ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE 2004.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE 2004."

Transcrição

1 LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE Institui o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal e dá outras providências. Grande do Sul. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio FAÇO SABER em cumprimento ao disposto no artigo 67, item IV, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte: L E I TÍTULO I Do Plano de Carreira CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Esta Lei instituí o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, destinado a organizar os cargos públicos de provimento efetivo do Magistério em planos de carreiras, fundamentados nos princípios de qualificação profissional e desempenho, com a finalidade de assegurar a continuidade da ação administrativa e a eficiência do ensino público municipal. Art. 2º - O sistema de carreiras do Magistério Público Municipal, observará as diretrizes estabelecidas pela presente Lei, oportunizando a seus integrantes condições de desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional em consonância com os princípios e fins da educação pública municipal. Art. 3º - Para efeitos desta Lei, definem-se por: I. Rede Municipal de Ensino o conjunto de estabelecimentos escolares e órgãos educacionais que tem como mantenedor o governo municipal, são administrados pela Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa e integram o Sistema Municipal de Ensino; II. Pessoal do Magistério Público Municipal o conjunto de professores e especialistas de educação que, ocupando cargos e funções nas Unidades Escolares ou órgãos da Rede Municipal de Ensino, desempenha atividades docentes ou especializadas, com vistas a atingir os objetivos da educação; III. Professor o membro do Magistério Público Municipal que exerce atividades docentes, oportunizando a educação do aluno.

2 IV. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Especialistas de Educação o membro do Magistério Público Municipal que atua nas atividades de administração, planejamento, supervisão escolar, orientação educacional, inspeção escolar e outras que se fizerem necessárias no setor educacional e que a Lei vier a mencionar; V. Sistema Municipal de Ensino o conjunto de instituições e de órgãos que, sob a ação normativa do Município e coordenação da Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa, realiza atividades de educação. VI. Triênio período de exercício das atribuições ligadas à área da Educação correspondente a 36 (trinta e seis) meses, consecutivos ou não. Art. 4º - O Magistério Público Municipal fica submetido ao regime jurídico único dos servidores públicos municipais, instituído por Lei, em tudo e no todo, observadas as disposições excepcionais disciplinadas pelo presente diploma legal. CAPÍTULO II Da Carreira do Magistério SEÇÃO I Dos Princípios Básicos Art. 5º - A carreira do Magistério Público Municipal tem como princípios básicos: I Profissionalização entendida como dedicação ao magistério, para que se tornem necessárias: a) qualidade pessoais, formação adequada e atualização constante, objetivando o êxito da educação e acessos sucessivos na carreira; b) retribuição pecuniária condigna que tem por base a qualificação obtida em cursos e estágios, sem distinção de graus escolares onde atua o Pessoal do Magistério Público Municipal, e que lhes assegura situação econômica e pessoal compatível com a dignidade, peculiaridade e importância da profissão que exerce; c) existência de condições ambientais de trabalho, pessoal coadjuvante qualificado e material didático adequado. II Progressão na carreira, mediante promoção por merecimento; III Valorização de qualificação, decorrente de cursos e estágios de formação, atualização, aperfeiçoamento ou especialização. SEÇÃO II Da Estrutura da Carreira Art. 6º - A carreira do Magistério Público Municipal é constituída de cargos e funções públicas, sendo os primeiros distribuídos em dez padrões compreendendo cada um cinco (5) níveis.

3 Art. 7º - Os padrões constituem a linha de promoção, por merecimento, do membro do Magistério Público Municipal, sendo 1 o inicial, e 10 o ultimo final da carreira. Art. 8º - A transposição de padrão será automática, cada vez que o membro do Magistério apresentar títulos referentes à área de educação e após os mesmos ser(em) avaliado(s) por uma comissão paritária. Art. 9º - Os níveis constituem a linha de habilitação do membro do Magistério Público Municipal, como segue: Nível I habilitação específica no ensino médio magistério (antigo 2º grau) obtida em curso de três séries, seguidas de estágio; Nível II habilitação específica ensino médio magistério (antigo 2º grau), obtida em curso de quatro ou três séries, com estágio, seguidas de estudos adicionais, correspondentes, no mínimo, a um ano letivo; Nível III habilitação específica de grau superior, ao nível de graduação, representada por licenciatura de 1º grau, obtida em curso de curta duração; Nível IV habilitação específica de grau superior, ao nível de graduação, representada por licenciatura plena, em curso de longa duração; Nível V Habilitação específica obtida em curso de pós-graduação de Especialização strictu sensu ou latu sensu, com duração mínima de 360 horas, desde que na área de Educação. Parágrafo Único. A cada nível que evolua a carreira de membro do magistério corresponderá a um acréscimo de 20 (vinte) por cento no seu vencimento básico. Art. 10. A entrega da documentação para fins de transposição de nível será realizada a qualquer tempo. 1 A análise da documentação deverá ocorrer no máximo 30 (trinta) dias após a protocolização da titulação pelo profissional, a ser feita junto à SMEP. 2º A mudança de nível será automática e vigorará a contar do mês seguinte em que o profissional da educação tiver deferido seu pedido de transposição de nível, conforme prazo do regulamento. Art. 11. O nível é pessoal, de acordo com a qualificação do membro do magistério, que conserva na promoção ao padrão superior.

4 CAPÍTULO III Do Desenvolvimento Funcional Art. 12. O desenvolvimento funcional é a elevação do membro do Magistério de um padrão para outro imediatamente subseqüente em decorrência de promoção por merecimento. Parágrafo Único. As promoções terão vigência anual e a partir do Dia do Professor. Art. 13. Não poderá ser promovido o membro do Magistério que não tenha o interstício de três anos de efetivo exercício no padrão, salvo se na mesma nenhum outro o tenha contemplado. Art. 14. Merecimento é a demonstração, por parte do Professor ou Especialista de Educação, do cumprimento de seus deveres e eficiência no exercício do cargo ou função, bem como permanente esforço do crescimento profissional, evidenciado através de constante atualização. Parágrafo Único A avaliação do merecimento é feita através da apuração de um conjunto de dados, tarefa realizada por uma comissão paritária composta por membros do magistério, indicados pela Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa e pelo Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha, conforme disposto no Anexo I da presente Lei. Art. 15. O merecimento por parte do membro do Magistério terá como base a aferição de fatores indicativos de capacitação funcional para o exercício das atribuições do cargo, consoante estabelecido nesta Lei. Art. 16. O merecimento é adquirido no padrão; promovido o membro do Magistério, recomeça a apuração do merecimento, a contar do momento do ingresso no novo padrão. Parágrafo Único. Não sendo promovido, as horas realizadas pelo membro do Magistério serão acumulados para próximo período de avaliação. Art. 17. Não impedem a promoção por merecimento os seguintes casos, tidos como de efetivo exercício: I. Afastamento em férias ou licenças remuneradas; II. Afastamento para freqüência a cursos da área específica do membro do Magistério, desde que devidamente autorizado pela autoridade competente, se no horário de trabalho; III. IV. Até 45 (quarenta e cinco) faltas justificadas no triênio; Convocação para serviço militar, para júri ou aquelas hipóteses estabelecidas na Lei.

5 CAPÍTULO IV Do Regime de Trabalho Art. 18 Entende-se por: I. Regime de Trabalho, a quantidade de horas semanais de trabalho, em que o membro do Magistério Público Municipal exerce atividades inerentes ao cargo ou função; II. Atividades do Magistério as exercidas pelos professores e especialistas de educação no desempenho das tarefas de Educação e do Sistema Municipal de Ensino; III. Atividade docente a atuação do professor junto ao aluno em atividade de classe, de grupo ou individualizada, bem como a do membro do Magistério Público Municipal em exercício de docência em treinamentos similares ligados ao funcionamento do Sistema Municipal de Ensino; IV. Turno de trabalho cada um dos períodos de expediente da unidade escolar ou órgão; V. Hora/aula o período de tempo que o Professor desempenha atividade docente com o aluno, em classe, em grupo ou individualmente; VI. Hora/atividade o período em que o membro do Magistério desempenha suas atividades, direta ou indiretamente relacionadas com a docência. Art. 19. O regime normal de trabalho do Pessoal do Magistério Público Municipal é de vinte horas semanais. Parágrafo Único. A carga horária dos professores que atuam no Currículo por Área não poderá exceder a 16 h/a semanais. As demais horas serão reservadas a atividades ligadas direta ou indiretamente com os alunos na escola. Art. 20 Para substituição temporária de membro do magistério legalmente afastado, para suprimir a falta de concursado ou nos casos de designação para o exercício de direção, vice-direção, mandato classista ou assessoria pedagógico-administrativa junto à SMEP, o profissional da educação poderá ser convocado para cumprir regime de trabalho suplementar, correspondendo a mais dez horas semanais, ou complementar correspondendo a mais vinte horas semanais, mediante uma contra partida remuneratória. Parágrafo Único. No retorno da convocação prevista no caput, que será por um período máximo de 2 (dois) anos, bem como nas demais licenças, será assegurado ao servidor o direito de opção para voltar a desempenhar suas atribuições no mesmo local em que as exercia antes do afastamento provisório Art. 21 O membro do magistério, enquanto convocado para regime especial de trabalho, terá direito a um percentual calculado sobre vencimento do nível ao qual pertence no valor de 50% (cinqüenta por cento), quando se tratar de regime suplementar e 100% (cem por cento) quando se tratar de regime complementar.

6 1º A convocação de que trata este artigo perdurará enquanto persistir a licença ou afastamento que lhe deu causa. 2º Em caso de ocupante da função de diretor(a) ou de vicediretor(a), mandato classista, Supervisores e Orientadores, a convocação durará enquanto o profissional da educação estiver investido na respectiva função. 3º A convocação prevista neste artigo deverá contar com a anuência expressa do convocado e recair, prioritariamente, sobre o profissional que tenha igual lotação do substituído. Art. 22 A convocação para Regime Suplementar ou Complementar de trabalho será efetivada através de Portaria do Prefeito mediante proposta fundamentada do titular da Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa. 1º A convocação de que trata este artigo deverá ser por um período máximo de até 02 (dois) anos, exceto quando o substituído for ocupante da função de direção, vice-direção, mandato classista, assessoria pedagógicoadministrativa junto à SMEP ou estiver em gozo de licença saúde. 2º Não haverá incorporação do regime especial à jornada de trabalho em nenhuma hipótese. CAPÍTULO V Das Vantagens Específicas Art. 23 No valor do vencimento básico de cada padrão, observarse-á entre os padrões sucessivos diferenças percentuais não inferiores a nove por cento, e entre os níveis, diferenças percentuais não inferiores a vinte por cento para o correspondente vencimento básico. Art. 24 Os membros do magistério que exercem as funções ou atribuições abaixo elencadas, fazem jus à respectiva vantagem, na forma da legislação Municipal pertinente: I. Gratificação pelo exercício de direção ou vice-direção de unidade escolar; II. Gratificação pelo exercício de funções de chefia da Rede Municipal de Ensino; III. Adicional equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do respectivo vencimento básico, pela atuação em escola ou classe especial, inclusive para professor substituto, supervisor escolar e diretor de escola especial; pela atuação em sala de integração e recurso; ou pela atuação na Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa como Supervisor Escolar de Educação Especial.

7 IV. Adicional por regência de classe de alfabetização; e IV - Adicional por regência de classe de alfabetização, na razão de 30% (trinta por cento) do vencimento básico do servidor, ao membro do magistério que exercer atividades docentes de alfabetização em Escolas de Ensino Fundamental, em classes de primeira série do ensino fundamental de 8 (oito) anos, segundo ano do ensino fundamental de 9 (nove) anos e segundo ano do primeiro ciclo no sistema de ciclos;(redação do inciso IV alterado através da Lei n.º 2637, de 07 de março de 2007). V. Adicional pelo exercício de docência em Unidade Escolar de difícil acesso. 1.º Os adicionais previstos nos incisos III, IV e V deste artigo não serão incorporados aos vencimentos em nenhuma hipótese. 2.º O adicional previsto no inciso IV será devido pelo período de exercício da atividade de docência em classe de alfabetização, a contar da data de entrada em exercício, informada pela Escola à Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa. 3.º O número de adicionais previstos no inciso IV será de acordo com o número de classes de alfabetização existentes no Município. (acrescentados os 1.º, 2.º e 3.º, ao art. 24 através da Lei n.º 2637, de 07 de março de 2007). Art. 25 As férias anuais do membro do Magistério serão de 30 (trinta) dias, atendidos os requisitos da Legislação municipal pertinentes ao regime jurídico único dos servidores públicos municipais, e o respectivo gozo deverá coincidir, preferentemente com o recesso escolar. Parágrafo Único Durante o recesso escolar o membro do Magistério permanecerá, obrigatoriamente, à disposição da Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa para exercer atividades atinentes ao cargo ou função, salvo quando no gozo de férias, e sua eventual dispense ou afastamento terá caráter eminentemente precário, podendo a qualquer tempo ser convocado pela autoridade competente para quaisquer atividades vinculadas à educação e ao ensino municipal. CAPÍTULO VI Da Qualificação Profissional Art. 26 A qualificação profissional, com base na valorização do membro efetivo do magistério, compreenderá programas de aperfeiçoamento ou de especialização, constituídos de segmentos teóricos e práticos, voltados para fins de aprimoramento do sistema de ensino municipal e do desenvolvimento funcional. Art. 27 Ao valor do vencimento básico de cada padrão será agregada, a cada promoção por merecimento, uma variação remuneratória de 9% (nove por cento), calculada sobre vencimento básico do servidor.

8 Art. 28 A Administração, mediante solicitação do professor, concederá licença remunerada, para participação em cursos de aprimoramento ou especialização, desde que: a) não haja prejuízo no funcionamento global da escola; b) o curso para o qual a dispensa for solicitada seja da área afim; CAPÍTULO VII Das Disposições Finais Art. 29 Os quadros do magistério serão organizados em conformidade às disposições desta Lei, e de acordo com a legislação municipal que rege o regime jurídico único dos servidores públicos municipais e que rege o plano de classificação de cargos e funções do município. Art. 30 Os membros do magistério investidos em cargos em comissão ou funções de confiança poderão contar o tempo de exercício correspondente ao cargo ou funções exercidas, para fins de progressão por merecimento, no desenvolvimento do cargo efetivo, bem assim, para fins de promoção e de ascensão funcional, quando tal contar com o título em concurso público. Art. 31 Ao membro do Magistério Municipal que deixar de se submeter à referida legislação que rege o regime jurídico dos servidores públicos municipais, consoante as hipóteses nelas previstas, não são aplicáveis as normas da presente Lei, relativamente ao plano de carreiras e desenvolvimento funcional, elencadas no Título I retro. Art. 32 A Administração, para atender as disposições desta Lei, procederá anualmente à revisão de vagas existentes no Magistério Público Municipal, assegurado o correspondente provimento por ascensão de membros do Magistério Municipal. Art. 33 As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 34 Revogam-se expressamente a Lei Municipal n 1.144, de 26 de outubro de 1990 e a Lei Municipal n 1.212, de 20 de janeiro de 1992, bem como demais disposições em contrário. Art. 35 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, 29 DE ABRIL DE 2004.

9 José Luiz Stédile Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE Mário José Ferreira Secretário de Governo /kr

10 ANEXO I - LEI MUNICIPAL N 2264/04 REGULAMENTO DA PROMOÇÃO POR MERECIMENTO Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1 O presente Anexo faz parte integrante do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal e disciplina a Promoção por Merecimento dos seus membros, nos termos e condições definidos nesta Lei. Capítulo II Da Promoção Art. 2 A Promoção é o desenvolvimento funcional do integrante do quadro de servidores do Magistério Público Municipal de um padrão para outro, imediatamente superior, desde que atingidos pelo pretendente os pressupostos exigidos para comprovação do merecimento. Art. 3 Os padrões constituem a linha de promoção por merecimento do membro do magistério municipal, sendo 1 o inicial e 10 o final da carreira. Parágrafo Único Considera-se padrão 1 todos os membros do Magistério que estejam em efetivo exercício da função. Art. 4 - Concorrerão à promoção por merecimento todos os integrantes do Magistério que estejam no exercício de atribuições ligadas à área da Educação durante um triênio, anterior à data fixada na Lei, e que satisfaçam as seguintes condições: a) interstício mínimo de exercício na referência em que estiver situado; b) não somar no interstício de 03 (três) anos 03 (três) penalidades de advertência; c) não sofrer no interstício acima pena disciplinar de suspensão; d) não completar mais de 05 (cinco) faltas injustificadas no referido interstício; e) parecer favorável emitido pela Comissão Paritária. Parágrafo Único. Poderá o membro do Magistério Público Municipal apresentar defesa à comissão, que julgará pela procedência ou não do pedido. Art. 5 - Suspendem a contagem do tempo de exercício no cargo ou função para fins de promoção: a) as licenças e afastamentos não remunerados;

11 b) as hipóteses expressamente excludentes, quando determinadas em Lei. Seção I Do Merecimento Art. 6º Para solicitar a Promoção por Merecimento, o membro do magistério deve obrigatoriamente apresentar a comissão paritária, a cada período estabelecido, comprovante de, no mínimo 200 (duzentas) horas de: I. Participação em cursos, seminários, palestras, oficinas, fóruns, simpósios e outros eventos promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa ou outros órgãos legalmente reconhecidos, passíveis de comprovação por parte da Comissão Paritária, bem como palestras e cursos ministrados pelo próprio educador; e/ou II. Produção bibliográfica de autoria individual do educador, devidamente publicada, que será apresentada à Comissão Paritária para avaliação e corresponderá a 50 (cinqüenta) horas; 1º Para efeito deste artigo, não é considerada para promoção por merecimento, a titulação com a qual o membro do Magistério concorreu ao respectivo nível de habilitação. 2º - Os certificados a que se referem os parágrafos anteriores deverão estar registrados pela instituição expedidora. 3º - Aquele servidor que apresentar documentação comprobatória que exceder a 200 (duzentas) horas realizadas dentro de um triênio, apresentada à Comissão Paritária, estará criando um banco de horas, até o limite de 100 (cem) horas, administrado por esta Comissão, para fins de utilização na promoção seguinte. Seção II Da Avaliação Art. 7 Para avaliação da Promoção por Merecimento serão consideradas as condições e requisitos previstos nesta Lei e no presente Regulamento. Seção III Do Resultado Da Avaliação Art. 8 A Promoção dos membros do Magistério Público Municipal se dará mediante a verificação dos critérios retro elencados. Art. 9 O Edital contendo a classificação parcial dos candidatos à Promoção por Merecimento será divulgado até 10 (dez) dias após a aprovação deste Regulamento.

12 1 - A contar da data de publicação do referido Edital, os candidatos terão prazo de 15 (quinze) dias úteis para apresentar recurso, mediante petição escrita e devidamente fundamentada, dirigida ao Presidente da Comissão Paritária. 2 - Após a apreciação dos recursos será publicada a Relação Final dos Promovidos, com as devidas retificações. Capítulo III Dos Agentes da Avaliação Art. 10 Serão Agentes da Avaliação dos membros do Magistério Público Municipal os membros integrantes da Comissão Paritária, expressamente designados para este fim. Parágrafo Único A função de membro da Comissão Paritária não será remunerada. Art. 11 Aos Agentes da Avaliação compete: a) Cumprir as diretrizes sobre a política de pessoal emanadas da legislação vigente; b) Determinar as providências necessárias junto ao órgão central, no sentido de possibilitar o adequado funcionamento do instituto da promoção; c) Colaborar na divulgação dos objetivos da promoção por merecimento de documentos dos membros do Magistério Público Municipal, para fins de avaliação. Capítulo IV Das Disposições Gerais, Transitórias e Finais Art. 12 A passagem do membro do Magistério Público Municipal para o novo padrão, quando observada a alternativa admitida neste regulamento, somente se efetivará por requerimento do interessado, sem qualquer efeito retroativo. 1 - O prazo para apresentação da documentação exigida para a Promoção por Merecimento será de 1 a 31 de agosto. 2 - A avaliação deverá estar concluída, em todas as suas fases, até 15 de outubro. Art. 13 A Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa terá 15 (quinze) dias, após solicitado pela Comissão Paritária, para apresentar documento informativo sobre a vida funcional do membro do Magistério Público Municipal.

13 Art. 14 O membro do Magistério Público Municipal que for punido com pena de suspensão, ou houver infringido disposições da Lei, somente poderá concorrer à progressão após decorrido um ano do cumprimento da pena. Art. 15 O membro do Magistério Público Municipal que obtiver promoção indevidamente, não ficará obrigado a restituir o que a mais houver recebido. Art. 16 Esta regulamentação não interrompe eventual direito adquirido em razão da implementação de requisitos previstos no Decreto n 1.797, de 03 de novembro de 1994, devidamente requeridos. Art Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e Pesquisa em conjunto com a Comissão Paritária. Art. 18 Esta regulamentação faz parte integrante do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal e disciplina a Promoção por Merecimento dos seus membros, nos termos e condições definidos nesta Lei e entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, 29 DE ABRIL DE José Luiz Stédile Prefeito Municipal

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N.º 3629, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003. (Com alterações impostas pelas leis n. os 3.636, de 17 de dezembro de 2003; 3.727, de 27 de janeiro de 2005; 3.816, de 27 de dezembro de 2005; 4.048, de 07 de março

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

Lei n.º 346/2014. Iracema-RR, em 12 de Maio de 2014. Que dispõe sobre:

Lei n.º 346/2014. Iracema-RR, em 12 de Maio de 2014. Que dispõe sobre: Lei n.º 346/2014. Iracema-RR, em 12 de Maio de 2014. Que dispõe sobre: Estabelece o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Profissionais da Educação Básica do Município de Iracema e dá outras providências.

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul,

LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul, LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA LEI Nº. 209/12, DE 04 DE ABRIL DE 2012. INSTITUI O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO

Leia mais

LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010

LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010 LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010 Altera a Lei nº 256, de 30 de março de 2000, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) do Grupo Ocupacional do Magistério

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

Leia mais

LEI 10.073. Parágrafo único - São consideradas atividades do Agente Comunitário

LEI 10.073. Parágrafo único - São consideradas atividades do Agente Comunitário LEI 10.073 Regulamenta o exercício das atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias no âmbito do Município e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria Artigos Título I - Das Disposições Preliminares 2. Título II - Da Carreira do Magistério 2.1 2.2 2.2.1. 2.2.2. 2.2.3.

ÍNDICE SISTEMÁTICO  Matéria Artigos Título I - Das Disposições Preliminares 2. Título II - Da Carreira do Magistério 2.1 2.2 2.2.1. 2.2.2. 2.2.3. 1 ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria Artigos 1. Título I - Das Disposições Preliminares 1º ao 3º 2. Título II - Da Carreira do Magistério 2.1. Capítulo I - Dos Princípios Básicos 4º 2.2. Capítulo II - As Estrutura

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires LEI COMPLEMENTAR Nº 051, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores Públicos Efetivos de Apoio à Educação Infantil do. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sabará Rua Dom Pedro II, 200 CEP: 34505-000 Sabará MG Fones: (31) 3672-7672 - (31) 3674-2909

Prefeitura Municipal de Sabará Rua Dom Pedro II, 200 CEP: 34505-000 Sabará MG Fones: (31) 3672-7672 - (31) 3674-2909 LEI COMPLEMENTAR NÚMERO 015, de 10 de novembro de 2011. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Profissionais da Educação Básica do Município de Sabará, estabelece normas de enquadramento,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte LEI COMPLEMENTAR Nº 669 Institui a modalidade de remuneração por subsídio e o Plano de Carreira para os servidores ocupantes dos cargos de Músico de Orquestra Nível Superior, Músico A e Músico B e dá outras

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a Reorganização do plano de carreiras do SANTAFÉPREV Instituto Municipal de Previdência Social e dá outras providências correlatas. Armando

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ESPERANÇA PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2011 1 Educação, um ato de amor! ÍNDICE POR ARTIGOS TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO Nº 055/2005- TJAP PODER JUDICIÁRIO Institui regulamento para fins de promoção por merecimento de Serventuário da Justiça, e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais e, tendo

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO Prefeitura Municipal de Porciúncula

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO Prefeitura Municipal de Porciúncula LEI COMPLEMENTAR Nº 055/2007 Dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público do Município de Porciúncula/RJ e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL DE PORCIÚNCULA, no uso das

Leia mais

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a estrutura da carreira de Professor de Educação

Leia mais

L E I Nº 244/2004, de 27 de janeiro de 2004.

L E I Nº 244/2004, de 27 de janeiro de 2004. 1 L E I Nº 244/2004, de 27 de janeiro de 2004. Dá nova redação ao Plano de Carreira do Magistério Público do Município, institui o respectivo Quadro de Empregos e dá outras providências. EUGÊNIO CARLINHO

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 25/01/2012

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 25/01/2012 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 25/01/2012 LEI Nº 892 DE 25 DE JANEIRO DE 2013 Dispõe sobre a criação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dos Servidores da

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES

PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES Prefeitura Municipal de Santo Cristo - RS PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES Lei nº 3.063, de 02.01.2008. ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria Artigos Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES......1º

Leia mais

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA Publicado no Diário Oficial nº 1.346 de 05/07/96. LEI COMPLEMENTAR Nº 018 DE 05 DE JULHO DE 1996

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MESQUITA GABINETE DO PREFEITO (*) LEI Nº 416 DE 30 DE JANEIRO DE 2008. Autor: Poder Executivo DISPÕE SOBRE O ESTATUTO E PLANO DE CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MESQUITA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

DO REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE

DO REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE DO REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE FUNDAÇÃO CULTURAL XINGU FACULDADE DOM BOSCO DE GOIOERÊ REGULAMENTO DO QUADRO DE CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo 1º O presente Regulamento do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NORMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO, PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DENTRO DA MESMA CLASSE DO MAGISTÉRIO DO 1 E 2 GRAUS Art. 1 - A progressão na Carreira do Magistério de 1 2 graus

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNDO NOVO CNPJ Nº 00.163.055/0001-12

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNDO NOVO CNPJ Nº 00.163.055/0001-12 CNPJ Nº.163.55/1-12 LEI COMPLEMENTAR N.º 1/25 DE 1 DE MARÇO DE 25 Institui o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal e dá outras providências. Faço saber que a Câmara de Vereadores da cidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUSQUE

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUSQUE LEI COMPLEMENTAR nº 146, DE 31 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público Municipal de Brusque. O PREFEITO MUNICIPAL DE BRUSQUE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono

Leia mais

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1 LEI N. º 1.613/2004 Em 21 de maio de 2004 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE JEQUIÉ, : Faço

Leia mais

PLANO DE CARREIRA MAGISTÉRIO RESPECTIVO QUADRO CARGOS

PLANO DE CARREIRA MAGISTÉRIO RESPECTIVO QUADRO CARGOS PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria artigos Título I - Disposições preliminares... 1º e 2º Título II - Da carreira do Magistério Capítulo I - Dos princípios

Leia mais

Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m. Portaria de 20 de novembro de 1998

Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m. Portaria de 20 de novembro de 1998 Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m Portaria de 20 de novembro de 1998 O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

Encontro de Integração dos Servidores da Educação

Encontro de Integração dos Servidores da Educação Diretoria de Administração Escolar CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO Encontro de Integração dos Servidores da Educação 26 de Março de 2014 LEGISLAÇÃO Lei nº 2.517/86 Estatuto do Magistério

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFIS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem por finalidade a formação de

Leia mais

LEI Nº 321 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI Nº 321 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI Nº 321 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 Dispõe sobre o Plano de Carreira, Remuneração e Valorização do Magistério Público Estadual e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas

Leia mais

2º. Por se tratar de bolsa de estudo, não haverá incidência de pagamento de 13º (décimo terceiro) salário, férias ou demais direitos trabalhistas.

2º. Por se tratar de bolsa de estudo, não haverá incidência de pagamento de 13º (décimo terceiro) salário, férias ou demais direitos trabalhistas. SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N. 08, DE 01 DE FEVEREIRO 2016 Dispõe sobre o Programa de Residência Médica do Município de Lucas do Rio Verde, disciplina o pagamento de bolsa destinada aos Médicos Residentes

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.

PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3. PORTARIA Nº 4.984 DE 11 DE JULHO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.029/2014) Regulamenta a Gratificação por Encargo de Curso no âmbito da Justiça

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

TÍTULO II Da Carreira do Magistério Capítulo I Dos Princípios Básicos Art. 3º A Carreira do Magistério Público Municipal tem como princípios

TÍTULO II Da Carreira do Magistério Capítulo I Dos Princípios Básicos Art. 3º A Carreira do Magistério Público Municipal tem como princípios LEI Nº 2344/2001, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001. ESTABELECE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL, INSTITUI O RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS E PAGAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de janeiro de 1991, e dá outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de janeiro de 1991, e dá outras providências. LEI NÚMERO: 00035/01 TIPO: LEI COMPLEMENTAR AUTOR: CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DATA: 12/7/2001 EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1524/2009 Altera a Lei Municipal nº 1032 de 29 de Junho de 1998 e a Lei Municipal nº 1030 de 29 de Junho de 1998 e dá outras providências: Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PLANO DE CARREIRA DOCENTE PCD

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PLANO DE CARREIRA DOCENTE PCD CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PLANO DE CARREIRA DOCENTE PCD DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º O Centro Universitário Franciscano Unifra, instituição de educação superior, entidade civil de ensino, sem

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUMÁRIO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 02 TITULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO 02 MUNICIPAL CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS 02 CAPÍTULO II DO ENSINO 03 CAPÍTULO III DA ESTRUTURA DA CARREIRA

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO: LEI Nº 2550, DE 05 DE JANEIRO DE 2010. Estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município de Caçapava do Sul, institui o respectivo quadro de cargos e funções e dá outras providências. ZAURI

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. RESOLUÇÃO Nº 16/2013-CONSU De 13 de junho de 2013 CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. RESOLUÇÃO Nº 16/2013-CONSU De 13 de junho de 2013 CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ RESOLUÇÃO Nº 16/2013-CONSU De 13 de junho de 2013 EMENTA: Revoga a resolução nº 010/2013-CONSU e Fixa normas de afastamento de Técnico-Administrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA:

PROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA: PROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. Altera a Lei Municipal nº 2101 de 02/09/2004 e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA: Art. 1º Fica alterado o art. 6º da Lei Complementar

Leia mais

Lei nº 2203 de 30 de SETEMBRO de 2015

Lei nº 2203 de 30 de SETEMBRO de 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO MUNICÍPIO DE PATY DO ALFERES CÂMARA MUNICIPAL DE PATY DO ALFERES APROVADO 23/09/2015 - SO Presidente Lei nº 2203 de 30 de SETEMBRO de 2015 Dá nova

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO TRE/SP Nº 182/2007

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO TRE/SP Nº 182/2007 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO TRE/SP Nº 182/2007 * Atualizada com as alterações introduzidas pelas Resoluções TRE/SP n. os 193/2008 e 207/2009 Dispõe sobre a concessão de Auxílio-Bolsa

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

LEI Nº 3.356, DE 20/10/2010.

LEI Nº 3.356, DE 20/10/2010. LEI Nº 3.356, DE 20/10/2010. DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA MUNICIPAL DE ARACRUZ/ES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/054/2010 ESTABELECE NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DE ENCARGOS DOCENTES NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA O CONSELHO UNIVERSITARIO - CONSUNI da UNIVERSIDADE

Leia mais

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.697-C DE 2009 Dispõe sobre as carreiras dos servidores do Ministério Público da União e as carreiras dos servidores do Conselho Nacional do Ministério Público; fixa valores

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da

Leia mais

Regulamentação do Afastamento Docente. RESOLUÇÃO Nº xx/2013. O CONSELHO SUPERIOR, em sessão de xx/xx/2013, tendo em vista o constante no processo nº

Regulamentação do Afastamento Docente. RESOLUÇÃO Nº xx/2013. O CONSELHO SUPERIOR, em sessão de xx/xx/2013, tendo em vista o constante no processo nº Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Comissão Permanente de Pessoal Docente Regulamentação do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 581/2007

PROJETO DE LEI Nº 581/2007 1 PUBLICADO DOC 09/02/2008, PÁG. 85 EMENDA Nº 01 AO PROJETO DE LEI Nº 581/2007 Altera-se redação do artigo 2º como segue Art. 2º. Ficam instituídas as carreiras dos servidores de nível superior da Prefeitura

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.244, DE 20 DE JULHO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE AUDITOR INTERNO ESTADUAL E DE AUXILIAR DE AUDITAGEM, E ADOTA PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.

Leia mais

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008 Página 1 RESOLUÇÃO Nº 003/2008 APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA PERMANENTE DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO APLICÁVEL AOS PROCURADORES DE ESTADO, DESENVOLVIDO PELO CENTRO DE ESTUDOS. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana. RESOLUÇÃO CSA N.º 14/2009 APROVA O PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º,

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.871, DE 20 DE MAIO DE 2004. Conversão da MPv nº 155, de 2003 Texto compilado Dispõe sobre a criação de carreiras e organização

Leia mais

PLANO DE CARREIRA MAGISTÉRIO RESPECTIVO QUADRO CARGOS

PLANO DE CARREIRA MAGISTÉRIO RESPECTIVO QUADRO CARGOS PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO E RESPECTIVO QUADRO DE CARGOS 1 ÍNDICE SISTEMÁTICO Matéria artigos Título I - Disposições preliminares... 1º e 2º Título II - Da carreira do Magistério Capítulo I - Dos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe

Leia mais

SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5

SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5 SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 L E I N 8.037, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará e dá outras providências.

Leia mais

EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO

EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal

Leia mais

ESTATUTO DO MAGISTÉRIO LEI 176/95 TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ESTATUTO DO MAGISTÉRIO LEI 176/95 TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ESTATUTO DO MAGISTÉRIO LEI 176/95 TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este ESTATUTO disciplina a situação jurídica do pessoal do MAGISTÉRIO de 1º e 2º graus, vinculado à Administração Municipal.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. Fixa os critérios e procedimentos para a realização de concursos públicos de provas e títulos, destinados ao provimento dos cargos efetivos do

Leia mais

EDITAL Nº. 001/2015 MP/PA CONCURSO DE REMOÇÃO DE SERVIDORES Nº 001/2015

EDITAL Nº. 001/2015 MP/PA CONCURSO DE REMOÇÃO DE SERVIDORES Nº 001/2015 EDITAL Nº. 001/2015 MP/PA CONCURSO DE REMOÇÃO DE SERVIDORES Nº 001/2015 O Excelentíssimo Senhor Doutor MIGUEL RIBEIRO BAIA, Subprocurador-Geral de Justiça Área Técnico-Administrativa no uso de suas atribuições,

Leia mais

DECRETO Nº 35334, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013

DECRETO Nº 35334, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013 DECRETO Nº 35334, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013 REGULAMENTA A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM, DE ACORDO COM A LEI Nº 2886, DE 24 DE JUNHO DE 1996. O Prefeito Municipal

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Adicional de Qualificação - AQ, instituído pela Lei n. 11.416, de 15 de dezembro de 2006, no

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Téc nicos-administrativos da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO LEI Nº 1151 DE 17 DE JANEIRO DE 1994 Dispõe sobre a criação do Grupo Ocupacional Profissionais da Saúde- PSAU, no Plano de Cargos e Vencimentos da Prefeitura do Município de Porto Velho e dá outras providências.

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco. Regimento Interno do Centro de Informática

Universidade Federal de Pernambuco. Regimento Interno do Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Regimento Interno do Centro de Informática TÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR SUMÁRIO 2 TÍTULO II DA FINALIDADE DO CENTRO TÍTULO III DOS CURSOS DO CENTRO TÍTULO IV DA ESTRUTURA

Leia mais

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais