GESTÃO DE RESÍDUOS NA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES E SUA IMPORTÂNCIA

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1 Eixo temático: Tecnologias GESTÃO DE RESÍDUOS NA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES E SUA IMPORTÂNCIA Marina Valverde Briant 1 Aline Melucci 2 RESUMO: As lâmpadas fluorescentes são popularmente conhecidas por sua alta eficiência energética, porém nem sempre são destinadas de forma correta ao final de sua vida útil, acarretando em impactos ambientais relacionados principalmente com a contaminação por Mercúrio, presente no interior da lâmpada. Considerando a Universidade de São Paulo como um ambiente de significativa grandeza estrutural, faz-se essencial uma gestão integrada dos resíduos provenientes de suas diversas unidades, onde as lâmpadas fluorescentes estão contempladas. Dessa forma, busca-se caracterizar o processo pelo qual a gestão e as formas de gerenciamento das lâmpadas fluorescentes têm sido feitas pela Universidade, destacando suas etapas e contextualizando sua importância diante da questão ambiental. Embora a gestão de lâmpadas fluorescentes como resíduos perigosos seja um aspecto relativamente novo da preocupação ambiental na Universidade, pode-se destacar a diminuição do descarte incorreto como um ponto positivo alcançado pela instituição, que deixou de descartar incorretamente aproximadamente 29 toneladas de vidro, 1 tonelada de terminal metálico e 487 gramas de Mercúrio. Palavras-chave: Gestão de resíduos. Lâmpadas fluorescentes. Universidade de São Paulo. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo contextualizar a gestão de lâmpadas fluorescentes na Universidade de São Paulo (USP), destacando o cenário atual e esclarecendo as etapas do processo, assim como a importância da gestão desse resíduo para reduzir o impacto ambiental decorrente de seu descarte incorreto. Sabe-se que as lâmpadas fluorescentes substituem as incandescentes por conta de sua eficiência energética, porém, no interior de seu bulbo, encontrase uma substância extremamente nociva para a saúde humana e para o meio ambiente: o Mercúrio (RIBEIRO, 2010). A exposição humana ao Mercúrio pode causar danos ao cérebro, rins, coração e sistema imunológico de pessoas de qualquer idade, além de trazer sérias consequências aos ecossistemas, uma vez que é acumulado ao longo da cadeia alimentar (EPA, 2014). Surge diante desse contexto de contaminação ambiental e de riscos à saúde humana, uma 1 Graduanda em Gestão Ambiental (EACH-USP). Estagiária na Prefeitura do Campus USP Capital. marinavbriant@gmail.com. 2 Graduada em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário FIEO, MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais pelo Programa de Educação Continuada PECE/POLI. Funcionária na Prefeitura do Campus USP da Capital. aline.mellucci@usp.br

2 preocupação com o descarte das lâmpadas fluorescentes, que, ao se quebrarem, liberam Mercúrio em forma de gás. Um reflexo dessa preocupação é notável na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que obriga fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes a estruturar e implementar sistemas de logística reversa para as lâmpadas fluorescentes (BRASIL, 2010). Sendo assim, considera-se de extrema relevância discutir práticas que podem ser realizadas para concretizar essa medida e garantir mais segurança ao consumidor e à comunidade como um todo, que se vê exposta a tal substância perigosa. As Instituições de Ensino Superior (IES), por conta de suas dimensões, devem ser tratadas como pequenos núcleos urbanos, onde a gestão integrada de resíduos se faz necessária, principalmente quando se trata de resíduos perigosos, que podem causar danos à saúde humana. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O procedimento metodológico desse trabalho é baseado em pesquisa descritiva. A pesquisa descritiva, como afirma Bertucci (2012) busca descrever comportamentos e fenômenos e estabelecer relações entre as variáveis. Quanto a técnica de pesquisa, utiliza-se levantamento de documentos e dados publicados pelos diversos atores sociais, entre eles a Universidade de São Paulo, envolvidos no processo de gestão de lâmpadas fluorescentes como resíduo perigoso. O instrumento de coleta consiste na coleta bibliográfica e documental, utilizando dados secundários e também disponibilizados pela Prefeitura do Campus USP Capital. Utiliza-se como unidade de análise a Universidade de São Paulo, localizada no estado de São Paulo, na região sudeste do Brasil. Os dados disponibilizados pela Prefeitura do Campus USP Capital foram obtidos a partir da análise dos extratos disponibilizados pela Tramppo, empresa atualmente responsável pela gestão de lâmpadas fluorescentes nas unidades do Campus Capital da USP. Tais extratos são utilizados pela Divisão Técnica de Gestão Ambiental da Prefeitura do Campus USP Capital como forma de controle e quantificação de resultados. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Criada em 1934, a USP é mantida pelo Estado de São Paulo e tem aproximadamente alunos. Conta com 289 cursos de graduação, 11 campi e 4 centros médicos. A USP é composta por sete campi - Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo (USP, 2015). O Campus USP da Capital dispõe de 42 unidades de ensino e pesquisa, entre faculdades, institutos, escolas, museus, estrutura administrativa e de moradia, hospital,

3 escola de nível fundamental e médio, duas creches, um centro de práticas esportivas e a Prefeitura do Campus USP da Capital (PUSP-C) localizadas na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), tendo ainda mais 9 unidades na capital, externas à CUASO, além de 5 no interior e 7 no litoral (PUSP-C, 2015). A PUSP-C realiza o gerenciamento das lâmpadas inservíveis desde 1996, contudo, por não haver empresas com qualificações especializadas para realizar o tratamento desse material, o processo foi caracterizado pela instabilidade de atendimento. A partir de 2013 o sistema se consolidou na CUASO. A centralização da gestão pela PUSP-C e a contratação de atendimento por empresa especializada e certificada por órgãos competentes garante o recebimentos lâmpadas inservíveis de todas as unidades, inclusive unidades do litoral. Para garantir a qualidade no manejo e descarte desses resíduos perigosos, anualmente é fornecida capacitações aos funcionários da manutenção com orientações adequadas no manejo e descarte de resíduos perigosos. Por tratar-se de um resíduo perigoso em invólucro frágil o correto manejo, armazenamento e transporte das lâmpadas inservíves é essencial para garantir a saúde ocupacional e do ambiente. Para ter acesso ao serviço, às unidades do Campus USP da Capital precisam seguir os procedimentos implantados e informados passo a passo no site. O fluxograma de manejo das lâmpadas desde a geração do resíduo até a destinação ambientalmente adequada pode ser visto na Figura 1. Figura 1 Fluxograma de gerenciamento das lâmpadas fluorescentes inservíveis. Fonte: MELUCCI et al., 2015

4 Como pode ser visto, as unidades recebem as lámpadas servíveis para fins de iluminação, que depois são descartadas como lâmpadas inservíveis. Nesse momento, ocorre o processo de segregação, onde as lâmpadas inteiras são separadas das quebradas. Ambas podem ser recicladas, porém as primeiras com um menor custo e menor prejuízo ambiental, pois a quebra libera para a atmosfera parte do mercúrio na forma de gás. As lâmpadas inteiras são acondicionadas em embalagens apropriadas e identificadas, para que possam ser transportadas mediante o preenchimento do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR). Logo após, o material é encaminhado para o galpão de resíduos da PUSP-C, onde ocorre a verificação dos procedimentos. Caso estejam corretos, o material é devidamente destinado à empresa que realiza a descontaminação das lâmpadas, recuperando o mercúrio e segregando as substâncias restantes para que sejam recicladas, resultando em novas lâmpadas fluorescentes. O processo de tratamento inicia-se com a retirada dos terminais de alumínio da lâmpada, para em seguida fazer a limpeza do vidro e retirada do pó fosfórico contendo o mercúrio, através de um sistema de hélices paralelas que criam uma sucção em série, garantindo que todo o pó seja retirado sem deixar resíduos. O pó fosfórico removido é encaminhado para um reator, iniciando-se o processo de separação do mercúrio (TRAMPPO). Apesar de ainda não existir um controle sobre quantidade total de lâmpadas fluorescentes em utilização pelas diversas unidades da USP, sabe-se que os esforços da Prefeitura do Campus USP Capital resultaram em impactos positivos. Por isso, embora não se possa demonstrar a razão entre as lâmpadas fluorescentes que foram destinadas corretamente e as que deixaram de ser, os extratos de sustentabilidade refletem pontos otimistas que indicam uma evolução na forma com que tal material é tratado. Desde 2013 a PUSP-C destinou adequadamente o total de unidades de lâmpadas inteiras e 324,36 kg de lâmpadas quebradas. Considerando que unidades de lâmpadas de 40 watts geram aproximadamente 240 kg de vidro, 14 kg de terminal metálico e 4 g de mercúrio e que 01 kg de lâmpadas quebradas corresponde aproximadamente a 05 unidades de lâmpadas inteiras, conforme extrato de sustentabilidade emitido pela empresa TRAMPPO, para efeitos de cálculo, a USP garantiu o descarte adequado deixou de destinar ao meio ambiente cerca de kg de vidro, kg de terminal metálico e 487 g de mercúrio. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS É evidente que os esforços da USP estão voltados para diminuir o impacto resultante do descarte de lâmpadas fluorescentes. Seus procedimentos de descarte não só impediram que substâncias tóxicas contaminassem o meio ambiente e a população que o circunda, como também possibilitou que os materiais separados fossem encaminhados para reciclagem, resultando em novas lâmpadas, fechando assim o ciclo da sustentabilidade. Essa postura reflete

5 uma legítima preocupação com a gestão de resíduos no contexto de Instituições de Ensino Superior, o que é benéfico para a qualidade ambiental como um todo. Considerando o panorama atual, espera-se que a Gestão da USP una esforços para quantificar o total de lâmpadas fluorescentes que ainda são descartadas de forma incorreta pelas unidades, o que poderá servir como estratégia para os próximos passos da gestão de resíduos da Universidade. Apesar de ter evitado que uma quantidade extremamente relevante de resíduos perigosos fosse destinada de forma incorreta na natureza, a Universidade de São Paulo ainda arca com os custos envolvidos no processo de descontaminações das lâmpadas, por meio de uma empresa contratada para esse fim específico. Sabe-se que, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (BRASIL, 2010) a logística reversa terá de ser implementada, de forma que as próprias empresas produtoras de lâmpadas fluorescentes sejam responsáveis por, de forma conjunta com o consumidor, promover a destinação final adequada. Enquanto isso não acontece, a USP mostra-se ativa na busca por soluções para a problemática das lâmpadas fluorescentes. REFERÊNCIAS BERTUCCI, J. L. O. Metodologia para elaboração de trabalhos de conclusão de cursos (TCC). São Paulo: Atlas, BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos Disponível em: < Acesso em 06 Mai EPA Environmental Protection Agency. Mercúrio Disponível em: < Acesso em 06 Mai MELUCCI, A. et al Gestão Integrada de Resíduos no Campus USP da Capital - Programa Campus Sustentável. Universidade de São Paulo, RIBEIRO, M. R. Análise do ciclo de vida: lâmpada fluorescente versus lâmpada incandescente, cenário atual e estudo de caso na Universidade de São Paulo./ Márcio Rodrigo Ribeiro; orientador Elvo Calixto Burini Junior. São Paulo, TRAMPPO GESTÃO SUSTENTÁVEL DE LÂMPADAS. Extrato de Sustentabilidade TRAMPPO GESTÃO SUSTENTÁVEL DE LÂMPADAS. Tecnologia. Disponível em: < Acesso em: 28 Mai UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP). A USP em números. Disponível em: < Acesso em 15 Mar

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