INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS"

Transcrição

1 TÍTULO: FATORES IMUNOLÓGICOS E MOLECULARES DA ARTRITE REUMATOIDE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): VIVIANE NAIARA CUNHA NEVES ORIENTADOR(ES): CHARLOTTE CESTY BORDA DE SAENZ

2 1 1. Resumo Este presente estudo aborda sobre a Artrite Reumatoide (AR) e fatores moleculares e imunológicos que possam identificar e corroborar nos diagnósticos e futuras terapias. A artrite reumatoide é uma doença sistêmica crônica, caracterizada pela inflamação das articulações e pela destruição do tecido ósseo, a intensidade do processo inflamatório é associada aos níveis circulantes de citocinas próinflamatórias que afetam diretamente o nível ativo da doença. Estudos indicam predisposições genéticas e fatores ambientais, físicos e químicos para disposição da artrite reumatoide. Sua prevalência mundial é de 0,5% e no Brasil em 2011 alcançou 0,46% a prevalência da artrite reumatoide (AR) em mulheres com faixa etária acima de 45 anos, é duas a três vezes mais comuns em mulheres do que nos homens. O tabagismo, o climatério, deficiência de vitamina D entre outros fatores contribuem para o surgimento da AR em pacientes predispostos. Ainda com pouca abrangência sobre a artrite reumatoide (AR) no Brasil, estudos tem demonstrado relação com o HLA (do inglês, human leucocyte antigen) ou Antígenos leucocitários humanos, o mesmo que Complexo principal de Histocompatibilidade (MHC) humano, situado no braço curto do cromossomo 6. Estudos realizados em alguns grupos étnicos demonstram variações sobre determinada região, como exemplo, caucasianos do norte da Europa e dos Estados Unidos são os Alelos HLA-DRB1 04:01 e 04:04.No Brasil, associaram com artrite reumatoide (AR) o HLA-DRB1 01:01 e 01:02 em 65 pacientes caucasianos no estudo de Abordaremos a interferência dos mirnas e sua principal função que é a regulação dos genes e do genoma, desempenhando um papel importante no desenvolvimento do controle e da resposta imune. Palavras-Chave: auto-imune, gene, HLA, marcadores moleculares, mir-146ª, perfil imunológico 2. Introdução A artrite reumatoide (AR) é uma doença crônica inflamatória autoimune, cuja principal característica é a inflamação das articulações (juntas), afeta muitos tecidos e órgãos. Essa doença leva a destruição progressiva e degenerativa da cartilagem articular, anquilose formação de pannus e erosões ósseas 5-6. Os principais sintomas são: dor, inchaço, rigidez e inflamação nas membranas sinoviais e nas estruturas

3 2 articulares 1-2. A autoimunidade decorre da quebra da tolerância natural, por falha na deleção clonal ou por inativação ou alteração em autoantígenos. Os fatores genéticos são muito importantes para desencadear as doenças autoimunes, diante disso, estudos avançados de biologia molecular fornecem dados e informações que são capazes de esclarecer os dados morfológicos, alterações moleculares e possibilidade de diagnósticos de uma determinada patologia, como acontecem na artrite. Esta doença que é frequente e evolutiva, em geral acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas 4. No Brasil, um estudo em 2004 mostrou a prevalência de 0,46% da população com artrite reumatoide, isso significa quase 1 milhão de pessoas com essa doença, principalmente mulheres entre a quarta e sexta décadas de vida (1-4), conforme dados da Portaria Nº 710 de 27 de Junho de 2013 do Ministério da Saúde 1. O aparecimento da artrite reumatoide é acometido por diversos fatores como predisposição genética, fatores ambientais e possíveis infecções, a causa mais importante é a informação genética, porém, nem todos os pacientes com esta doença possuem essa característica. Dentro das infecções há estudos com vírus e bactérias para relatar possíveis causadores da doença, influência da deficiência da vitamina D no organismo entre outros fatores que podem acometer patologias oportunistas, contribuição hormonal está entre as principais causas, visto que ocorre três vezes mais em mulheres do que homens 3. O diagnóstico se baseia na história clínica e no exame físico feito pelo médico, juntamente com exames complementares, hematológicos e de imagem, sendo o tratamento fundamental para o controle da doença, visto que a Artrite Reumatoide é crônica, portanto é imprescindível para possíveis lesões irreversíveis, o tempo do tratamento varia do grau e a intensidade da doença, por isso o diagnóstico precoce é tão importante, quanto antes iniciar o tratamento melhor será a recuperação, podendo ocorrer uma remissão por pouco ou muito tempo 5. A Artrite reumatoide é uma doença poligênica caracterizada por ser autoimune e com comprometimento progressivo das articulações que resulta na incapacidade dos movimentos e aumento da mortalidade, diante disso os estudos para identificação de biomarcadores como os HLA-DRB1 são de suma importância para diagnósticos e intervenção terapêutica 6. A técnica e a modernização dos estudos moleculares nos auxiliam para a detecção por sequenciamento, estruturas e expressão gênicas como os mirnas que contribuem

4 3 nos estudos para identificar os biomarcadores da artrite reumatoide possibilitando uma eficácia nos diagnósticos. 3. Objetivo O objetivo deste trabalho é abordar os fatores imunológicos e moleculares da artrite reumatoide com intuito de identificar e garantir um diagnóstico precoce e terapias funcionais evitando os danos articulares irreversíveis que aparecem com o tempo. 4. Metodologia Foram selecionados para esta revisão bibliográfica artigos publicados entre o período de 2011 a 2016 no PUBMed, SciELO e bvs e concluído com literaturas e sites de reumatologia com ênfase em artrite reumatoide. 5. Desenvolvimento Barreiras de defesa do organismo O corpo humano possui diversas formas de barreiras contra invasões ao nosso organismo. A imunidade inata é a primeira defesa, com qual ele já nasce, e possui barreiras mecânicas, físicas, fisiológicas, celulares e inflamatórias. Esta resposta é capaz de prevenir e controlar infecções contra microrganismos. A segunda imunidade é a adquirida ou adaptativa que é ativada pelo contato com agentes infecciosos. Há dois tipos de imunidade adquirida, a imunidade humoral que é mediada por anticorpos e a imunidade celular mediada por células. A primeira função do sistema imunitário é reconhecer os antígenos, esta função é realizada por linfócitos B, estes são capazes de reconhecer diversos antígenos específicos 4. Quando o antígeno entra no organismo e atinge um órgão linfoide secundário, estimulam os linfócitos B, que possuem receptores específicos, esses linfócitos B ativados se dividem e formam plasmócitos que produzem anticorpos específicos para o antígeno e células de memória, que são mais linfócitos B 5. Segundo estudos, podem ocorrer disfunções imunitárias que nem sempre mantém a integridade do organismo, podem ocorrer erros que tornam o indivíduo vulnerável. Algumas dessas disfunções são alergias, reações autoimunes e imunodeficiências. A autoimunidade é uma falha no sistema imunológico chamada de autotolerância, que resulta em

5 4 respostas imunes contra o próprio organismo, sendo assim chamada de doença autoimune 25. Na artrite reumatoide, as células T e B autorreativas levam à sinovite, esta membrana sinovial é a principal fonte de citocinas pró-inflamatórias e em conjunto com outras células, promove a destruição articular, invade a cartilagem e o tecido ósseo, formando o pannus (espessamento inflamatório), característico da AR 6. Ou seja, na presença de sinovite, detectada ultrassonograficamente, é um indicador de mau prognóstico para pacientes com fator reumatoide positivo. Linfócitos B periféricos de pacientes com AR apresentam expressão alterada, com altos níveis da molécula co-estimuladora CD86 e baixos níveis do receptor inibitório de IgG (FcγRIIb) 27. Já os linfócitos T e os imunocomplexos, produzem o TNF, IL-1 e IL-6 que são grandes quantidades de citocinas pró-inflamatórias que podem provocar o aumento na expressão de molécula de adesão celular e a produção incessante de citocinas 6. Essas citocinas liberadas no ambiente inflamatório induzem os linfócitos T a apresentarem fenótipos distintos como, Th17 (T helper 17), que são dependentes da estimulação por IL-6 e produzem IL-7. Com o aumento e liberação de citocinas, estimulam a produção de enzimas que promovem a destruição articular 14. Fatores imunológicos associados à Artrite Reumatoide Como descrito anteriormente à artrite é uma doença crônica, sistêmica e autoimune. Crônica por não haver a cura, sistêmica porque pode afetar diversas partes do corpo (destacando as articulações) e autoimune porque os tecidos são atacados pelo próprio sistema imunológico. O estudo sobre artrite reumatoide ainda é defasado, mas alguns estudos sugerem os fatores genéticos e ambientais como possíveis causas. Este componente genético está ligado aos antígenos leucocitários humanos HLA (human leukocyte antigen) ou MHC (major histocompability complex) denominados antígenos do Complexo Principal de Histocompatibilidade, que são glicoproteínas presentes na superfície da membrana celular 8. O sistema HLA é determinado por genes que se localizam no braço curto do cromossomo 6(6p-21.3), e podem ser divididos em três classes: HLA classe I, II e III, sendo que se diferenciam de acordo com sua distribuição nos tecidos e suas funções. Com a identificação do sistema HLA é possível utilizá-los como marcadores de doenças genéticas, este é o sistema proteico mais polimórfico encontrado na espécie

6 5 humana, e com novas técnicas da biologia molecular, novos locos e novos alelos têm sido identificados 9. A sequencia do polimorfismo é caracterizado por uma glutamina ou arginina na posição 70, uma lisina ou arginina na posição 71, e uma alanina na posição 74, na terceira região hipervariável da cadeia β do HLA-DR chamada de epítopo compartilhado (EC). Acredita-se que o Epítopo Compartilhado (EC) esteja ligado a patogênese da artrite reumatoide que codifica alelos, como HLA-DRB1 responsável pelo maior risco de AR, este alelo leva à formação dos anticorpos antipepetídeos citrulinados, ACPA (anti-citrullinated peptides antibody) associados aos piores prognósticos da doença Foram identificados marcadores associados à AR, a pesquisa de alelos de HLA-DRB1 (que possui presença de epítopo compartilhado) e dos genes PTPN22 mostraram alterações genéticas associadas a AR estabelecidas com forte nível de incidência. O HLA-DR4 foi relacionado à pacientes reumatoides caucasoides, com doença mais agressiva. Os alelos do gene HLA-DR4 associados a AR são: HLA-DRB1*0401, HLA-DRB1*0404 e HLA-DRB1*0405 este último principalmente em asiáticos 8. Fatores moleculares ambientais e físicos da Artrite Reumatoide Nos estudos realizados por USNAYO et. al 2011 utilizaram 412 pacientes com características do diagnostico com AR no período entre outubro de 2007 a agosto de 2009 no Estado de São Paulo e Rio de Janeiro com faixa etária entre 18 a 55 anos de ambos os gêneros. Os exames de tipificação foram realizados por (PCR) usando primers específicos e SSOP hibridização com oligonucleotídeos de sequencia específica. (TABELA 1)

7 6 Na tabela 1 observou uma prevalência no gênero feminino com 90,8% (376 mulheres) do total dos pacientes com características para o diagnóstico de AR entre a faixa etária de 51,8 anos. A etnia que mais prevaleceu para AR é a de mestiços com 66% (272 pacientes), ficando os brancos com 27% (111 pacientes) e 7% (29 pacientes) os negros 8. Dentre os fatores ambientais e químicos a fumaça do cigarro é um fator de risco para desencadear a artrite reumatoide, para pessoas com predisposição genética e fumante pode ocasionar a inflamação crônica, que causam dores e rigidez matinal nas mãos e nos pés. Conforme estudo do biomédico Jhimmy Talbot, revela que quando se é fumante uma das células do sistema de defesa a TH17, é sensibilizada e fica doente. Ao ser estimulado pelos hidrocarbonetos aromáticos da fumaça do cigarro, a TH17 passa a orientar o sistema de defesa e destruir articulações das mãos, pés, joelhos, punhos, cotovelos e tornozelo 14. Demais fatores com o auxilio da genética influenciam para desencadear a AR, como infecções, causadas por vírus, por exemplo. A infecção não é uma causa direta, mas pode alterar as células do sistema imunitário e desencadear imunidade A carência de vitamina D pode estar ligada ao risco de desenvolver artrite conforme estudo feito em Não há comprovação que a vitamina possa desempenhar o aparecimento da doença, no entanto, o efeito protetor da vitamina D poderia explicar porque as pessoas que vivem em latitudes altas, recebendo menos luz solar, parece estar em maior grupo de risco de desenvolver a artrite reumatoide 14. O climatério é uma etapa marcante do envelhecimento feminino sendo um fator hormonal de grande importância e tendo a menopausa como marcador desta fase 18. O período que procede a menopausa é a pré-menopausa, surgindo entre os 55 a 65 anos de idade 19, com diversas mudanças fisiológicas no organismo da mulher propiciando vulnerabilidade a um conjunto de doenças, as quais podem se manifestar neste momento 20. É neste período que aumenta o índice de mulheres portadoras de artrite reumatoide, isso porque o estrogênio suprime a proliferação dos leucócitos T, inibindo a maturação dos linfócitos B na medula óssea e a produção de células NK 14,21. Observaram que as baixas doses de estrógenos encontrados em contraceptivos orais modernos oferecem menos proteção contra o desenvolvimento da AR 14. A amamentação como fator de proteção contra a artrite reumatoide ainda é especulativa, mas alguns estudos indicam que a amamentação inibe a probabilidade do aparecimento da artrite reumatoide, decorrente dos inúmeros estímulos hormonais 15. Nesse processo de regulação incluímos os mirnas, que são pequenos

8 7 RNAs, não codificantes, que funcionam como reguladores a nível pós-transcricional da expressão gênica. Nos últimos anos, os mirnas tem demonstrado um papel importante na regulação e desenvolvimento do sistema imune 26. Interferência dos mirnas na Artrite Reumatoide A função principal dos mirnas é regular os genes e o genoma, silenciando-os, levando a um aumento ou diminuição na expressão do gene ou de uma proteína que atua no contexto celular. A regulação interfere estruturalmente na cromatina, nos fenômenos de metilação do DNA, na transcrição, tradução e na estabilidade do RNA. Os mirnas são reprogramáveis e podem ser redirecionados a cada nova expressão gênica, cada situação exige uma expressão gênica diferenciada, quando o genoma é atacado por ameaças externas os mirnas expressam sequências que são capazes de reprimir e responder as ameaças, também desempenham um papel essencial no desenvolvimento do controle e da resposta do sistema imune Os mirnas são pequenos RNAs endógenos que constituem aproximadamente nucleotídeos de comprimento, dependendo da sua degradação e repressão traducional para regular a expressão gênica em diversos processos dos eucariotos como proliferação, imunidade, diferenciação, metabolismo, desenvolvimento e morte celular, vírus e célula hospedeira, oncogênese entre outros. A interferência desse RNA não codificante é considerado um mecanismo epigenético, isto é uma mudança estável e herdável da expressão gênica ou do fenótipo celular sem que haja alterações nas sequencias de bases do material genético 22. Os mirnas estão ligados diretamente com o sistema auto-imune e com a produção de anticorpos, na diferenciação dos linfócitos T e na produção dos linfócitos B 23. Foram identificados mirnas expressos em quantidades anormais na Artrite Reumatoide e na osteoartrite, o mir-146-a que induz uma resposta pré-inflamatória foi encontrado em níveis aumentados no líquido sinovial de ambas as doenças e no sangue periférico de portadores de AR. Estudos com o mir-146-a mostrou capaz de prevenir a destruição dos ossos e da cartilagem, porém incapaz de melhorar a inflamação das articulações. A administração sozinha do mir-146-a não é suficiente para o tratamento, é necessário encontrar outros agentes que possam melhorar a resposta inflamatória crônica 24.

9 8 6. Resultados Estudos imunológicos identificaram o marcador HLA-DRB1 que ligado ao epítopo compartilhado e juntamente com a formação dos anticorpos antipeptídeos citrulinados (ACPA) são responsáveis pelo surgimento da artrite reumatoide que estão associados aos piores prognóstico da doença, contudo, nos fatores moleculares da artrite reumatoide foi possível constatar que o mir-146ª mostrou capaz de prevenir a destruição dos ossos e da cartilagem, porém incapaz de melhorar a inflamação das articulações, não sendo suficiente para o tratamento que possa melhorar a resposta inflamatória crônica. 7. Considerações Finais Os estudos sobre a artrite reumatoide tiveram um grande progresso nos últimos anos, porém, se faz necessário abranger e solidificar pesquisas para identificar e diagnosticar precocemente, iniciando o tratamento adequado o mais rápido possível evitando assim os danos articulares irreversíveis que aparecem com o tempo em uma doença sistêmica e crônica. 8. Fontes consultadas 1 Magalhaes Jr H, Clínicas e Diretrizes Terapêuticas da Artrite Reumatoide, Ministério da Saúde, Portaria Nº 710, [Acesso em 2016 mar 21]; Disponível em: < retificado-2014.pdf>. 2 Santos PC, Pena RD, Genética da artrite reumatoide: é necessário um novo impulso em populações latino-americanas, Universidade autônoma de Chile; revista bras reumatol 2016; [Acesso em 2016 mai 30]; 6:56 (2): Disponível em: < 3 - Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Artrite Reumatoide, [Acesso em 2016 mar 22]; Disponível em: < 4 Souza AS, Tolerância ou auto-imunidade? [Acesso em 2016 mar 22]; Disponível em: < 5 Goeldner I, Share TL, Reason ITM, Utiyama SRR, Artrite reumatoide: uma visão atual; Bras. Patologia Med. Lab, 2011 [Acesso em 2016 mar 23] vol.47, n.5; p ; Disponível em: < 6 Fernandes EA, Castro Jr MR, Mitraud SAV, Kubota ES, Fernandes ARC, Ultrasonografia na Artrite Reumatóide: Aplicabilidade e Perspectivas; Revista Bras Reumatol, [Acesso em 2016 mar 25] v.48, n.1, p.25-30; Disponível em: <

10 7 Churov AV, MicroRNAs na artrite reumatóide: expressão alterada e potencial de diagnóstico. Autoimmun Rev [Acesso em 2016 abr 20]; Disponível em: < 8 - Usnayo, MG et.al, Estudo da frequencia dos Alelos de HLA-DRB1 em pacientes brasileiros com artrite reumatoide, Rev. Bras. Reumatol, 2011 [Acesso em 2016 ago 13] vol.51; Disponível em: < 9 Bertolo MB, Artrite reumatoide, Revista Brasileira de Medicina. [Acesso em 2016 ago 14]; Disponível em: < 10 Da Mota LM et. al, Consenso da Sociedade Brasileira de reumatologia, Revista Brasileira de Reumatologia, [Acesso em 206 ago 14]; Disponível em: < Goldberg AC, Rizzo LV, Estrutura do MHC e função - apresentação de antígenos. Parte1, Hospital Albert Einstein São Paulo, 2014, [Acesso em 2016 ago 17]; Disponível em: < RB3122>. 12 David JM et. al, Estudo clínico e laboratorial de pacientes com artrite reumatoide diagnosticados em serviços de reumatologia em Cascavel, PR, Brasil. Rev. Bras. Reumatol [Acesso em 2016 ago 18]; Disponível em: < Koerich J, Avaliação do equilíbrio corporal de pacientes com artrite reumatoide. Fisioter. Pesqui [Acesso em 2016 ago 19]; Disponível em: < 14 Cunha FQ, Talbot J, Cunha TM, Estudo de associação entre polimorfismos genéticos no Receptor de Hidrocarbonetos de Arila (AhR) e o desenvolvimento da Artrite Reumatóide. Universidade de São Paulo e Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, [Acesso em 2016 ago 23]; Disponível em:< 15 Rea M F, Os benefícios da amamentação para a saúde da mulher - Jornal de Pediatria [Acesso em 2016 ago 24]; Disponível em: < 16 Consalter A, Ciconelli R, Artrite reumatoide Epidemiologia e etiopatogenia. [Acesso em 2016 ago 25]; Disponível em: < 17 Fauci AS, Livro de Reumatologia de Harrison Editora Artmed, 3ª Edição De Lorenzi DR, Fatores indicadores da sintomatologia climatérica, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, [Acesso em 2016 set 03]; Disponível em: < Notelovitz H, Ebook The climateric in perspective.in: International Congress of the menopause. Lake Buena Vista, Freitas EV, Tratado de Geriatria e Gerontologia, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro p

11 21 Kroth EA, Associação de artrite reumatoide e desconfortos musculoesqueléticos em mulheres na pós menopausa, Revista Contexto & Saúde, 2013 págs Cipolla GA, Análise de expressão de mirna, UFPR, [Acesso em 2017 mar 15]; Disponível em: < %20GABRIEL%20ADELMAN%20CIPOLLA.pdf?sequence=1> 23 Vargas MM, Aplicação de micrornas na prática clínica, Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2013 jan-mar; [Acesso em 2017 ago 04]; 11(1):62-6. Disponível em: < 24 Pauley KM, MicroRNA-146a in rheumatoid arthritis: a new therapeutic strategy,[acesso em 2017 ago 4]; Disponível em: < 25 Carvalho FF, Suehiro RM, Golmia R, Scheinberg M, Agentes biológicos na artrite reumatoide, Grupo editorial Moreira Jr. [Acesso em 2017 ago 18]; Disponível em: < 26 Yabuta PBD, O papel dos mirnas de células T na suceptibilidade/resistência a artrite reumatoide experimental, [Tese Doutorado]; USP Ribeirão Preto, Defesa em 2012 mar 01 [Acesso em 2017 ago 20]; Disponível em: 27 Petersen, LE, Artrite Reumatoide como modelo de imunossenescência prematura, [Pós Graduação em Biologia Molecular], Porto Alegre, 2013 [Acesso em 2017 ago 25]; Disponível em: 10

Resposta imune adquirida do tipo celular

Resposta imune adquirida do tipo celular Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h

Leia mais

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota. Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes

Leia mais

AULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?

AULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não

Leia mais

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas

Leia mais

4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)

4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) 4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas

Leia mais

ARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS

ARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS ARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS RESUMO MIRANDA, Josiana 1 CHAVES, Patricia 1 NANDI, Rubiamara 1 SILVA, Claudinei M. 2 PEDER, Leyde D. 2 Os danos articulares, a funcionalidade e a perda do desenvolvimento

Leia mais

TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS

TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS Organização anatômica do sistema imune De onde vêm e para onde vão as células do sistema imune Como é a organização dos tecidos/órgãos linfóides Tecidos

Leia mais

Resposta imune adquirida

Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais

Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas

Leia mais

Resposta Imunológica humoral. Alessandra Barone

Resposta Imunológica humoral. Alessandra Barone Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI

ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: IMUNOLOGIA Código: - Professor: Vanessa Simões Sandes Walois E-mail: vanessa.sandes@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas

Leia mais

Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas

Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais

Leia mais

Noções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima

Noções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.

Leia mais

Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN

Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN ARTRITE REUMATÓIDE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO BORILLE, Anderson¹ VIDAL, Edivaldo² PEDER, Leyde D.³ SILVA, Claudinei M. 4 RESUMO A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, ela

Leia mais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões

Leia mais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões

Leia mais

O sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.

O sistema imune é composto por células e substâncias solúveis. Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.

Leia mais

Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo

Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas

Leia mais

Células envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009

Células envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009 RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30

Leia mais

Imunidade adaptativa celular

Imunidade adaptativa celular Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia

Leia mais

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:

Leia mais

Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado

Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado 1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126

Leia mais

Imunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido

Imunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar

Leia mais

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE Kleiton dos Santos Moura*, Suleimy Marinho Fernandes, Stela Ramirez de Oliveira Faculdade Alfredo Nasser *kton_123@hotmail.com RESUMO: A artrite reumatoide

Leia mais

Imunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012

Imunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012 Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se

Leia mais

Resposta imune inata (natural ou nativa)

Resposta imune inata (natural ou nativa) Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica

Leia mais

IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM IMUNOLOGIA 2016.1 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professora Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 CONCEITOS IMPORTANTES E BREVE HISTÓRICO Professora Mayra Caires Pires Conceituando Origem e signicado da palavra:

Leia mais

APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES

APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES Tayara C. dos Santos 1, Daniel Sturaro 2 1 Discente do Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São Paulo, SP. 2 Docente

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: FEBRE REUMÁTICA: FISIOPATOLOGIA E ACOMETIMENTO CARÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Sistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais

Sistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta

Leia mais

Imunidade adaptativa (adquirida / específica):

Imunidade adaptativa (adquirida / específica): Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial

Leia mais

10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:

10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas: INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

Leia mais

HEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011

HEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011 HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 8ª Aula Hematologia- 2010/2011 Monocitopoiese Monócitos (morfologia, funções, cinética, composição química) Linfocitopoiese - Diferenciação linfocitária (morfológica,

Leia mais

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os

Leia mais

Imunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser

Imunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma

Leia mais

Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo

Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo Captura e apresentação dos Ag microbianos ativação dos linfócitos: ocorre após ligação do Ag a receptores: Linfócito B: Ac ligados à membrana Linfócito

Leia mais

Biologia 12 Sistema imunitário

Biologia 12 Sistema imunitário Biologia 12 Sistema imunitário Resposta imunitária conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer substâncias estranhas ou anormais de forma a que sejam neutralizadas e eliminadas. O reconhecimento

Leia mais

!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0

!#$%&'()%*+*!,'%-%./0 Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:

Leia mais

Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida

Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Sistema Imunitário Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: 1. Para cada uma das seguintes questões,

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC. Profa Valeska Portela Lima

COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC. Profa Valeska Portela Lima COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC Profa Valeska Portela Lima Introdução Todas as espécies possuem um conjunto de genes denominado MHC, cujos produtos são de importância para o reconhecimento

Leia mais

A Resposta Imune Adaptativa

A Resposta Imune Adaptativa A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses

Leia mais

Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela

Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio. Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio. Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos O Sistema Imune e os agentes infecciosos Introdução Introdução: Sistema

Leia mais

Guerreiros sempre alerta!

Guerreiros sempre alerta! O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.

Leia mais

IMUNOGENÉTICA. Sistemas Sangüíneos Eritrocitários

IMUNOGENÉTICA. Sistemas Sangüíneos Eritrocitários IMUNOGENÉTICA Sistemas Sangüíneos Eritrocitários CONCEITOS GERAIS Antígenos (Ag): substância (geralmente proteína) capaz de induzir resposta imune específica Pode ser expresso geneticamente na superfície

Leia mais

PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Imunologia e Microbiologia Professora: Leiliane Cristine de Souza Turma: 2015 Período Letivo: 2017 Semestre:

Leia mais

Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios

Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela

Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e

Leia mais

Imunossupressores e Agentes Biológicos

Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores Redução da resposta Imune Usos Clínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Transplantes de órgãos

Leia mais

Resposta Imunológica celular. Alessandra Barone

Resposta Imunológica celular. Alessandra Barone Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas

Leia mais

Resposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com

Resposta Inata.  Leonardounisa.wordpress.com Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Imunologia e Microbiologia Professora: Leiliane Cristine de Souza Turma: 2016 Período Letivo: 2018 Semestre:

Leia mais

Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)

Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no

MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no interior de células vivas (parasitas intracelulares

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Espondilite anquilosante. Espondiloartropatia soronegativa. Resposta Imunológica. Introdução

PALAVRAS-CHAVE: Espondilite anquilosante. Espondiloartropatia soronegativa. Resposta Imunológica. Introdução 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia -

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Roteiro da Aula 6 de Imunologia: RCT e MHC - Resposta

Leia mais

Módulo 1: Citogenética, Genética Molecular e Epigenética: atualização de conceitos básicos

Módulo 1: Citogenética, Genética Molecular e Epigenética: atualização de conceitos básicos O I Curso de Pós-Graduação e Actualização em Genética Laboratorial" organizado pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Farmacêuticos é composto por 3 módulo, o primeiro dos quais iniciar-se-á a 28 de

Leia mais

Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores

Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora

Leia mais

Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes

Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Reações de hipersensibilidade são mediadas por mecanismos imunológicos que lesam os tecidos. Tipos de doenças mediadas por anticorpos Dano causado por

Leia mais

Reações de Hipersensibilidade

Reações de Hipersensibilidade UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação

Leia mais

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida Interação Antígeno Anticorpo Profª Heide Baida Introdução T CD4+ memória MØ Resposta imune Ag Linfócito T CD4+ T CD4+ efetor * * * * * * * * * citocinas * * Linfócito B anticorpos B memória B Efetor (plasmócito)

Leia mais

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21) Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação

Leia mais

Módulo 1: Citogenética, Genética Molecular e Epigenética: atualização de conceitos básicos

Módulo 1: Citogenética, Genética Molecular e Epigenética: atualização de conceitos básicos O I Curso de Pós-Graduação e Actualização em Genética Laboratorial" organizado pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Farmacêuticos é composto por 3 módulo, o primeiro dos quais iniciar-se-á no mês

Leia mais

Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela

Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e

Leia mais

Expansão clonal de Linfócitos T Helper

Expansão clonal de Linfócitos T Helper Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço

Leia mais

Doenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto

Doenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores

Leia mais

Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194

Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Imunologia das Viroses Monitor: Daniel Valente 1.Introdução...

Leia mais

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,

Leia mais

Doutoramento em Actividade Física e Saúde

Doutoramento em Actividade Física e Saúde Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO DISCIPLINA DE BIOLOGIA 4º Teste de Avaliação (V1) 12ºano Turma A e B TEMA: Imunidade e controlo de doenças 90 minutos 5 de Março de 2010 Nome: Nº Classificação:,

Leia mais

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,

Leia mais

Ontogenia de Linfócito T. Alessandra Barone

Ontogenia de Linfócito T. Alessandra Barone Ontogenia de Linfócito T Alessandra Barone Ontogenia de Linfócitos Desenvolvimento dos linfócitos Necessidade de desenvolvimento e maturação de linfócitos para produção de receptores de antígenos Estímulos

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013. Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável:

Leia mais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões

Leia mais

PLANO DE ENSINO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar a compreensão das respostas imunológicas do organismo humano.

PLANO DE ENSINO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar a compreensão das respostas imunológicas do organismo humano. PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professora: Thaiz Malakoski thaizmalakoski@yahoo.com.br Período/ Fase: 2ª Semestre: 2º Ano:

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Imunidade Natural e Adquirida Disciplina: Imunologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Imunidade Natural e Adquirida

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:

Leia mais

IMUNIDADE INATA E SAÚDE

IMUNIDADE INATA E SAÚDE IMUNOMODULADORES HOMEOPÁTICOS PESQUISAS CIENTÍFICAS Imunomoduladores Homeopáticos são eficazes para a saúde e bem-estar geral. Atualmente a ciência está explorando o potencial da imunidade inata para beneficiar

Leia mais

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,

Leia mais

Imunoterapia - tumores. Material de apoio: Anderson (2009)

Imunoterapia - tumores. Material de apoio: Anderson (2009) Imunoterapia - tumores Material de apoio: Anderson (2009) Auto-antigénios / antigénios autólogos (self antigens) Antigénios / Antigénios heterólogos (non-self antigens) Tratamento com anticorpos (monoclonais)

Leia mais

TÍTULO: ANALISE E IDENTIFICAÇÃO DE CORPOS CARBONIZADOS ATRAVÉS DE TÉCNICAS FORENSES

TÍTULO: ANALISE E IDENTIFICAÇÃO DE CORPOS CARBONIZADOS ATRAVÉS DE TÉCNICAS FORENSES 16 TÍTULO: ANALISE E IDENTIFICAÇÃO DE CORPOS CARBONIZADOS ATRAVÉS DE TÉCNICAS FORENSES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS

Leia mais

CRONOGRAMA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Assunto Turma Docente

CRONOGRAMA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Assunto Turma Docente 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 Curso Biomedicina

Leia mais

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA

Leia mais

IMUNOLOGIA DOS TUMORES Monitor: Osvaldo

IMUNOLOGIA DOS TUMORES Monitor: Osvaldo Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 IMUNOLOGIA DOS TUMORES Monitor: Osvaldo Sumário; 1. Introdução...

Leia mais

Membros do Laboratório

Membros do Laboratório Membros do Laboratório José Carlos Farias Alves Filho Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de

Leia mais

Interação vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)

Interação vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção

Leia mais