PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

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1 PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO I. INTRODUÇÃO: Plano de Carreira é o conjunto de normas que disciplinam o ingresso e instituem oportunidades e estímulos ao desenvolvimento pessoal e profissional dos educadores de forma a contribuir com a qualificação dos serviços prestados pelas empresas e instituições, constituindo-se em instrumento de gestão da política de pessoal. As condições básicas para a efetiva garantia da qualidade de ensino na escola pública, o Plano de Carreira deve assegurar direitos, garantir a evolução funcional do professor, além de valorizar a profissão da educação. O Plano de Carreira é um dos elementos que permite ao profissional da educação enxergar a trajetória que tem pela frente na administração pública municipal de ensino. A carreira deve começar no ingresso, no exercício do cargo e prosseguir através do desenvolvimento profissional e de sua atuação dentro da rede municipal de ensino, seguindo até sua aposentadoria. II. CONCEITOS BÁSICOS: 2. CARREIRA É a trajetória do trabalhador desde o seu ingresso no cargo ou emprego até o seu desligamento, regida por regras específicas de ingresso, desenvolvimento profissional, remuneração e avaliação de desempenho. 3. CARGO É o conjunto de atribuições assemelhadas quanto à natureza das ações e às qualificações exigidas de seus ocupantes, com responsabilidades previstas na estrutura organizacional e vínculo de trabalho estatutário.

2 4. VENCIMENTO É a retribuição pecuniária pelo exercício de um cargo, com valores fixados em lei. 5. REMUNERAÇÃO É o vencimento do cargo ou o salário do emprego, acrescido das vantagens pecuniárias estabelecidas em lei. III. O CAMINHO PARA A CONSTRUÇÃO DO PLANO Diagnóstico: O ponto de partida fazer um levantamento das necessidades da categoria; Coletividade: Promover a discussão constante com os profissionais da educação para que contribuam, opinem, tirem dúvidas enfim, conheçam integralmente as propostas. Objetividade: Estabelecer objetivos com metas para concluí-los. Atualização: O Plano poderá passar por revisões em datas preestabelecidas para não se tornar obsoleto. IV. DETALHAMENTO DO PLANO: 1. Composição dos cargos Os cargos e as funções que compõe a carreira na administração pública; O perfil dos cargos analisados (de profissões específicas/ multidisciplinares ou de atribuição Específica Descrever as atribuições de cada cargo e função;

3 Montar as tabelas de lotação, ou seja, o nº de cargos disponíveis para cada carreira; Desenvolver os mecanismos de transição de uma atribuição para outra, dentro do mesmo cargo; 2. Jornada de trabalho a jornada parcial e integral da carreira; as regras de migração de uma jornada para outra; as diferenciações salariais entre jornadas. A reserva da jornada de trabalho 3. Estrutura da Carreira Determinar Tamanho da carreira quantos estepes; Possibilidades de evolução funcional; Tempo mínimo para evoluir entre os estepes; Tempo médio para se atingir o final da carreira; 4. Mecanismos de Evolução Funcional Montar um sistema regulamentado de evolução funcional que valorize: Tempo de serviço; Tempo no cargo; Títulos; Avaliação de desempenho; Definir os pesos para cada item 5. Avaliação de Desempenho

4 Construir um modelo democrático e eficiente de avaliação de desempenho, definindo: Quem avalia quem? Vai existir auto-avaliação? Metas e resultados serão medidos? Terá avaliação de chefia pelos subordinados? As condições de trabalho serão avaliadas? Os usuários avaliarão os serviços prestados? 6. Estrutura Salarial Definir: as diferenciações salariais entre diferentes cargos e atribuições; o patamar salarial mínimo da carreira (piso salarial da carreira) - cargo inicial; patamar salarial máximo da carreira (teto salarial da carreira)- cargos de chefia; as diferenças entre o piso e o teto na carreira; os mecanismos de evolução dentro da carreira profissional; as possibilidades de aumentos salariais por promoção/progressão/ evolução funcional e diferenças salariais entre as posições na tabela salarial (interstícios). Analisar: Composição da remuneração (salário básico e/ou gratificações) e Avaliar possibilidades de incorporação de gratificações e abonos.

5 V. LEIS, RESOLUÇÕES E PARECERES: EC 53/2006 Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e bases da Educação LDB Art. 61 Inciso III e Art. 69 Lei /2007 FUNDEB Lei /2009 Altera o Art. 61 da LDB com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação; Lei / Instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica Resolução nº 05 de 03/08/2010 Fixa Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Parecer nº 09/2009 Revisão da Resolução nº 03/97 que fixa Diretrizes para os novos Planos de Carreira e Remuneração para o Magistério dos estados, distrito fedrale e Municípios Resolução nº 05/ Fixa Diretrizes Nacionais para Planos de carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Básica Pública Parecer CNE/CEB nº 02/2011 Consulta referente à Resolução nº 05/2010. Interessados: Graboski Advogados Associados SP

6 SINTESE DA PROPOSTA DO PLANO DE CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO CAPITULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Profissionais da Educação do Município do Salvador; Conceitos sobre: Rede Publica Municipal de Ensino do Salvador Carreira Grupo Ocupacional Cargo Nível Faixa de Vencimentos Referência Constituição do Quadro dos Profissionais da Educação: Magistério Docentes Coordenadores Pedagógicos Cargos a serem criados: Técnico em Secretaria Escolar Analista de Processos Escolares Competência dos cargos: Docência: participação na construção do PPP, a elaboração e cumprimento dos planos de trabalho, compromisso com a educação e a participação nas atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade;

7 Coordenador Pedagógico: cooperação com as atividades docentes, participação na elaboração do PPP e a participação nas atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade; Técnico em Secretaria escolar: Colaborar com a gestão escolar; operacionalizar processos de matricula e transferências de alunos, organizar arquivos, fazer atas, etc; Analista de Processos Escolares: Planejar, coordenar e operacionalizar atividades organizacionais, tecnológicas e gerenciais; produzir e organizar a oferta de serviços de tecnologias de multimeios para o ensino; Cargos em Comissão: Diretor Escolar Vice-diretor Reafirma a escolha através do voto direto e secreto pela comunidade escolar Cria a Função de Confiança: Chefe de Secretaria Escolar CAPITULO II DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Reafirma os princípios fundamentais da valorização da carreira dos profissionais da educação: ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; progressão salarial na carreira; valorização do tempo de serviço; remuneração condigna; piso salarial profissional;

8 jornada de trabalho; reserva da jornada com 1/3 destinado às atividades de preparação de aula, avaliação da produção dos alunos, reuniões escolares, contatos com a comunidade e formação continuada; Incentivo à dedicação exclusiva; Vantagens financeiras em face do local de trabalho e das necessidades educacionais especiais da pessoa; Garantia de condições físicas estruturais, equipamentos e materiais didáticos; Gestão democrática; ESTRUTURA DAS CARREIRAS / NIVEIS MAGISTÉRIO Quadro Suplementar: Nível 1 Médio na modalidade Normal Nível 2 - Médio, seguida de adicionais Nível 3 - Licenciatura Curta Quadro Efetivo Nível 1 Graduação Plena Nível 2 Pós-graduação latu sensu com duração mínima de 360 horas Nível 3 Pós Graduação strictu sensu, com titulo de mestre. Nível 4 Pós-graduação strictu sensu, com titulo de doutor PESSOAL TÉCNICO Técnico em Secretaria Escolar: Nível médio Analista de processos Escolares: Nível superior

9 Traz para esse Capítulo o Quadro Suplementar que atualmente está no Estatuto; Assegura a migração de Quadro Suplementar para o Quadro Efetivo, mediante conclusão de curso de nível superior; Veda o ingresso de novos servidores no Quadro Suplementar, tornando-o quadro em extinção; Mantém a mesma estrutura da Carreira do Magistério, mas estabelece os percentuais entre os níveis e referencias; (EM NEGOCIAÇÃO) Quadro Suplementar Nível 1 Piso Salarial Profissional Nacional Nível 2 1,15 Nível 3 1,25 Quadro Efetivo do Magistério da Rede Pública Municipal de Ensino: Nível 1 1,50 Nível 2 2,00 Nível 3 2,50 Nível 4-3,00 Técnico em Secretaria Escolar 70% Analista 80% Propõe aumentar o percentual entre as referências em 5% (cinco por cento); (EM NEGOCIAÇÃO)

10 Propõe regras de desenvolvimento na carreira que possibilitam aos profissionais da educação ingressar na classe inicial e, mediante critérios de titulação e desempenho, chegar à classe final da carreira; Propõe alteração na forma de avaliar o desempenho; CAPÍTULO IV: JORNADA DE TRABALHO Mantém as jornadas vigentes: MAGISTÉRIO Tempo parcial (20) e integral (40) Técnicos Administrativos Educacionais: 30 e 40 horas semanais; Inclui a acumulação de cargo de professor e coordenador pedagógico em, no máximo, 60 horas; Condiciona a alteração da jornada de trabalho a requerimento feito junto à SECULT 60 dias antes do término do ano letivo; Admite o regime diferenciado de trabalho sendo que a remuneração deverá ser percebida nas férias e recessos escolares na razão de 1/12 avos; Reafirma a jornada de trabalho do professor em hora/aula e hora/atividade; Reserva da jornada do professor: cumprimento da Lei /08; AC remunerado A APLB defende que os professores não tenham prejuízo; (EM NEGOCIAÇÃO)

11 CAPÍTULO V TRATA DOS VENCIMENTOS E VANTAGENS Estabelece que a remuneração é composta de vencimento básico e gratificações, reafirma as específicas do magistério, além das previstas na LC nº 01/91; Propõe a gratificação de 30% para o coordenador pedagógico; Trata do atendimento a alunos com necessidades educativas especiais; Redefine o percentual de ajuda de custo para quem atua na ilha; Propõe a criação de gratificação de risco de vida para quem atua nas unidades de atendimento a adolescente em cumprimento de medidas socioeducativas, com restrição de liberdade. Propõe a criação da gratificação de estímulo ao aprimoramento profissional com percentuais diferenciados de acordo com os cursos obtidos; (EM NEGOCIAÇÃO) Propõe a criação da gratificação para os Técnicos Administrativos Educacionais que concluíram o Profuncionário; CAPÍTULO VI TRANSITÓRIAS E FINAIS Fortalece o papel da COPEA com a participação da APLB- Sindicato; Assegurar núcleo de apoio psicológico escolar com funções de atendimento psicossocial educacional individualizado ou de grupo no âmbito das unidades de ensino;

12 CAPÍTULO V Da Jornada de Trabalho Art Os servidores do magistério estão sujeitos a jornada normal de trabalho de 20 (vinte) horas semanais em tempo parcial e 40 (quarenta) horas semanais em tempo integral. Art Os servidores do Magistério poderão ter sua jornada de trabalho ampliada ou reduzida, conforme dispuser o Plano de Carreira e Remuneração. Art A carga horária do Professor compreende: I - hora/aula, que é o período de tempo em que desempenha atividades de efetiva regência de classe;

13 ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 036/2004 II - hora/atividade, que é o período de tempo em que desempenha atividades extraclasse relacionadas com a docência, tais como as de recuperação de alunos, planejamento, reflexão educacional, correção de provas, reuniões com a comunidade escolar e outras programadas pela Secretaria responsável pela Educação no Município, devendo ser prestada na unidade de ensino, obrigatoriamente, metade dessas horas. Art. 14 O Professor, quando na efetiva regência de classe, terá 25% (vinte e cinco por cento) de sua carga horária destinada a atividades extraclasse. Parágrafo único O Professor que atue na Educação Infantil até a 4ª série do Ensino Fundamental, enquanto não houver possibilidade de compatibilização da sua reserva de tempo com a grade curricular, será remunerado de acordo com a jornada a que se vincule, garantindo-se-lhe, o pagamento de uma parcela remuneratória compensatória pela execução das atividades extraclasse fora da sua jornada normal de trabalho. Art Em se tratando de servidor ocupante do cargo de Professor Municipal, em efetiva regência de classe, caso não haja aulas de sua disciplina em número suficiente para que possa cumprir a sua jornada normal de trabalho apenas num estabelecimento escolar, ou em apenas um turno, a carga horária será complementada em outro turno ou em outro estabelecimento de ensino, conforme sua disponibilidade. Parágrafo único Na impossibilidade de se proceder à complementação referida no caput deste artigo, o Professor Municipal ficará obrigatoriamente na unidade de ensino, em atividade extra-classe, de natureza pedagógica, que lhe será destinada pela direção da unidade de ensino. Art O Professor Municipal será convocado para ministrar aulas, sempre que houver necessidade de reposição ou complementação da carga horária anual, exigida por Lei.

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