GRUPO DE ACESSO VENOSO DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

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1 GRUPO DE ACESSO VENOSO DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 COSTA, Letícia Machado da 2 ; VIERO, Viviani 3 ; BANDEIRA; Danieli 4 RESUMO Neste relato de experiência será apresentado o Grupo de Acesso Venoso de Enfermagem (GAVE), o qual foi instituido no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) no ano de 2000, esteve inativo a partir de 2003 e em 2006, após a realização do Curso de Qualificação em Utilização, Inserção, Manutenção e Cuidados com Cateter Central de Inserção Periférica Adulto e Infantil no HUSM, foi reativado. Primeiramente, o grupo visava capacitar técnica e cientificamente os enfermeiros do HUSM, para a utilização do Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP ou PICC), bem como toda a equipe de enfermagem no cuidado e manutenção do mesmo, no entanto, sentiu-se a necessidade de ampliar os estudos e abordar todos os tipos de acessos venosos. A reativação e manutenção do grupo justificase pela necessidade de um cuidado de enfermagem mais uniforme e adequado para o melhor manejo e manutenção de cateteres venosos, que vise a prevenção de infecções; proporcione maior conforto ao paciente por meio de um acesso vascular confiável e eficaz, que evite, dessa forma, repetidas punções com cateteres periféricos curtos e que diminua a manipulação dos mesmos; que reduza complicações associadas a flebites e extravasamentos; que preserve a rede venosa do paciente, bem como, evite técnicas mais invasivas e onerosas à instituição. O grupo realiza suas atividades uma vez por mês com enfermeiros representantes das áreas de internação, ambulatórios, padronização de materiais e serviço de controle de infecção hospitalar. 1 Relato de experiência. Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). 2 Apresentadora. Enfermeira. Servidora técnico/administrativa da UFSM/HUSM. Pós-graduada em Formação Pedagógica de Docentes para a Educação Profissional pelo SEG-Sistema Educacional Galileu. Santa Maria, RS, Brasil. leticiamc@ibest.com.br 3 Enfermeira. Servidora técnico/administrativa da UFSM/HUSM. Mestranda do PPGEnf/UFSM. Membro do grupo de pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem, Linha de pesquisa Saúde do Trabalhador. Santa Maria, RS, Brasil. 4 Enfermeira, Residente do Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde da Universidade Federal de Santa Maria/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil. 1

2 Descritores: Enfermagem; Cateterismo Venoso Central; Cateterismo Periférico; Grupo ABSTRACT In this account Group will be presented the experience of nursing Venous Access (GAVE), which was established at the Hospital Universitario de Santa Maria (HUSM) in the year 2000, has been inactive since 2003 and in 2006, after the completion of the qualification Course in use, insertion, maintenance and care of Catheter insertion Central Peripheral adults and children in HUSM, was reactivated. First, the Group aimed capacitating technically or scientifically the nurses HUSM, for using the Catheter Insertion Central Peripheral (CCIP or PICC), as well as the entire nursing staff in the care and maintenance of the same, however, felt the need to expand the study and deal with all types of venous access. Reactivation and maintenance of group is justified by the need for a more uniform and nursing care appropriate for the better maintenance and management of venous catheters, which aims at the prevention of infections; provide greater comfort to the patient by means of a vascular access and effective to prevent trusted thus repeated punctures with peripheral catheters to ease handling and short; that reduce complications associated with phlebitis and extravasation; to preserve the patient's venous network as well, avoid more invasive and expensive techniques to the institution. The group conducts its activities once a month with nurses, representatives from the areas of hospitalization, outpatient clinics, standardization of materials and hospital infection control service. Keywords: Nursing; Central Venous Catheterization; Peripheral Catheterization; Group 1. INTRODUÇÃO A implementação da terapia intravenosa é prática cotidiana da enfermagem durante o cuidado ao paciente no tratamento de doenças ou agravos à saúde 1. Para tanto, faz-se necessário o estabelecimento de condutas preventivas e de manutenção do acesso venoso do paciente, de forma a permitir que as infusões venosas tenham continuidade com segurança, garantindo o estabelecimento e recuperação da saúde, tendo em vista uma assistência de qualidade e humanizada, evitando dessa maneira, as complicações 2

3 relacionadas às punções venosas 2. Desse modo, o profissional que presta este cuidado necessita de um aprofundamento, por meio da educação permanente em saúde, dos conhecimentos teóricoprático sobre essa terapia, vias de acesso, tipos de cateteres, possíveis complicações e cuidados relevantes. Cabe ressaltar que a educação permanente em saúde constitui-se em uma das alternativas viáveis de mudanças no espaço de trabalho, em razão de cogitar formas diferenciadas de educar e aprender, através da qual se propõe transcender ao tecnicismo e as capacitações pontuais, instigando a participação ativa dos educandos no processo, assim como o desenvolvimento da capacidade crítica e criadora dos sujeitos 3. Em consonância com esta afirmação, constituiu-se no ano de 2000, o Grupo de Acesso Venoso de Enfermagem (GAVE), no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), que, inicialmente, visava capacitar técnica e cientificamente os enfermeiros do HUSM, para a utilização do Cateter Central de Inserção Periférica (PICC), bem como toda a equipe de enfermagem no cuidado e manutenção do mesmo. O Grupo ficou inativo em 2003, devido a não renovação do Projeto, contudo, em 2006, tendo em vista que é lícito ao enfermeiro a inserção do PICC, desde que este passe por capacitação 4, ocorreu o Curso de Qualificação em Utilização, Inserção, Manutenção e Cuidados com Cateter Central de Inserção Periférica Adulto e Infantil no HUSM, do qual emergiu a necessidade de reativação do GAVE. Desde então, um grupo de enfermeiros organizou-se para a reativação do GAVE, sentindo a necessidade de ampliar os estudos e abordar todos os tipos de acessos venosos. A formação do grupo justifica-se pela necessidade de um cuidado de enfermagem mais uniforme e adequado para o melhor manejo e manutenção de cateteres venosos, visando prevenir infecções; proporcionar maior conforto ao paciente por meio de um acesso vascular confiável e eficaz, evitando, dessa maneira, repetidas punções com cateteres periféricos curtos e diminuindo a manipulação dos mesmos; reduzir complicações associadas a flebites e extravasamentos; preservar a rede venosa do paciente, bem como, evitar técnicas mais invasivas e onerosas à instituição. 2. OBJETIVO O presente relato tem por objetivo apresentar o GAVE para o meio acadêmico e profissional como um grupo em construção, na busca de parcerias ativas, a fim de efetivar- 3

4 se como um grupo de estudos interdisciplinar, que possa transpor para a prática os conhecimentos teóricos, focando na segurança e bem-estar dos pacientes, assim como, na busca da autonomia do enfermeiro em relação aos acessos venosos centrais e periféricos. 3. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, caracterizado como de relato de experiência da efetivação de um Grupo de Acesso Venoso de Enfermagem (GAVE), o qual se reúne mensalmente, nas segundas terças-feiras do mês e, conta com a participação de enfermeiros representantes das áreas de internação, ambulatórios, padronização de materiais e serviço de controle de infecção hospitalar. Por acreditar na interdisciplinaridade como estratégia de troca de saberes, o GAVE é aberto à participação de profissionais de outras áreas, como nutricionistas, farmacêuticos, médicos e fisioterapeutas interessados na temática, além de técnicos e auxiliares deenfermagem. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O GAVE possui como atividades pertinentes, o estabelecimento de estratégias de educação permanente nos serviços dos profissionais de saúde relacionados à temática, acompanha e emite parecer técnico de produtos disponíveis solicitados pela comissão de padronização de materiais e equipamentos do HUSM; participa na elaboração dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP s) eestabelece condutas de enfermagem na prevenção de infecções dos acessos venosos por meio de protocolos assistenciais, conforme orientação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). O grupo atua também como fomentador de discussões acerca da promoção do conforto ao paciente por meio de um acesso vascular confiável e seguro (PICC),avalia a relação custo/benefício com o uso de cateter central de inserção periférica (PICC) em terapias endovenosas e divulga as ações do GAVE por meio de publicações científicas e participação em eventos. Tendo em vista o caráter interdisciplinar dessa atividade, faz-se possível a troca de saberes entre os profissionais, proporcionando a aquisição e ampliação de conhecimentos e permitindo, então, uma complementaridade dos mesmos, ao que se reconhece por uma enter -disciplinaridade 5. 4

5 5. CONCLUSÃO Em suma, o GAVE insere-se no contexto da educação permanente, na qual se busca o aprimoramento da terapia intravenosa, visto que é uma prática rotineira, que faz parte das atribuições da equipe de enfermagem ao assistir o paciente, adulto ou pediátrico, principalmente no âmbito hospitalar. Nesta perspectiva, o enfermeiro, por meio de estudos, capacitações e por sua própria experiência cotidiana, tem adquirido autonomia para avaliação, indicação, inserção e cuidado de acessos venosos periféricos e PICC, assim como, é o profissional que educa a equipe e os próprios pacientes e familiares na manutenção, prevenção e manejo de complicações destes, com o intuito de uma assistência cada vez mais segura, humana e qualificada. No entanto, é primordial o engajamento dos demais profissionais da área da saúde nesta temática, visto que a contribuição de todos é fundamental, demostrando o comprometimento de toda equipe com o bem-estar do paciente, sendo isto o que o GAVE almeja, como um grupo de estudo e pesquisa em construção. REFERÊNCIAS 1 Machado AF, Pedreira MLG, Chaud MN. Estudo prospectivo, randomizado e controlado sobre o tempo de permanência de cateteres venosos periféricos em crianças, segundo três tipos de curativos. Rev Latino-am Enfermagem, 2005, maio-junho; 13(3):291-8.Disponível em: < Acesso em: 20 abr MODES, P. S. S. A. et al. Cuidados de Enfermagem nas Complicações da Punção Venosa Periférica em Recém-Nascidos.Rev Rene, Fortaleza, 2011 abr/jun; 12(2): Disponível em: < Acesso em 22 abr Silva LAA. Perspectivas de transcender na educação no trabalho: tendências da enfermagem latino-americana [tese]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; BRASIL. Resolução COFEN 258/2001. Inserção de Cateter Periférico Central, pelos enfermeiros. Disponível em:<site.portalcofen.gov.br/node/4296>. Acesso em: 20 abr CECCIM, R. O cuidado na atenção básica à saúde e os desafios da resolutividade. In: VII Semana de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, IV Fórum das escolas 5

6 de Enfermagem do Rio Grande do Sul no Interior do Estado, I Colóquio Nacional de Enfermagem e Redes de Cuidados e Formação e I Encontro das Instituições de Ensino e Saúde de Santa Maria e Região, 2011, Santa Maria. 6

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