MANEJO DE IRRIGAÇÃO PARA PLANTAS OLEAGINOSAS. Daniel Vieira Silva

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1 MANEJO DE IRRIGAÇÃO PARA PLANTAS OLEAGINOSAS Daniel Vieira Silva

2 Plantas Oleaginosas Aumento no uso dos óleos vegetais para a produção de biodiesel. Políticas de incentivo ao cultivo. Necessidade de farelos para a complementação da ração de criações comerciais. Expansão para áreas com menor oferta de água.

3 Fonte: Oil World

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8 Tecnologias Melhoramento genético. Agricultura de precisão. Manejo de adubação. Controle integrado de pragas e doenças. Mecanização. Conservação do solo.

9 Irrigação.

10 Irrigação. Conceitos. Vantagens. Desvantagens. Técnicas. Drenagem. Culturas Oleaginosas. Aula prática.

11 Conceitos. Fornecer água de forma artificial para a planta na hora e na quantidade certa. 17% da agricultura mundial é irrigada. 40% da produção agrícola mundial (PIRES et. al). Caruso (1998) diz que 70% da água doce consumida no mundo é destinada à irrigação.

12 Vantagens. Produção na entressafra. Fixação do homem no campo. Controla o efeito de geadas (PIRES et. al). Permite plantar certa cultura em um ambiente onde esta não existiria sem a intervenção humana. Permite a aplicação de fertilizantes e defensivos junto com a lâmina d água.

13 Desvantagens. Salinização. Pode aumentar os efeitos da erosão. É uma técnica cara. Se mal manejada, gera grandes desperdícios. Requer conhecimentos técnicos. Pode aumentar o aparecimento de doenças.

14 Técnicas. As técnicas apresentadas são usadas para o cálculo ou estimativa da quantidade de água a ser aplicada no solo.

15 Método do Tanque classe A Este método permite inferir o tanto de água que evapotranspirou da cultura, para que então esta água seja reposta via irrigação.

16 Ometto (1981) formulou a seguinte equação para o cálculo da Eto (evapotranspiração potencial). Eto = Kpan * ECA

17 Onde ECA corresponde a evaporação medida diariamente no tanque classe A. Já Kpan, corresponde ao coeficiente do tanque, que é calculado através da seguinte fórmula: Kpan = 0, ,24 ln (F) - 0,00037U + 0,0045UR F = bordadura da cultura circundante em mm. U = velocidade do vento a 2 metros em km/dia. UR = umidade relativa média durante o dia em %.

18 Segundo a apostila da matéria de irrigação da UFVJM, deve-se adotar um valor de 0,75 para o Kpan, na região do vale do Jequitinhonha, pois os valores encontrados por aqui sempre são próximos a este valor.

19 Eto é a evapotranspiração potencial. Etc é a evapotranspiração da cultura, que calculada através da seguinte fórmula: Etc = Eto * Kc Kc corresponde ao coeficiente da cultura. Kc f(espécie e estádio).

20 Kcméd = Kcméd(Tab) + [0,04(U2-2) - 0,004(RHmin - 45](h/3)^0,3 Onde: Kcméd(tab) = Kc tabelado pela FAO para cada cultura. U2 = velocidade do vento a 2 metros. RHmin = é o valor mínimo da umidade relativa do ar no período considerado h = altura média da planta durante o período considerado.

21 Mendonça et. al.

22 Quanto irrigar. A lâmina de água a ser disponibilizada para a cultura deve ser calculada através da seguinte equação: Q = Etc/0,9 Pois considera-se uma perda de 10% na água que é aspergida sobre a cultura.

23 Método do Tensiômetro. Este método é rápido e prático para determinar o momento que no qual deve-se irrigar a cultura.

24 Este aparelho mede a tensão que solo mantém a água retida ao mesmo. Consiste em: um tensímetro, que pode ser digital ou de torção. E uma haste que é enterrada ou um eletrodo que fica dentro de uma cápsula de cerâmica.

25 Deve ser enterrado ao nível do sistema radicular da cultura Nas culturas do girassol e amendoim, deve ser instalado a profundidade de 20 cm. Para a mamona e o algodão deve ser instalado na profundidade de 40 cm.

26 Os valores críticos ainda não foram tabelados para as culturas oleaginosas, com exceção da soja, devido à sua grande importância comercial.

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28 Para culturas que ainda não foram calculadaa as tensões críticas, adota-se uma tensão máxima (em módulo) de - 70 Kpa. Mesmo sendo a mamona um cultura resistente a regimes hídricos com menor oferta de água, deve-se irrigá-la quando o tensiômetro apontar que a tensão da água no solo é de -70 kpa.

29 O site da EMBRAPA coordenado pelo engenheiro agrônomo José Renato Cortêz Bezerra diz que a tensão máxima crítica a qual o algodoeiro resiste é de -70,9 Kpa, fato que confirma que os técnicos devem recomendar a irrigação quando a tensão chegar a -70Kpa.

30 Barragem Subterrânea Prática agroecológica de uso sustentável da água. Consiste em construir um muro subterrâneo que tem a finalidade de não deixar que a água percole pela área plantada. Deve ser adotada em terrenos declivosos. Pode ser usada como alternativa para áreas onde a evapotranspiração é elevada, devida a uma alta radiação solar.

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33 Drenagem A drenagem é um processo de remoção do excesso de água dos solos de modo que lhes dê condições de aeração, estruturação e resistência. Sempre que a drenagem natural não for satisfatória, deve-se proceder com a drenagem artificial.

34 Vantagens Melhor aeração. Melhor atividade microbiana. Melhor fixação de nitrogênio e reciclagem de fósforo. Aumento da profundidade efetiva do sistema radicular. Controle da salinidade. Recuperação de solos salinos e/ou alcalinos. Saneamento de áreas inundadas.

35 Culturas de Oleaginosas. A mamona é bastante resistente a secas, porém quando certa área apresentar uma irregularidade muito grande no regime de chuvas, deve-se fazer uso da irrigação para que a cultura possa apresentar uma produção satisfatória. Como acontece em Irecê - BA Só se usa irrigação para o amendoim para produzi-lo no período da seca, pois é uma cultura que pode ter todo seu ciclo no período chuvoso do ano.

36 Culturas de Oleaginosas Métodos de fornecimento de água para as culturas oleaginosas. Aspersão: pivô central, aspersão simples ou canhão hidráulico. Algodoeiro e Mamoeiro: pode ser usada a irrigação localizada. Espaçamento e porte da cultivar.

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41 Campo. Obrigado pela atenção.

42 Referências Bibliográficas. CARUSO, R. Água, vida. Campinas, Fundação Cargill, p. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo, Agronômica Ceres, p. Apostila da Matéria de Irrigação da UFVJM. Palestra sobre o panorama do mercado de oleaginosas, ministrada pelo economista Daniel Furlam Amaral no IV Congresso Brasileiro de Mamona. Mendonça et al. Determinação do coeficiente cultural (Kc) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), em Campos dos Goytacazes, RJ. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.11, n.5, p , 2007.

43 Oliveira et al. Manejo da irrigação da cultura do amendoim Arachis hypogaea com base na evaporação. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. BRITO, L. T. de L.; SILVA, A. de S.; MACIEL, J. L.; MONTEIRO. M. A. R. Barragem subterranea I: construção e manejo. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA, p. (EMBRAPA CPATSA. Boletim de Pesquisa, 36). Pires et al. Agrometeorologia Como Suporte Ao Manejo De Recursos Hídricos E Preservação De Mananciais. Instituto agronômico.

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