R isk O ffice. Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento e Resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "R isk O ffice. Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento e Resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI)"

Transcrição

1 Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento e Resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) 3º trimestre de 2008

2 Relatório de Avaliação da Política de Investimento Relatório trimestral (Julho a Setembro de 2008) O presente relatório tem por objetivo avaliar se os resultados apresentados abaixo se encontram em consonância com a política de investimento do NUCLEOS. PARTE1: Alocação de Recursos A Resolução CMN nº 3.456, de 1º junho de 2007, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), classifica os investimentos em quatro segmentos: renda fixa, renda variável, imóveis e empréstimos e financiamentos. O segmento de renda fixa se subdivide em (i) carteira com baixo risco de crédito e (ii) carteira com médio e alto risco de crédito. O segmento de renda variável é subdividido em (i) carteira de ações em mercado; (ii) carteira de participações; e (iii) carteira de renda variável - outros ativos. O segmento de imóveis se subdivide em (i) carteira de desenvolvimento; (ii) carteira de aluguéis e renda; (iii) carteira de fundos imobiliários; e (iv) carteira de outros investimentos imobiliários. E, por último, o segmento de empréstimos e financiamentos tem as subdivisões (i) carteira de empréstimos a participantes e (ii) carteira de financiamentos imobiliários a participantes. a) Alocação de Recursos por Segmento de Aplicação 100% Alocação Atual x Limite Legal 78,05% 50% 16,75% 11% 2,96% 2,24% 15% Renda Fixa Renda Variável Imóveis Empréstimos e Financiamentos Alocação Atual Limite Legal O gráfico mostra que, no fechamento do terceiro trimestre, a estrutura de investimentos do NUCLEOS estava em conformidade com os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº É importante ressaltar que a Entidade pode, conforme as oportunidades de investimentos do mercado financeiro, realocar seus recursos de acordo com os limites inferiores e superiores estabelecidos pela legislação vigente. CEP: Técnico: (11) alan.infante@riskoffice.com.br 2

3 b) Alocação de Recursos por Segmento de Aplicação e Carteira (Panorama Completo) Segmento de Aplicação 3º trim estre Alocação Objetivo (2) Limite Inferior Limite Legal (Res. CMN nº 3.456) Enquadramento Legal Renda Fixa 78,05% 71,12% 50,00% 100,00% 100,00% OK OK Baixo Risco de Crédito 77,87% 71,12% 50,00% 100,00% 100,00% OK OK Médio e Alto Risco de Crédito 0,18% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK Renda Variável 16,75% 22,68% 0,00% 30,00% 50,00% OK OK Ações em Mercado 14,20% 20,18% 0,00% 30,00% 50,00% OK OK Participações 2,55% 0,00% 20,00% 20,00% OK OK Renda Variável - Outros Ativos 0,00% 2,50% 0,00% 3,00% 3,00% OK OK Im óveis 2,96% 3,92% 0,00% 5,00% 11% (1) OK OK Alugueis e renda 2,37% 0,00% 5,00% 11,00% OK OK Fundos imobiliários 0,00% 0,00% 5,00% 11,00% OK OK Outros investimentos imobiliários 0,59% 0,00% 5,00% 11,00% OK OK Empréstim os e Financiam entos 2,24% 2,28% 0,00% 5,00% 15,00% OK OK Empréstimos a Participantes 2,24% 2,28% 0,00% 5,00% 15,00% OK OK Financiamentos Imobiliários a Participantes 0,00% 0,00% 5,00% 10,00% OK OK * - Valores percentuais em relação ao total dos recursos garantidores da fundação. (1) A partir de 2009, é de 8%. (2) Para o período de 2008 a Limite Superior Política 1.1. Limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica. O NUCLEOS determinou que os limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica devem respeitar os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.456, que permite a aplicação de até 20% dos recursos garantidores em uma mesma instituição financeira e de até 10% dos recursos garantidores em títulos de uma mesma pessoa jurídica não financeira, de um mesmo estado ou município ou da própria patrocinadora. No fechamento do terceiro trimestre, o NUCLEOS estava em plena conformidade com os limites por contraparte estabelecidos pela legislação vigente Objetivos específicos da gestão do segmento de Renda Fixa e suas carteiras No final do terceiro trimestre, o NUCLEOS possuía 78,05% de seus recursos aplicados no segmento de Renda Fixa, sendo 77,87% em ativos de baixo risco de crédito. A Entidade apresentava 0,18% de seus recursos alocados na carteira de renda fixa de médio e alto risco de crédito (o limite legal é 20%). O NUCLEOS estava, portanto, enquadrado nos limites da Resolução CMN nº Os investimentos em ativos de renda fixa do NUCLEOS estavam em consonância com os seguintes limites impostos pela legislação vigente aplicável às EFPCs: As aplicações em títulos e valores mobiliários de emissão de uma mesma instituição financeira considerada como de baixo risco de crédito foram inferiores a 25% do patrimônio líquido do emissor. As aplicações em títulos e valores mobiliários de emissão de uma mesma instituição financeira considerada como de médio e alto risco de crédito foram inferiores 15% do patrimônio líquido do emissor. As aplicações em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) e em cotas de FICs de fundos de investimento em direitos creditórios (FIC FIDC) foram inferiores a 25% do patrimônio líquido do fundo. 3

4 1.3. Objetivos específicos da gestão do segmento de Renda Variável e suas carteiras No fechamento de setembro, o NUCLEOS possuía 16,75% de seus recursos aplicados no segmento de Renda Variável. Este investimento estava distribuído em duas carteiras: 14,20% na Carteira de Ações em Mercado (limite legal é de 50%) e 2,55% na Carteira de Participações (o limite é de 20%). A Entidade estava, portanto, em plena conformidade com as restrições impostas pela Resolução CMN nº Os investimentos em ações de emissão de uma mesma companhia estavam em conformidade com a legislação aplicável às EFPCs. Por outro lado, o NUCLEOS possuía mais do que 25% das cotas de um fundo de participação, o CRT Fundo de Investimento em Participações, o que não é permitido pela Resolução CMN nº A Entidade está, portanto, desenquadrada nos limites legais, no que se refere às aplicações em cotas de fundos de investimento de participação (FIP) Realização de operações com derivativos, limites e condições de atuação nos mercados O NUCLEOS estabelece que suas aplicações em derivativos devem respeitar os limites estabelecidos pela Resolução CMN nº A legislação restringe os investimentos em derivativos com o objetivo de proteção às posições detidas à vista pela Entidade. As aplicações que não têm objetivo de projeção devem ter igual valor alocado em títulos de emissão do Tesouro Nacional que não estejam vinculados a quaisquer outras operações. No final do terceiro trimestre de 2008, as aplicações em derivativos com objetivo de proteção representavam 0,29% das posições detidas à vista pelo NUCLEOS. O montante investido em derivativos que não tinham objetivo de proteção correspondia a 0,53% do valor aplicado pela Entidade em títulos do Tesouro Nacional. O NUCLEOS está, portanto, enquadrado nos limites estabelecidos pela Resolução CMN nº Objetivos específicos da gestão do segmento de Imóveis e suas carteiras No final de setembro de 2008, o NUCLEOS apresentava 2,96% de seus recursos aplicados no segmento de Imóveis. Estes investimentos estavam distribuídos na Carteira de Aluguéis e Renda (2,37%) e Carteira de Outros Investimentos Imobiliários (0,59%). Como o limite para este segmento é de 11% dos recursos garantidores, a Entidade está em consonância com os limites legais da Resolução CMN nº e com os limites estabelecidos pela Política de Investimento do NUCLEOS Objetivos específicos da gestão do segmento de Empréstimos e Financiamentos e suas carteiras O NUCLEOS possuía, ao fim de setembro, 2,24% de seus recursos aplicados no segmento de Empréstimos e Financiamentos, sendo que todo esse montante estava alocado na Carteira de Empréstimos a Participantes. Como a legislação permite investir até 15% dos recursos garantidores nesse segmento, a Entidade está em conformidade com os limites da Resolução CMN nº

5 PARTE 2: Estrutura de Custos Os custos incorridos com cada uma das atividades relacionadas com a administração dos recursos do NUCLEOS podem ser observados no quadro abaixo. Estrutura Geral de Custos (em R$) Custos com a Administração dos Recursos Custos com Administração de Recursos 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Acumulado Pesssoal e encargos , , , ,86 Despesas administrativas , , , ,00 Agente custodiante , , , ,88 Auditor de Gestão Auditor contábil 4.989, , , ,28 Assessoria atuarial Assessoria financeira , , , ,09 Consultorias (Teleinformática & Bolsa) 4.188, , , ,62 Consultorias (Jurídica) , , , ,69 Corretagem Custos com avaliação de riscos , , , ,36 Custos com avaliação de desempenho Sistema de controle dos Investimentos , , , ,52 Gestão/Admininstração dos Recursos Internos Gestão/Admininstração dos Recursos Externos , , , ,24 Outros custos TOTAL , , , ,54 Carteiras Administradas Na estrutura de carteiras administradas do NUCLEOS, as taxas pagas a título de remuneração do gestor são as indicadas na tabela abaixo: NOME DO FUNDO GESTOR SEGMENTO Taxa Adm. a.a. (%) Taxa de Performance a.a. (%) MONAZITA FIF NUC Votorantim Renda Fixa 0,01% 0 CRT FIP Oliveira Trust Renda Variável 0,19% 0 ENERGIA PC H FIP Santander Renda Variável 1,75% 0 URÂNIO FIF NUC ABN-Amro Renda Fixa 0,20% 0 EURÓPIO FIF NUC BB DTVM Renda Fixa 0,20% 0 ZIRCÔNIO MULTIMERCADO FIF NUC Sulamerica Renda Fixa 0,15% 0 TITÂNIO FIA NUC HSBC Renda Variável 0,25% 25,00% FI PRÓTON AÇ ÕES Votorantim Renda Variável 0,35% 30,00% NEUTRON FAQ FIF ABN-Amro Renda Fixa 0,50% 0 As taxas de administração pagas pelo NUCLEOS aos seus gestores externos de investimento estão de acordo com as praticadas pelo mercado financeiro e as mesmas podem ser revistas ao longo do tempo, buscando reduzir os custos da Entidade. Agente Custodiante A Entidade utiliza a estrutura de custódia de seus gestores externos de investimento. Tais gestores remeteram para o NUCLEOS uma carta declarando-se habilitados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para prestação de serviços de custódia de títulos e valores mobiliários. Portanto, todos os gestores externos de investimento do NUCLEOS estão habilitados perante à CVM. Além disso, o custo da custódia já está embutido na taxa de administração paga pelo NUCLEOS. 5

6 PARTE 3: Análise dos Investimentos Listagem dos Investimentos A tabela abaixo apresenta uma listagem de todos os investimentos do NUCLEOS, especificando cada ativo (fundos de investimento, títulos e valores mobiliários, imóveis, etc) e os valores aplicados. É importante ressaltar que não se trata da abertura dos investimentos até o nível dos ativos, como no Demonstrativo de Investimentos (DI) completo. Veículo de Investimento Valor Financeiro (em R$) % Sobre o Total % Sobre o Segmento Fundos de Investimento ,37 82,88% 100,00% MONAZITA FIF NUC ,94 35,65% 43,02% FIF URANIO ,08 16,89% 20,38% FI PROTON EM ACOES ,11 13,47% 16,26% ZIRCONIO FIA NUC ,60 8,77% 10,59% BB EUROPIO NUC FI MULTIMERCADO ,64 3,70% 4,46% CRT FUNDO DE INV ,09 1,98% 2,39% ABN AMRO FIQ FI CURTO PRAZO NEUTRON ,98 1,04% 1,26% TITANIO FUNDO INVESTIMENTO EM ACOES NUC ,63 0,80% 0,97% ENERGIA PCH FIP ,30 0,56% 0,68% Títulos de Renda Fixa em Carteira ,92 11,90% 100,00% Ações em carteira ,00 0,01% 100,00% Disponível, Valor a Pagar e Valor a Receber (RV e RF) ,09 0,01% 100,00% Imóveis ,79 2,96% 100,00% Empréstimos e Financiamentos ,21 2,24% 100,00% Total ,38 100,00% 100,00% Observação: em agosto de 2006 foi constituído a provisão para perda de 100% do valor referente às debêntures da empresa Têxtil Renaux e divulgado aos senhores participantes e assistidos através de carta DF 094/2006, de 04 de setembro de O valor provisonado é da ordem de 10,5 milhões. 6

7 Rentabilidade dos Investimentos As rentabilidades a seguir foram enviadas pelo NUCLEOS. Benchmarks por segmento Renda Fixa a entidade possui recursos alocados em fundos exclusivos classificados como multimercado institucional. Estes fundos serão avaliados em relação a um índice composto de 45% CDI + 55% IMA-B (Índice de Mercado ANDIMA atrelados ao IPCA NTN-B). O fundo multimercado (Monazita), direcionado para ALM, será avaliado pelo INPC + 6,5% a.a.. Como meta atuarial para a entidade, será utilizado INPC + 6% a.a.. Renda Variável - para o segmento de renda variável, o benchmark utilizado será o IBrX % a.a. que é o indicador mais adequado para este fim em função da sua maior homogeneidade de composição. Imóveis a Entidade estabeleceu como benchmark sua meta atuarial acrescida de custos de 0.5% a.a. (INPC + 6.5% a.a.), que está definida como indicador de desempenho no programa de investimentos do Instituto. Empréstimos e Financiamentos - para o segmento de empréstimos e financiamentos, o Instituto estabeleceu como benchmark a sua meta atuarial (INPC + 6% a.a.). Segmento de Renda Fixa 11,60% 9,19% 9,95% 10,34% 6,88% ACUMULADO NO ANO 45% CDI + 55% IMA-B NUCLEOS INPC + 6% a.a. INPC + 6,5% a.a. MONAZITA Os investimentos do NUCLEOS no segmento Renda Fixa apresentaram uma rentabilidade de 9,19%, desempenho superior ao benchmark dos fundos exclusivos classificados como multimercado institucional, 45% CDI + 55% IMA-B, que acumulou alta de 6,88% de janeiro a setembro de No entanto, a rentabilidade apurada no período foi inferior, quando comparada com sua meta atuarial o INPC + 6%, que apresentou valorização no período de 9,95%. Já o fundo multimercado Monazita obteve rentabilidade de 11,60%, e portanto superior ao INPC + 6,5%, que obteve uma rentabilidade de 10,34%, índice este que baliza o fundo multimercado (Monazita). 7

8 Segmento de Renda Variável ACUMULADO NO ANO -18,52% -23,65% -22,51% IBrX-50 IBrX % a. a. NUCLEOS No acumulado dos três primeiros trimestres de 2008, as aplicações do NUCLEOS em Renda Variável recuaram 18,52%, queda menos acentuada se comparada ao benchmark dos fundos de ações, o IBrX % a.a., que desvalorizou 22,51% no período, a Entidade também apresentou desempenho superior ao índice considerado para gestão interna, o IBrX-50. Segmento de Renda Variável - Carteira de Participações 10,34% 7,77% 3,33% ACUMULADO NO ANO INPC + 6,5% a.a. ENERGIA PCH FIP CRT FIP No acumulado dos meses de janeiro a setembro, os investimentos do NUCLEOS na carteira de participações correspondiam a cotas dos fundos ENERGIA PCH FIP e CRT FIP, o primeiro apresentou uma rentabilidade de 3,33%, enquanto o segundo 7,77%, desta forma ambos estiveram abaixo do benchmark estabelecido para esta categoria, o INPC + 6,5% ao ano que acumulou alta de 10,34% no período. 8

9 Segmento de Imóveis 45,40% 10,34% ACUMULADO NO ANO INPC + 6,5% a.a. NUCLEOS No segmento de Imóveis, o NUCLEOS obteve uma rentabilidade de 45,40% no acumulado do ano, performance superior ao benchmark do segmento, a taxa composta pelo INPC + 6,0% a.a. acrescidos de custos de 0,5% ao ano (INPC + 6,5% a.a.), que apresentou alta de 10,34% no período. O resultado auferido foi devido as reavaliações da carteira de imóveis realizada em fevereiro e junho, a venda da participação do fundo imobiliário C&D Plaza em março e a venda de imóveis presentes na carteira de aluguéis e renda em agosto. Segmento de Empréstimos e Financiamentos 12,65% 9,95% ACUMULADO NO ANO INPC + 6% a.a. NUCLEOS No segmento de Empréstimos e Financiamentos, o NUCLEOS apresentou uma rentabilidade de 12,65% no acumulado de janeiro a setembro de 2008, resultado superior ao benchmark do segmento, a taxa composta pelo INPC + 6% ao ano, que apresentou alta de 9,95% no período analisado. 9

10 PARTE 4: Análise de Risco 1. Risco de mercado: Value-at-Risk (VaR 1 ) e (B-VaR 2 ) O risco de mercado é provocado pelas mudanças nos preços dos instrumentos financeiros. Tais mudanças se devem a alterações nas taxas de juros, nas taxas de câmbio, nos preços das ações e nos preços das commodities. O gerenciamento de risco de mercado tem como objetivo medir a máxima perda esperada de uma carteira de investimento, sob condições normais de mercado, com um grau de confiança especificado e para um dado horizonte de tempo. O sistema de gerenciamento de risco é o adotado pela consultoria financeira Risk Office, responsável pelo controle de risco do NUCLEOS. VaR do segmento de Renda Fixa 2,0% 1,5% VaR 1,0% 0,5% 0,0% jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 NUCLEOS Limite RF O gráfico mostra a evolução do VaR percentual em relação ao patrimônio do segmento Renda Fixa do NUCLEOS. O período analisado abrange de janeiro a setembro de O gráfico mostra que o risco assumido pela Entidade ficou, durante todo o período, abaixo do limite estabelecido na Política de Investimentos (2,00%). Se considerada a carteira da Entidade no final de setembro, pode-se dizer com 95% de confiança que a perda máxima esperada é de 1,20% do montante alocado no segmento de Renda Fixa. VaR do segmento de Renda Variável 17,5% 15,0% 12,5% VaR 10,0% 7,5% 5,0% 2,5% 0,0% jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 NUCLEOS Limite RV 1 VaR: medida do risco agregado de mercado enfrentado por uma empresa, ou seja, o montante de dinheiro que uma empresa poderia perder ou realizar devido às alterações de preço nos mercados relacionados. Com o VaR, tenta-se responder à seguinte questão: Qual a perda máxima esperada em uma carteira dado um horizonte de tempo e uma probabilidade para essa ocorrência? A resposta teria a seguinte forma, por exemplo: para 95% de confiança não se espera uma perda superior a R$ 2.000,00 no horizonte de 21 dias. ² B-VaR: O Benchmark Value-at-Risk mede o grau de descolamento de uma carteira de investimentos em relação a um índice de referência. Ele representa uma medida do quanto, por exemplo, uma carteira de ações está distante do Ibovespa 10

11 O gráfico do VaR mostra o percentual em relação ao patrimônio líquido do segmento Renda Variável do NUCLEOS. Nos três primeiros trimestres de 2008, o VaR se manteve abaixo do limite de 16,00% estabelecido pela Política de Investimento da Entidade. A análise da carteira no final de setembro aponta, com 95% de confiança, que, em condições normais de mercado, a perda máxima esperada da carteira de renda variável do NUCLEOS é de 7,02%, para um horizonte de 21 dias úteis. 1,0% B-VaR do segmento de Renda Fixa 0,8% 0,6% B-VaR 0,4% 0,2% 0,0% jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 Limite RF Fundo Urânio Fundo Zirconio Fundo Európio (RF) O gráfico do B-VaR do segmento de Renda Fixa mostra o descolamento entre os fundos exclusivos do NUCLEOS e o benchmark da carteira de Renda Fixa. Nos nove primeiros meses de 2008, O B-VaR do fundo Urânio se manteve abaixo do limite de 0,50% estabelecido pela política de investimentos. O fundo Zircônio ultrapassou este limite no mês de abril, mas fechou o segundo e terceiro trimestre em plena conformidade com as diretrizes impostas na política. No início de 2008, o fundo Európio começou uma transição de Renda Fixa para Multimercado. Nesse período, a carteira do fundo assumiu uma composição bastante distinta do benchmark, o que acarretou um B-VaR acima do limite estabelecido pela política de investimentos. Em janeiro o fundo estava 75% alocado em CDI e 12,5% em IPCA e IMA, em março estes valores correspondiam a 63% e 36%, desta forma durante estes meses houve uma alocação diferenciada em relação ao índice de referência composto por 45% CDI e 55%IMA. No restante do ano o B-VaR assumido pelo fundo se manteve abaixo do limite estabelecido pela política, com exceção de setembro no qual o fundo assumiu um B-VaR de 0,51%, em razão de possuir na composição de sua carteira aproximadamente 65% em IPCA e IMA, desta forma um pouco acima da alocação determinada por seu benchmark. B-VaR do segmento de Renda Variável 12,5% 10,0% B-VaR 7,5% 5,0% 2,5% 0,0% jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 Limite RV Fundo Proton Fundo Titânio Fundo Európio (RV) 11

12 O gráfico B-VaR do segmento de Renda Variável, representa o descolamento dos fundos exclusivos em relação ao índice de referência. No período de janeiro à setembro, o B-VaR dos fundos Titânio e Próton se mantiveram abaixo do limite de 10% estabelecido pela Política de Investimentos da Entidade. A parcela de Renda Variável do Fundo Európio, superou este limite no mês de abril, fato este explicado pelo baixo número de ações presentes na carteira do fundo no período. 2. Risco de crédito Ao se medir o risco de crédito, ou risco de contraparte, deve-se avaliar a perda potencial em caso de default. Deve-se avaliar, portanto, a perda potencial em caso de a contraparte não poder cumprir com suas obrigações no vencimento do papel. Os limites de crédito estabelecidos pelo NUCLEOS estão de acordo com os limites estabelecidos pela Resolução CMN nº No encerramento de setembro, o NUCLEOS possuía 0,18% de seus recursos alocados em ativos de médio ou alto risco de crédito (o limite legal é de 20%). Os ativos considerados como de médio ou alto risco de crédito estão listados abaixo: Produto Contraparte Data de aquisição Financeiro (R$) DEB (IGP-M) EMPRESA CONCESSIONARIA RODOVIAS NORTE SA ECONORTE 17/11/2005 R$ ,91 DEB (IGP-M) EMPRESA CONCESSIONARIA RODOVIAS NORTE SA ECONORTE 11/12/2003 R$ ,90 12

13 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado do NUCLEOS Como responsável pela administração e investimentos dos ativos da Entidade, o NUCLEOS, na implementação de suas estratégias de investimento, depende de provedores de serviços externos (ou seja, consultores, gestores de investimentos e custodiantes). Devido ao grande número de partes envolvidas, os papéis de cada um destes agentes fiduciários devem ser devidamente identificados para assegurar (1) eficiência operacional; (2) clareza nas linhas de comunicação e; (3) clareza nas definições de responsabilidades e atribuições. Conforme o parágrafo 5º do Artigo 35 da Lei Complementar nº 109, toda entidade fechada de previdência complementar deve designar um administrador estatutário tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento de seus recursos, bem como pela prestação de informações relativas a aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores da Entidade. Deste modo, o Sr. José Raphael Oliveira da Silva é nomeado o Administrador Responsável do NUCLEOS. A tabela abaixo apresenta algumas informações cadastrais do Administrador Responsável do NUCLEOS. Informações cadastrais do Administrador Responsável do NUCLEOS Nome: José Raphael Oliveira da Silva CPF: Cargo: Diretor Financeiro Telefone para Contato: (21) r.106 / 107 para Contato: raphael@nucleos.com.br Comentário Final O NUCLEOS elaborou sua política de investimento para 2008 com o objetivo de proporcionar aos seus participantes rentabilidade compatível com o mercado e evitar a deterioração do patrimônio, garantindo àqueles que já tiveram seus benefícios concedidos, que estes serão mantidos, e àqueles que ainda estão formando seu patrimônio, que este seja gerido de forma profissional e segura, possibilitando no momento da concessão do seu beneficio a maior renda possível. O NUCLEOS está desenquadrado em relação ao Artigo 22, Inciso II, da Resolução CMN nº 3.456, que estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar não podem possuir mais de 25% do patrimônio líquido de um mesmo fundo de participações. O NUCLEOS possui 100% das cotas do fundo CRT FIP. Essa participação no valor aproximado de R$ 14 milhões foi adquirida em Vale ressaltar, no entanto, que o NUCLEOS iniciou um processo para se reenquadrar nos limites legais. Em 25 de outubro de 2007, o Instituto realizou oferta pública através leilão eletrônico da CETIP (Câmara de Custódia e Liquidação) com o objetivo de vender de 80 cotas do fundo CRT FIP. Apesar de ampla divulgação, não houve interessados. Em 6 de dezembro, a diretoria executiva encaminhou à Secretaria de Previdência Complementar a correspondência PR 227/2007 solicitando em caráter especial a aprovação para o plano de enquadramento, de forma a atender aos limites da legislação vigente. Portanto, como apresentado neste Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento do NUCLEOS, elaborado pela empresa de consultoria financeira Risk Office com base em informações enviadas pelos gestores e pelo próprio NUCLEOS, a Entidade vem unindo todos os esforços para que a gestão dos ativos confiados ao Instituto leve em conta os seguintes fatores: (1) preservação de capital; (2) diversificação; (3) tolerâncias a risco; (4) taxa esperada de retorno; (5) estabilidade; (6) liquidez; (7) custos razoáveis de administração. 13

14 DECLARAÇÕES RISKOFFICE 1. Este documento é de propriedade exclusiva da consultoria financeira RiskOffice e somente pode ser reproduzido mediante sua expressa autorização. 2. Este documento tem caráter meramente informativo, cabendo única e exclusivamente ao usuário a responsabilidade por eventuais prejuízos decorrentes da utilização que faça ou venha a fazer das informações nele contidas. 3. O conteúdo deste documento não deve ser entendido e nem interpretado como recomendação e nem garantia de resultados 4. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. 5. Os investimentos em fundos não são garantidos pelo administrador ou por qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, pelo fundo garantidor de crédito. ÁREA DE PREVIDÊNCIA DO RISKOFFICE Gerência: Guilherme Benites (guilherme@riskoffice.com.br) Atendimento a Cliente: Ronaldo de Oliveira (ronaldo@riskoffice.com.br) Nathan Batista (nathan@riskoffice.com.br) Igor Moreira (igor.moreira@riskoffice.com.br) Paula Lima (paula.lima@riskoffice.com.br) Elber Ogasavara (elber@riskoffice.com.br Suporte Técnico: Alan Infante (alan.infante@riskoffice.com.br) Sidnei Oscar (sidnei@riskoffice.com.br) 14

NUCLEOS Instituto de Seguridade Social. Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI)

NUCLEOS Instituto de Seguridade Social. Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) NUCLEOS Instituto de Seguridade Social Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) Maio, 2009 Índice Capítulo Página I Introdução...1 II Alocação

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 4º Trimestre de 2012

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 4º Trimestre de 2012 Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 4º Trimestre de 2012 1 - Introdução e Organização do Relatório O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem por objetivo verificar

Leia mais

NUCLEOS Instituto de Seguridade Social. Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI)

NUCLEOS Instituto de Seguridade Social. Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) NUCLEOS Instituto de Seguridade Social Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) Agosto, 2009 Índice Capítulo Página I Introdução...1 II Alocação

Leia mais

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO SERVIÇO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL Rua Monsenhor Soares nº. 65 Centro Itapetininga SP Fones (015)3271-0728 e 3271-7389(telefax) E-mail: seprem@uol.com.br POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

Leia mais

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Institui a Política de Investimento para o exercício de 2008/2009. O Presidente do Instituto

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010 Regime Próprio de Previdência Social de Varginha(MG) Política Anual de Investimentos Período : 01/2010 a 12/2010 Política de Investimentos do RPPS do Município de Varginha(MG), aprovada em30/12/2009. 1.

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Política Anual de Investimentos (PAI)

Política Anual de Investimentos (PAI) Política Anual de Investimentos (PAI) 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 3 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5 PROCESSO DE SELEÇÃO

Leia mais

Desempenho financeiro do Portus no 1º semestre de 2007 RENDA FIXA

Desempenho financeiro do Portus no 1º semestre de 2007 RENDA FIXA Desempenho financeiro do Portus no 1º semestre de 2007 Este relatório tem como objetivo, atender a Instrução SPC nº 07 de 2005 e informar aos Participantes, Assistidos, Patrocinadores, Entidades de Classe

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

RESOLUÇÃO 3.922 -------------------------

RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO Expectativas de Mercado BACEN (17/04/2015) Pág. 2 abril de 2015 CARTEIRA DE INVESTIMENTO ATIVOS % FEVEREIRO MARÇO DISTRIBUIÇÃO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Leia mais

Plano de Benefícios Investco

Plano de Benefícios Investco Plano de Benefícios Investco ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -2 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -2 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -2 Demonstração do ativo líquido - Plano de

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ABRIL

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ABRIL 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ABRIL Expectativas de Mercado BACEN (15/05/2015) Pág. 2 maio de 2015 CARTEIRA DE INVESTIMENTO ATIVOS % MARÇO ABRIL DISTRIBUIÇÃO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Leia mais

RENDA FIXA CDB FUNDOS

RENDA FIXA CDB FUNDOS Este relatório tem como objetivo atender a Instrução SPC nº de 2005, e informar aos Participantes, Assistidos, Patrocinadores, Entidades de Classe e a Secretaria de Previdência Complementar ( SPC ) sobre

Leia mais

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

Plano de Benefícios EDP Renováveis

Plano de Benefícios EDP Renováveis Plano de Benefícios EDP Renováveis ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -04 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -04 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -04 Demonstração do ativo líquido -

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 1. INTRODUÇÃO Atendendo à legislação pertinente aos investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social RPPS, em especial à Resolução n 3.922 de 25 de novembro de 2010 do Conselho Monetário Nacional

Leia mais

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 1º Trimestre de 2013

Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 1º Trimestre de 2013 Acompanhamento da Política de Investimentos Nucleos 1º Trimestre de 2013 1 - Introdução e Organização do Relatório O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem Os limites referentes ao

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando

Leia mais

A Rentabilidade líquida do Plano ALEPEPREV e do PGA ; Resumo de Informações sobre o Demonstrativo de Investimentos. Resumo do Exercício 2014

A Rentabilidade líquida do Plano ALEPEPREV e do PGA ; Resumo de Informações sobre o Demonstrativo de Investimentos. Resumo do Exercício 2014 Síntese dos Resultados dos Investimentos O Pl ALEPEPREV, instituído na modalidade de Contribuição Definida, obteve um desempenho muito satisfatório no de 2014. O Pl de Benefícios superou a sua meta de

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da OABPrev-PR, tem por objetivo a maximização

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Política de Investimentos tem

Leia mais

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l R e s o l u ç ã o 3 7 9 0 B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l S u m á r i o SEÇÃO I: DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 1 Subseção I: Da Alocação dos Recursos... 1 Subseção

Leia mais

Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2013 (Posição dos Investimentos: 31/12/2013)

Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2013 (Posição dos Investimentos: 31/12/2013) Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2013 (Posição dos Investimentos: 31/12/2013) Com objetivo de atender a legislação vigente, informamos

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - ARROJADA MIX 40

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - ARROJADA MIX 40 BENCHMARK RF:60.00% ( 100.00%CDI ) + RV:40.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 03/11/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/11/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG

Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Milhares (R$) Milhões 1. Introdução O presente relatório possui o objetivo de demonstrar

Leia mais

DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 1. ENTE Endereço: Bairro: Prefeitura Municipal de Itanhaém / SP AVENIDA WASHINGTON LUIS - 75 CENTRO (013) 3421-1600 Fax: (013) 3421-1600 CNPJ: Complemento: CEP:

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Novembro/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 31.10.14 APLICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Politica de Investimentos tem como objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos CENÁRIOS ECONÔMICOS JUROS JUROS x INFLAÇÃO x META ATUARIAL Meta Atuarial = 6,00% + IPCA (FOCUS

Leia mais

Demonstrativo de Investimentos

Demonstrativo de Investimentos Demonstrativo de Investimentos 2º Trimestre de 2013 Este relatório é de uso exclusivo dos órgãos de administração (Diretoria, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal) da SIAS. Diretoria Administrativa

Leia mais

SOCIEDADE IBGEANA DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE Demonstrativo de Investimentos 2º Semestre

SOCIEDADE IBGEANA DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE Demonstrativo de Investimentos 2º Semestre 2011 SOCIEDADE IBGEANA DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE Demonstrativo de Investimentos 2º Semestre Este relatório destina-se, na forma da Lei, a divulgação aos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Núcleos. 2º Trimestre de 2015

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Núcleos. 2º Trimestre de 2015 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Núcleos 2º Trimestre de 2015 2 1 INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem por objetivo

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

Política de Investimentos. Resultados Obtidos

Política de Investimentos. Resultados Obtidos Política de Investimentos Resultados Obtidos Política de Investimentos 2014» 2014: Ano de Transição Migração dos recursos investidos em dois fundos de investimento atrelados ao DI (BB e CAIXA) para novos

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo. Sumitomo Mitsui Platinum Plus FIC de FI Ref. DI Crédito Privado Longo Prazo CNPJ: 00.827.

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo. Sumitomo Mitsui Platinum Plus FIC de FI Ref. DI Crédito Privado Longo Prazo CNPJ: 00.827. Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo Informações referentes a setembro de 2015. Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SUMITOMO MITSUI PLATINUM PLUS FIC DE FI REF DI

Leia mais

1. Objetivo e Descrição do fundo

1. Objetivo e Descrição do fundo FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. SEM. 2013 1. Objetivo e Descrição do fundo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO-2015

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO-2015 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NOVO HAMBURGO RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO- ÍNDICE DEMOSTRATIVO DAS APLICAÇÕES DA

Leia mais

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS - FPSMDI POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Aprovada

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL - 2/2015 20/07/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO

RELATÓRIO TRIMESTRAL - 2/2015 20/07/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO RELATÓRIO TRIMESTRAL - 2/2015 20/07/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do

Leia mais

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo A Lei nº 12.087, de 11 de novembro de 2009, autorizou a União a adquirir cotas, até o limite de

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015

Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Política de Investimento Os RPPS possuem obrigação legal de elaborar anualmente sua política de investimentos; Essa política deve

Leia mais

Investimentos. Plano BD Plano CV I

Investimentos. Plano BD Plano CV I Investimentos Plano BD Plano CV I Julho/2015 DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS PLANO BD Julho/2015 ANÁLISE GLOBAL DOS INVESTIMENTOS DO PLANO Os investimentos do Plano BD apresentaram, em julho, rentabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014 IPRESI SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 4 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5

Leia mais

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos

Leia mais

MUTUOPREV 2014 - RELATÓRIO ANUAL DO PLANO DE BENEFÍCIOS II

MUTUOPREV 2014 - RELATÓRIO ANUAL DO PLANO DE BENEFÍCIOS II MUTUOPREV 2014 - RELATÓRIO ANUAL DO PLANO DE BENEFÍCIOS II A MUTUOPREV Entidade de Previdência Complementar - CNPJ nº 12.905.021/0001-35 e CNPB 2010.0045-74, aprovado pela portaria nº 763 de 27 de setembro

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD)

ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD) ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD) Janeiro de 2012 1 MOVIMENTOS FIC ADVANTAGE III PSI E PSII - BD Carteira Título Vencimento Alocação Atual - MTM Alocação

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA RPPS PONTÃO MARÇO

GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA RPPS PONTÃO MARÇO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Focus Relatório de Mercado de 6 de março de 2015. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20150306.pdf.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 8 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Março de 2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 28.02.14 APLICAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS DO CONSELHO FISCAL

RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS DO CONSELHO FISCAL Artigo 19, da Resolução do CGPC nº 13/04. CAPOF Caixa de Assistência e Aposentadoria dos Funcionários do Banco do Estado do Maranhão. 1º SEMESTRE DE 2011

Leia mais

Política Anual de Investimentos Exercício de 2012

Política Anual de Investimentos Exercício de 2012 Política Anual de Investimentos Exercício de 2012 Política de Investimento -2012 1 SUMARIO 1. Introdução... 03 2. Divulgação da Política de Investimentos... 03 3. Objetivos... 03 4. Composição dos Investimentos

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Departamento de Controladoria de Fundos de Investimento Setor de Precificação Propriedade de SITA Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização.

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

PSS - Seguridade Social

PSS - Seguridade Social POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2012 PLANO C 1. Objetivos Esta versão da Política de Investimentos, que estará em vigor durante o ano de 2012, tem como objetivo definir as diretrizes dos investimentos do

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em

Leia mais

VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros. GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos

VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros. GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos 1 CENÁRIO ECONÔMICO Economia Internacional RECUPERAÇÃO Produção Industrial (total) 115.00 Revisões

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo 1 de 6 11/06/2015 10:39 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva

Leia mais

DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS PLANO BD Junho/2015

DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS PLANO BD Junho/2015 Junho/2015 DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS PLANO BD Junho/2015 ANÁLISE GLOBAL DOS INVESTIMENTOS DO PLANO Os investimentos do Plano BD apresentaram, em junho, rentabilidade de 1,24%, o que representa 101,64%

Leia mais

DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

DIRETORIA DE INVESTIMENTOS DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal de Investimentos Fundo Financeiro e Previdenciário Agosto Rio de Janeiro 2014 1 Diretoria de Investimentos Gustavo de Oliveira Barbosa Diretor Presidente Gerência

Leia mais