MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental

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1 NOT. TEC / DILIC/IBAMA Brasília, 29 de outubro de 2015 Assunto: Análise dos PLs 602, 603 e 654 sobre Licenciamento Ambiental Origem: 1. INTRODUÇÃO Ementa: Dispõe sobre o procedimento de licenciamento ambiental especial para empreendimentos de infraestrutura considerados estratégicos e de interesse nacional A presente Nota visa atender ao Ofício nº. 1192/2015/GM-MMA, de 6 de outubro de 2015, que solicita análise e manifestação a respeito do Projeto de Lei do Senado nº. 602, 603 e 654 de 2015, que dispõe sobre o procedimento de licenciamento ambiental especial para empreendimentos de infraestrutura considerados estratégicos e de interesse nacional, além de instituir Balcão Único de Licenciamento Ambiental. 2. FUNDAMENTAÇÃO/ANÁLISE TÉCNICA/PARECER PL 602/2015 O Projeto de Lei do Senado nº. 602/2015 trata da instituição do Balcão Único de Licenciamento Ambiental que atuará no licenciamento ambiental federal dos empreendimentos considerados estratégicos e prioritários para o Estado (objeto do PL 603/2015). Referido Balcão se constituiria na forma de colegiado, a ser instaurado no âmbito do órgão de licenciador (IBAMA). De acordo com o Projeto de Lei, esse Balcão assumiria as competências procedimentais do licenciamento ambiental (orientação ao empreendedor, elaboração de Termo de Referência, realização de audiências públicas, análises técnicas conclusivas) e participaria, quando convidado, de estudos de inventário hidrelétrico e de planejamentos do setor energético. Quanto à composição, são indicados os seguintes órgãos para esse colegiado: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Instituto do IBAMA pag. 1/7 29/10/ :01

2 Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); Ministério da Saúde (MS); Fundação Cultural Palmares (FCP); e da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Além da instituição do Balcão Único, o Projeto de Lei prevê o estabelecimento de ritos para o licenciamento ambiental de empreendimentos considerados estratégicos e prioritários para o Estado, todavia, sem que haja alterações significativas naquilo que a legislação já prevê, exceto no que se refere aos prazos para execução de determinados procedimentos. Especificamente em relação ao Balcão Único, apresar de a proposta caracterizar uma inovação da legislação, não se visualiza aplicabilidade da mesma no atual formato, tendo em vista as autonomias administrativas e as deficiências operacionais de todos os órgãos que constituiriam o colegiado. A efetividade dessa medida demandaria a institucionalização de uma secretaria-executiva para a coordenação do colegiado, bem como investimentos nos órgãos envolvidos. Ademais, temos a sugerir os seguintes pontos específicos para aprimoramento do projeto de Lei em questão: No artigo 2 alterar a redação de forma que o Balcão Único possa abranger outras tipologias (sistemas de transmissão de energia, usina nuclear, eólica, rodovias, exploração de petróleo e gás, por exemplo), cujas implementações possam ser consideradas estratégicas e prioritárias para o Estado. No artigo 3 inserir item prevendo a realização de Audiências Públicas Aps como parte do procedimento. No artigo 19, alterar redação para que a norma possa se aplicar a todas as tipologias e empreendimento considerados estratégicos e prioritários e não apenas para os empreendimentos hidrelétricos PL 603/2015 O Projeto de Lei do Senado nº. 603/2015 trata, sob o ponto de vista do setor energético, da orientação e do ordenamento das políticas voltadas ao planejamento e ao uso do potencial hidroenergético, e sob o ponto de vista ambiental, da definição de potenciais hidroenergéticos estratégicos ou estruturantes, para os quais propõem regime diferenciado de licenciamento ambiental. No que diz respeito ao licenciamento ambiental, o Projeto propõem que a etapa prévia IBAMA pag. 2/7 29/10/ :01

3 desse procedimento (licenciamento prévio), nos casos de empreendimentos que visem o aproveitamento de potenciais hidroenergéticos estratégicos ou estruturantes, seja feita na totalidade da área abrangida pelo potencial, incluindo todos os aproveitamentos existentes, e que esse licenciamento, em favor da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), seja conduzido na forma de um Balcão Único, composto por representantes do órgão ambiental licenciador, da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), da Fundação Cultural Palmares (FCP), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Ministério da Saúde. Nesse contexto, avalia-se que: a. Em relação às orientações e aos ordenamentos voltados ao setor energético, não há o que opinar; b. Em relação à proposta de instituição do Balcão Único, ratifica-se a manifestação já constante nesta Nota e relacionada ao projeto de Lei 602/2015. c. Em relação ao licenciamento prévio de mais de um empreendimento no contexto da totalidade dos potenciais hidroenergéticos, não se identifica qualquer impedimento no âmbito da legislação ambiental vigente. Assim, para o licenciamento de mais de um projeto basta existir: planejamento do setor responsável para esse fim, definição dos projetos conceituais para cada um dos aproveitamentos e uma única pessoa jurídica responsável pelo conjunto de projetos. Embora licenciamentos desse tipo tendem a ser mais complexos, podem ser vistos como oportunos, uma vez que permitem uma avaliação mais abrangente (cumulatividade e sinergismo) dos impactos ambientais na bacia hidrográfica afetada. Ademais, temos a sugerir os seguintes pontos específicos para aprimoramento do projeto de lei em questão: No Artigo 1º inserir no 1 a previsão para englobar as outras fontes de geração de energia (eólica, solar, térmicas). inserir no 2 a previsão para abarcar os sistemas de transmissão de energia associados aos empreendimentos considerados estratégicos e prioritários como forma de garantir a expansão da oferta de energia. Criar 3 determinando que o Plano de Expansão da Oferta de Energia Elétrica será aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) considerando as informações dos incisos 1 e 2. (lembrar que no PL 602, é previsto que tal aprovação seja de competência do congresso) No caput do artigo 4º esclarecer a forma de implementação e funcionamento do Balcão IBAMA pag. 3/7 29/10/ :01

4 Único, esclarecendo inclusive qual a natureza jurídica desta instância. PL 654/2015 Trata-se de Projeto de Lei do Senado que dispõem sobre o procedimento de licenciamento ambiental especial para empreendimentos de infraestrutura considerados estratégicos e de interesse nacional. Ao mesmo tempo em que autoriza ao poder executivo a indicar, por meio de decreto, os empreendimentos que deverão ser considerados estratégicos, estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental especial dessa nova categoria de empreendimentos. Substancialmente, os procedimentos de licenciamento ambiental para empreendimentos de infraestrutura decretados como estratégicos e, portanto, sujeitos ao licenciamento ambiental especial, passariam a compreender as seguintes inovações: a. b. c. d. e. Adoção da licença ambiental integrada; Necessidade de o órgão licenciador definir, para cada licenciamento ambiental, um comitê técnico com os outros órgãos envolvidos no procedimento; Atribuição de responsabilidade ao comitê frentes às certidões, às anuências, às licenças e às manifestações que cabem aos partícipes do licenciamento ambiental; Definição de prazo para a elaboração de termos de referências; e Redução dos atuais prazos legais estabelecidos para as análises. Embora a proposição crie uma diferenciação legal de alguns empreendimentos para fins de licenciamento ambiental, acaba, na prática, se restringindo ao estabelecimento de prazos mais curtos para que os órgãos executores do licenciamento ambiental executem os procedimentos já consolidados. Além disso, atribuir ao órgão ambiental o papel de fazer gestão de prazos de análises de comitês que serão compostos por outros partícipes, com autonomias administrativas próprias, é preocupante e carece de aprimoramento nessa proposta. A proposição da licença ambiental integrada, embora se apresente com uma inovação, culmina com a alteração do atual sistema trifásico do licenciamento ambiental para empreendimentos categorizados como estratégicos. Tal inovação carece de maior aprimoramento e discussão. Contudo, é possível pensar em diferenciações para uma ou mais categoria de empreendimentos especiais no que concerne a priorização de análises e/ou à otimização de procedimento de licenciamento ambiental para mais licenciamento integrado de mais de um projeto, na hipótese dos órgãos setoriais competentes terem planejamento para tal. IBAMA pag. 4/7 29/10/ :01

5 Adicionalmente aponta-se a necessidade, a título de melhoria do processo de licenciamento ambiental, a necessidade de se estabelecer em regulamento, a previsão de suprimir uma ou mais fase do licenciamento ambiental para tipologias de empreendimentos, que por sua natureza não careçam da aplicação obrigatória do sistema trifásico, como no caso de rodovias ou linhas de transmissão. Já em relação aos prazos no licenciamento ambiental há de admitir que esses transcendam às determinações legais, pois, são dependentes de fatores outros, tais como, deficiência operacional (quantitativa e qualitativa) dos órgãos executores, crescimento progressivo da carteira de licenciamentos, complexidade de determinados empreendimentos, e interpretações conceituais diferenciadas sobre o que, de fato, é o procedimento de licenciamento ambiental. Quanto aos demais partícipes, a solução não é a criação de comitês ou fóruns similares no âmbito do órgão licenciador, mas sim a definição das responsabilidades que cabem a cada um dos órgãos que, por força da legislação, devem ser envolvidos nos processos de licenciamento ambiental. Ademais, temos a sugerir os seguintes pontos específicos para aprimoramento do projeto: No artigo 1º, 1, acrescentar referência a Lei nº , de 22 de Dezembro de 2006 (Mata Atlântica) para fins de Declaração de Utilidade Pública pretendido no caput do artigo. No artigo 1º 2, avaliar se o ato seria por Decreto como proposto neste PL, por ato do Congresso como pretende PL 603 ou ainda, resolução de cada conselho de política setorial. No artigo 4º inserir etapa prevendo a realização de Audiência Pública AP No artigo 5º 3º, alterar a redação para prever a aprovação automática em caso de não cumprimento de prazo pelos intervenientes. No artigo 12º estabelecer prevendo a possibilidade de interação direta entre a população e órgão licenciador. 3.CONSIERAÇÕES/PROPOSIÇÕES IBAMA pag. 5/7 29/10/ :01

6 Nas matérias sob análise e que, efetivamente, dizem respeito ao licenciamento ambiental, avalia-se que algumas das proposições dos Projetos de Lei 602/2015, 603/2015 e 654/2015 são de difícil execução. Portanto, manifesta-se entendimento de que as temáticas relacionadas ao licenciamento ambiental contidas nesses Projetos de Lei poderiam ser tratadas no âmbito de um Projeto de Lei que trate do licenciamento ambiental com um todo e que, efetivamente, considere os seguintes aspectos: A. O estabelecimento do conceito sobre o que, de fato, é licenciamento ambiental, definindo com clareza e objetividade as atribuições e responsabilidades dos órgãos executores desse procedimento; B. Definição clara e objetiva das atribuições e das responsabilidades dos órgãos e entidades partícipes do licenciamento ambiental; e C. Estabelecimento de um fórum apropriado para as tomadas de decisões sobre a viabilidade de implantação de empreendimentos com grande potencial de impactos ambientais significativos, que seja capaz de considerar, além da avaliação de sustentabilidade ambiental produzida pelo órgão ambiental competente, as demais variáveis (econômicas, estratégicas) naturalmente existentes para esses tipos de empreendimentos. Por fim, reconhece-se que criar um procedimento para projetos estratégicos é meritório e atende ao clamor do governo, empreendedores e grande parte da sociedade. A proposta de criação de uma instância colegiada que articule as instituições participantes do Licenciamento Ambiental no Brasil, se aprimorada, pode significar avanços na governança do procedimento em tela. IBAMA pag. 6/7 29/10/ :01

7 Rodrigo Herles dos Santos Assessor Técnico da DILIC/IBAMA De acordo. Encaminhe-se para as providências necessárias. THOMAZ MIAZAKI DE TOLEDO Diretor da DILIC/IBAMA IBAMA pag. 7/7 29/10/ :01

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