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROMOVIDOS PELO DESCARTE INADEQUADO DE FÁRMACOS Pollyana Gabrielle Lima (1); Lueny Amorim de Oliveira (1); Davina Camelo Chaves (2) Instituto
Leia maisMANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA
EMENTA MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA DISCIPLINA: Ética e Legislação Farmacêutica CARGA-HORÁRIA: 04 horas EMENTA: Normas legais e éticas que regem a conduta profissional do farmacêutico. Estudo do Código
Leia maisORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UMA DROGARIA DO MUNICÍPIO DE IJUÍ-RS 1
ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UMA DROGARIA DO MUNICÍPIO DE IJUÍ-RS 1 Magdieli Tauana Welter 2, Karla Renata De Oliveira 3. 1 Trabalho apresentando à disciplina de Estágio VI:
Leia maisUso Racional de Medicamentos Algo que Precisa ser Entendido e Trabalhado
SOUSA, Letícia Cristina A. de [1] SOUSA, Letícia Cristina A. de. Uso Racional de Medicamentos Algo que Precisa ser Entendido e. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Vol. 16.
Leia maisInforme Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.
Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Bulas de Medicamentos no Brasil Resolução RDC N. 3 ENIFarMed Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos 14 e15 de Setembro de 2009 Bulas de Medicamento
Leia maisReunião Plenária do Conselho Federal de Medicina
Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro
Leia maisATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA. Luiz Fernando Secioso Chiavegatto
ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Luiz Fernando Secioso Chiavegatto ATOS REGULATÓRIOS E A MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA Década de 40-50 Descontinuidade da manipulação. Grande fomento do Processo
Leia maisPrefeitura Municipal de Dumont
PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisRef.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014. Of. Circ. Nº 256/14 Ref.: Lei Federal nº 13.021, de 8 agosto de 2014 DOU 12.08.2014 Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Senhor
Leia maisPortaria n.º 43/2008
Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do
Leia maisRevisão da RDC 54/2013 Rastreabilidade de Medicamentos
Diretoria de Gestão Institucional DIGES Revisão da RDC 54/2013 Rastreabilidade de Medicamentos Brasília, 07/12/2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA Objetivos do SNCM: Ferramenta útil contra a falsificação e o roubo
Leia maisVenda de Cosméticos pela. Internet. Patricia Mamede Campos. Advogada da área Contratual. Andrea Yuko Kikuchi Mori. Advogada da área Cível
Venda de Cosméticos pela Internet Patricia Mamede Campos Advogada da área Contratual Andrea Yuko Kikuchi Mori Advogada da área Cível Beleza e Saude A categoria Beleza e Saúde tem tido grande destaque e
Leia maisRDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007
página 1/6 RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007 D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de junho de 2007 Versão Republicada 01.06.2007 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 32, DE 29 DE
Leia maisPOLÍTICA DE APROVAÇÃO DE MATERIAIS DE MARKETING E COMUNICAÇÃO COM INVESTIDORES
POLÍTICA DE APROVAÇÃO DE MATERIAIS DE MARKETING E COMUNICAÇÃO COM INVESTIDORES Este material foi elaborado pela DOMO INVEST Gestora de Ativos Financeiros e Valores Mobiliários Ltda. ( DOMO Invest ou Gestora
Leia maisCAMPANHAS DE SAÚDE INSTRUÇÕES AO ASSOCIADO
Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) Programa Assistência Farmacêutica Avançada 10/02/2017 CAMPANHAS DE SAÚDE 2017 - INSTRUÇÕES AO ASSOCIADO Caro(a) Associado(a), A Abrafarma
Leia maisREGULAMENTO PRÉ-PROJETO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARILIA PUBLICIDADE E REGULAMENTO PRÉ-PROJETO REGULAMENTO PRÉ-PROJETO 1. O Projeto O pré-projeto experimental é uma atividade interdisciplinar que envolve o 5º e 6º termos do curso
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 157, DE 11 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos
Leia maisDESCARTE RESPONSÁVEL DE MEDICAMENTOS DENTRO DO CONTEXTO DO USO RACIONAL
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO
A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO Resumo: A automedicação é o ato de consumir medicamentos sem prescrição médica, com a intenção de tratar ou aliviar sintomas ou doenças notadas, utilizando
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA. Campus de Botucatu
Protocolo de Vigilância da Higienização de Mãos da Comissão de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (CCIRAS) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) PRODUÇÃO
Leia maisENCONTRO ESTADUAL DE FARMACÊUTICOS PREPARATÓRIO PARA A 15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL OFICINA GOIÁS
ENCONTRO ESTADUAL DE FARMACÊUTICOS PREPARATÓRIO PARA A 15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL OFICINA GOIÁS Informações gerais Estado Goiás Organizadores (sindicato e Escola Nacional dos Farmacêuticos,
Leia maisGuia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11
Guia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11 Introdução O curso de Publicidade e Propaganda é voltado para o conhecimento de como a comunicação pode ser trabalhada para que alguém seja convencido,
Leia maisAcesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.
Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal
Leia maisAnálise das propagandas dos medicamentos isentos de prescrição veiculadas em revistas para prescritores na área médica
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences ISSN 1808-4532 Análise das propagandas dos medicamentos isentos de prescrição veiculadas em revistas
Leia maisFOLDER DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA CRIANÇAS
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FOLDER DE CONSCIENTIZAÇÃO
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104
Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 62 DOU 29/03/12 seção 1 - p.104 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RDC Nº 21, DE 28
Leia maisProduto sem registro, empresa sem autorização da ANVISA e divulgação irregular
Produto sem registro, empresa sem autorização da ANVISA e divulgação irregular n Empresa Produto Lote/ Validade Ação de Fiscalização Motivação Resolução Específica 1 E A SUPLEMENTOS EIRELI - ME GOTAS DE
Leia maisCOMUNICADO DE RISCO CONJUNTO Nº 001/2013 Grecs/GGTES/Anvisa e Gemat/GGTPS/Anvisa
COMUNICADO DE RISCO CONJUNTO Nº 001/2013 Grecs/GGTES/Anvisa e Gemat/GGTPS/Anvisa Assunto: utilização de agulhas de crochet como instrumental cirúrgico em procedimento de cirurgia vascular periférica. Gerência
Leia maisPublicidade e Propaganda institucional
Publicidade e Propaganda institucional Módulo B Ementa Conteúdo Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: PLANO DE ENSINO 2016.1 Carga Horária: 50 h Introdução aos conceitos de Publicidade e Propaganda
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:
FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome
Leia mais