CONCURSO PÚBLICO PROVA OBJETIVA Política de Saúde e Conhecimentos Específicos

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE LOUVEIRA CONCURSO PÚBLICO 065. PROVA OBJETIVA Política de Saúde e Conhecimentos Específicos 070. ODONTÓLOGO ESPECIALISTA EM PERIODONTIA INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA. RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES. ASSINALE NA FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA. A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS. A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SÓ SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDAS 2 HORAS DO SEU INÍCIO. AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E LEVARÁ ESTE CADERNO. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES

2 POLÍTICA DE SAÚDE 01. É correto afirmar, de acordo com os preceitos constitucionais, que (A) visto as ações e serviços de saúde serem de relevância pública, a responsabilidade sobre sua execução é de competência exclusiva dos serviços públicos e das pessoas jurídicas de direito público. (B) a saúde é direito de todos e dever do Estado, e sua garantia deve se dar mediante políticas sociais econômicas que visem, dentre outros aspectos, à redução do risco de doença e de outros agravos. (C) é permitida a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos, desde que sua utilização se dê de acordo com os princípios do sistema único de saúde e que seja aprovada pela instância de participação da comunidade prevista em lei. (D) é permitida a comercialização de tecidos e substâncias humanas para fins de pesquisa, desde que observados os princípios éticos e legais. (E) cabe ao sistema único de saúde colaborar na proteção do meio ambiente, exceto os ambientes de trabalho da iniciativa privada, área de competência exclusiva da fiscalização do trabalho. 02. O conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigido para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde refere-se ao conceito de (A) integralidade da assistência. (B) universalidade. (C) eqüidade. (D) resolutividade. (E) intersetorialidade. 03. A legislação referente às Doenças de Notificação Compulsória DNC, no Estado de São Paulo, estabelece que (A) o Sarampo faz parte das DNC, mas não deve ser notificado imediatamente. (B) todos os casos envolvendo agressão por animais devem ser notificados. (C) todo e qualquer surto ou epidemia deve ser notificado imediatamente. (D) todos os casos de Doença de Chagas, agudos e crônicos, devem ser notificados. (E) as intoxicações por agrotóxicos não constam da relação das DNC porque, apesar da sua relevância em termos de saúde pública, não são infecto-contagiosas. 04. As ações de prevenção em Saúde Pública devem se dar em diferentes níveis. Assinale a alternativa que corresponde a exemplos de, respectivamente, prevenção primária, secundária e terciária. (A) Educação em todos os níveis, alimentação adequada e cirurgia. (B) Inquérito para descoberta de casos, proteção contra acidentes e emprego para o reabilitado. (C) Moradia adequada, imunização e terapia ocupacional. (D) Exames periódicos para detecção precoce de casos, controle de vetores e tratamento para evitar a progressão da doença. (E) Imunização, isolamento para evitar a propagação de doenças e fisioterapia. 05. O Índice de Swaroop & Uemura é considerado um excelente indicador do nível de vida do qual a saúde faz parte. Ele é calculado para uma determinada área, num dado período de tempo dividindo-se o número de (A) nascidos vivos pelo total de nascimentos. (B) nascidos vivos pela população da área. (C) óbitos de menores de 1 ano pelo total de nascidos vivos. (D) óbitos de pessoas de 50 anos ou mais pelo total de óbitos. (E) óbitos de pessoas de 50 anos ou mais pela população da área. 06. A classificação pelo Índice Paulista de Responsabilidade Social, da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Seade, coloca o município de Louveira dentre aqueles (A) que se caracterizam por um nível elevado de riqueza com bons níveis nos indicadores sociais. (B) que, embora com níveis de riqueza elevados, não exibem bons indicadores sociais. (C) com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores sociais. (D) que apresentam baixos níveis de riqueza e níveis intermediários de longevidade e/ou escolaridade. (E) mais desfavorecidos do Estado, tanto em riqueza como nos indicadores sociais. PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia 2

3 07. Apesar da ocupação antiga, Louveira só se tornou município em (A) 1988, com a nova Constituição do Brasil. (B) 1955, após tornar-se distrito de Jundiaí. (C) 1889, em conseqüência da Proclamação da República. (D) 1920, com a chegada dos imigrantes italianos. (E) 1965, emancipando-se de Vinhedo. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11. Presente em cerca de 30 a 40% dos adultos, limita a gengiva inserida na direção da coroa, sendo mais freqüente nas regiões de incisivos e pré-molares inferiores. A descrição corresponde à (A) ranhura gengival. (B) mucosa alveolar. (C) papila interdentária. (D) gengiva livre. (E) sulco gengival. 08. A sede da Prefeitura do Município de Louveira (Paço Municipal) está localizada (A) na rodovia Romildo Prado. (B) na rua 21 de março. (C) no prédio da antiga Estação de Louveira. (D) na rua Antonio Schiamanna. (E) no bairro Santo Antônio. 12. No periodonto saudável, a forma da papila interdentária costuma ser determinada, principalmente, pela (A) espessura da gengiva inserida. (B) relação de contato entre os dentes. (C) quantidade de osso alveolar. (D) profundidade do sulco gengival. (E) altura da gengiva livre. 09. No mês de junho deste ano, uma equipe de esportistas de Louveira participou de evento no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, conquistando seis medalhas. Trata-se do Sul- Americano de (A) Futsal. (B) Natação. (C) Jiu-Jitsu. (D) Tênis. (E) Vôlei. 10. Entre o final de junho e início de julho, ocorre em Louveira a festa religiosa (A) do Divino Espírito Santo, no Bairro da Abadia. (B) em louvor a São Pedro, no bairro Cestarolli. (C) da bênção de São Cristóvão, no bairro Santo Antônio. 13. Com relação aos antiinflamatórios não-esteroidais, é correto afirmar que (A) estimulam a síntese de prostaglandinas, atuando diretamente no mecanismo modulador da inflamação. (B) possuem ação antiálgica, estimulando os nociceptores. (C) estão indicados somente como medicação pós-operatória. (D) podem ser indicados para controle da dor, mesmo quando o quadro inflamatório já estiver instalado. (E) costumam apresentar poucos efeitos adversos, mesmo quando administrados por longos períodos. 14. A dipirona é uma droga bastante utilizada no controle da dor. Nos adultos, a dose usual em casos de dor de intensidade leve costuma ser de (A) 50 mg. (B) 100 mg. (C) 150 mg. (D) 250 mg. (E) 500 mg. (D) da Renovação Eucarística, na Igreja Matriz. (E) de Nossa Senhora da Conceição, no bairro Jardim Niero. 3 PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia

4 15. Das drogas anestésicas relacionadas, a que geralmente requer mais tempo para início da ação é a (A) bupivacaína. (B) lidocaína. (C) prilocaína. (D) mepivacaína. (E) articaína. 16. Das drogas anestésicas relacionadas, a que mais favorece a automutilação no período pós-operatório é a (A) mepivacaína. (B) prilocaína. (C) lidocaína. (D) bupivacaína. (E) articaína. 17. A paralisia temporária de todos os músculos da expressão facial de um dos lados é uma complicação das anestesias locais utilizadas em odontologia que pode ocorrer, mais freqüentemente, com a técnica (A) infra-orbitária. (B) pterigomandibular. (C) infiltrativa na região dos molares superiores. (D) infiltrativa na região dos incisivos superiores. (E) infiltrativa na região mentoniana. 18. A injeção intravascular pode ocorrer durante qualquer procedimento anestésico intrabucal, porém é mais provável no bloqueio do nervo (A) alveolar inferior. (B) mentoniano. (C) incisivo. (D) alveolar superior posterior. (E) bucal. 19. De maneira geral, as curetas periodontais utilizadas nas manobras de raspagem e alisamento coronário-radicular costumam apresentar lâmina (A) em forma de colher, com uma única borda cortante reta. (B) curva, com secção transversal triangular. (C) com duas bordas cortantes curvas. (D) reta, com duas bordas cortantes retas. (E) com uma borda cortante reta. 20. A seqüência adequada de movimentos necessários para a raspagem radicular com uma cureta são (A) inserção na bolsa, com a face praticamente paralela à superfície radicular, identificação do fundo da bolsa com a ponta ativa da lâmina, giro para a posição de corte, com a face formando um ângulo um pouco menor do que 90º com a superfície radicular, e tração com golpe firme. (B) inserção na bolsa, com a face praticamente perpendicular à superfície radicular, identificação do fundo da bolsa com a borda distal da lâmina, giro para a posição de corte, com a face formando um ângulo um pouco menor do que 45º com a superfície radicular, e tração com golpe firme. (C) inserção na bolsa, com a face praticamente perpendicular à superfície radicular, identificação do fundo da bolsa com a ponta ativa da lâmina, giro para a posição de corte, com a face formando um ângulo um pouco menor do que 90º com a superfície radicular, e tração com golpe frouxo. (D) inserção na bolsa, com a face praticamente paralela à superfície radicular, identificação do fundo da bolsa com a borda distal da lâmina, giro para a posição de corte, com a face formando um ângulo um pouco maior do que 180º com a superfície radicular, e tração com golpe frouxo. (E) inserção na bolsa, com a face praticamente paralela à superfície radicular, identificação do fundo da bolsa com a borda distal da lâmina, giro para a posição de corte, com a face formando um ângulo um pouco menor do que 90º com a superfície radicular, e tração com golpe firme. 21. Como regra geral, os golpes de trabalho utilizados na raspagem radicular devem começar de uma posição (A) apical e prosseguir em direção coronária. (B) coronária e prosseguir em direção apical. (C) apical e prosseguir em direção mesial. (D) coronária e prosseguir em direção distal. (E) distal e prosseguir em direção mesial. 22. Durante o exame clínico periodontal de um adulto, constatouse mobilidade grau 3 em um incisivo central superior. Isso significa que a coroa pode sofrer movimentos (A) inferiores a 3 mm, somente na direção horizontal. (B) inferiores a 2 mm, somente na direção vertical. (C) entre 1 a 3 mm, somente na direção vertical. (D) superiores a 2 mm, somente na direção horizontal. (E) nas direções vertical e horizontal. PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia 4

5 23. As afirmativas seguintes são relativas à repercussão do trauma de oclusão sobre o periodonto: I. Forças excessivas geradas pela mastigação costumam causar alterações adaptativas no periodonto. II. Forças traumáticas aplicadas repetidamente sobre o periodonto sadio costumam resultar em formação de bolsa periodontal. III. O trauma de oclusão sobre o periodonto sadio pode resultar em reabsorção de osso alveolar. Pode-se afirmar que está correto o contido em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 24. São características clínicas e/ou histológicas da gengiva sadia e da inflamada, respectivamente, (A) ausência de infiltrado inflamatório e presença de infiltrado inflamatório. (B) grande quantidade de fluido do sulco gengival e pequena quantidade de fluido do sulco gengival. (C) presença de infiltrado inflamatório e ausência de fluido do sulco gengival. (D) presença de infiltrado inflamatório e presença de fluido do sulco gengival. (E) ausência de infiltrado inflamatório e pequena quantidade de fluido do sulco gengival. 25. É uma característica clínica ou histológica comum da gengivite induzida por placa a (A) ausência de infiltrado inflamatório. (B) irreversibilidade. (C) temperatura sulcular elevada. (D) perda óssea horizontal. (E) ausência de sangramento. 26. Com relação ao risco de doenças sistêmicas em pacientes com infecções periodontais crônicas, é correto afirmar que (A) a doença coronariana é decorrente da doença periodontal. (B) o diabetes mellitus é decorrente da doença periodontal. (C) os estudos epidemiológicos descartam qualquer tipo de associação entre as doenças periodontais e certas cardiopatias. (D) alguns estudos sugerem a relação entre doenças periodontais e nascimentos prematuros. (E) os estudos epidemiológicos descartam qualquer tipo de associação entre as doenças periodontais e nascimentos prematuros. 27. A periodontite agressiva pode ser classificada em localizada e generalizada, sendo características dessas doenças, respectivamente, (A) forte resposta do anticorpo sérico a agentes infectantes e perda de inserção interproximal generalizada. (B) fraca resposta do anticorpo sérico a agentes infectantes e acometimento circumpuberal. (C) perda de inserção em pelo menos três dentes permanentes, além dos primeiros molares e incisivos, e acometimento circumpuberal. (D) perda de inserção interproximal generalizada e ausência de perda de inserção interproximal. (E) acometimento freqüente de indivíduos acima dos 40 anos e acometimento de indivíduos com menos de 30 anos. 28. Com relação às alterações periodontais associadas à gravidez, é correto afirmar que (A) a gengiva torna-se mais fibrosa e com menos propensão ao sangramento. (B) freqüentemente aparecem durante o segundo trimestre e regridem após o parto. (C) são decorrentes principalmente do estresse que acompanha o parto. (D) são causadas principalmente pelo aumento da testosterona. (E) costumam ser irreversíveis antes do parto, mesmo com controle apropriado da placa bacteriana. 29. De acordo com a classificação proposta por Hamp et al. (1975), para o envolvimento de furca pela doença periodontal, o grau II significa perda dos tecidos de suporte com padrão (A) horizontal, de até 1/3 da largura do dente. (B) vertical, de até 1/3 do comprimento das raízes. (C) horizontal, superior a 1/3 da largura do dente, mas sem envolver toda a largura da área da furca. (D) vertical, superior a 2/3 do comprimento das raízes, mas sem envolver toda sua extensão. (E) horizontal, envolvendo toda a área de furca, de lado a lado do dente. 30. Patógeno associado à doença periodontal destrutiva. É um bastonete Gram-negativo pequeno, de terminação arredondada, imóvel, sacarolítico, capnofílico, que forma pequenas colônias convexas de centro estrelado quando cultivado em placas de ágar-sangue. A descrição é mais compatível com o(a) (A) Actinobacillus actinomycetemcomitans. (B) Porphyromonas gingivalis. (C) Bacteroides forsythus. (D) Prevotella intermedia. (E) Fusobacterium nucleatum. 5 PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia

6 31. A importância dos depósitos de cálculo na etiopatogenia das doenças periodontais tem sido assunto de diversos estudos. A esse respeito, é correto afirmar que o cálculo (A) apresenta rugosidade de superfície que por si só é capaz de desencadear gengivite. (B) apresenta bactérias viáveis na sua superfície. (C) dificulta o contato dos depósitos bacterianos com os tecidos. (D) supragengival costuma apresentar várias camadas com composição mineral homogênea. (E) adere mais firmemente em implantes osseointegrados do que em dentes naturais. 32. Segundo Lindhe et al. (2005), a plastia de furca, ressecção radicular e tunelização são modalidades de tratamento periodontal para lesões de furca, que podem ser recomendadas, respectivamente, para envolvimentos de grau (A) I, I e II. (B) III, I e II. (C) II, II e II. (D) I, III e I. (E) III, II e III. 33. Paciente de 25 anos de idade, com boa higiene bucal, apresenta um pré-molar superior com trauma oclusal, resultando em aumento da mobilidade e alargamento radiográfico do ligamento periodontal. Não há indícios de gengivite ou periodontite. Diante desse quadro, é mais provável que ocorra (A) formação de bolsa periodontal, se o ajuste oclusal for realizado. (B) desenvolvimento de gengivite, se o ajuste oclusal não for realizado. (C) formação de defeito ósseo angular e subseqüente formação de bolsa periodontal, se o ajuste oclusal não for realizado. (D) neoformação óssea, se o ajuste oclusal for realizado. (E) cicatrização fibrosa, se o ajuste oclusal for realizado. 35. Assinale a alternativa que mais se aproxima de um dos principais objetivos do tratamento periodontal, quando se consideram dados obtidos em grande parte dos estudos clínicos que incluíram terapias cirúrgicas e não-cirúrgicas. (A) Ausência de sítio com profundidade de bolsa maior do que 4 mm. (B) Presença de, no máximo, um sítio com envolvimento de furca grau II. (C) Ausência de sítio com envolvimento de furca grau V. (D) Presença de menos de 30% dos sítios com sangramento à sondagem. (E) Presença de, no máximo, um sítio com profundidade de bolsa maior do que 6 ou 7 mm. 36. A clorexidina é uma das substâncias químicas que pode ser utilizada no controle químico da placa dentária, apresentando a característica de (A) provocar pigmentações intrínsecas nos dentes. (B) predispor a superinfecções quando utilizada por longos períodos. (C) ser inativada por enxagüatórios com flúor. (D) ser um agente antiplaca bastante eficaz. (E) aumentar as recorrências de ulcerações aftosas menores. 37. De maneira geral, o tratamento da GUNA compreende debridamento, remoção de indutos calcificados e placa bacteriana, juntamente com orientações para cuidados locais de higiene, porém em alguns casos antimicrobianos podem estar indicados. Dentre as alternativas, assinale a que apresenta, respectivamente, um sinal ou sintoma clássico que, por si só, constitui uma indicação para a administração de antimicrobianos e um antimicrobiano freqüentemente utilizado nessa situação. (A) Febre e amicacina. (B) Destruição periodontal severa e tetraciclina. (C) Halitose e eritromicina. (D) Adenomegalia e amicacina. (E) Mal-estar e amoxicilina. 34. Com relação às placas ateromatosas que em certos indivíduos acometem as artérias carótidas, pode-se afirmar que podem ser (A) colonizadas por estreptocos, mas não por patógenos periodontais. (B) fatores de risco para a doença periodontal. (C) formadas mais facilmente na presença de doença periodontal. (D) causa comum de endocardite bacteriana. (E) colonizadas por patógenos periodontais. 38. Com relação à GUNA, pode-se afirmar que (A) é uma doença limitada à gengiva. (B) atinge o ligamento periodontal, mas não causa perda de inserção epitelial. (C) pode acometer a gengiva e o ligamento periodontal, mas não afeta o osso alveolar. (D) pode se alastrar para a mucosa de revestimento oral e osso. (E) sua incidência independe da qualidade da higiene oral do paciente. PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia 6

7 39. Dentre as alternativas, assinale a que apresenta a conduta terapêutica mais adequada para a fase aguda de um abscesso periodontal. (A) Raspagem radicular convencional (sem retalho). (B) Alisamento radicular convencional (sem retalho). (C) Incisão e drenagem cirúrgica, sem raspagem radicular. (D) Raspagem radicular aberta (com retalho). (E) Incisão e drenagem cirúrgica, com raspagem radicular. 40. Com relação ao tratamento ortodôntico em dentes com doença periodontal e/ou defeitos ósseos, deve-se (A) contra-indicar qualquer tipo de movimentação ortodôntica, se houver persistência de defeitos ósseos, mesmo após controle da doença periodontal. (B) controlar a doença periodontal antes da movimentação ortodôntica, que poderá apresentar bons resultados mesmo na presença de defeitos ósseos persistentes. (C) contra-indicar qualquer tipo de movimentação ortodôntica, mesmo se a doença periodontal for controlada e não houver defeitos ósseos persistentes. (D) controlar a doença periodontal antes da movimentação ortodôntica, que poderá apresentar bons resultados somente na ausência de defeitos ósseos persistentes. (E) indicar a movimentação ortodôntica como medida de estímulo para a regeneração parcial ou total do defeito ósseo. 41. Diante de lesões inflamatórias do periodonto marginal e apical, com imagem radiográfica sugestiva de comprometimento periodontal e endodôntico, deve-se utilizar como principal parâmetro para a indicação da terapêutica primária mais adequada a (A) formação de abscesso ou de fístula. (B) forma e extensão da radiotransparência. (C) presença de dor pulsátil e intermitente. (D) profundidade de sondagem. (E) vitalidade pulpar. 42. Paciente de 40 anos de idade apresentou persistência do sangramento gengival à sondagem delicada em bolsa de 5 mm de profundidade, localizada entre o primeiro e segundo molares inferiores, mesmo após várias sessões de raspagem e alisamento radicular adequadamente realizadas. As demais regiões da boca não apresentaram alterações significativas ao exame clínico. Com base somente nessas informações, deve-se considerar a necessidade primária de (A) gengivectomia. (B) osteotomia. (C) raspagem por meio de acesso cirúrgico. (D) procedimentos regenerativos. (E) retalho deslocado apicalmente. 43. As indicações principais das suturas interdentais interrompidas, suspensórias e contínuas, freqüentemente utilizadas em cirurgias periodontais são, respectivamente, a necessidade de (A) adaptação íntima dos retalhos vestibular e lingual com igual tensão, reposicionamento dos retalhos vestibular e lingual em níveis diferentes e reposicionamento apical de ambos os retalhos vestibular e lingual. (B) reposicionamento apical de ambos os retalhos vestibular e lingual, adaptação íntima dos retalhos vestibular e lingual com igual tensão e reposicionamento dos retalhos vestibular e lingual em níveis diferentes. (C) reposicionamento dos retalhos vestibular e lingual em níveis diferentes, adaptação íntima dos retalhos vestibular e lingual com igual tensão e reposicionamento apical de ambos os retalhos vestibular e lingual. (D) adaptação íntima dos retalhos vestibular e lingual com igual tensão, reposicionamento apical de ambos os retalhos vestibular e lingual e reposicionamento dos retalhos vestibular e lingual em níveis diferentes. (E) reposicionamento apical de ambos os retalhos vestibular e lingual, reposicionamento dos retalhos vestibular e lingual em níveis diferentes e adaptação íntima dos retalhos vestibular e lingual com igual tensão. 44. No procedimento de gengivectomia, como realizado atualmente, o gengivótomo de Orban pode ser utilizado para (A) realizar a incisão inicial perpendicular ao processo alveolar. (B) dar forma biselada à incisão inicial. (C) demarcar a profundidade das bolsas. (D) separar o tecido mole interproximal do periodonto interdental. (E) descolar os retalhos vestibular e lingual. 45. Com relação à técnica de cirurgia periodontal denominada osteoplastia, pode-se afirmar que tem por objetivo criar uma forma fisiológica do osso (A) mediante remoção de osso de suporte vestibular e lingual ou palatino, sempre que necessário. (B) mediante remoção de osso de suporte somente do lado palatino, em se tratando de dentes anteriores da arcada superior. (C) mediante remoção de osso de suporte somente da região interproximal, em se tratando de dentes posteriores da arcada inferior ou superior. (D) mediante remoção de osso de suporte somente da região interproximal, em se tratando de dentes anteriores da arcada inferior. (E) sem nenhuma remoção de osso de suporte. 7 PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia

8 46. Assinale a alternativa que apresenta técnicas de cirurgia periodontal, em que o retalho é reposicionamento apicalmente. (A) Retalho original de Widman, retalho de Neumann e retalho posicionado apicalmente. (B) Retalho de Widman modificado, retalho de Kirkland e retalho de preservação da papila. (C) Retalho de Neumann, retalho de Kirkland e retalho de preservação da papila. (D) Retalho de Widman modificado, retalho original de Widman e retalho de Neumann. (E) Retalho de Widman modificado, retalho de preservação da papila e retalho posicionado apicalmente. 47. Na técnica do retalho posicionado apicalmente proposta por Friedman (1962), o deslocamento apical do retalho palatino é realizado (A) seguindo os mesmos princípios técnicos aplicados para a face vestibular. (B) com o auxílio de uma incisão em bisel. (C) com auxílio de incisões relaxantes, somente se a cirurgia for realizada na região anterior. (D) com auxílio de incisões relaxantes, somente se a cirurgia for realizada na região posterior. (E) com a combinação de incisões relaxantes e em bisel. 48. A terapia com regeneração tecidual guiada (GTR) em defeitos de furca pode evoluir desfavoravelmente, principalmente, porque (A) o defeito ósseo na região da furca costuma ser do tipo vertical. (B) o ganho de inserção dependerá, sobretudo, do crescimento apical do tecido proveniente do ligamento periodontal. 49. Nas afirmativas seguintes estão listados parâmetros para a avaliação do risco do paciente para a recorrência de periodontite, os quais devem ser verificados nas consultas de manutenção: I. Porcentagem de sangramento à sondagem e prevalência das bolsas residuais maiores de 4 mm. II. Perda de suporte periodontal em relação à idade do paciente. III. Fumo. Pode-se afirmar que está correto o contido em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 50. Na região anterior da maxila, a altura da papila interdental é de extrema importância estética. Para classificar a gravidade de casos de aparente retração da papila, Nordland e Tarnow (1998) propuseram uma classificação da altura papilar com referência aos seguintes pontos anatômicos: (A) borda incisal, posição da margem gengival livre vestibular e ponto de contato interdental. (B) ponto apical da junção cemento-esmalte vestibular, ponto coronário da junção cemento-esmalte proximal e ponto de contato interdental. (C) borda incisal, ponto apical da junção cemento-esmalte vestibular e posição da margem gengival livre vestibular. (D) ponto coronário da junção cemento-esmalte proximal, ponto de contato interdental e posição da margem gengival livre vestibular. (E) ponto apical da junção cemento-esmalte vestibular, posição da margem gengival livre e ponto de contato interdental. (C) a anatomia complexa da região da furca pode impedir a instrumentação adequada da superfície radicular. (D) a retração da margem do retalho costuma ocorrer nas fases tardias da reparação. (E) a anatomia da região favorece o sepultamento da membrana, havendo necessidade de uma nova cirurgia para sua remoção. PMLV/065-Odontólogo-Especialista em Periodontia 8

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