SINTE/SC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO ENSINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
|
|
- Mônica Sabrosa Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OFÍCIO Nº /13/DEPTO. JURÍDICO FLORIANÓPOLIS, 14 DE MAIO DE DO: DEPARTAMENTO JURÍDICO PARA: DIRETORIA EXECUTIVA DO SINTE/SC ASSUNTO: PROFESSORES ACT S DAS SALAS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA HABILITAÇÃO EXIGIDA HORA ATIVIDADE CARGA HORÁRIA ESCLARECIMENTOS Prezados Companheiros, A Assessoria Jurídica do SINTE/SC (CRISTÓVAM & PALMEIRA ADVOGADOS ASSOCIADOS) procedeu a uma detida análise da consulta formulada pela Diretoria Executiva do SINTE/SC, acerca de uma série de pontos polêmicos relacionados aos Professores ACT s contratados para a Disciplina de Tecnologia Educacional e Informática, sobretudo no que toca à habilitação exigida, a jornada de trabalho e o direito à hora atividade, chegando-se ao entendimento que segue. 1. Sobre a Habilitação Exigida Inicialmente, cabe asseverar que os profissionais que atuam nas Salas de Informáticas são professores, admitidos em caráter temporário (ACT s), devendo comprovar a habilitação exigida pelas disposições normativas da SED/SC. Neste sentido, do Edital n. 15/2012/SED extrai-se o seguinte: 4.2. O candidato deverá comprovar a habilitação mínima exigida na disciplina/área de inscrição através do envio, por Sedex ou entrega na ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 07 de agosto de 2012 (data do protocolo ou carimbo dos correios), de envelope lacrado e identificado, com fotocópia do documento que comprove a habilitação mínima exigida conforme normas disposta no presente edital As disciplinas e a respectiva habilitação mínima exigida são as constantes nas tabelas a seguir. CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA 2737 Tecnologia Educacional e Informática Habilitado Curso Emergencial de Licenciatura Plena de Formação de Professores ou Complementação Pedagógica acrescido do Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso Superior em Informática, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Redes de Computadores, Manutenção de Computadores ou Tecnólogo em Informática, ou
2 Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso Superior em Licenciatura Plena com Ênfase em Tecnologia da Informação. Não Habilitado Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso Superior em Informática, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Redes de Computadores, Manutenção de Computadores, Engenharia de Computação ou Tecnólogo em Informática, ou Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso de Ensino Médio na área de Informática, ou Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em Curso de Graduação em Informática, ou Ciência da Computação, ou Sistemas de Informação, ou Redes de Computadores, ou Manutenção de Computadores, ou Engenharia de Computação, ou Tecnólogo em Informática, ou Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso Superior com comprovante de curso na área de informática com no mínimo 60 (sessenta) horas, ou Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Ensino Médio na área de Informática, ou Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Ensino Médio com comprovante de curso na área de informática com no mínimo 60 (sessenta) horas. Por certo, cabe reconhecer que a questão relacionada aos professores das Salas de Informática não disponha de um regramento legal que discipline as peculiaridades da função, ficando tudo a cargo de instruções normativas da SED/SC, que podem ser constantemente alteradas, o que prejudica a defesa dos seus interesses. Inegável, por outro lado, que tais profissionais são professores, membros do Magistério Público Estadual, contratados em caráter temporário (Professores ACT s), para a respectiva disciplina. Tanto que, segundo o entendimento do SINTE/SC, respaldado pelo seu Departamento Jurídico, tal condição assegura o direito ao cumprimento da jornada de trabalho e hora atividade, nos moldes dos demais membros do Magistério Público Estadual, luta a ser encampada por toda a categoria, e que conta, inclusive, conta com amparo legal. 2. A Valorização do Magistério, a Jornada de Trabalho e o Direito à Hora Atividade A valorização dos profissionais do ensino é uma imposição constitucional, encontrando pleno amparo em nosso ordenamento e exigindo posturas positivas da Administração Pública para o seu fiel implemento. Assim asseguram os arts. 205 e 206, V da Constituição Federal: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
3 Por sua vez, a Lei Federal n /96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) não destoa, por certo, do mandamento constitucional, quando assim assegura: Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VII - valorização do profissional da educação escolar; Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI - condições adequadas de trabalho. Estadual n /92: Agora no caso da jornada de trabalho e da hora-atividade, assim prescreve a Lei Complementar Art. 4º O regime de trabalho do professor é de 10 (dez), 20 (vinte), 30 (trinta) ou 40 (quarenta) horas semanais de acordo com a carga horária curricular da unidade escolar e do especialista em assuntos educacionais, consultor educacional e assistente técnico-pedagógico é de 20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas semanais. Art.5º O vencimento do professor, especialista em assuntos educacionais, consultor educacional e assistente técnico-pedagógico com regime de 40 (quarenta) horas semanais é o fixado em níveis e referências, segundo os valores constantes do Anexo VI, desta Lei Complementar. 4º O professor de 5ª a 8ª série do 1º Grau e 2º Grau, com regime de 40 (quarenta), 30 (trinta), 20 (vinte) ou 10 (dez) horas semanais deverá ministrar 32 (trinta e duas), 24 (vinte e quatro), 16 (dezesseis) ou 08 (oito) horas-aula, respectivamente, e usufruirá de horas-atividade, as quais deverão ser cumpridas, obrigatoriamente, na unidade escolar. 5º As horas-atividade destinam-se ao trabalho extraclasse e às atividades complementares à regência de classe. 6º No caso do não oferecimento das condições mínimas para o cumprimento das horas-atividade na Unidade Escolar, a Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto poderá, após comprovação formal das deficiências existentes, dispensar o professor da obrigatoriedade prevista no 4º, deste artigo. (grifou-se) Como visto, os professores estaduais têm carga horária de trabalho de 10 (dez), 20 (vinte), 30 (trinta) e 40 (quarenta) horas semanais, conforme prevê o art. 203 da Lei Estadual n /86. Estão obrigados por lei a ministrar o máximo de 08 (oito), 16 (dezesseis), 24 (vinte e quatro) e 32 (trinta e duas) horas-aula, respectivamente, devendo cumprir o restante da carga horária trabalho como hora-atividade (1/5 ou 20%), a ser cumprida na unidade escolar, conforme art. 5º, 4º da Lei Complementar n /92.
4 Como é fato notório, a atividade laborativa do professor vai muito além do simples exercício docente em sala. Toda a atividade exercida em regência de classe requer um preparo prévio, bem como a complementação posterior da atividade de regência. Assim, o professor labora tanto em sala de aula, regendo a classe, quanto fora dela, em atividades de planejamento, organização e complementação da docência. Os servidores do magistério têm suas jornadas de trabalho organizadas em regime de hora-aula e hora-atividade, como bem definiu a Lei Complementar Estadual n /1992, em seu art. 5, 4 e 5. Entretanto, conforme assegura o art. 2º, 4º da Lei Federal n /08, na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos, ou seja, o restante de 1/3 (33,33%) da carga horária deverá ser cumprido como hora-atividade. A hora-atividade deve ser usada no estudo, planejamento de aulas e demais atividades de magistério, elaboração de trabalhos, avaliações e etc., sendo garantido a todos os professores, o que reforça a luta dos Professores ACT s das Salas de Informática para o reconhecimento desse direito. 3. A Regulamentação do Sistema de Hora-Aula no Estado de Santa Catarina Para a adequada aplicação da garantia de 1/3 de hora-atividade (período reservado a estudos, planejamento e avaliação), conforme previsto pelo art. 2º, 4º da Lei do Piso Nacional, convêm esclarecer que existe previsão normativa assegurando que os estabelecimentos de ensino, os docentes e os sistemas de ensino devem cumprir as horas-aula estabelecidas, afastado o cumprimento da jornada de trabalho com base em hora-relógio. Assim prescreve a LDB: ART. 12. OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, RESPEITADAS AS NORMAS COMUNS E AS DO SEU SISTEMA DE ENSINO, TERÃO A INCUMBÊNCIA DE: III - ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS DIAS LETIVOS E HORAS-AULA ESTABELECIDAS; Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: V - ministrar os dias letivos e HORAS-AULA estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:
5 V - PERÍODO RESERVADO A ESTUDOS, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, INCLUÍDO NA CARGA DE TRABALHO; VI - condições adequadas de trabalho. assegura a LDB: E ainda, no que toca à duração do Ano Letivo e do número de horas por dia letivo, assim Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola. No âmbito estadual, o Sistema Estadual de Educação vem regulado pela Lei Complementar Estadual n. 170/98, nos termos do art. 164 c/c 57 da Constituição do Estado de Santa Catarina. Neste sentido, interessa trazer à colação o disposto no art. 27 da Lei Complementar Estadual n. 170/98, a saber: Art. 27. A carga horária de trabalho escolar prevista nesta Lei Complementar fica assim distribuída na grade curricular: I NO PERÍODO DIURNO, 5 (CINCO) AULAS DE 48 (QUARENTA E OITO) MINUTOS, A PARTIR DA 5ª SÉRIE OU CICLOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO; II NO PERÍODO NOTURNO, 5 (CINCO) AULAS DE 40 (QUARENTA) MINUTOS, A PARTIR DA 5ª SÉRIE OU CICLOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO; III NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ATÉ A 4ª SÉRIE OU CICLOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, 4 (QUATRO) HORAS DE PERMANÊNCIA DO ALUNO NA ESCOLA, PODENDO SER PROGRESSIVAMENTE AMPLIADAS. 1º À ESCOLA, DENTRO DE SEU PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E REGIMENTO, FICA ASSEGURADA AUTONOMIA PARA DISPOR SOBRE OUTRA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA LEGAL NA GRADE CURRICULAR. 2º O INTERVALO DE TEMPO DESTINADO AO RECREIO FAZ PARTE DA ATIVIDADE EDUCATIVA E COMO TAL SE INCLUI NO TEMPO DE EFETIVO TRABALHO ESCOLAR E NA CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. (sem grifo na lei) Conforme demonstrado, a Lei Complementar n 170/98, em seu art. 27, estipula a duração da hora-aula tanto para o período diurno (48 minutos) como para o noturno (40 minutos), a partir da 5ª Série do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. No caso do período noturno, a referida legislação não apresenta qualquer incongruência ou divergência no seu cumprimento. Ocorre que no caso do período diurno, levando-se em conta o que dispõe o art. 27, 2º da mesma Lei Complementar n. 170/98, as
6 aulas têm a duração de 45 (quarenta e cinco minutos) e não 48 (quarenta e oito), isso por uma questão matemática (composição do cálculo incluindo o intervalo monitorado). Portanto, consideradas as normas (federais e estaduais) que regulamentam o cumprimento da carga horária dos membros do Magistério Público, e que se aplicam integralmente aos Professores das Salas de Informática, a garantia de 1/3 de hora-atividade trazida pelo art. 2º, 4º da Lei Federal n /08, assegura que para a carga horária de trabalho de 10 (dez), 20 (vinte), 30 (trinta) e 40 (quarenta) horas semanais, os profissionais da educação estariam obrigados a ministrar o máximo de 6,66 (seis vírgula sessenta e seis), 13,33 (treze vírgula trinta e três), 20 (vinte) e 26,66 (vinte e seis vírgula sessenta e seis) horas-aula, respectivamente, devendo cumprir o restante da carga horária como hora-atividade (1/3 ou 33,33%). Por fim, vale noticiar que o SINTE/SC recentemente ingressou com AÇÃO JUDICIAL COLETIVA, em favor de toda a CATEGORIA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, tanto para EXIGIR O CUMPRIMENTO DO 1/3 DE HORA-ATIVIDADE, CALCULADO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE HORAS-AULA SEMANAIS, bem como para a COBRANÇA RETROATIVA DE TODOS OS PERÍODOS TRABALHADOS A MAIOR, desde o advento da Lei Federal n /08, sendo os valores calculados como Aulas Excedentes. Sem mais para o momento, e esperando ter contribuído no deslinde das dúvidas consultadas, colocamo-nos à disposição para outras informações necessárias. Apresentamos votos de consideração e apreço. Florianópolis, 14 de maio de José Sérgio da Silva Cristóvam Advogado do SINTE/SC OAB/SC
Encontro Professores Salas de Informática. Lages, 30 de abril de 2016
Encontro Professores Salas de Informática Lages, 30 de abril de 2016 Jornada SINTE/SC defende que aos Professores ACT s, que atuam na disciplina de Professor Orientador de tecnologia Educacional e Informática
Leia maisO Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,
LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisLEI Nº 321 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI Nº 321 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 Dispõe sobre o Plano de Carreira, Remuneração e Valorização do Magistério Público Estadual e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 581/2007
1 PUBLICADO DOC 09/02/2008, PÁG. 85 EMENDA Nº 01 AO PROJETO DE LEI Nº 581/2007 Altera-se redação do artigo 2º como segue Art. 2º. Ficam instituídas as carreiras dos servidores de nível superior da Prefeitura
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA:
PROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. Altera a Lei Municipal nº 2101 de 02/09/2004 e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA: Art. 1º Fica alterado o art. 6º da Lei Complementar
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO Prefeitura Municipal de Porciúncula
LEI COMPLEMENTAR Nº 055/2007 Dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público do Município de Porciúncula/RJ e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL DE PORCIÚNCULA, no uso das
Leia maisRESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)
RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com
Leia maisPROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA
PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisDO REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE
DO REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE FUNDAÇÃO CULTURAL XINGU FACULDADE DOM BOSCO DE GOIOERÊ REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo 1º O presente Regulamento do
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.
RESOLUÇÃO CSA N.º 14/2009 APROVA O PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º,
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA LEI Nº. 209/12, DE 04 DE ABRIL DE 2012. INSTITUI O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N.º 3629, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003. (Com alterações impostas pelas leis n. os 3.636, de 17 de dezembro de 2003; 3.727, de 27 de janeiro de 2005; 3.816, de 27 de dezembro de 2005; 4.048, de 07 de março
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 5.446, DE 2009 Dispõe sobre a contagem do tempo de exercício dos profissionais que exercem atividades em unidades de educação infantil como de efetivo exercício
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
Minuta Lei Municipalização Ensino Fundamental 2009 Estabelece critérios para a municipalização do Ensino Fundamental da rede pública do Estado e a movimentação de servidores e estabelece outras providências.
Leia maisPORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014
UNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua Bom Jesus, 16 - CENTRO. 35420-000 MARIANA/MG (31) 3557-9030/9068 PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece normas para a organização do Quadro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE 2004.
LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE 2004. Institui o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal e dá outras providências. Grande do Sul. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio FAÇO SABER
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88 Disciplina a aplicação do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, no que concerne ao regime de trabalho do pessoal de magistério
Leia maisCentro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead
Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD
Leia maisESTADO DE ALAGOAS NOVO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SUBSÍDIOS.
ESTADO DE ALAGOAS NOVO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E SUBSÍDIOS. ABRANGÊNCIA: PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR (MAGISTÉRIO, PESSOAL DE APOIO, ADMINISTRATIVO E SEC. ESCOLAR). MACEIÓ JULHO - 2012 COMPOSIÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO PROJETO DE LEI Nº 7.222, DE 2002
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO PROJETO DE LEI Nº 7.222, DE 2002 Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Autor: Deputado Luiz
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PLANO DE CARREIRA DOCENTE PCD
CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PLANO DE CARREIRA DOCENTE PCD DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º O Centro Universitário Franciscano Unifra, instituição de educação superior, entidade civil de ensino, sem
Leia maisLEI Nº 1.939/ 2004 CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI Nº 1.939/ 2004 EMENTA: Institui o Plano de Cargos Carreira e Remuneração do Grupo Ocupacional do Magistério de Goiana e revogada a Lei nº 1.817/98. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE GOIANA, ESTADO D PERNAMBUCO,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação ASSUNTO: Consulta sobre os artigos 23 e 24 da Lei 9394/96 RELATOR: Arthur Fonseca
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA EDITAL PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM LICENCIATURA 2015.1
CURSO DE PSICOLOGIA EDITAL PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM LICENCIATURA 2015.1 A coordenação do curso de psicologia da Faculdade Leão Sampaio torna público para o conhecimento dos interessados, que estará
Leia maisRita de Cássia Cronemberger Sobral Presidente da AD de Serviço Social
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL Normatiza o plano departamental, o plano docente, as atividades e a distribuição
Leia maisLEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010
LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010 Altera a Lei nº 256, de 30 de março de 2000, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) do Grupo Ocupacional do Magistério
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul,
LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUSQUE
LEI COMPLEMENTAR nº 146, DE 31 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público Municipal de Brusque. O PREFEITO MUNICIPAL DE BRUSQUE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº /22 - CME NATAL/RN Estabelece a Reformulação da Normatização da Jornada de trinta horas para o Educador Infantil para o Ensino Infantil nos Centros Infantis
Leia maisDefendendo uma sociedade justa e igualitária LANA IARA GOIS DE SOUZA RAMOS PARECER JURÍDICO
CEZAR BRITTO PARECER JURÍDICO APLICABILIDADE DO PISO SALARIAL NACIONAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO. INCONSTITUCIONALIDADE DO PROJETO DE LEI QUE PREVÊ PAGAMENTO PARCELADO DO VALOR DA SUA ATUALIZAÇÃO E RETROATIVO.
Leia mais. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Letras - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão
Leia maisNORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA
NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas
Leia maisInstitui as Matrizes Curriculares para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental EMEFs, Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio EMEFMs,
Institui as Matrizes Curriculares para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental EMEFs, Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio EMEFMs, Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos -
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral
PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.º 011/2005 Informações: 0** 49 33218181 http://www.unochapeco.edu.br
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal
Leia maisPROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE
Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias
Leia maisEDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011 Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da educação), para dispor sobre a avaliação e o reforço pedagógico nos
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
( ) LEI COMPLEMENTAR Nº 836, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997 Institui Plano de Carreira, Vencimentos e Salários para os integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação e dá outras providências
Leia maisDas atividades, atribuições e carga horária
Edital de abertura de inscrições para o processo de qualificação de candidatos à função de Coordenador de Projetos Responsável pela Orientação e Apoio Educacional das Escolas Técnicas do Centro Estadual
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisEDITAL Nº 007/2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA
EDITAL Nº 007/2016 O Diretor Executivo da Faculdade Metropolitana de Anápolis, no uso de suas atribuições e demais disposições legais, aprova e torna público o processo seletivo para transferência de candidatos
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA GABINETE DO PREFEITO
(*) LEI Nº 416 DE 30 DE JANEIRO DE 2008. Autor: Poder Executivo DISPÕE SOBRE O ESTATUTO E PLANO DE CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MESQUITA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPortaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m. Portaria de 20 de novembro de 1998
Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m Portaria de 20 de novembro de 1998 O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista
Leia maisEncontro de Integração dos Servidores da Educação
Diretoria de Administração Escolar CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO Encontro de Integração dos Servidores da Educação 26 de Março de 2014 LEGISLAÇÃO Lei nº 2.517/86 Estatuto do Magistério
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I
Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo
Leia maisPLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação
PLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação 2ª edição [Lei 6.839/2011] - julho/2013 PLANO DE CARREIRA: UMA CONQUISTA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO É com muita alegria que apresentamos
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento do ISE
Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná
LEI COMPLEMENTAR Nº 53/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Súmula: DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE PROFESSOR EM CAMPOS ESPECIFICOS NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 029/2010,
Leia maisPrefeitura Municipal de São Vicente Cidade Monumento da História Pátria Cellula Mater da Nacionalidade
Prefeitura Municipal de São Vicente Cidade Monumento da História Pátria Cellula Mater da Nacionalidade LEI COMPLEMENTAR Nº 806 Institui, estrutura e organiza o Estatuto do Magistério Público Municipal
Leia maisASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA Publicado no Diário Oficial nº 1.346 de 05/07/96. LEI COMPLEMENTAR Nº 018 DE 05 DE JULHO DE 1996
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisAtividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos
Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisLEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE
LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará
Leia maisREEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
REEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Fórum Estadual dos Conselhos Municipais de Educação do UF: RS Rio Grande do Sul ASSUNTO: Consulta
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS PLANO DE CARREIRA DOCENTE SANTA ROSA MARÇO/2010 PLANO DE CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O presente
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisGUARDA CIVIL MUNICIPAL DE BARUERI
GUARDA CIVIL MUNICIPAL DE BARUERI COMISSÃO DE PLANEJAMENTO E CRIAÇÃO DE NORMAS PARA INGRESSO E ACESSO A CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL DE BARUERI. CARLOS HENRIQUE LIMA HENRIQUE RODRIGUES
Leia maisPORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE
PORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - 2016 nas Unidades de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Fundamental
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL SME Nº 001/2015
PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL SME Nº 001/2015 Abre as inscrições para PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA DE ORIENTADOR DE ESTUDO
Leia maisII. Das Funções Gratificadas
RESOLUÇÃO Nº 173-A/63 Modifica os níveis de remuneração constantes da Resolução nº 131/62 e da outras providências. O Reitor da Universidade do Estado da Guanabara, tendo em vista o que deliberaram os
Leia maisArt. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Juruena
EDITAL Nº 001/14/SME - Juruena/MT Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor contratado temporário ao quadro das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino para o ano
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES nº 76/2015-CTIG/FEG
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES nº 76/2015-CTIG/FEG O Diretor da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, por meio da comissão especialmente indicada pelo Conselho Deliberativo do Colégio Técnico
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisRESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016
Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 28/2/2011, Seção 1, Pág. 25. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Nacional de Unidades Universitárias Federais de UF: RS Educação Infantil (ANUUFEI) ASSUNTO: Normas de funcionamento das unidades
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
LEI COMPLEMENTAR Nº 669 Institui a modalidade de remuneração por subsídio e o Plano de Carreira para os servidores ocupantes dos cargos de Músico de Orquestra Nível Superior, Músico A e Músico B e dá outras
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR
EDITAL DE SELEÇÃO PARA PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR Nº 02/2014 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Diretor Acadêmico da Faculdade Adventista da Bahia FADBA, no uso de suas atribuições, torna pública a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) Define normas para declaração de validade de documentos escolares emitidos por
Leia maisManual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18
Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18 Apresentação A Programação Escolar PE é um instrumento fundamental de planejamento e gestão dos recursos humanos da rede escolar estadual,
Leia maisCAPÍTULO I - VIGÊNCIA E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II - REMUNERAÇÃO E PAGAMENTO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE
Leia maisPORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.
PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.029/2014) Regulamenta a Gratificação por Encargo de Curso no âmbito da Justiça
Leia mais