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1 2 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE 1 newsletter de informação à Entidade Gestora. Ano 4. Trimestral. nº11 Jan*09 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE CONTEÚDOS PAG 2: ECOLUB PAG 4: Actualidade Internacional PAG 5: Gestão de Óleos Usados em outros países PAG 6: Mercado dos Óleos Base PAG 7: Comunicações Científicas PAG 8: Eventos e Conferências Síntese No presente número da nossa Newsletter, destaca-se a análise sobre os efeitos que o aumento dos preços dos recursos naturais e a limitação da sua disponibilidade têm sobre a visão de desenvolvimento da reciclagem de óleos usados na Europa. Na actualidade internacional destaca-se a 10ª Reunião da Conferência das Partes da Convenção de Basileia e o desafio que a exportação de resíduos representa para uma sociedade de reciclagem Europeia O artigo sobre a gestão de óleos usados noutros países aborda, numa primeira parte, a gestão desenvolvida em França pela ADEME. Os preços dos óleos base aumentaram neste trimestre, confirmando a tendência verificada no trimestre transacto, como comprovam os dados apresentados na presente edição. Nas comunicações científicas, são destacados dois artigos. O primeiro analisa a gestão de óleos usados em Taiwan, enquanto o segundo foca a tecnologia de pirólise de óleos usados com base em microondas. Por último, são indicados alguns dos principais eventos nacionais e internacionais a ocorrer nos próximos meses. Elaborado por:

2 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE 2 Preços crescentes no mercado internacional: factor para elevados níveis de reciclagem? Em consequência dos aumentos que se têm verificado no preço de diversos recursos e considerando o debate constante sobre a necessidade de aumentar a eficiência dos recursos nas sociedades Europeias, foi desenvolvido um estudo pelo Okopol Institute que pretendeu responder às seguintes questões: Que efeitos têm os preços crescentes dos recursos no mercado internacional sobre os ciclos de reciclagem? Serão necessárias alterações no enquadramento legal para lidar com a situação e promover o aumento da reciclagem na Europa? Para responder às questões, o estudo focou o sector da gestão de óleos lubrificantes usados, devido à maturidade dos sistemas de gestão e do historial de dados já existentes. Limitações nos recursos e os efeitos na reciclagem de óleos usados Preço de substituição Os fluxos mássicos e a situação económica dos agentes de mercado no sector da reciclagem e um conjunto de outros factores críticos, como o rácio entre os preços no mercado dos produtos da regeneração/reciclagem e os produtos primários equivalentes, influenciam a forma como se desenvolve a recolha dos resíduos e como os produtos secundários são reintroduzidos na cadeia de valor/consumo. Outros factores incluem o enquadramento legal, a capacidade instalada de recolha e valorização e a reputação dos produtos secundários junto dos mercados. Em relação aos óleos usados, verifica-se que existem diversos produtos da regeneração, reciclagem e valorização energética que podem competir com produtos primários, como sejam os óleos base, os combustíveis leves, os combustíveis pesados e até os combustíveis sólidos. Nesta situação, importa assegurar a existência de tecnologias eficazes na obtenção de produtos secundários de elevada qualidade, que mantenham a competitividade da valorização de óleos usados face à utilização de recursos naturais virgens. Tendências nos mercados de substituição A análise realizada permitiu verificar a existência de diferentes qualidades de produtos e também submercados com sensibilidades independentes relativas ao preço e às limitações de recursos. Observando a figura seguinte, verifica-se que os preços dos diversos produtos que podem ser substituídos por produtos da reciclagem de óleos usados têm vindo a aumentar nos últimos anos. Adicionalmente, verifica-se que existe uma diferenciação crescente do preço de produtos com níveis de qualidade distintos. Conclui-se que existe um verdasdeiro market pull para produtos da valorização de óleos usados com elevada qualidade, como óleos base e combustível com baixo teor de enxofre..

3 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE Fluxos de óleos usados na Europa Na Europa (UE27) mais de 5,7 milhões de toneladas de óleos lubrificantes novos são colocadas anualmente no mercado. Enquanto uma parte é consumida na utilização, a maioria é utilizada em aplicações que geram óleos usados (cerca de 4,5 milhões de toneladas). O efeito de aumento do tempo de vida útil dos lubrificantes e a redução do seu consumo é compensada pelo aumento da procura, sendo que globalmente a quantidade de resíduos gerados tende a manter-se constante a médio prazo. O estudo concluiu que são recolhidas anualmente cerca de 2 milhões de toneladas de óleos usados na Europa, cerca de 35% dos óleos novos colocados no mercado. Do ponto de vista técnico estima-se que entre 40 a 45% dos óleos novos colocados no mercado poderão ser recolhidos. Do total recolhido na UE27 em 2008, o destino final foi o seguinte: 35% para regeneração, 11% para substituição de carvão, 44% para substituição de fuelóleo pesado e 10% para outros destinos. Os resultados permitem concluir que os destinos preferenciais são de substituição de produtos de base mineral (p.e. óleos base e combustíveis) e que subsiste um encaminhamento significativo de óleos para queima. Avaliação de Ciclo de Vida Do ponto de vista da avaliação de ciclo de vida os óleos usados recolhidos representam um benefício ambiental considerável, além das vantagens económicas. Para cerca de 1,6 milhões de toneladas anuais de óleos regeneráveis, estima-se um valor de BREVES Disputa sobre as metas da proposta de Directiva sobre eficiência energética 3 mercado de cerca de 240 milhões de euros e um valor energético de 61 milhões de GJ, representando um equivalente a 1,82 milhões de toneladas de crude. Considerações sobre o enquadramento legal A análise do panorama legal da gestão de óleos usados na Europa transmite uma mensagem ambivalente, que se espera que a Directiva Quadro dos Resíduos possa vir a alterar. Por um lado verifica-se a existência de capacidade instalada para a gestão e valorização de óleos usados. Existem instalações modernas para regeneração de óleos usados, em funcionamento, e economicamente sustentadas numa procura no mercado por produtos secundários. A evolução dos preços dos recursos naturais e dos produtos secundários mostra uma crescente competitividade destes últimos. Por outro lado, ainda permanece alguma falta de transparência no destino de uma parte importante dos óleos usados gerados na Europa. Uma parte significativa de óleos usados regeneráveis ainda é utilizada na substituição de combustíveis, e os custos de acesso a cada uma das opções são distintos e mais caros para a regeneração. Em conclusão, as limitações na disponibilidade de recursos e a evolução de preços tendem a promover a regeneração e reciclagem de óleos usados. A regulamentação deve incluir procedimentos objectivos, além de prioridades genéricas, para permitir ultrapassar as dificuldades de investimento na infra-estrutura de reiclagem. Fonte: Okopol Institute e 3 Drivers Semana Europeia da Prevenção de Resíduos de 19 a 27 de Novembro As metas que constam da proposta de Directiva Europeia para a eficiência energética estão a ser contestadas por alguns Estados Membros, com o Reino Unido e a Holanda a exigirem a eliminação de algumas provisões. A mais recente proposta de uma meta anual de 3% de taxa de renovação de edifícios públicos veio despoletar a discussão. Os edifícios representam cerca de 40% do consumo de energia primária na Europa e 36% das emissões de CO 2. A Semana Europeia da Prevenção de Resíduos é um projecto de 3 anos e tem o apoio do Programa LIFE+ da Comissão Europeia até O objectivo é a prevenção de resíduos, coordenando acções de sensibilização, organizadas pelos diferentes actores, incluindo as autoridades públicas, organizações não-governamentais, empresas e indústrias. Em Portugal a iniciativa é coordenada pela Agência Portuguesa do Ambiente. Os restantes parceiros europeus são a ADEME (França), a ACR+ (Associação das Cidades e Regiões para a Reciclagem), a ARC (Catalunha, Espanha), e a IBGE (Região de Bruxelas, Bélgica).

4 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE BREVES na Actualidade Internacional 4 10ª Reunião da Conferência das Partes da Convenção de Basileia Exportação de resíduos: um desafio para uma sociedade de reciclagem na União Europeia A décima reunião da Conferência das Partes (COP10) da Convenção de Basileia sobre o controlo de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e da sua eliminação teve lugar em Cartagena, Colômbia, entre 17 e 21 de Outubro. Mais de 700 participantes representando agências governamentais, agências das Nações Unidas, organizações intergovernamentais e nãogovernamentais e o sector privado estiveram presentes nos trabalhos. Durante a semana os delegados abordaram os diversos pontos em agenda, adoptando decisões estratégicas incluindo o novo enquadramento estratégico e a proposta conjunta liderada pela Suíça e pela Indonésia para melhorar a eficácia da Convenção de Basileia. A COP10 também adoptou 25 decisões sobre: sinergias, orçamento, assuntos legais, centros de coordenação regionais da Convenção de Basileia, desenvolvimento de capacidade, o programa de parcerias, e aspectos técnicos. Os membros da COP10 adoptaram ainda a Declaração de Cartagena sobre prevenção e minimização de resíduos perigosos. No final da reunião, o Director do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP), Achim Steiner, reconheceu que a COP10 se tratou de uma reunião bem sucedida, pelos temas abordados e os consensos atingidos entre as partes. Fonte: 3 Drivers Enquanto a União Europeia procura reduzir a sua dependência externa por matérias-primas através do desenvolvimento em larga escala da reutilização e reciclagem, no seu todo o conjunto de países ainda apresenta elevadas taxas de exportação de resíduos, que colocam em causa os esforços realizados. A exportação não se refere apenas ao envio ilegal de resíduos para outros países fora da Europa, incluindo também o encaminhamento legal de resíduos perigosos e não perigosos, nomeadamente para países da Ásia. De acordo com um relatório da Agência Europeia para o Ambiente, o volume de exportações de resíduos aumentou significativamente entre 1995 e 2005, em particular para a China, mas também para a Índia e a Indonésia. As elevadas quantidades de resíduos originados na Europa são utilizadas para alimentar o desenvolvimento económico daqueles países. Existem diversos factores que motivam a exportação de resíduos pela Europa. A regulamentação pode constituir um factor chave, com a crescente exigência de reutilização e reciclagem e com os elevados custos associados a estas operações em países Europeus, a solução passa em muitos casos pela simples exportação para países em que os custos são mais acessíveis. A este factor acrescentase o baixo custo do transporte de mercadorias a partir da Europa para destinos como a China. Além da perda de materiais associada à exportação de resíduos, outro aspecto fundamental reside no benefício energético incorporado nos materiais secundários obtidos. A produção do mesmo material a partir do homólogo virgem implica em muitos casos um dispêndio acrescido de energia. Entre 2013 e 2014, a Comissão Europeia planeia desenvolver novas iniciativas para estimular o mercado de materiais secundários na Europa, introduzindo incentivos económicos e definindo critérios para a desclassificação de resíduos. Fonte: 3 Drivers

5 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE 5 GESTÃO DE NOUTROS PAÍSES França Enquadramento legal O quadro legal para a gestão de óleos usados em França é datado de 1979, tendo sido revisto posteriormente por diversas vezes. Actualmente é composto por um decreto e duas leis, que globalmente definem as responsabilidades dos diversos actores no ciclo de vida dos óleos lubrificantes. Os detentores que acumulem óleos usados devido à sua actividade profissional devem fazê-lo em condições de segurança e protecção do ambiente e da saúde humana, assegurando a sua entrega a empresas de recolha devidamente licenciadas. Não é permitido que os detentores de óleos usados paguem qualquer valor às empresas pela operação de recolha dos óleos. Os recolhedores são obrigados a proceder à recolha de lotes com mais de 600 litros num período máximo de 15 dias. Deve ser efectuada uma amostragem dupla por cada recolha e a operação é registada administrativamente em documento apropriado. Para o público em geral, este pode entregar os óleos usados em quaisquer centros autorizados para a recolha ou eliminação destes resíduos. Actores e gestão operacional A rede de recolha de óleos usados é constituída por cerca de 50 empresas, devidamente licenciadas, responsáveis por mais de 100 locais de armazenagem em todo o território Francês, incluindo as regiões insulares e extra Europeias. Cada empresa cobre em média 6 regiões, sendo que em cada região operam em média 3 empresas de recolha. A recolha é efectuada distinguindo os óleos claros, relativamente pouco deteriorados, dos óleos escuros, com elevada deterioração. Os primeiros são em geral de origem industrial, enquanto os segundos são de motores e em parte industriais. O tratamento é efectuado de forma independente, sendo que os óleos claros podem ser regenerados ou reciclados após um processamento relativamente simples. Em relação aos óleos escuros, o tratamento é mais exigente, sendo realizado por diversas empresas, com uma capacidade total de cerca de toneladas anuais, excedentária em relação à quantidade de resíduos recolhidos. Unidades Capacidade (toneladas/ano) Regeneração Cimenteiras Tratamento de resíduos industriais Fornos de cal Produtores de combustível Total Serão fornecidas mais informações sobre a gestão de óleos usados em França em próximas edições da newsletter. Fonte: ADEME

6 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE 6 MERCADO DOS ÓLEOS BASE Evolução dos preços no mercado dos óleos base MERCADO DOS ÓLEOS BASE - /tonelada Jan-10 Abr-10 Jul-10 Out-10 Jan-11 Abr-11 Jul-11 Out-11 Periodo em análise grupo I grupo II grupo II+ grupo III grupo III+ Nos últimos 3 meses os preços dos óleos base mantiveram a tendência de subida progressiva que vem sendo registada desde o início do ano na generalidade das categorias. Em comparação com o período homólogo do ano passado, os óleos base apresentam actualmente preços superiores. As notícias mais recentes apontam para possível inversão da tendência para breve, com a descida dos preços pelo aumento da capacidade de resposta dos produtores de óleos base, face à procura existente. Fonte: Lubes n Greases

7 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE 7 COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS 2011 Wen-Tien Tsai An analysis of used lubricant recycling, energy utilization and its environmental benefit in Taiwan 2011 Su Shiung Lam et al. Microwave-heated pyrolysis of waste automotive engine oil: Influence of operation parameters on the yield, composition, and fuel properties of pyrolysis oil Energy 36 (2011) A utilização de lubrificantes usados como fonte de energia tem sido demonstrado como uma opção válida de gestão destes resíduos. Em Taiwan esta prática tem sido bastante utilizada nos últimos anos. O objectivo do estudo foi o de analisar a gestão de lubrificantes usados em Taiwan, incluindo o consumo de lubrificantes novos, os respectivos resíduos gerados e os seus destinos de gestão. Os resultados mostraram que uma maioria esmagadora (mais de 90%) dos óleos usados era utilizada como fonte de energia em sistemas de cogeração. Com base na legislação local, as autoridades competentes incentivaram as indústrias na valorização energética de óleos usados, através de subsídios e da aquisição de electricidade produzida. De acordo com os dados de óleos usados recolhidos e da sua valorização, calculou-se os benefícios ambientais na mitigação de emissões de CO 2 em 7,3 x 10 7 kg e a energia disponibilizada em 9,4 x 10 2 TJ. Fonte: 3 Drivers Fuel (2011): Article in press No estudo foi analisada a pirólise de óleos lubrificantes usados utilizando microondas como fonte de energia, tendo sido calculada a eficiência de geração dos produtos (i.e. análise elemental, composição de hidrocarbonetos, e propriedades de potencial como combustível), sendo posteriormente discutida. A pirólise com base em microondas gerou 88% em peso de óleo de pirólise com propriedades de utilização como combustível (i.e. densidade e poder calorífico) comparáveis com as propriedades de um combustível fóssil tradicional. A análise da composição dos óleos de pirólise mostrou a presença de compostos alifáticos e aromáticos, que podem igualmente ser utilizados como precursores para produção de químicos. O produto da pirólise mostrou ainda a elevada recuperação do conteúdo energético dos óleos usados (cerca de 90%) e apresentou reduzidos níveis de contaminação por compostos com enxofre, oxigénio e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAH). Os resultados derivam do ambiente químico e do modo de aquecimento da pirólise por microondas. O estudo aumenta o conhecimento actual das condições da pirólise ao nível do fluxo de entrada, do fluxo de saída do gás de purga, e a fonte de aquecimento, demonstrando que as mesmas influenciam a composição molecular dos diferentes hidrocarbonetos formados no processo. Este tipo de pirólise pode ser realizado em contínuo, e os resultados da investigação demonstram que se trata de um processo com elevado potencial para gestão de óleos usados. Fonte: 3 Drivers

8 GESTÃO E PROCESSAMENTO DE 8 EVENTOS E CONFERÊNCIAS 6th World Recycling Forum WRF 2011 Data: 18 a 20 Novembro 2011 Local: Hong Kong, China Info: Pollutec Horizons 2011 Data: 29 de Novembro a 2 de Dezembro 2011 Local: Paris, França Info: Encontro Nacional sobre Gestão de Resíduos Data: 13 Dezembro 2011 Local: Lisboa, Auditório do Metropolitano de Lisboa Info: comunicacao.imagem@apemeta.pt World Base Oils & Lubricants 2012 Data: 23 a 24 de Fevereiro de 2012 Local: Londres, Reino Unido Info: IFAT ENTSORGA 2012 Data: 7 a 11 de Maio de 2012 Local: Munique, Alemanha Info:

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