Intervenções de Enfermagem no uso do PICC em pediatria e neonatologia: evidências científicas

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1 Intervenções de Enfermagem no uso do PICC em pediatria e neonatologia: evidências científicas Lucilene Alves Ferreira, Fernanda Jorge Magalhães 2, Karla Maria Carneiro Rolim 3, Francisco Elton Jones Arruda da Silva 4, Wigo Pereira Gomes da Silva 4, Rafael Gouveia Sampaio 5, Mayara Mesquita Mororó Pinto 6, Suzanne Passos de Vasconcelos 6, Átila Moura Teixeira 7, Gracy Kelly Lima de Almeida Freitas 7 Enfermeira. Especialista em Enfermagem Pediátrica e Neonatal pela FAMETRO, Brasil. lu_a.ferreira@hotmail.com 2 Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC) e Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMETRO, Brasil. fernandajmagalhaes@yahoo.com.br 3 Docente Titular do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e do Programa de Pós- Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC/UNIFOR). Coordenadora do Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem (MPTIE/UNIFOR). Pós-doutorado pela Universidade de Rouen (CHU-ROUEN-França), Brasil. karlarolim@unifor.br 4 Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO). Bolsistas de Iniciação Científica da FAMETRO, Brasil. wigogms2@gmail.com /eltonjonesenfermeiro@outlook.com 5 Enfermeiro da Estratégia Saúde da Família da Prefeitura de Fortaleza-CE, Brasil. rafaelgolveia_@hotmail.com 6 Mestrandas do MPTIE/UNIFOR. Especialistas em Pediatria e neonatologia/ Saúde Pública, Brasil. mayarammmp@yahoo.com.br / suzane_pv@hotmail.com Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMETRO, Brasil. atilamoura0@gmail.com / gracykelly@unilab.edu.br Resumo. O estudo objetivou identificar o conhecimento disponível, na literatura, sobre as intervenções de enfermagem com o uso do PICC em unidade pediátrica e neonatal. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada em janeiro e fevereiro de 205 nas bases de dados: Medline, Lilacs, Scielo e BDENF. Utilizou-se como os descritores: Cateterismo Periférico, Enfermagem Neonatal, Cuidados de enfermagem, Enfermagem Pediátrica. Constatou-se como principais intervenções de enfermagem: escolha criteriosa do local de inserção do cateter, a adequada manipulação do dispositivo, realização da troca de curativos de maneira asséptica a cada 24h ou quando necessário, controle de infecções relacionadas a assistência à saúde, orientações quanto ao uso e capacitação da equipe. Conclui-se que a literatura traz evidências para propor intervenções de enfermagem para a manutenção e cuidados com o PICC da neonatologia e pediatria. Palavras-chave: Cateterismo Periférico, Enfermagem Neonatal, Cuidados de enfermagem, Enfermagem Pediátrica. Nursing interventions in the use of PICC in pediatrics and neonatology: scientific evidence Abstract. The study aimed to identify the knowledge in the literature about how nursing interventions with the use of PICC in pediatric and neonatal unit. Database summary: Medline, Lilacs, Scielo and BDENF. It was used as osores: Peripheral Catheterism, Neonatal Nursing, Nursing Care, Pediatric Nursing. The main nursing interventions were: careful selection of the catheter insertion site, manipulation of the device, aseptic dressing change every 24 hours and, when necessary, control of infections related to health care, use and capacity of the team. We conclude that the literature brings evidence to propose nursing interventions for maintenance and care with PICC of neonatology and pediatrics. Keywords: Peripheral Catheterization, Neonatal Nursing, Nursing Care, Pediatric Nursing. 423

2 Introdução As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) têm suma importância por prestar assistência a pacientes críticos e com risco de vida que necessitam de cuidados especializados, disponibilizando de atendimento contínuo da equipe médica e de enfermagem, tecnologias designadas ao diagnóstico e tratamento, objetivando a recuperação do paciente. Conforme referido por Oliveira, Quithe de Vasconcelos, Melo, Melo, Costa & Torres, (205) relatam que os profissionais de enfermagem e equipe multidisciplinar devem estar preparados para executar cuidados de alta complexidade, ressalta que a punção venosa é uma das principais atividades executadas pelos profissionais da área de saúde, principalmente entre a equipe de enfermagem. Consoante, Oliveira, Quithe de Vasconcelos, Melo, Melo, Costa & Torres (205) o cateter central de inserção periférica (PICC) é a mais nova tecnologia que se torna viável para utilização em recémnascidos, crianças, adolescentes e adultos. Isso ocorre devido à grande necessidade de se ter um acesso de media a longa permanência, portanto, vem sendo adotado como a primeira escolha para acesso central, conforme a estabilidade do paciente. A utilização do cateter de PICC, hoje ocorre com maior frequência nas unidades hospitalares. Porem a dificuldade que existe em muitos momentos e a durabilidade da fixação do cateter torna necessária a manutenção diária do cateter PICC que deve ser realizada por profissionais treinados e capacitados. (Kegler, Paula, Neves & Jantsch, 206). Ao se considerar que o cuidado do paciente com PICC compreende conhecimento e habilidade na manutenção desse equipamento, a fim de assegurar a sua permanência e diminuir os riscos de complicações, percebeu-se a importância de desenvolver esse estudo. Desse modo, a pesquisa justifica-se pela necessidade de conhecer e compilar as principais intervenções de enfermagem, disponível na literatura, quanto ao uso do PICC nas unidades de pediatria e neonatologia. Nesta conjuntura, surgiu um questionamento: Quais as intervenções de enfermagem no uso do PICC nas unidades pediátrica e neonatal? Acredita-se que na organização das evidencias encontradas na literatura atual acerca das intervenções com a inserção, manutenção e retirada do PICC possa vim a contribuir para a reflexão dos profissionais de enfermagem em sua atuação com o público alvo na minimização das iatrogenias e agravos como as IRAS relacionadas ao cateter e a corrente sanguínea. 2 Metodologia Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que seguiu cinco etapas: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados e apresentação dos resultados. Na formulação do problema adaptou-se a estratégia PICO apresentando a seguinte questão norteadora: Quais as intervenções de enfermagem no uso do PICC nas unidades pediátrica e neonatal? A estratégia de busca dos artigos incluiu pesquisas nas bases eletrônicas Medline (National Libraryof Medicine, Estados Unidos),Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências dá Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e BDENF Base de dados de enfermagem. Os descritores adotados para busca foram extraídos do Banco de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH) os quais foram: Cateterismo Periférico, Enfermagem Neonatal, Cuidados de enfermagem, Enfermagem Pediátrica. Como critérios de inclusão contaram com a seleção de artigos obtidos em pesquisas com dados primários que abordassem a temática em estudo nos idiomas português, inglês, disponíveis online na íntegra, publicados no período de dois meses, de janeiro a fevereiro de 205. Os critérios de exclusão foram resumos de trabalhos publicados em anais de eventos, dissertações, teses ou textos de Instituições governamentais; estudos com dados secundários como revisões, relatos ou reflexões. 424

3 Para avaliação dos dados, utilizou-se um instrumento com os dados básicos dos artigos selecionados contendo título, autor, ano de publicação, objetivos, metodologia, resultados e conclusão. A partir das informações do instrumento de coleta, elaborou-se um quadro para apresentação dos resultados que contemplou os seguintes aspectos: Quais as Intervenções de enfermagem no uso do PICC no ambiente da UTI neonatal e pediátrica e as evidencias nos estudos que mostram a assistência de enfermagem quanto ao uso do PICC. 3 Resultados As produções foram encontradas em diversos periódicos de publicações nacionais e internacionais. Observou que a maioria delas estavam inseridas em periódicos voltados para pediatria e neonatologia, já que são específicos para o tema do estudo, facilitando a busca e divulgação do conhecimento produzido. O quadro apresenta as intervenções/ações de enfermagem para o uso de PICC em pediatria e neonatologia, conforme os artigos em estudo. Quadro - Intervenções/Ações de Enfermagem com o PICC por artigo. Nº Artigo Intervenções/Ações de Enfermagem Cardoso, et al., (20). - Escolher adequadamente o local de inserção do cateter. 2 Araújo (202). - Manipulação adequada e com segurança do dispositivo; - Trocar de curativos sempre que necessário oua cada 24 horas; - Utilizar estratégias de controle de infecção, comopresença de flogismos, renovação do dispositivo por período. 3 Johann et al., (202). - Utilizar estratégias de Prevenção de infecção, como: uso de clorexidine alcoolica para assepsia do PICC e higiene das mãos antes da manipulação. 4 Peres et al., (202). - Atentar para a inserção e manipulação do dispositivo com segurança 5 Oliveira et al., (204). - Avaliar da condição do paciente e a necessidade do procedimento; - Atentar para os critérios de indicação; - Escolher o local de inserção; - Trocar curativos com técnica asséptica, - Atentar para a manutenção do cateter para a preservação e administração de medicamentos 6 Gomes, Nascimento, & Santana (202). - Observar integridade do cateter para prevenir obstrução; - Conhecer a composição dos fármacos para avaliação da administração; - Realizar a técnica de lavagem apropriada (flushing); - Atentar para o período de troca do dispositivo. 7 Magalhães (203). - Observar sinais de infecção. 8 Duarte et al., (203). - Observar sinais de infecção. 9 Contim, Moura & Amaral (203). - Avaliar as condições clínicas do paciente; - Verificar a indicação de uso do PICC; - Capacitar a equipe para a habilidade de manipular o dispositivo. 0 Cristina et al., (203). - Escolher o local adequado para inserção do cateter; - Atentar para o período de permanência; - Verificar a permeabilização do PICC. Santos & Martins (204). 2 Costa & Lima (205). - Observar sinais flogisticos; - Atentar para obstrução do cateter; - Observar a presença de sujidade, umidade e tracionamento do mesmo; - Realizar manutenção do PICC com soro fisiológico de 0,9%; - Atentar para o surgimento de sinais flogísticos (dor, rubor, calor e edema). 425

4 - Manter curativo bem aderido a pele, evitar molhar durante o banho; - Evitar sujidade na parede do cateter; - Manutenção com fhush; - Verificar a localização da ponta do cateter; - Verificar a imagem radiológica do cateter. 3 Pedreira (203). - Realizar adequada desobstrução do cateter. Fonte: elaboração própria com base nos artigos encontrados nas bases de dados, em Discussões Os cateteres venosos centrais de inserção periférica têm sido amplamente utilizados como opção de acesso venoso, porém este procedimento deve ser realizado por enfermeiros qualificados conforme referido pelos autores Kegler, Paula, Neves & Jantsch, (206). Assim, para a atuação do enfermeiro é indispensável, conhecimento técnico-científico por meio de treinamentos e capacitações, destreza e habilidade para que o sucesso na utilização do PICC seja alcançado (Stocco, Crozeta, Labronici, Maftum & Meier, 20). Existem cuidados de enfermagem que são imprescindíveis para o PICC. Um dos primeiros cuidados se refere a escolha do local de inserção do cateterconforme referido pelos autores Petry, Rocha, Madalosso, Carvalho & Scariot, (202) é de extrema relevância para o sucesso da terapia com o PICC, em estudo realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, os principais locais de inserção do PICC foram as veias das mãos com as do arco dorsal e metacarpianos, por serem vasos de fácil acesso, não obtendo sucesso na punção desses locais, partiram para o acesso na fossa antecubital e nos membros inferiores a safena e do arco dorsal do pé. Devido ao fato do RN levar a mão à boca e à face e a sucção das mãos, alguns autores recomendam como primeira escolha as veias do braço e antebraço (Ganong, 987). O cateter deve ser posicionado na veia cava superior (Kegler, Paula, Neves & Jantsch, 206). Conforme um estudo realizado em uma unidade neonatal, a equipe de enfermagem expressou que o primeiro curativo é feito a cada 24 horas e antes, se tiver com sujidade sanguinolenta e que há uma percepção maior do controle de infecção e do comportamento de passar o cateter quanto ao período de troca de curativo, a primeira troca de curativo, o momento em que também é necessário tracionar o PICC a responsabilidade de estar manipulando o cateter também com cuidado (Contim, Moura & Amaral, 203). Manter a integridade do cateter é fundamental, pois as complicações hospitalares tais como as infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter e tantas outras relacionadas aos dispositivos intravenosos devem ser minimizadas de maneira a oferecer ao neonato e sua família uma permanência hospitalar menos traumática, livre de iatrogenias (Cristina, Ferreira, Cássia & Frederico, 203). A incidência de remoção por suspeita de infecção associada ao cateter foi de 3,7%. A média de permanência de cateteres removidos por suspeita de infecção foi de 6,4 dias e dos removidos eletivamente foi de,7 dias. Os diagnósticos identificados como fatores de risco devem ser incluídos no protocolo assistencial como fatores preditores de remoção por suspeita de infecção. Os RNs precisam ser monitorados quanto aos riscos de infecção afirma Cardoso, Rodrigues, Rodrigues, Pacheco& Faria, (20). Atentar para o peso do RN inferior a gramas no momento de inserção do cateter, o tempo de uso em dias e a realização de reparo do PICC mostraram-se previsores de infecção pelo uso do dispositivo em RN internados em uma UTI, e a equipe de enfermagem deve ser capacitada para compreender todo esse processo (Araujo, 202). A importância de uma boa inserção, manutenção e remoção do PICC evita infecções e perdas, assim reduzindo o custo para as instituições hospitalares consequente às perdas frequentes do cateter por 426

5 sua manipulação incorreta e por ser um procedimento ainda novo e invasivo dentro da neonatologia (Kegler, Paula, Neves & Jantsch, 206). Outro cuidado importante é a atenção que se deve dar a integridade do cateter, pois em um determinado estudo o PICC foi removido, em sua maioria, devido à ocorrência de obstrução conforme Johann, Lazzari, Pedrolo, Mingorance, Almeida & Danski, (202) portanto, é de extrema importância manter os cateteres desobstruídos afirma Magalhães, (203). Por isso a importância de manter o acesso permeável com soro fisiológico de 0,9% (Duarte, Pimenta, Silva & Paula, 203). Vale ressaltar, que recomenda-se a indicação, os cuidados de manutenção e a remoção do PICC sendo norteado por protocolos institucionais e desenvolvidos a partir de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), tendo por base as necessidades do paciente, as melhores evidências científicas, a realidade institucional e o diálogo entre a equipe de enfermagem, a médica e a família (Gomes, Nascimento, Silva & Santana, 202). A capacitação profissional do enfermeiro como agente principal para execução desse procedimento em todas as suas etapas, desde a avaliação das condições clínicas do paciente, indicando a necessidade do uso, com efetiva habilidade no procedimento, não se tornando somente um ato de realização de técnica, mas uma justificativa para sua realização (Stocco, Crozeta, Labronici, Maftum & Meier, 20). 5 Conclusões Pode-se afirmar que a utilização do PICC é de extrema importância, principalmente na UTIN, visto que colabora com a qualidade de vida destas pacientes, e a enfermagem apresenta papel fundamental nos cuidados para inserção, manutenção e remoção do cateter. Os resultados desta revisão evidenciaram que para a utilização do PICC é necessário que o enfermeiro tenha capacitação, perícia técnica, conhecimento teórico-cientifico. Em relação às temáticas abordadas nos estudos, observa-se que existe bastante material disponível na literatura, facilitando o bom desempenho dos profissionais que atuam em unidades neonatal e pediátrica. No que se refere a lacunas e limitações do estudo pode citar que nos últimos anos, houve um aumento expressivo de pesquisas sobre o tema. Porém, existem poucos estudos referentes à pacientes pediátricos em enfermarias e pacientes oncológicos. Pode-se destacar que as intervenções de enfermagem vêm contribuindo em uma assistência de qualidade, reduzindo o máximo as complicações e evitando as iatrogenias. Sendo fundamental que todos os profissionais da equipe de enfermagem atuante na unidade de terapia intensiva neonatal e pediátrica recebam qualificação. Referências Araujo, C. N. V. (202). Relações de poder no manejo do cateter percutâneo por enfermeiras [dissertação]. Dissertação, Pós Graduação em Enfermagem - Universidade Federal da Bahia Escola de Enfermagem, Salvador, Brasil. Belo, M. P. M., Silva, R. A. M., Nogueira, I. L. M., Mizoguti, D. P., & Ventura, C. M. U. (202). Conhecimento de enfermeiros de Neonatologia acerca do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica. Revista Brasileira de Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem [periódico na internet], 65(), Cardoso, J. M. R. M., Rodrigues, E. C., Rodrigues, B. M. R. D., Pacheco, S. T. A. P., & Faria, J. C. O. (20). Escolha de veias periférica para terapia intravenosa em recém-nascidos pela equipe de enfermagem. Revista Rene [periódico na internet], abr/jun, 2(2), Contim, D., Moura, P. F., & Amaral, J. B. (203). Cateter central de inserção periférica: revisão bibliométrica. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde [periódico na internet], mai, 2(), [aprox.0 telas]. Costa, P. F., & Lima, T. I. S. (205). Atuação do enfermeiro na inserção, manutenção e remoção do 427

6 cateter central de inserção periférica em neonatos. Bragança Paulista SP: Curso de Enfermagem - Universidade São Francisco, Brasil. Cristina, S. B. T., Ferreira, S. F. M., Cássia, V. C., & Frederico, M. A. (203). Conhecimento da Equipe de Enfermagem sobre Inserção e Manutenção do Cateter Central de Inserção Periferica em Recém-Nascidos. Revista eletrônica trimestral de Enfermagem [periódico na internet], out, 3(32), Duarte, E. D., Pimenta, A. M., Silva, B. C. N. S., & Paula, C. M. (203). Fatores associados à infecção pelo uso do cateter central de inserção periférica em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista da Escola de Enfermagem da USP [periódico na internet], 47(3), Ganong, L. H. (987). Integrative reviews of nursing. Rev Nurs Health, 0(), -. Gomes, A. V. O., Nascimento, M. A. L., Silva, L. R., & Santana, K. C. L. (202) Efeitos adversos relacionados ao processo do cateterismo venoso central em Unidade Intensiva Neonatal e Pediátrica. Revista Eletrônica de Enfermagem[periódico na internet], out/dez, 4(4), Johann, D. A., Lazzari, L. S. M., Pedrolo, E., Mingorance, P., Almeida, T. Q. R., & Danski, M. T. R. (202). Cuidados com cateter central de inserção periférica no neonato. Rev. esc. enferm. USP [periódico na internet], 46(6), Kegler, J.J., Paula, C.C. de., Neves, E.T., & Jantsch, L.B. (206). Pain management in the use of the peripherally inserted central catheter in newborns. Esc Anna Nery - Rev Enferm [Internet], 20(4), 7. Magalhães, T. E. C. (203). Incidência e fatores de risco de remoção por suspeita de infecção de corrente sanguínea associado ao cateter central de inserção periférica em uma coorte de neonatos [dissertação]. Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Brasil. Oliveira, A.K.A de., Quithe de Vasconcelos, Q.L.D. de A., Melo, G de S.M., Melo, M.D.M., Costa, I.K.F., & Torres, G. de V. (205). Instrument validation for peripheral venous puncture with overtheneedle catheter. Rev da Rede Enferm do Nord [Internet], 6(2), Oliveira, C. R., Neve, E. T., Rodrigues, E.S., Zamberlan, K. C., & Silveira, A. (204). Cateter central de inserção periférica em pediatria e neonatologia: possibilidades de sistematização em hospital universitário: possibilidades de sistematização em hospital universitário. Escola Anna Nery [periódico na internet], 8(3), Pedreira, M. L. G. (203). Obstrução de cateteres centrais de inserção periférica em neonatos: a prevenção é a melhor intervenção. Revista Paulista de Pediatria [periódico na internet], mai, 33(3), Peres, R. A., Fernandes, V. J. J. F., Pinto, J. T. J. M., & Mororó, D. D. S. (202). Cateter central de inserção periférica em pediatria: uma revisão integrativa. Centro de ciências da saúde: Universidade Federal do Rio Grande do Norte [periódico na internet]. Petry, J., Rocha, K. T., Madalosso, A. R. M., Carvalho, R. M. A., & Scariot, M. (202). Cateter Venoso Central de Inserção Periférica: limites e possibilidades. Revista Eletrônica de Enfermagem [periódico na internet], out/dez, 4(4), Rosa, I.C., Oliveira, E.M. de., & Neves, E.B. (204). Caracterização do uso do cateter central deinserção periférica em uma uti neonatal no estado do paraná. O avanço tecnológicona Neonatologia, Santos, R., & Martins, M. J. L. (204). Manutenção do PICC: O comprometimento das técnicas de enfermagem, em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba [periódico na internet], (7), Stocco, J. G., Crozeta, K., Labronici, L. M., Maftum, M. A., & Meier, M. J. (20) Cateter central de inserção periférica: percepções da equipe de enfermagem. Cogitare Enferm [periódico na internet], 6(),

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