Severino Soares Agra Filho, Marcia Mara de Oliveira Marinho, Mateus Almeida Cunha, Vitor Gaudêncio de Andrade Passos CONVÊNIO UFBA/IMA 1
|
|
- João Victor Flores da Rocha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Severino Soares Agra Filho, Marcia Mara de Oliveira Marinho, Mateus Almeida Cunha, Vitor Gaudêncio de Andrade Passos CONVÊNIO UFBA/IMA 1
2 OBJETIVO GERAL Apresentar propostas de aprimoramento do Licenciamento Ambiental atualmente praticado no Estado da Bahia, com foco na etapa da Licença de Localização. RESULTADO DE PESQUISA- CONVÊNIO UFBA/IMA: Inovação da Gestão Ambiental no Estado da Bahia- Instrumentos: Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impacto Ambiental. CONVÊNIO UFBA/IMA 2
3 METODOLOGIA Construção de uma fundamentação conceitual sobre o Licenciamento Ambiental a etapa de LL. Construção de elementos de análise para essa etapa da LL. Seleção de estudos de caso: (24 processos de LL- sem EIA empreendimentos com informações a partir de 2000, que tiveram conduzidas todas as etapas do Licenciamento Ambiental - LL, LI e LO); projetos em diferentes localizações geográficas e de diferentes tipologias. Aplicação de questionário para avaliar a percepção dos profissionais envolvidos no LA, sobre o papel dessa etapa do licenciamento. Reunião com IMA para validação dos elementos de análise. Verificação da aderência aos critérios nos processos selecionados. Elaboração de um diagnóstico com proposições. Seminário para apresentação dos resultados da pesquisa ao IMA CONVÊNIO UFBA/IMA 3
4 Licenciamento Ambiental é um procedimento de regulação preventiva de ações e atividades, cuja finalidade é avaliar as possibilidades de compatibilização entre os impactos ambientais adversos e as restrições e/ou capacidade de suporte do ambiente. be e ALicençaPréviaoudeLocalização é a primeira das licenças do processo, concedida na fase preliminar, i correspondente ao planejamento do empreendimento ou atividade com o propósito de aprovar a sua localização e concepção, atestara sua viabilidade ambiental e estabelecer os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidas nas próximas fases de sua implantação. CONVÊNIO UFBA/IMA 4
5 Tendo em vista essa lógica analítica, a apreciação desenvolvida no processo de LL envolve, objetivamente, a consideração simultânea dos seguintes critérios balizadores: (a) a pertinência e compatibilidade tecnológica; (b) a compatibilidade d locacional. l CONVÊNIO UFBA/IMA 5
6 Elementos mínimos de caracterização DO EMPREENDIMENTO Dimensionamento aproximado dos insumos e informação quanto ao consumo de energia, água e balanço hídrico (Projeto básico); Descrição das ações do empreendimento que interferem no meio ambiente; Estimativa qualitativa e quantitativa as emissões atmosféricas, efluentes líquidos e resíduos sólidos decorrentes do empreendimento; Identificação de riscos de acidentes, quando aplicável; Apresentação da demanda de infraestrutura necessária; Comparação do empreendimento com relação ao padrão tecnológico de referência do setor; Discussão sobre as contribuições sócio-econômicas; Identificação de oportunidades de aplicação dos princípios da Produção Limpa; Caracterização das medidas de mitigação das interferências ambientais. CONVÊNIO UFBA/IMA 6
7 Elementos mínimos de caracterização AMBIENTAL Apresentação de informações ambientais (meio físico, biótico e antrópico) de relevância para a análise dos impactos relacionados ao empreendimento; Apresentação de dados quantitativos e qualitativos necessários à avaliação das condições, vulnerabilidades d e restrições ambientais; i Utilização de informações adicionais às apresentadas pelo empreendedor (literatura sobre o tema, inspeção de campo, estudos complementares apresentados, entre outros). CONVÊNIO UFBA/IMA 7
8 RESULTADOS: ANÁLISE DOS PROCESSOS DE LL, COM BASE NOS ELEMENTOS MÍNIMOS Na prática atual, a sistematização adotada nos pareceres não abrange todos os elementos mínimos propostos, faltando, em geral: O dimensionamento do consumo de água, energia, outros insumos e apresentação do balanço hídrico. A identificação de ações que interferem no meio ambiente. A avaliação de riscos envolvidos. A demanda de infra-estrutura (obs: também não consta no roteiro (RCE). As etapas operacionais são bastante resumidas (sem indicação de demandasd de insumos e efluentes gerados).. CONVÊNIO UFBA/IMA 8
9 Resultados (cont.): O parecer técnico baseia-se essencialmente nos roteiros e estudos apresentados pelo empreendedor, não sendo agregados dados complementares, havendo alguns casos com subutilização das informações apresentadas pelo empreendedor. Na maioria ao a dos pareceres es foram oa consideradas essencialmente, e as restrições normativas disponíveis. A sistematização adotada não abrange todos os elementos mínimos propostos na pesquisa, comprometendo a consistência das análises desenvolvidas. Essas informações são fundamentais para análise do projeto e para identificação de oportunidades de minimização; CONVÊNIO UFBA/IMA 9
10 Resultados (cont.): As alternativas de concepção tecnológica não são discutidas e estudos que analisariam a compatibilidade da atividade são transferidos para a LI. Uma parte significativa dos pareceres não discorre sobre contribuições sócio-econômicas ou são restritos. As Medidas de Produção Limpa não são consideradas em uma parcela significativa dos pareceres. Os roteiros RCE não estimulam a busca para identificação de oportunidades de PL. CONVÊNIO UFBA/IMA 10
11 Resultados (cont.): Os pareceres não fazem apreciações sobreapertinência i e eficácia das medidas de mitigação relacionadas às interferências, bem como, de propostas de alterações das mesmas. Em geral estas medidas são transformadas em condicionantes sem que ocorram maiores questionamentos. A Caracterização Ambiental é o item do parecer que apresenta maior fragilidade, carecendo, de forma geral, informações relevantes sobre o meio físico, biótico ou sócio-econômico que permita a análise da capacidade de suporte e da vulnerabilidade ambiental. CONVÊNIO UFBA/IMA 11
12 Resultados (cont.): Em geral, a inspeção de campo não agrega informações importantes para a análise. As Condicionantes propostas não estão associadas à análise, apesar de serem abrangentes e envolverem diversos aspectos ambientais e de minimização dos impactos. Neste item são feitas referências às restrições legais e transfere para a LI definições relevantes da LL. CONVÊNIO UFBA/IMA 12
13 Observações Gerais: Resultados (LL) Embora haja uma compreensão por parte da instituição sobre o amplo papel da LL, isto não está refletido na prática atual, que acaba tendo como fundamento básico norteador a verificação de restrições normativas/legais à implantação da atividade. A postergação de elementos essenciais da análise sobre condições ambientais de assimilação e suporte para a LI desvirtua o que se preconiza conceitualmente e legalmente para a LL. São necessários novos mecanismos institucionais que assegurem um padrão mínimo da análise praticada na LL. CONVÊNIO UFBA/IMA 13
14 PROPOSIÇÕES DE MECANISMOS PARA APRIMORAMENTO DA ETAPA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO: PRESSUPOSTOS CONSIDERADOS A necessidade primordial de se adotar eexplicitar uma lógica do referencial analítico; Propiciar uma uniformidade institucional dos elementos de análise e maior consistência e objetividade aos pareceres CONVÊNIO UFBA/IMA 14
15 O referencial analítico deve adotar como concepção fundamental a consideração simultânea dos seguintes critérios como mérito de análise: compatibilidade tecnológica e compatibilidade locacional. focadas em estruturar as articulações dos elementos de análises caracterizações do empreendimento e ambiental com a análise e o parecer CONVÊNIO UFBA/IMA 15
16 Institucionalização dos elementos mínimos de análise que devem compor o escopo de cada caracterização (do empreendimento e ambiental); Determinação de parâmetros e diretrizes técnicas para expressar objetivamente os elementos mínimos considerados na caracterização, a partir de informações apresentadas no RCE. O referencial analítico deverá ser constituído por parâmetros técnicos produzidos a partir da base de informações sistematizadas O uso de um aplicativo (software) propiciará a sistematização automática dessas informações, fornecendo um relatório relacionando os parâmetros técnicos que compõem a configuração do empreendimento. CONVÊNIO UFBA/IMA 16
17 Elaboração de um laudo técnico de apreciação específica de cada item de caracterização (do empreendimento e ambiental) Os laudos técnicos seriam elaborados com uso de um aplicativo (software), o que propiciaria, de imediato, uma celeridade de aferição dos dados apresentados como também permitiria uma base mínima de confrontação e apreciação no item de análise Sistema de suporte à decisão do LA. CONVÊNIO UFBA/IMA 17
18 CONVÊNIO UFBA/IMA 18
19 CONVÊNIO UFBA/IMA 19
20 1 MODELO DE PARECER CONCLUSIVO (LL E LI) PROPOSTA DE ROTEIRO a. b: d e f 2 b 3 a. a b c d 4 a. CONVÊNIO UFBA/IMA 20
21 CONCLUSÕES As práticas atuais de análises e apreciações dessa licença não favorecem a prevenção dos impactos negativos sobre o meio ambiente por meio de medidas de Produção Limpa e da avaliação da capacidade de suporte das análises. Mudanças substantivas devem ocorrer nos procedimentos de condução e nos conteúdos dos referidos pareceres e, sobretudo, a adoção de definições institucionais. CONVÊNIO UFBA/IMA 21
22 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências Disponível em: < >. Acesso: 11 nov MARINHO, M.M. de O ; AGRA FILHO, S. S. ; SANTOS, J.O. ; CUNHA, M. A.. O Licenciamento Ambiental na Perspectiva da Sustentabilidade: a Etapa de Licença de Localização. In: ENGEMA 2008 X Encontro Nacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente / V Simpósio: A Universidade Frente aos Desafios da Sustentabilidade, 2008, Porto Alegre (RS). ENGEMA 2008 X Encontro Nacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente / V Simpósio: A Universidade Frente aos Desafios da Sustentabilidade, UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. AGRA FILHO, Severino Soares; MARINHO, Marcia Mara de Oliveira; SANTOS, Jamile Oliveira; CUNHA, Mateus Almeida; FERREIRA, Marion Cunha Dias; ORRICO, Tereza Rosana. 1º Relatório Parcial Diagnóstico dos Critérios de Análise do Licenciamento Ambiental: Etapa de Licença de Localização. Convênio UFBA/IMA. Outubro, Não publicado. CONVÊNIO UFBA/IMA 22
23 DEBATE CONVÊNIO UFBA/IMA 23
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental. Convênio UFBA/IMA
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental IMA Instituto do Meio Ambiente Convênio UFBA/IMA PROJETO: ESTUDO DE APRIMORAMENTO E INOVAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE ANÁLISE NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM
GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisDecreto Executivo n.º 92/12, de 1 de Março
Decreto Executivo n.º 92/12, de 1 de Março Página 1 de 10 Considerando que o Estudo de Impacte Ambiental deve ser elaborado por empresas e profissionais devidamente habilitados e cadastrados no Ministério
Leia maisIV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental
O PROCESSO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NO BRASIL E PORTUGAL: UM ESTUDO COMPARATIVO Severino Soares Agra Filho Doutorado pela UNICAMP/SP, Pós-doutorado na Universidade Nova de Lisboa, professor
Leia maisDISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:
Instruções Técnicas para LICENCIAMENTO PRÉVIO DE UNIDADES CENTRALIZADAS OU SISTEMAS (AUTOCLAVAGEM, MICROONDAS) PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GRUPO A (INFECTANTES) DISA INSTRUÇÕES
Leia maisAs Fases de um Projeto
Mesa Redonda Fatores Críticos de Engenharia e Projeto na Indústria Siderúrgica 1 Fases de um Projeto 2 Fases de um Projeto 3 Identificação do negócio Fase Conceitual Determinação dos investidores Pré-dimensionamento
Leia maisLegislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 6938/81 (PNMA), art. 9º, inc. IV Dec. 99.274/90, art. 7, inc. I Resolução CONAMA 001/86 e 237/97 e 006/86 CF/88 art. 225 (proteção e prevenção) Art. 2º
Leia maisAMBIENTAL: INSTRUMENTO DE PARTICIPATIVA - A EXPERIÊNCIA DE ALAGOINHAS, BAHIA, BRASIL.
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL: INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA - A EXPERIÊNCIA DE ALAGOINHAS, BAHIA, BRASIL. Luis Roberto Santos Moraes Maria das Graças de Castro Reis Viviana
Leia maisDireito Ambiental. Licenciamento Ambiental. Professora Viviane Brenner.
Direito Ambiental Licenciamento Ambiental Professora Viviane Brenner www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental LICENCIAMENTO AMBIENTAL O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAETITÉ
DECRETO Nº 012 DE 08 DE MARÇO DE 2012. REGULAMENTA O ARTIGO Nº 34 DA LEI MUNICIPAL Nº 700, DE 08 DE ABRIL DE 2010 CÓDIGO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisArt. 3º A Fundação Estadual de Meio Ambiente-Pantanal, expedirá as seguintes Licenças Ambientais:
Publicada no Diário Oficial nº 5.546, de 10 de julho de 2001. LEI Nº 2.257, DE 9 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre as diretrizes do licenciamento ambiental estadual, estabelece os prazos para a emissão de
Leia maisInfraestrutura e Meio Ambiente no Brasil
Infraestrutura e Meio Ambiente no Brasil Ronaldo Seroa da Motta (Professor da UERJ) Isaque Regis Ouverney (Mestrando da UERJ) Seminário: Gargalos e Soluções na Infraestrutura Brasileira FGV/IBRE, Rio de
Leia maisAGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP
Msc. Tiago Luis Haus Engenheiro Ambiental AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência
Leia maisCapítulo I - Apresentação
Capítulo I - Apresentação O empreendimento objeto deste, compreende a implantação e operação das infraestruturas de uso comum do Distrito Industrial de São João da Barra (DISJB), no município de São João
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais
LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais ROTEIRO 1. Problemática sobre o Licenciamento 2. Tendências sobre o licenciamento 3. Seguros ambientais: legislação 4. Conclusões
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento ambiental. Ana Cristina Pasini da Costa CETESB Diretora de avaliação Ambiental
Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento ambiental Ana Cristina Pasini da Costa CETESB Diretora de avaliação Ambiental Setor de aval. de Proj. de Transp. Rodoviários Setor de aval.de Proj. de Transp.
Leia maisLegislação Ambiental / EIA RIMA Legislação
Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia
Leia maisPrefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 471 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Instrução Normativa Conjunta Nº 01/2017 - Disciplina normas e procedimentos necessários para expedição de Certidão
Leia maisRESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de
RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos
Leia maisReflexões sobre as análises de risco e licenciamento ambiental de empreendimentos perigosos
Reflexões sobre as análises de risco e licenciamento ambiental de empreendimentos perigosos Seminário sobre Segurança de Barragens de Rejeitos André Naime Analista Ambiental, PhD NLA-MG/IBAMA Professor
Leia maisLicenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas
Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O
Leia maisÁreas do conhecimento. Meio ambiente; Geração de energia elétrica; Licenciamento ambiental; Gestão ambiental.
MEIO AMBIENTE GT01.01 Metodologia para avaliação, monitoramento e controle da efetividade de programas e ações ambientais decorrentes do licenciamento ambiental de projetos de geração hidrelétrica Cenário
Leia maisMARCIA PEREIRA CINTRA ENGENHEIRA AGRONOMA - UFMT ANALISTA DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE INDUSTRIA-CI SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA INDUSTRIA
MARCIA PEREIRA CINTRA ENGENHEIRA AGRONOMA - UFMT ANALISTA DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE INDUSTRIA-CI SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA INDUSTRIA MINERAÇÃO E SERVIÇOS-SUIMIS SECRETARIA ESTADUAL DE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO
Leia maisDiretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
ENCONTRO TÉCNICO - LOGÍSTICA REVERSA Óleos lubrificantes Responsabilidade Pós-consumo Lei Federal 12.305/2010 PNRS Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas
Leia maisPHD 2252 Sistemas de Gestão Ambiental
PHD 2252 Sistemas de Gestão Ambiental Aulas 9: Política Ambiental e Revisão Inicial Professor: Mierzwa Política Ambiental ISO 14.001 Desenvolvimento da Política Ambiental pela Alta Administração, assegurando
Leia maisPrefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 465 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Portaria 134/2017 - Reintegra Servidor Público Municipal e dá outras providências. Instrução Normativa Conjunta
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇAÕ DE LICENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LICENÇA PRÉVIA 1 - Requerimento 2 - Cadastro 3 - Guia de Recolhimento 4 - Cópia da Publicação do Requerimento e da concessão
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação
Leia maisO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA AGRA FILHO, Severino Soares; MARINHO,
Leia maisO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES DE PEQUENO PORTE E BAIXO IMPACTO AMBIENTAL: UMA REFLEXÃO SOBRE OS CRITÉRIOS DE SUA APLICAÇÃO
O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES DE PEQUENO PORTE E BAIXO IMPACTO AMBIENTAL: UMA REFLEXÃO SOBRE OS CRITÉRIOS DE SUA APLICAÇÃO Severino Soares Agra Filho Engenheiro químico (UFBA). Doutor Unicamp.
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisDECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017
DECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017 Regulamenta o artigo 43 da Lei nº. 018 de 27 de maio de 2010 Código Municipal do Meio Ambiente e cria a Taxa de Licenciamento e Fiscalização Ambiental, e dá outras
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DE SISTEMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA OBRAS DE SANEAMENTO EM MUNICIPIOS DE PEQUENO PORTE Palestrante: Sandoval Rezende Santos POLÍCIA DO LICENCIAMENTO
Leia maisA visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental
II Seminário Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais A visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental João Akira Omoto Procurador da República Manaus 14 de junho de 2006 A visão
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO LIMPA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO LIMPA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA Márcia Mara de Oliveira Marinho Doutora em Ciências Ambientais pela Universidade
Leia maisESTUDOS TÉCNICOS NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO PCA/RCA
ESTUDOS TÉCNICOS NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO PCA/RCA Deise Tatiane Bueno Miola Bióloga e Mestre em Ecologia Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela UFMG. Sócia-diretora da Artemis Consultoria Ambiental.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E RELATÓRIOS AMBIENTAIS; INSTRUÇÃO PROCESSUAL PARA O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DRAGUEIRA;
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E RELATÓRIOS AMBIENTAIS; INSTRUÇÃO PROCESSUAL PARA O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DRAGUEIRA; FORMULÁRIO CARACTERIZAÇÃO EMPREENDIMENTO; DE DO FORMULÁRIO DE
Leia maisRESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA)
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) 1 IV. Estudos de Alternativas Apresentar as alternativas tecnológicas e locacionais para implantação do empreendimento e a análise que culminou com a escolha da alternativa
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia maisUsina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Audiência Pública Para Discussão do Estudo de Impacto Ambiental
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC RIO. Sup. Prof. Alder Catunda
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC RIO Sup. Prof. Alder Catunda TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2016.2 PROPOSTA DE TRABALHO FINAL ARQ 1109 Antes de mais nada quero dizer-lhes que a arquitetura
Leia mais1. DISPOSIÇÕES GERAIS
Termo de Referência para apresentação de Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA referente a Estabelecimentos Prisionais e Complexos Penitenciários Esse formato visa orientar
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Objetivo do Seminário; Premissa; Abrangência do PGIRS; Contrato
Leia maisLegislação e Licenciamento Ambiental
CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Legislação e Licenciamento Ambiental Questões Resolvidas QUESTÕES
Leia maisRealização de auditorias ambientais de conformidade legal, atuando como auditora especializada e como auditora líder;
Competências e Experiências Chave Experiência de mais de 30 anos em coordenação técnica e operacional de estudos multidisciplinares integrados na área de meio ambiente, com destaque para os seguintes estudos:
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida Instrumentos mais Importantes I - Padrões de qualidade ambiental.* II -Zoneamento ambiental.* III - Avaliação de impactos ambientais (AIA). * IV - Licenciamento
Leia maisPrograma SENAI de Ecoeficiência
Programa SENAI de Ecoeficiência 4ª edição Nova Fase: 15/03/2016 INÍCIO Necessidade das indústrias em conhecer o seu desempenho ambiental Crescente preocupação da sociedade, fornecedores, governo com os
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Ciências Rurais CCR Departamento de Engenharia Rural - DER. CAR - Cadastro Ambiental Rural
Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Ciências Rurais CCR Departamento de Engenharia Rural - DER CAR - Cadastro Ambiental Rural SANTA MARIA - RS 2014 UNIDADE 2 - A ESTRUTURA LEGAL DO CADASTRO
Leia maisAvaliação de Impactos. Módulo 11
Avaliação de Impactos Módulo 11 Avaliação de Impactos Introdução EIA-RIMA Licenciamento Impactos Gerados Mitigação Conclusões Aeroporto Sustentável Introdução US DoT Evitar e minimizar efeitos adversos
Leia mais6 ECOINFRA - WORKSHOP ARQUEOLOGIA E EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA ARQUEOLOGIA NO METRÔ DE SÃO PAULO
6 ECOINFRA - WORKSHOP ARQUEOLOGIA E EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA ARQUEOLOGIA NO METRÔ DE SÃO PAULO São Paulo, 25 de Maio de 2017 ARQUEOLOGIA NO METRÔ DE SÃO PAULO DADOS INSTITUCIONAIS DO METRÔ ESTRUTURA
Leia maisL E I n.º /
L E I n.º 9 1 7 / 2 0 0 5. Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Cristal e dá outras providências. Dr. Sérgio Carriconde Schmidt, Prefeito Municipal de Cristal em exercício, Estado do
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS EIA/RIMA - SAN002
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES. Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 Cuiabá MT 27.ago.2014 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
INDÚSTRIA MÉDIO PORTE Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas atividades a licenciar, instituído
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental
NOT. TEC. 02001.002003/2015-98 DILIC/IBAMA Brasília, 29 de outubro de 2015 Assunto: Análise dos PLs 602, 603 e 654 sobre Licenciamento Ambiental Origem: 1. INTRODUÇÃO Ementa: Dispõe sobre o procedimento
Leia maisDIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE (publicado no dia 02/07/2009)
DIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE 2009. (publicado no dia 02/07/2009) Estabelece diretrizes para revisão das normas regulamentares do Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM especialmente
Leia maisDados cadastrais; Tipologia e rápida descrição do projeto proposto; Percentual da área da(s) unidade(s) de conservação ocupada( s) pelo
ANEXO I Roteiro para análise de solicitação de Autorização para o Licenciamento Ambiental e elaboração de Parecer Técnico 1 ABRANGÊNCIA / ESCOPO Na análise dos estudos ambientais de que trata esta Instrução
Leia maisRevista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA)
CRITÉRIOS ANALÍTICOS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS: Uma Contribuição a partir de Estudos de Casos na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco ENVIRONMENTAL LICENSING
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA
9392 Diário da República, 1.ª série N.º 216 4 de novembro de 2015 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA Portaria n.º 395/2015 de 4 de novembro O Decreto -Lei n.º 151 -B/2013, de 31
Leia maisLicenciamento Ambiental
Licenciamento Ambiental - Lilian Ferreira dos Santos - Superintendente de Infra-Estrutura, Mineração, Indústria e Serviços Junho de 2010 O Estado de Mato Grosso Aproximadamente 20000 Empreendimentos cadastrados
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisPor um Brasil mais simples. Helena Rego Analista de Políticas Públicas UPPDT Sebrae Nacional
Por um Brasil mais simples Helena Rego Analista de Políticas Públicas UPPDT Sebrae Nacional helena.rego@sebrae.com.br A importância dos Pequenos Negócios no Brasil 99% do total de empresas no País da massa
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO EÓLICO PIAUÍ LAGOA DO BARRO DO PIAUÍ / PI INTERESSADO: ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. PROCESSOS SEMAR: 001854/14; 001855/14; 001856/14; 001857/14; 001858/14;
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL
APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Engenharia Ambiental e Sanitária Professor Eduardo Lucena C. de Amorim APRESENTAÇÃO Este gabarito tem por objetivo guiar os discentes do curso de Engenharia
Leia maisLei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987.
Lei nº 5.597, de 06 de fevereiro de 1987. Estabelece normas e diretrizes para o zoneamento industrial no Estado de São Paulo, e dá providências correlatas. O Governador do Estado de São Paulo. Faço saber
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes
Leia maisLICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO
Leia maisINDUSTRIA E SERVIÇOS TELECOMUNICAÇÕES INFRAESTRUTURAS
INDUSTRIA E SERVIÇOS TELECOMUNICAÇÕES INFRAESTRUTURAS SEU PARCEIRO NA ÁREA AMBIENTAL Asteka é uma empresa dedicada a prestar serviços de consultoria, treinamentos e assessoria na área ambiental e de qualidade
Leia maisRMB LICENCIAMENTO GRUPO 6
Componentes do Grupo 6 Antonio Souza Vieira Neto Elcio Tadeu Palmieri Demerval L. Rodrigues Gerson A. Rubin Heleny Viegas Ricco Noriyuki Koishi Rosane N. Raduan Sergio Bogado Tereza C. Salvetti Vanderley
Leia maisDecisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014
Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os Procedimentos para o Licenciamento Ambiental com Avaliação de Impacto Ambiental
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS. Gustavo Tetzl Rocha - MEIUS Engenharia
LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS Gustavo Tetzl Rocha - MEIUS Engenharia INSERIR SLIDE COM IMAGEM REGULARIZAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL MINAS GERAIS Atribuições são exercidas
Leia maisCPFL Renováveis - LASE Outubro 2017
CPFL Renováveis - LASE 2017 Outubro 2017 Índice CPFL Renováveis 4 Principais características Números da Gestão Socioambiental Planejamento da Gestão Socioambiental 8 Macroprocessos de Gestão Planejamento
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...
Sumário 1. Política de Sustentabilidade...05 1.1. Declaração...05 1.2. Implementação da política...05 2. Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...06 3. Estrutura do SGA...06 3.1. Agenda Ambiental Operacional...08
Leia maisO desafio de implementar o artigo 5.º do DL 254/2007. Sara Vieira 25 de Maio de 2009
O desafio de implementar o artigo 5.º do DL 254/2007 Sara Vieira 25 de Maio de 2009 O desafio de implementar o artigo 5.º Abordagem presente Trabalho em curso Perspectiva futura Artigo 5.º Novos estabelecimentos
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisSAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios
SAAPS Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios Sobre o IPT O IPT desenvolve pesquisa aplicada e oferece serviços tecnológicos especializados nas áreas de recursos hídricos superficiais
Leia maisDiscutir os problemas relacionados ao licenciamento ambiental de empreendimentos;
Brasília, 12 de abril de 2011 OBJETIVOS Discutir os problemas relacionados ao licenciamento ambiental de empreendimentos; Avaliar o cumprimento dos prazos de emissão de licenças de empreendimentos de energia;
Leia maisAlém de uma equipe com ampla experiência em projetos ambientais (LP, LI e LO), a SPIZAETUS AMBIENTAL ainda destaca-se no mercado como empresa de
APRESENTAÇÃO A SPIZAETUS AMBIENTAL é uma empresa de consultoria que desenvolve e executa projetos ambientais em todas as fases do licenciamento e monitoramento, com o objetivo de atender às demandas no
Leia maisAno VII - Nº 73-6 de maio de
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO INEA Nº 33 DE 28 DE ABRIL DE 215. APROVA
Leia maisACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE
ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisISF 222: ELABORAÇÃO DO COMPONENTE AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ENGENHARIA FERROVIÁRIA
ISF 222: ELABORAÇÃO DO COMPONENTE AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ENGENHARIA FERROVIÁRIA 1. OBJETIVO Definir e especificar o Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Ferroviária, através da elaboração
Leia mais1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada)
Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-7 Nome Roteiro: Licença Prévia para Projetos Agropecuários Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Projetos Agropecuários
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisSeminário Consórcios Públicos
Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos
Leia maisInstituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016
Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Prof a Dr a Maria Cristina Rizk 2017 crisrizk@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/plan/crisrizk/ Art. 14. São planos de resíduos sólidos: I - o Plano Nacional de Resíduos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 033/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 033/2010 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e
Leia mais