DOCUMENTO DE TRABALHO
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1 ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO-LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO- AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG EUROPA-LATEINAMERIKA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Criança, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a responsabilidade social das empresas na UE e nos países da América Latina e das Caraíbas Correlator PE: Gabriel Mato (PPE, ES) DT\ doc AP v01-00 Unida na diversidade
2 A responsabilidade social das empresas na UE e nos países da América Latina e das Caraíbas O tema da responsabilidade social das empresas registou uma evolução importante ao longo da última década em consequência da crescente globalização, da massificação do uso dos meios de comunicação e das redes sociais, bem como do crescimento célere das economias emergentes com uma produção intensiva de bens e serviços. Além disso, no mesmo período, acentuou-se uma tomada de consciência generalizada sobre o caráter limitado e não renovável dos recursos naturais, e a necessidade de gerir a sua exploração e utilização de forma mais responsável e sustentável. Nesta perspetiva, e em paralelo com os referidos processos, agravou-se a apreensão face aos impactos sociais, ambientais e económicos gerados pelas atividades das grandes empresas. No passado, as práticas empresariais inadequadas causaram enormes danos ambientais e estiveram na origem da fragilização dos direitos de milhares de pessoas. A recente crise financeira e económica mundial pôs também em evidência os principais erros cometidos no passado relativamente à transparência, à prestação de contas por parte das empresas e dos bancos, e a uma regulamentação insuficiente nos Estados. Hoje, mais do que nunca, as sociedades estão conscientes de que o desenvolvimento sustentável dos nossos países depende, em grande medida, do nosso comportamento, da ética, dos valores e das lógicas económicas, ambientais e sociais. Neste sentido, é crucial o papel das empresas na promoção do desenvolvimento sustentável através de uma ética de responsabilidade social, como parte de uma estratégia de longo prazo. Quadro internacional para as ações no domínio da responsabilidade social das empresas (RSE) O debate sobre o âmbito e os limites da atividade das empresas multinacionais não é novo. As primeiras iniciativas remontam aos anos 70, quando a comunidade internacional conferiu um mandato ao Conselho Económico e Social das Nações Unidas para estabelecer uma Comissão das Nações Unidas e um Centro para as Empresas Transnacionais, a fim de elaborar um código de conduta vinculativo sobre as atividades das empresas multinacionais em matéria de direitos humanos. Porém, nessa altura, não se obteve qualquer resultado concreto. Entretanto, em 1976, a OCDE aprovou as «linhas diretrizes para empresas multinacionais» que se tornaram uma pedra angular das estratégias no domínio da RSE a nível mundial. Atualizadas cinco vezes, a mais recente das quais em 2011, as diretrizes integram um capítulo sobre direitos humanos e incluem os conceitos do dever de diligência 1, da responsabilidade na cadeia de abastecimento e uma definição mais proativa do papel dos pontos nacionais de contato. O objetivo das diretrizes consiste em assegurar que as atividades das empresas multinacionais se desenvolvam em harmonia com as políticas públicas, contribuindo assim para o reforço da confiança mútua entre as empresas e as sociedades e melhorando o clima para o investimento estrangeiro. 1 Segundo os princípios orientadores das Nações Unidas, as empresas devem agir de acordo com o dever de diligência em matéria de direitos humanos, a fim de «identificar, prevenir, atenuar e dar resposta às consequências negativas das suas atividades nos direitos humanos». AP v /6 DT\ doc
3 Embora as diretrizes tenham um caráter voluntário, contêm disposições vinculativas para os Estados. Permitem, em particular, coordenar as legislações nacionais dos diferentes países com as normas e regulamentações dos grandes intervenientes empresariais, a fim de harmonizar as normas de conduta a nível mundial. Até à data, 45 países aderiram às diretrizes, incluindo os 34 países membros da OCDE, bem como a Argentina, o Brasil, a Colômbia, a Costa Rica, o Egito, a Letónia, a Lituânia, Marrocos, o Peru, a Roménia e a Tunísia. Paralelamente, em 1977, a OIT aprovou a Declaração de Princípios Tripartida sobre as empresas multinacionais e a política social, a qual foi alterada duas vezes. Em 2014, a OIT decidiu rever o mecanismo de acompanhamento da Declaração. Entretanto, tinham entrado em vigor duas convenções da OIT relativas ao trabalho infantil: a Convenção n.º 182 sobre a proibição e a ação imediata para a eliminação das piores formas de trabalho infantil, e a Convenção n.º 138 relativa à idade mínima de admissão ao emprego. No âmbito do setor privado, foi adotada, em 2010, a norma ISO sobre responsabilidade social, um guia geral para os organismos públicos e privados de todos os tipos, com base num consenso internacional sobre o que se entende por responsabilidade social, que promove as melhores práticas e procura traduzir os princípios em ações concretas. A norma fornece diretrizes voluntárias sobre conceitos e definições relacionados com a responsabilidade social, princípios e práticas respeitantes à responsabilidade social e a integração, aplicação e promoção de um comportamento socialmente responsável. A iniciativa Pacto Global das Nações Unidas Em 1999, Nações Unidas propuseram o Pacto Global, uma plataforma de diálogo e um quadro para as empresas e organizações empenhadas no desenvolvimento sustentável e em práticas empresariais responsáveis através da sua adesão a valores e princípios universais como parte das suas operações. Desde 2003, os participantes têm a obrigação de apresentar relatórios anuais sobre as medidas tomadas relativamente aos princípios e resultados obtidos com a sua execução. Através de dez princípios nos domínios dos direitos humanos, das normas laborais, do ambiente e da luta contra a corrupção, o Pacto Global visa alinhar as operações e as estratégias empresariais à escala mundial. Trata-se de uma iniciativa voluntária atualmente com 12 mil participantes de 145 países que partilham a convicção de que as práticas empresariais socialmente responsáveis contribuem para a construção de um mercado global mais estável, equitativo e inclusivo, em benefício das sociedades, dos cidadãos e das próprias empresas. O Pacto Global é a maior iniciativa de cidadania empresarial do mundo. Empresas e direitos humanos Como uma clara expressão do quadro geral da iniciativa Pacto Global, o Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas adotou, em junho de 2011, o relatório «Princípios orientadores sobre as empresas e os direitos humanos», destinado a melhorar as normas e as práticas relacionadas com as empresas e os direitos humanos. Embora não sejam vinculativos, os princípios constituem um guia de conduta para todos os Estados e todas as empresas a nível mundial, independentemente da sua dimensão, setor, localização, DT\ doc 3/6 AP v01-00
4 proprietário ou estrutura. Baseiam-se em três pilares: I. O dever dos Estados de respeitar e proteger face às violações dos direitos humanos por parte de terceiros, incluindo as empresas; II. A obrigação de as empresas respeitarem os direitos humanos; III. A necessidade de melhorar o acesso das vítimas de violações dos seus direitos a um recurso efetivo. O referido relatório cria um grupo de trabalho para a promoção e a aplicação dos princípios orientadores e um fórum anual sobre empresas e direitos humanos, responsável por «examinar as tendências e os problemas de aplicação dos princípios orientadores e promover o diálogo e a cooperação sobre questões relacionadas com as empresas e os direitos humanos». O terceiro fórum anual das Nações Unidas sobre empresas e direitos humanos realizou-se em Genebra, de 1 a 3 de dezembro de Em resposta às diversas perspetivas dos diferentes países sobre este tema, o Conselho dos Direitos do Homem já tinha aprovado, em junho de 2014, uma resolução sobre empresas e direitos humanos que deu continuidade ao grupo de trabalho e à aplicação dos princípios orientadores por mais dois anos. Planos nacionais para as empresas e os direitos humanos Outra questão importante tratada no terceiro fórum anual, em Genebra, foi o desenvolvimento e a execução dos planos nacionais de ação para as empresas e os direitos humanos como meio para acelerar a aplicação dos princípios orientadores. Trata-se de planos que visam coordenar a ação política e legislativa dos Estados, com vista a garantir que a atividade económica das empresas não resulte na violação dos direitos humanos, e cujo principal objetivo consiste em reforçar a proteção relativamente às empresas através de um processo inclusivo no qual se determinem as necessidades e as insuficiências, juntamente com medidas práticas e viáveis, e os objetivos. Até agora, apenas alguns Estados europeus, Reino Unido e Irlanda do Norte (setembro de 2013), os Países Baixos (dezembro de 2013), a Itália (março de 2014) e a Dinamarca (abril de 2014), elaboraram os referidos planos, e outros governos estão em diferentes fases do processo. Na América Latina, cumpre salientar o caso da Colômbia que registou progressos no desenvolvimento deste plano. As conclusões e recomendações do relatório do Grupo de Trabalho sobre direitos humanos e as sociedades transnacionais e outras empresas indicam que há muito a fazer para garantir uma aplicação mais eficaz das normas internacionais de direitos humanos às violações desses direitos, relacionadas com as empresas, e que os planos nacionais de ação devem servir para aumentar a sensibilização sobre a agenda ligada às empresas e aos direitos humanos, e para lhe dar um impulso. Com efeito, a situação dos direitos dos povos indígenas, cujas terras e territórios são afetados pela atividade de empresas, muitas das quais extraem recursos naturais - em certos casos megaprojetos agrícolas ou hidroelétricos -, constitui também um tema central no debate sobre as empresas e os direitos humanos. As empresas devem redobrar os seus esforços para entrar em diálogo com as comunidades indígenas, cujo direito à consulta prévia através dos procedimentos adequados, de boa-fé e através das suas próprias instituições representativas está consagrado na Convenção n.º 169 da OIT. A América Latina não é uma exceção a esta realidade, na medida em que as estratégias de desenvolvimento conduzidas pelos Estados continuam baseadas na exploração dos recursos AP v /6 DT\ doc
5 naturais, muitos dos quais se encontram em territórios dos povos indígenas, exploração que contrasta com as respetivas culturas e planos de vida e que, por isso mesmo, provoca grandes conflitos sociais. A responsabilidade social das empresas na UE Na UE, a questão da responsabilidade social das empresas gera grandes debates. Em 2011, a Comissão Europeia publicou uma comunicação sobre «Responsabilidade social das empresas: uma nova estratégia da UE para o período de ». Neste documento, define-se RSE como «a responsabilidade das empresas pelo impacto que têm na sociedade». A RSE é considerada como um instrumento em prol do desenvolvimento sustentável e de uma economia social de mercado altamente competitiva. Embora os governos continuem a ser entendidos como «facilitadores da RSE», as empresas devem agir como «agentes da RSE», a fim de maximizar o impacto positivo das suas ações, para todas as partes interessadas, incluindo a sociedade, e de identificar e evitar potenciais efeitos adversos. Através da promoção da RSE pretende-se contribuir para a realização dos objetivos da Estratégia Europa 2020 e restabelecer a confiança dos consumidores nas empresas. A Comunicação da Comissão contém um programa de ação de oito pontos: dar mais visibilidade à RSE e à divulgação de boas práticas; melhorar e acompanhar o nível de confiança dos cidadãos nas empresas; aperfeiçoar os processos de corregulação e autorregulação; melhorar a remuneração do mercado para a RSE (consumo, contratação pública e investimento); mais transparência no plano social e ambiental por parte das empresas; integrar melhor a RSE na educação, formação e investigação; dar relevo às políticas nacionais e subnacionais em matéria de RSE; harmonizar as perspetivas europeia e mundial no que se refere à RSE. Como parte da estratégia de RSE para , a Comissão Europeia publicou, em 2013, três guias para a aplicação dos princípios orientadores sobre as empresas e os direitos humanos, com aplicação a três setores de atividade empresarial: tecnologias da informação; empresas de petróleo e gás e agências de emprego e recrutamento. O PE considera prioritário reforçar a ligação entre a RSE, a competitividade e os cidadãos e melhorar a transparência e a eficácia das políticas de RSE. Dado que as PME representam mais de 90 % das empresas europeias, o Parlamento Europeu salienta a necessidade de integrar, em maior medida, as PME na RSE, como uma prioridade política. Deverá ser elaborada uma nova estratégia em matéria de RSE este ano. As relações birregionais UE-ALC em matéria de RSE No período que antecedeu a Cimeira CELAC-UE de 2013, reuniram-se em Santiago do Chile, representantes de governos europeus e latino-americanos para debater o papel da responsabilidade social das empresas (RSE) nas relações comerciais entre as duas regiões. Durante o encontro foi salientado o compromisso dos países da UE e dos países da ALC em matéria de responsabilidade social das empresas, tendo em consideração o papel das empresas multinacionais no desenvolvimento sustentável dos principais setores económicos, tais como DT\ doc 5/6 AP v01-00
6 as atividades de extração mineira, e o seu impacto nas comunidades locais e no ambiente. Antecipando a futura posição CELAC-UE, os países participantes concordaram que, na nova economia globalizada, é essencial garantir a aceitação da RSE por parte de todos os países, a qual constitui um fator de valor acrescentado em si mesma. A Declaração de Santiago, adotada no final da Cimeira dos Chefes de Estado, reflete as posições birregionais em matéria de responsabilidade social das empresas, identificando áreas de ação comum para fazer progredir a implementação da RSE. Destacaram-se questões como a luta contra a corrupção, a fraude e os comportamentos pouco éticos como medida eficaz para promover, ao mesmo tempo, a adesão aos princípios da RSE num ambiente estável para a criação de novas empresas. Foi, igualmente, frisada a necessidade de criar uma maior articulação com as PME. Neste sentido, foi reconhecida a participação ativa do setor privado em programas de RSE, através da promoção e do respeito dos princípios internacionais reconhecidos e as boas práticas empresariais socialmente responsáveis. Neste contexto, os Estados-Membros da UE e os países da América Latina e das Caraíbas comprometeram-se a elaborar planos nacionais de ação que favoreçam as micro, pequenas e médias empresas, tendo em conta o seu papel central na economia e como fonte de inovação e emprego, de RSE e de boas práticas em termos de inovação e de empreendedorismo, em conformidade com a legislação, as políticas e a estratégia de desenvolvimento a nível nacional. Na Cimeira CELAC-UE, a realizar em junho de 2015 em Bruxelas, o tema da responsabilidade social das empresas será de grande importância, como previsto por Federica Mogherini que afirmou que «o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social das empresas estão no centro dos nossos acordos comerciais, que esperamos alargar a mais países da região». Conclusão É inegável que as empresas nacionais, estrangeiras e multinacionais atingiram uma considerável influência e têm um impacto nas sociedades globalizadas e nas políticas nacionais e internacionais através de projetos de investimento que promovam o desenvolvimento. No mundo globalizado de hoje, a adesão das empresas aos princípios da RSE constitui um instrumento fundamental para a consecução de um desenvolvimento sustentável baseado na sustentabilidade ambiental, no crescimento económico e na equidade social. A RSE representa também uma oportunidade para as próprias empresas aumentarem as suas receitas, melhorando a sua imagem junto dos investidores e consumidores e valorizando a sua própria marca. Neste processo, o papel dos Estados é crucial. A obrigação de os Estados velarem, protegerem e garantirem o bem-estar das sociedades deve direcionar-se mediante o estabelecimento e a aplicação de políticas públicas destinadas a promover e fiscalizar as ações neste domínio. A Cimeira de Chefes de Estado a realizar em junho de 2015 constituirá uma oportunidade para fazer avançar o acordo alcançado em Santiago, em 2013, sobre o tema do contributo da responsabilidade social das empresas e os investimentos, o espírito empresarial e a inovação para o desenvolvimento sustentável. As duas regiões são marcadamente complementares e uma cooperação e um intercâmbio mais estreitos entre as elas podem resultar no benefício de ambas. AP v /6 DT\ doc
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