DOCUMENTO DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTO DE TRABALHO"

Transcrição

1 ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO-LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO- AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG EUROPA-LATEINAMERIKA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Criança, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a responsabilidade social das empresas na UE e nos países da América Latina e das Caraíbas Correlator PE: Gabriel Mato (PPE, ES) DT\ doc AP v01-00 Unida na diversidade

2 A responsabilidade social das empresas na UE e nos países da América Latina e das Caraíbas O tema da responsabilidade social das empresas registou uma evolução importante ao longo da última década em consequência da crescente globalização, da massificação do uso dos meios de comunicação e das redes sociais, bem como do crescimento célere das economias emergentes com uma produção intensiva de bens e serviços. Além disso, no mesmo período, acentuou-se uma tomada de consciência generalizada sobre o caráter limitado e não renovável dos recursos naturais, e a necessidade de gerir a sua exploração e utilização de forma mais responsável e sustentável. Nesta perspetiva, e em paralelo com os referidos processos, agravou-se a apreensão face aos impactos sociais, ambientais e económicos gerados pelas atividades das grandes empresas. No passado, as práticas empresariais inadequadas causaram enormes danos ambientais e estiveram na origem da fragilização dos direitos de milhares de pessoas. A recente crise financeira e económica mundial pôs também em evidência os principais erros cometidos no passado relativamente à transparência, à prestação de contas por parte das empresas e dos bancos, e a uma regulamentação insuficiente nos Estados. Hoje, mais do que nunca, as sociedades estão conscientes de que o desenvolvimento sustentável dos nossos países depende, em grande medida, do nosso comportamento, da ética, dos valores e das lógicas económicas, ambientais e sociais. Neste sentido, é crucial o papel das empresas na promoção do desenvolvimento sustentável através de uma ética de responsabilidade social, como parte de uma estratégia de longo prazo. Quadro internacional para as ações no domínio da responsabilidade social das empresas (RSE) O debate sobre o âmbito e os limites da atividade das empresas multinacionais não é novo. As primeiras iniciativas remontam aos anos 70, quando a comunidade internacional conferiu um mandato ao Conselho Económico e Social das Nações Unidas para estabelecer uma Comissão das Nações Unidas e um Centro para as Empresas Transnacionais, a fim de elaborar um código de conduta vinculativo sobre as atividades das empresas multinacionais em matéria de direitos humanos. Porém, nessa altura, não se obteve qualquer resultado concreto. Entretanto, em 1976, a OCDE aprovou as «linhas diretrizes para empresas multinacionais» que se tornaram uma pedra angular das estratégias no domínio da RSE a nível mundial. Atualizadas cinco vezes, a mais recente das quais em 2011, as diretrizes integram um capítulo sobre direitos humanos e incluem os conceitos do dever de diligência 1, da responsabilidade na cadeia de abastecimento e uma definição mais proativa do papel dos pontos nacionais de contato. O objetivo das diretrizes consiste em assegurar que as atividades das empresas multinacionais se desenvolvam em harmonia com as políticas públicas, contribuindo assim para o reforço da confiança mútua entre as empresas e as sociedades e melhorando o clima para o investimento estrangeiro. 1 Segundo os princípios orientadores das Nações Unidas, as empresas devem agir de acordo com o dever de diligência em matéria de direitos humanos, a fim de «identificar, prevenir, atenuar e dar resposta às consequências negativas das suas atividades nos direitos humanos». AP v /6 DT\ doc

3 Embora as diretrizes tenham um caráter voluntário, contêm disposições vinculativas para os Estados. Permitem, em particular, coordenar as legislações nacionais dos diferentes países com as normas e regulamentações dos grandes intervenientes empresariais, a fim de harmonizar as normas de conduta a nível mundial. Até à data, 45 países aderiram às diretrizes, incluindo os 34 países membros da OCDE, bem como a Argentina, o Brasil, a Colômbia, a Costa Rica, o Egito, a Letónia, a Lituânia, Marrocos, o Peru, a Roménia e a Tunísia. Paralelamente, em 1977, a OIT aprovou a Declaração de Princípios Tripartida sobre as empresas multinacionais e a política social, a qual foi alterada duas vezes. Em 2014, a OIT decidiu rever o mecanismo de acompanhamento da Declaração. Entretanto, tinham entrado em vigor duas convenções da OIT relativas ao trabalho infantil: a Convenção n.º 182 sobre a proibição e a ação imediata para a eliminação das piores formas de trabalho infantil, e a Convenção n.º 138 relativa à idade mínima de admissão ao emprego. No âmbito do setor privado, foi adotada, em 2010, a norma ISO sobre responsabilidade social, um guia geral para os organismos públicos e privados de todos os tipos, com base num consenso internacional sobre o que se entende por responsabilidade social, que promove as melhores práticas e procura traduzir os princípios em ações concretas. A norma fornece diretrizes voluntárias sobre conceitos e definições relacionados com a responsabilidade social, princípios e práticas respeitantes à responsabilidade social e a integração, aplicação e promoção de um comportamento socialmente responsável. A iniciativa Pacto Global das Nações Unidas Em 1999, Nações Unidas propuseram o Pacto Global, uma plataforma de diálogo e um quadro para as empresas e organizações empenhadas no desenvolvimento sustentável e em práticas empresariais responsáveis através da sua adesão a valores e princípios universais como parte das suas operações. Desde 2003, os participantes têm a obrigação de apresentar relatórios anuais sobre as medidas tomadas relativamente aos princípios e resultados obtidos com a sua execução. Através de dez princípios nos domínios dos direitos humanos, das normas laborais, do ambiente e da luta contra a corrupção, o Pacto Global visa alinhar as operações e as estratégias empresariais à escala mundial. Trata-se de uma iniciativa voluntária atualmente com 12 mil participantes de 145 países que partilham a convicção de que as práticas empresariais socialmente responsáveis contribuem para a construção de um mercado global mais estável, equitativo e inclusivo, em benefício das sociedades, dos cidadãos e das próprias empresas. O Pacto Global é a maior iniciativa de cidadania empresarial do mundo. Empresas e direitos humanos Como uma clara expressão do quadro geral da iniciativa Pacto Global, o Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas adotou, em junho de 2011, o relatório «Princípios orientadores sobre as empresas e os direitos humanos», destinado a melhorar as normas e as práticas relacionadas com as empresas e os direitos humanos. Embora não sejam vinculativos, os princípios constituem um guia de conduta para todos os Estados e todas as empresas a nível mundial, independentemente da sua dimensão, setor, localização, DT\ doc 3/6 AP v01-00

4 proprietário ou estrutura. Baseiam-se em três pilares: I. O dever dos Estados de respeitar e proteger face às violações dos direitos humanos por parte de terceiros, incluindo as empresas; II. A obrigação de as empresas respeitarem os direitos humanos; III. A necessidade de melhorar o acesso das vítimas de violações dos seus direitos a um recurso efetivo. O referido relatório cria um grupo de trabalho para a promoção e a aplicação dos princípios orientadores e um fórum anual sobre empresas e direitos humanos, responsável por «examinar as tendências e os problemas de aplicação dos princípios orientadores e promover o diálogo e a cooperação sobre questões relacionadas com as empresas e os direitos humanos». O terceiro fórum anual das Nações Unidas sobre empresas e direitos humanos realizou-se em Genebra, de 1 a 3 de dezembro de Em resposta às diversas perspetivas dos diferentes países sobre este tema, o Conselho dos Direitos do Homem já tinha aprovado, em junho de 2014, uma resolução sobre empresas e direitos humanos que deu continuidade ao grupo de trabalho e à aplicação dos princípios orientadores por mais dois anos. Planos nacionais para as empresas e os direitos humanos Outra questão importante tratada no terceiro fórum anual, em Genebra, foi o desenvolvimento e a execução dos planos nacionais de ação para as empresas e os direitos humanos como meio para acelerar a aplicação dos princípios orientadores. Trata-se de planos que visam coordenar a ação política e legislativa dos Estados, com vista a garantir que a atividade económica das empresas não resulte na violação dos direitos humanos, e cujo principal objetivo consiste em reforçar a proteção relativamente às empresas através de um processo inclusivo no qual se determinem as necessidades e as insuficiências, juntamente com medidas práticas e viáveis, e os objetivos. Até agora, apenas alguns Estados europeus, Reino Unido e Irlanda do Norte (setembro de 2013), os Países Baixos (dezembro de 2013), a Itália (março de 2014) e a Dinamarca (abril de 2014), elaboraram os referidos planos, e outros governos estão em diferentes fases do processo. Na América Latina, cumpre salientar o caso da Colômbia que registou progressos no desenvolvimento deste plano. As conclusões e recomendações do relatório do Grupo de Trabalho sobre direitos humanos e as sociedades transnacionais e outras empresas indicam que há muito a fazer para garantir uma aplicação mais eficaz das normas internacionais de direitos humanos às violações desses direitos, relacionadas com as empresas, e que os planos nacionais de ação devem servir para aumentar a sensibilização sobre a agenda ligada às empresas e aos direitos humanos, e para lhe dar um impulso. Com efeito, a situação dos direitos dos povos indígenas, cujas terras e territórios são afetados pela atividade de empresas, muitas das quais extraem recursos naturais - em certos casos megaprojetos agrícolas ou hidroelétricos -, constitui também um tema central no debate sobre as empresas e os direitos humanos. As empresas devem redobrar os seus esforços para entrar em diálogo com as comunidades indígenas, cujo direito à consulta prévia através dos procedimentos adequados, de boa-fé e através das suas próprias instituições representativas está consagrado na Convenção n.º 169 da OIT. A América Latina não é uma exceção a esta realidade, na medida em que as estratégias de desenvolvimento conduzidas pelos Estados continuam baseadas na exploração dos recursos AP v /6 DT\ doc

5 naturais, muitos dos quais se encontram em territórios dos povos indígenas, exploração que contrasta com as respetivas culturas e planos de vida e que, por isso mesmo, provoca grandes conflitos sociais. A responsabilidade social das empresas na UE Na UE, a questão da responsabilidade social das empresas gera grandes debates. Em 2011, a Comissão Europeia publicou uma comunicação sobre «Responsabilidade social das empresas: uma nova estratégia da UE para o período de ». Neste documento, define-se RSE como «a responsabilidade das empresas pelo impacto que têm na sociedade». A RSE é considerada como um instrumento em prol do desenvolvimento sustentável e de uma economia social de mercado altamente competitiva. Embora os governos continuem a ser entendidos como «facilitadores da RSE», as empresas devem agir como «agentes da RSE», a fim de maximizar o impacto positivo das suas ações, para todas as partes interessadas, incluindo a sociedade, e de identificar e evitar potenciais efeitos adversos. Através da promoção da RSE pretende-se contribuir para a realização dos objetivos da Estratégia Europa 2020 e restabelecer a confiança dos consumidores nas empresas. A Comunicação da Comissão contém um programa de ação de oito pontos: dar mais visibilidade à RSE e à divulgação de boas práticas; melhorar e acompanhar o nível de confiança dos cidadãos nas empresas; aperfeiçoar os processos de corregulação e autorregulação; melhorar a remuneração do mercado para a RSE (consumo, contratação pública e investimento); mais transparência no plano social e ambiental por parte das empresas; integrar melhor a RSE na educação, formação e investigação; dar relevo às políticas nacionais e subnacionais em matéria de RSE; harmonizar as perspetivas europeia e mundial no que se refere à RSE. Como parte da estratégia de RSE para , a Comissão Europeia publicou, em 2013, três guias para a aplicação dos princípios orientadores sobre as empresas e os direitos humanos, com aplicação a três setores de atividade empresarial: tecnologias da informação; empresas de petróleo e gás e agências de emprego e recrutamento. O PE considera prioritário reforçar a ligação entre a RSE, a competitividade e os cidadãos e melhorar a transparência e a eficácia das políticas de RSE. Dado que as PME representam mais de 90 % das empresas europeias, o Parlamento Europeu salienta a necessidade de integrar, em maior medida, as PME na RSE, como uma prioridade política. Deverá ser elaborada uma nova estratégia em matéria de RSE este ano. As relações birregionais UE-ALC em matéria de RSE No período que antecedeu a Cimeira CELAC-UE de 2013, reuniram-se em Santiago do Chile, representantes de governos europeus e latino-americanos para debater o papel da responsabilidade social das empresas (RSE) nas relações comerciais entre as duas regiões. Durante o encontro foi salientado o compromisso dos países da UE e dos países da ALC em matéria de responsabilidade social das empresas, tendo em consideração o papel das empresas multinacionais no desenvolvimento sustentável dos principais setores económicos, tais como DT\ doc 5/6 AP v01-00

6 as atividades de extração mineira, e o seu impacto nas comunidades locais e no ambiente. Antecipando a futura posição CELAC-UE, os países participantes concordaram que, na nova economia globalizada, é essencial garantir a aceitação da RSE por parte de todos os países, a qual constitui um fator de valor acrescentado em si mesma. A Declaração de Santiago, adotada no final da Cimeira dos Chefes de Estado, reflete as posições birregionais em matéria de responsabilidade social das empresas, identificando áreas de ação comum para fazer progredir a implementação da RSE. Destacaram-se questões como a luta contra a corrupção, a fraude e os comportamentos pouco éticos como medida eficaz para promover, ao mesmo tempo, a adesão aos princípios da RSE num ambiente estável para a criação de novas empresas. Foi, igualmente, frisada a necessidade de criar uma maior articulação com as PME. Neste sentido, foi reconhecida a participação ativa do setor privado em programas de RSE, através da promoção e do respeito dos princípios internacionais reconhecidos e as boas práticas empresariais socialmente responsáveis. Neste contexto, os Estados-Membros da UE e os países da América Latina e das Caraíbas comprometeram-se a elaborar planos nacionais de ação que favoreçam as micro, pequenas e médias empresas, tendo em conta o seu papel central na economia e como fonte de inovação e emprego, de RSE e de boas práticas em termos de inovação e de empreendedorismo, em conformidade com a legislação, as políticas e a estratégia de desenvolvimento a nível nacional. Na Cimeira CELAC-UE, a realizar em junho de 2015 em Bruxelas, o tema da responsabilidade social das empresas será de grande importância, como previsto por Federica Mogherini que afirmou que «o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social das empresas estão no centro dos nossos acordos comerciais, que esperamos alargar a mais países da região». Conclusão É inegável que as empresas nacionais, estrangeiras e multinacionais atingiram uma considerável influência e têm um impacto nas sociedades globalizadas e nas políticas nacionais e internacionais através de projetos de investimento que promovam o desenvolvimento. No mundo globalizado de hoje, a adesão das empresas aos princípios da RSE constitui um instrumento fundamental para a consecução de um desenvolvimento sustentável baseado na sustentabilidade ambiental, no crescimento económico e na equidade social. A RSE representa também uma oportunidade para as próprias empresas aumentarem as suas receitas, melhorando a sua imagem junto dos investidores e consumidores e valorizando a sua própria marca. Neste processo, o papel dos Estados é crucial. A obrigação de os Estados velarem, protegerem e garantirem o bem-estar das sociedades deve direcionar-se mediante o estabelecimento e a aplicação de políticas públicas destinadas a promover e fiscalizar as ações neste domínio. A Cimeira de Chefes de Estado a realizar em junho de 2015 constituirá uma oportunidade para fazer avançar o acordo alcançado em Santiago, em 2013, sobre o tema do contributo da responsabilidade social das empresas e os investimentos, o espírito empresarial e a inovação para o desenvolvimento sustentável. As duas regiões são marcadamente complementares e uma cooperação e um intercâmbio mais estreitos entre as elas podem resultar no benefício de ambas. AP v /6 DT\ doc

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS

RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ONU - ACÇÃO RSE E OS DIREITOS HUMANOS Lisboa, 13 de NOVEMBRO 2012 ESTRATÉGIA DA UE PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ODETE SEVERINO UE: Responsabilidade Social das Empresas 2002 COM - RSE: um

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações

II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Ministério da Fazenda. Fórum Governamental de Responsabilidade Social Brasília, 27 de setembro de 2012

Ministério da Fazenda. Fórum Governamental de Responsabilidade Social Brasília, 27 de setembro de 2012 Fórum Governamental de Responsabilidade Social Brasília, 27 de setembro de 2012 Marcos Guimarães Diretrizes da OCDE para as Empresas Multinacionais Conjunto de recomendações dirigidas pelos Governos às

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Os 10 Princípios Universais do Pacto Global

Os 10 Princípios Universais do Pacto Global Os 10 Princípios Universais do Pacto Global O Pacto Global advoga dez Princípios universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho

Leia mais

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Ana Paula Grether Consultora da Gerência de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social Gerência Executiva de

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

História da cidadania europeia

História da cidadania europeia História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2015 15071/15 SOC 711 EMPL 464 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2015 para: Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1 A Endesa Brasil é uma das principais multinacionais privadas do setor elétrico no País com ativos nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. A companhia está

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Introdução A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática. Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008

Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática. Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008 Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008 Paulo Itacarambi SBCS08 1 Como Alcançar o Desenvolvimento Sustentável? Políticas

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung

Leia mais

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda. Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 CONCLUSÕES 1. A Europa está atualmente confrontada com um

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

Princípios da ONU sobre Empresas e DH. junho/2013 Juana Kweitel

Princípios da ONU sobre Empresas e DH. junho/2013 Juana Kweitel Princípios da ONU sobre Empresas e DH junho/2013 Juana Kweitel Processo prévio aos GPs e sua adoção 1999-2003: Debate de um projeto de tratado na Subcomissão de DH diretamente aplicável às empresas. 2003:

Leia mais

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos

Leia mais

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente

Leia mais

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:

Leia mais

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO 14.6.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 183/5 Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados Membros, reunidos no Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre um Plano de Trabalho

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO-LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO-AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020

Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL 3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial, 192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições

Leia mais

A Normalização e a Gestão do Risco

A Normalização e a Gestão do Risco A Normalização e a Gestão do Risco ISO 26000 e a Gestão do Risco 22 de Maio 2014 João Simião Algumas reflexões para partilhar 2 Curiosidades sobre riscos Sabia que o termo risco (risk) é referido em 141

Leia mais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Política de direitos humanos

Política de direitos humanos Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria

Leia mais

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))

Leia mais

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de

Leia mais

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%

Leia mais

Contributos do/no FNAS Por uma comunicação Responsável

Contributos do/no FNAS Por uma comunicação Responsável Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, Loures 14 de abril de 2015 Contributos do/no FNAS Por uma comunicação Responsável Associação Portuguesa de Anunciantes Manuela Botelho SITE www.diretorioalcool.pt

Leia mais

DIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES

DIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES JUNHO DE 2012 CENTRO ESTUDOS NATÁLIA CORREIA PONTA DELGADA CATARINA BORGES AGRADECIMENTOS SECRETARIA REGIONAL

Leia mais

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996;

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996; CONVENÇÃO Nª 182 CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO Aprovadas em 17/06/1999. No Brasil, promulgada pelo Decreto 3597de 12/09/2000. A Conferência

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde:

Declaração de Odense. O ABC para a Equidade Educação e Saúde. 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Declaração de Odense O ABC para a Equidade Educação e Saúde 4.ª Conferência Europeia das Escolas Promotoras de Saúde: Equidade, Educação e Saúde 7-9 outubro 2013 A 4ª Conferência Europeia sobre escolas

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais