Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública

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1 Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública

2 O Brasil produz cerca de 195 mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares todos os dias. 71,3 milhões de toneladas por ano. Fonte: ABRELPE

3 Fonte: ABRELPE Quantidade suficiente para encher cerca de 500 estádios do Maracanã todos os anos.

4 Região Centro Oeste É responsável por 8,1% do Resíduo Sólido domiciliar produzido no Brasil. 5,77 milhões de toneladas de resíduos sólidos domiciliares gerados por ano. Percentual de geração de RSD Fonte: RBJ

5 Os principais serviços de limpeza urbana no país são:

6 Coleta domiciliar Caminhões com rotas préestabelecidas, monitorados via satélite e Online Aterro sanitário Coleta de resíduos dispostos em contêineres ou em sacolas plásticas. Unidades de Transbordo Unidades de pesagem

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10 Apesar disso, a cobertura de Coleta Domiciliar no Brasil é de 91%. São 17 milhões de pessoas que não são atendidas regularmente no país. Cerca de 7 milhões de toneladas de resíduos por ano não são objeto de coleta, portanto, têm destino impróprio.

11 Coleta manual em comunidades carentes

12 Coleta de RSS Caminhões ou Utilitários com pontos de coleta pré-definidos, monitorados via satélite e Online. Pontos de coleta monitorados (Pequenos Geradores, Grandes Geradores e Animais Mortos) Unidade de tratamento de Resíduos UTRSS / Incinerador Coleta de resíduos dispostos em contêineres ou em sacolas plásticas.

13 Grandes geradores

14 Pequenos geradores

15 Medidor de radiação

16 Os estabelecimento de saúde geram por ano cerca de 256 mil toneladas de resíduos. Apesar da legislação definir regras de manipulação, segregação, coleta, tratamento e destinação final do RSS, muitos estabelecimentos não estão preparados para o cumprimento das normas. Cerca de 25% dos resíduos de saúde são descartados em aterros, valas sépticas e lixões (fonte: ABRELPE) sem o devido tratamento. O tratamento mais utilizado no Brasil é a desinfecção química/térmica que pode ocorrer através de três formas: Processo de micro-ondas Consiste na descontaminação dos resíduos com emissão de ondas de alta ou baixa frequência. Incineração Processo físico-químico de oxidação a temperaturas elevadas que resulta na transformação de materiais com redução de volume dos resíduos e destruição da matéria orgânica. Autoclavagem Consiste em manter o material contaminado em contato com vapor de água, a uma temperatura elevada, durante período de tempo suficiente para destruir potenciais agentes patogênicos ou reduzi-lo a um nível que não contenha riscos.

17 Unidade de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde

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19 Coleta de animais mortos (carcaças)

20 Coleta seletiva de materiais recicláveis Caminhões com rotas préestabelecidas, monitorados via satélite e Online Indústria de Transformação Coleta de resíduos dispostos em contêineres, sacolas plásticas ou PEV s. Central de Triagem Unidade de pesagem

21 Varrição manual

22 Varrição mecanizada

23 Varrição, coleta, lavagem e desinfecção de feiras livres

24 Coleta de entulho

25 Remoção de grandes objetos

26 Serviços de capina

27 Serviços de podas

28 Serviços de pintura de guias

29 Limpeza manual de bocas de lobo

30 Limpeza mecanizada de bocas de lobo

31 Lavagem de monumentos e equipamentos públicos

32 Limpeza manual de praias

33 Limpeza mecanizada de praias

34 Estações de transferência Ponto intermediário entre o setor de coleta e o Aterro Sanitário.

35 Aterro sanitário em operação

36 Usina Termelétrica São João

37 Estação de queima do biogás

38 Aterro sanitário desativado

39 Aterros sanitários desativados transformados em parques

40 Quantidade de municípios por tipo de disposição final adotada Disposição final Regiões e Brasil Norte Nordeste Centro- Oeste Sudeste Sul Brasil Percentual Aterro Sanitário % Aterro Controlado % Lixão % Brasil

41 Compostagem Composteiras domésticas Usinas de compostagem Pátio de Compostagem descentralizado

42 Composteiras domésticas

43 Usinas de compostagem

44 Pátio de Compostagem descentralizado

45 A EVOLUÇÃO

46 O lixo é um problema que acompanha o homem desde os primórdios dos tempos. Na virada do século XIX para o XX a limpeza tornou-se uma grande preocupação. A primeira empresa desse segmento no Brasil, contratada pela cidade do Rio de Janeiro em 1876, era comandada por Aleixo Gary.

47 Anos 30

48 Anos 70 Equipamento KUKA Rapidez na coleta; Tripla compactação dos detritos; Segurança na descarga; Simples de operar.

49 Anos 80 Equipamentos Gar-wood

50 Anos 90 Equipamentos Sita 6000 PPT

51 Atual Chassi

52 Atual Características do chassi: Direção hidráulica; Câmbio automático; Ar condicionado; Banco para 3 coletores; Escapamento vertical; Suspensão pneumática - 3º eixo auxiliar; Redução de poluentes; Motores eletrônicos; Pneus radiais sem câmara; Freio para partidas em rampa.

53 Atual Equipamento

54 Atual Características do equipamento Maiores capacidades de carga: 19 e 21m³; Melhor distribuição de carga (alteração do centro de gravidade); Maior velocidade de coleta. Utilização da repto ao invés de tomada de força no câmbio; Menor nível de ruído. Substituição das bombas de engrenagem por palheta e sistema de amortecimento no fim de curso dos cilindros hidráulicos; Utilização de aços especiais mais leves e com maior resistência a abrasão; Acionamento eletrônico. Substituição das alavancas mecânicas por botoeiras eletrônicas; Iluminação em LED.

55 UM DOS GRANDES AVANÇOS TECNOLÓGICOS NO SISTEMA DE COLETA DOMICILIAR FOI: Monitoramento via GPS

56 Monitoramento via GPS O que é? O GPS (Global Positioning System) é um sistema de navegação por satélite que fornece a um aparelho receptor móvel a sua posição, assim como informação horária, a qualquer momento e em qualquer lugar na Terra. Inicialmente o seu uso era exclusivamente militar, estando atualmente disponível para uso civil. Neste processo, um mínimo de quatro satélites que estejam próximos do receptor fica constantemente enviando sinais de rádio, contendo a posição atual do satélite e o instante (tempo) em que aquele pulso foi emitido. O cálculo é feito comparando o tempo em que o sinal foi enviado com o momento em que ele foi recebido. Considerando que a radiofrequência viaja na velocidade da luz e aplicando algumas correções, é possível determinar a distância exata entre o receptor e o satélite.

57 Como funciona? A E B C D

58 Vantagens: Monitoramento da frota em tempo real (posição dos veículos); Dados de telemetria (frenagem e aceleração brusca, excesso de velocidade, giro do motor, etc.); Informações do percurso: data, hora, tempo parado, velocidade, compactação fora do setor, entre outros; Alarmes em tempo real; Histórico dos percursos / controle de passagem; Relatórios estatísticos em tempo real; Visualização espacial dos setores de coleta.

59 Itinerário (previsto x realizado)

60 Histórico do rastreamento

61 O MONITORAMENTO VIA GPS POSSIBILITOU O DESENVOLVIMENTO DE OUTRAS FERRAMENTAS GERENCIAIS.

62 Ferramentas gerenciais Painel de monitoramento / controle operacional Acompanhamento da operação através de indicadores (status da operação).

63 Painel de monitoramento / controle operacional

64 UM OUTRO AVANÇO TECNOLÓGICO DO SISTEMA DE COLETA É A ROTA ELETRÔNICA.

65 O que é? É uma ferramenta que auxilia o motorista no cumprimento do itinerário planejado. O sistema fornece comentários por voz e informação visual ao motorista, em tempo real, indicando a sequência à ser percorrida, manobras em marcha ré, desvios, quebras de sequência, trechos de deslocamento e coleta, entre outros.

66 Como funciona? Em conjunto com o motorista, o responsável pela logística, elabora uma rota padrão e em seguida, toda a informação é extraída, convertida, tratada e inserida no navegador. A partir daí, toda a informação está disponível para o motorista e o navegador informa em tempo real o itinerário à ser percorrido, com alertas visuais e sonoros para os eventos não previstos ou previamente programados.

67 Vantagens: Monitoramento em tempo real do cumprimento da sequência do itinerário; Qualquer motorista é capaz de seguir o itinerário de acordo com o planejado sem necessidade de conhecimento prévio do setor de coleta; Mapeamento de pontos de interesse, manobras, interdições, desvios, deslocamentos, etc.; Gerenciamento e otimização das rotas; Relatórios gerenciais.

68 UMA GRANDE MUDANÇA DE CONCEITO NO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA É A COLETA MECANIZADA. Porta a Porta x Ponto a Ponto; Metodologia de trabalho; Europa e Estados Unidos; São Paulo, Paulínia, Itú, Caxias do Sul...

69 Carga lateral Carga traseira

70 Contêineres de superfície

71 Contêiner subterrâneo

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73 Benefícios: Melhoria no visual, devido maior organização da cidade; Resíduos não são carreados pela chuva; Permite descarte de resíduos pelo munícipe a qualquer hora do dia ou da noite; Possibilidade de redução na frequência da coleta; Reduz mau cheiro gerado pelos resíduos expostos nas calçadas; Dificulta o manuseio dos resíduos por catadores após descarte pelos munícipes; Dificulta o acesso de animais aos resíduos; Redução de pragas urbanas; Redução de acidentes de trabalho; Ganhos indiretos em saúde pública.

74 JÁ NO CASO DA COLETA SELETIVA A GRANDE MUDANÇA ESTÁ NO PROCESSAMENTO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS

75 Central manual de triagem Capacidade para processar cerca de 4 t/dia de materiais recicláveis; Separação manual dos materiais; Enfardamento manual; Armazenamento de materiais segregados em big bag s.

76 CMT Central Mecanizada de Triagem Capacidade para processar 250 t/dia de materiais recicláveis; Separação mecânica dos materiais; Separação por tipo, tamanho, dimensão (2D e 3D) e cor; Ambiente climatizado para os agentes ambientais; Enfardamento automático; Armazenamento de materiais segregados em silos; Cabine de controle; Tecnologia europeia, presente nos grandes países.

77 CMT Central Mecanizada de Triagem 4. Balístico Separa o material plano e 3 dimensões 3. Trommel (peneira em forma de tambor) 2. Rasga saco 1. Recepção de material 5. Separação de PET por cor 8. controle de qualidade 6. Linha 2 Dimensões (planos), óticos. 7. Prensa e fardos

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80 OUTRO AVANÇO É A AUTOMAÇÃO DAS BALANÇAS

81 O que é? É um sistema de controle automatizado dos processos de pesagens, entrada e saída das balanças, controlados através de semáforos e validação por TAG (Etiqueta colada no para-brisa do caminhão que permite a identificação através de radio frequência RFID).

82 Como funciona? A E Veículo com TAG B D Balança C Antena RFID Banco de dados Semáforo

83 USO DA INTERNET A FAVOR DO MUNÍCIPE-USUÁRIO No caso de São Paulo, por meio do aplicativo Limpa Rápido ou pelos endereços eletrônicos das Concessionárias, o munícipe pode obter informações acerca do horário e frequência dos serviços em sua rua. Acessar a opção Horário da coleta.

84 Informar o tipo de serviço que deseja.

85 Informar o endereço ou CEP.

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87 Obrigado! Walter de Freitas (11)

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