COEFICIENTES DE CULTURA PARA O TOMATEIRO IRRIGADO *

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1 COEFICIENTES DE CULTURA PARA O TOMATEIRO IRRIGADO * PEREIRA, U.C. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; VIEIRA, T.A. 3 ; CAMPOS, T.M. 4 *Parte de projeto financiado pelo CNPq. 1 Estudante de Tecnologia de Irrigação e Drenagem do IFTM- Uberaba. 2 Prof. IFTM- Uberaba, marciosantana@iftriangulo.edu.br. 3 Estudante de Engenharia Agronômica, bolsista FAPEMIG. 4 Estudante de Engenharia Agronômica, IFTM Uberaba, Iniciação científica. RESUMO Valores de coeficiente de cultura devem ser obtidos em cada região de cultivo devido a variação do clima, solo e genética das plantas. O objetivo do atual trabalho é determinar os valores do coeficiente de cultura do tomateiro irrigado para região de Uberaba, MG. Os dados do balanço de água no solo foram coletados em uma área experimental com seis tratamentos com diferentes níveis de reposição de água no solo (40%, 70%, 100%, 130%, 160% e 190% da lâmina diária para elevar o solo à capacidade de campo), com seis repetições. Foram instaladas baterias de tensiômetros em todas as parcelas experimentais. Diariamente foram coletados os dados: velocidade do vento, umidade relativa do ar, temperatura do ar, tensão de água no solo, evaporação do tanque classe A, precipitação e lâmina irrigada em função da tensiometria. Os dados estão sendo tabulados e foram obtidos os valores finais das precipitações e médias das tensões. Nota-se que a tensão de água no solo ficou próxima a 9,0 kpa (tratamento 100%) o que configura elevação diária à capacidade de campo. Palavras-chave: Kc, manejo irrigação, tomateiro. INTRODUÇÃO Alvarenga (2004) relata que o ciclo do tomateiro pode ser dividido em três fases distintas. A primeira fase que tem duração de quatro a cinco semanas aproximadamente, vai do transplante das mudas até o início do florescimento. A segunda fase tem duração de cinco a seis semanas, iniciando-se por ocasião do florescimento e terminando no início da colheita dos frutos. A terceira fase vai do início ao final da colheita. É importante conhecer o início e término das fases possibilitando uma melhor programação das adubações, a indicação de cada nutriente, bem como a quantidade de água a aplicar. A reposição de água ao solo por irrigação, na quantidade e no momento oportuno, é decisiva para o sucesso da horticultura (MAROUELLI et al., 1996). Dentre as dificuldades que os produtores têm encontrado, destaca-se a falta de informações específicas sobre a necessidade hídrica das culturas. Assim sendo, na maioria das vezes a irrigação nesses locais está sendo feita baseada somente na ação prática do irrigante, podendo resultar em aumento dos custos de produção e queda na produtividade, além do desperdício de água e energia elétrica. Existem equipamentos que

2 auxiliam na informação correta do momento de reiniciar a irrigação, como é o caso do tensiômetro. A redução no suprimento de água durante o período de crescimento tem, em geral, efeito adverso sobre o rendimento, sendo que a redução máxima do rendimento ocorre quando existe escassez contínua de água até a primeira colheita. O estágio inicial do período de floração é a fase mais sensível à escassez de água, de forma que o esgotamento de água do solo na zona radicular nesse período não deverá exceder 25%. A escassez de água um pouco antes e durante o período de floração reduz o número de frutos. O efeito do déficit hídrico sobre o rendimento durante esse período é maior em condições de temperaturas altas e umidade relativa baixa. A irrigação controlada é essencial para a obtenção de rendimento elevado porque a cultura é sensível tanto à irrigação excessiva como insuficiente. Em condições de suprimento limitado de água, a produção total aumenta quando as necessidades hídricas da cultura são atendidas plenamente numa área limitada, em vez de se aumentar à área e atendê-la parcialmente (DOORENBOS & KASSAM, 1994). Segundo Pavani (1985), a determinação da evapotranspiração é de grande importância para o planejamento e dimensionamento de projetos e do manejo de água em áreas irrigadas, não só no aspecto físico e biológico como também no de engenharia. Isso porque as obras e os equipamentos hidráulicos são dimensionados em função da vazão que, por sua vez, depende da evapotranspiração. O planejamento e a operação de um projeto de irrigação que vise à máxima produção e boa qualidade do produto, usando de maneira eficiente a água, requerem conhecimento das inter-relações entre solo-água-planta-atmosfera. O ponto chave no manejo da irrigação é decidir quando e quanto aplicar a água. A quantidade a ser aplicada pode ser calculada como sendo a água consumida pela cultura dividida pela eficiência do sistema, enquanto a quantidade de água consumida pode ser estimada pela evapotranspiração real (ETr) (BERNARDO, 1996). O coeficiente de cultura (Kc), proposto por Van Wijk e Vries, é adimensional e representa a razão entre a evapotranspiração da cultura, ETc e a evapotranspiração de referência, ETo (SEDIYAMA et al., 1998). A distribuição temporal do Kc para cada cultura irrigada constitui a curva da cultura. As curvas de cultura são corretamente obtidas de forma experimental e representam o efeito integrado da mudança na área da folha, da altura da planta, do grau de cobertura e da resistência do dossel da planta sobre a ETc (OLIVEIRA, 2003). Diante do exposto o objetivo do atual trabalho é determinar os valores dos coeficientes de cultura para o tomateiro irrigado.

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na área experimental do setor de Olericultura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Uberaba, MG. O mesmo se localiza a 800m de altitude, com latitude de 19º S e longitude de 47º W. O clima do local, segundo classificação de Köppen é do tipo tropical quente e úmido, com inverno frio e seco (Aw), com precipitação e temperatura média anual de 1500 mm e 21ºC, respectivamente. A cultivar empregado foi o híbrido San Marzano do grupo italiano. A condução da cultura seguiu passos de Filgueira (2000). Foi instalado na área experimental um termohigrômetro para medida das temperaturas e umidades do ar. A curva de retenção de água no solo foi determinada após coletadas amostras deformadas, das camadas de 0-20 cm e cm, serem enviadas para o Laboratório de Relação Solo-Água-Planta do IFTM/UBERABA. Para tensões de 2, 4, 6, 8 e 10 kpa foi utilizada uma mesa de tensão modificada, e, para as tensões de 33, 100, 500 e 1500 kpa, a câmara de pressão de Richards. Com o aplicativo SWRC desenvolvido por Dourado Neto et al. (1995), foi obtida relação do potencial matricial com a umidade do solo (Equação 1), ajustada segundo o modelo de Genutchen (1980), que descreve a umidade do solo em função do potencial. ( θs θr) ( αh) n θ ( h) = θr + (1) [ 1 ] m em que:θ (h) = umidade do solo (g g -1 ) para um dado valor de h; θr = umidade residual do solo (g g -1 ) obtido pelo modelo; θs = umidade de saturação do solo (g g -1 ); α, n e m =parâmetros de ajuste do modelo; h = módulo potencial mátrico (kpa). Os valores da capacidade de campo do solo foi obtido conforme conforme Bernardo (1996). O delineamento foi em DIC com diferentes níveis de reposição de água no solo (40%, 70%, 100%, 130%, 160% e 190% da lâmina diária para elevar o solo à capacidade de campo), com seis repetições. O coeficiente de cultura Kc está sendo determinado pela Equação 2. ETc Kc = (2) ETo em que: ETc = evapotranspiração da cultura (mm dia -1 ); ETo = evapotranspiração de referência (mm dia -1 ). O balanço de água no solo foi realizado nas parcelas dos tratamentos 100%, em que serão obtidos os dados da equação e, posteriormente, os valores do coeficiente de cultura (Kc). Os dados de precipitação foram obtidos no local experimental (irrigação por meio das lâminas aplicadas e precipitação por meio de pluviômetros). Para o cálculo do deflúvio superficial (E), serão confrontadas as lâminas precipitadas com a lâmina infiltrada potencial, fornecida pela equação de infiltração acumulada do solo, a qual será estimada com

4 dados obtidos pelo método do infiltrômetro de anel. O movimento de água no contorno inferior será determinado pela Equação de Darcy-Buckingham (3): em que: dψt q = K(θ ) (3) dx q= densidade de fluxo da água no solo (mm h -1 ); K(θ) = condutividade hidráulica do solo (mm h -1 ); dψ t dx = gradiente de potencial total (mm mm -1 ). Para a obtenção da condutividade hidráulica do solo saturado (K 0 ) será utilizado o Permeâmetro de Guelph. A variação do armazenamento foi calculada com base a 30 cm de profundidade. A evapotranspiração de referência será determinada pelo método do tanque Classe A. A evapotranspiração da cultura será obtida promovendo-se o balanço hídrico num volume de controle correspondente à profundidade de 0,3 m. em que: h = P + I ± Q ETc E (4) h = variação do armazenamento (mm); P = lâmina precipitada (mm); I = irrigação (mm); Q = lâmina que entra ou sai do contorno inferior (mm); ETc = evapotranspiração (mm); E = deflúvio superficial (mm). RESULTADOS PARCIAIS Os valores de temperatura e umidade do ar são mostrados nas Figuras 1 e 2. Esses valores serão importantes para obtenção do coeficiente do tanque classe A (Kp) consequentemente a evapotranspiração de referência. O valor da tensão ótima à capacidade de campo é 9,2 kpa. Dados de precipitação são verificados na Figura 3, constando uma precipitação total de aproximadamente 490 mm. A umidade na capacidade de campo foi de 20,5% e a densidade do solo de 1,04 g cm -3.

5 Temperatura ( 0 C) Dias após plantio Temperatura máxima Temperatura média Temperatura mínima Figura 1. Temperatura durante a condução do experimento. 100 Umidade do ar (%) Dias após plantio Umidade máxima Umidade mínima Umidade média Figura 2. Umidade relativa do ar durante a condução do experimento. 150 Precipitação (mm) Dias após plantio Figura 3. Precipitação (mm) durante a condução da cultura. CONSIDERAÇÕES FINAIS Todos os dados climáticos foram levantados durante o ciclo do tomateiro (aproximadamente 4,5 meses). Serão obtidos: evapotranspiração de referência pelo método do tanque classe A e evapotranspiração da cultura pelo balanço de água no solo.

6 AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo apoio financeiro ao projeto de pesquisa. E a FAPEMIG pelas bolsas cedidas aos estudantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, M.A.R. Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras:UFLA, p. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6 a ed. Viçosa: Imprensa Universitária, p. DOORENBOS, J., KASSAM, A.H. Efeito da água no rendimento das culturas. Trad. De H.R. Gheyi; A.A. Sousa; F.A.V. Damasceno; J.F. Medeiros. Campina Grande: UFPB, p. (FAO, Estudos de irrigação e Drenagem, 33). DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Yield response to water. Roma: FAO p. (Tecnical note, 33). DOURADO NETO, D.; NIELSEN, D.R.; HOPANS, J.W.; PARLANGE, M.B. Programa SWRC (Version 1.00): Soil-Water Retention Curve (Software). Piracicaba: ESALQ; Davis: University of Califórnia, disquetes. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa, UFV, p. GENUCHTEN, M. T. van. A closed-form equation for predicting the hydraulic conductivity of unsaturated soils. Soil Science Society American Journal, Madison, v. 50, p , MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.C.; SILVA, H.R. Manejo da irrigação em hortaliças. 5 ed., Brasília:EMBRAPA, p. OLIVEIRA, P. M. Estimativa da evapotranspiração e do coeficiente de cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.) p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG. PAVANI, L. C. Evapotranspiração e produtividade do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) sob três níveis de potencial da água no solo p. Dissertação (Mestrado em Irrigação e Drenagem) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. SEDIYAMA, C. G.; RIBEIRO, A.; LEAL, B. G. Relações clima-água-planta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27, Poços de Caldas. Resumos... Poços de Caldas: UFLA/SBEA, p

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