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1 AS BARREIRAS ARQUITETÔNICAS ENCONTRADAS NA UEI ROSANIRA DE MIRANDA MOTA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. Valéria Fernanda Rodrigues De Andrade 1 valeriavogla@hotmail.com RESUMO: Através da observação feita por alguns professores e comunidade escolar da UEI UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL, percebemos algumas barreiras arquitetônicas, de difícil acesso para pessoas com Deficiência Física, especialmente Cadeirantes, começando pela entrada da Creche como também nas salas de aula, sabemos que toda criança deficiente tem direito de frequentar a escola, então, deve-se garantir a acessibilidade dela nesse espaço. Visando promover a acessibilidade na UEI, temos como objetivo envolver a participação dos diferentes segmentos na implantação dos direitos assegurados em lei para que os benefícios percebidos na politica de inclusão educacional possam ser efetivados além de uma pesquisa bibliográfica e entrevista com as pessoas envolvidas no caso de Deficiência Física na escola. Sendo assim, faz-se necessário a participação de todos que fazem parte desse processo para que consigamos adquirir os direitos das pessoas com Deficiência de ir e vir sem nenhum impedimento, principalmente por parte das estruturas físicas que não são adequadas, conscientizando-os através de conversas, palestras ou movimentos sociais para futuramente mudarmos essa realidade na UEI Rosanira de Miranda Mota. Palavras-chave: Barreiras. Deficiência Física. Inclusão. I. INTRODUÇÃO 1 Graduada do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN. Estudante do Curso de Especialização em Educação: práticas educativas, recursos didáticos e aprendizagens da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN.

2 Segundo os dados do Censo Demográfico realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há no Brasil cerca de 13,2 milhões de pessoas com deficiência motora/física (BRASIL, 2010). Tendo em vista a importância desses dados, buscamos observar a comunidade escolar da UEI UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL, onde percebemos algumas barreiras arquitetônicas, de difícil acesso para pessoas com Deficiência Física, especialmente Cadeirantes, começando pela entrada da Creche como também nas salas de aula. De acordo com o Decreto nº 5.296/2004 da legislação brasileira, a deficiência física é definida como uma alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (BRASIL, 2004). Durante os primeiros anos em que nasce a criança experimenta várias sensações durante seu percurso de vida, seja em casa, na rua e na escola, e é no ambiente escolar que as crianças convivem umas com as outras, desenvolve as suas potencialidades, testa os seus limites, por isso, esse espaço é de suma importância, principalmente para crianças com deficiência física, que se sentirão muito mais motivados a imergir em um ambiente significativo no qual irão desenvolver abertamente as suas habilidades motoras que foram comprometidas pela deficiência. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 1998, pag. 31) em determinadas situações, é aconselhável que crianças com níveis de desenvolvimento diferenciados interajam; em outras, deve-se garantir uma proximidade de crianças com interesses e níveis de desenvolvimento semelhantes. Propiciar a interação quer dizer, portanto, considerar que as diferentes formas de sentir, expressar e comunicar a realidade pelas crianças resultam em respostas diversas que são trocadas entre elas e que garantem parte significativa de suas aprendizagens. Devido toda a essa análise foi elaborada primeiramente através de pesquisas a conceituação da deficiência como um fator indispensável para se entender melhor a

3 suas especificidades como também compreender as suas limitações, quebrando algumas barreiras principalmente às barreiras atitudinais tão presentes na sociedade como também um olhar reflexivo acerca das barreiras arquitetônicas encontradas na UEI. II. A DEFICIÊNCIA E SEUS CONCEITOS Em 2001, uma terceira classificação foi lançada pela OMS, agora intitulada International Classification of Functioning, disability and Health (ICF), em português, Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade ou Restrição e Saúde. Essa descreve a vida dos indivíduos de acordo com sua saúde. A nova classificação surge devido a uma interação da saúde com as questões sociais (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2001). De acordo com o Decreto n. 3298/99 regulamenta a Lei 7853/89 deficiência é: Art. 3 : - Para os efeitos deste Decreto, considera-se: I - deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano; II - deficiência permanente aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; e III - incapacidade uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bemestar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida. Art. 4 : - Deficiência Física alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. (BRASIL, 1999)

4 Sabe-se que a deficiência física quase sempre vem associada a outras deficiências como o autismo, deficiência mental ou intelectual, e o acompanhamento da família, da equipe escolar (professor) e o professor de AEE (Atendimento Educacional Especializado) certamente irá contribuir para um melhor desenvolvimento em suas limitações físicas e neurológicas. O documento Salas de Recursos Multifuncionais. Espaço do Atendimento Educacional Especializado publicado pelo Ministério da Educação afirma que: A deficiência física se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema Osteoarticular, o Sistema Muscular e o Sistema Nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desse sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir grande limitações físicas de grau e gravidades variáveis, segundo os segmentos corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida. (BRASIL, 2006, p. 28) III. BARREIRAS ARQUITETÔNICAS ENCONTRADAS NA UEI A acessibilidade se faz presente quando todos os cidadãos com ou sem deficiência tem o direito de ir e vir sem nenhum impedimento ou barreiras para a sua locomoção. Percebemos que a UEI não se faz presente, no momento, dessa acessibilidade, dificultando assim, pessoas com deficiência física de se locomover autonomamente nos espaços internos da creche. Segundo o Decreto 5296/04 CAPÍTULO III, Art. 8º para os fins de acessibilidade, considera-se: I - acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em: a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público; b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar; c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e

5 d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação; (...) BRASIL, Conversando com a equipe gestora da UEI, a mesma teve uma criança com deficiência física matriculada, para a sua locomoção, ele dependia de uma cadeira de rodas, não era fácil, para a criança conseguir entrar nas dependências da creche tinha que algumas pessoas ajudarem a sua mãe a subi-lo com a cadeira, pois a rampa só existe na parte da área da casa. Vale salientar que a estrutura física da UEI não foi preparada para receber crianças com deficiência física, pois se trata de uma casa, sendo necessária uma reforma para modificar os seus espaços externos como também internos para que de fato possa haver uma inclusão escolar para todos. Recorrendo a Dischinger et. Al. (2004) os projetos arquitetônicos acessíveis podem se valer dos cinco princípios do Desenho Universal que muito colaboram para a inclusão escolar. São eles: 1. Direito à eqüidade, participação: Todos os ambientes devem ser desenhados de forma a não segregar ou excluir pessoas, promovendo a socialização e a integração entre indivíduos com diferentes condições físicas, mentais e sensoriais. Desta forma, ambientes e equipamentos adaptados não devem ser isolados dos demais espaços, possibilitando o uso independente, na medida do possível, por indivíduos com habilidades e restrições diferentes. (DISCHINGER et al, 2004, pág. 157) 2. Direito à independência: Todos os espaços físicos pátios, caminhos, salas, etc... e seus componentes brinquedos, pisos, rampas, carteiras, etc... devem permitir o desempenho de atividades de forma independente por todos os usuários. No caso de indivíduos com restrições deve-se prover as condições para sua independência. Na impossibilidade da realização de atividades de forma independente, o indivíduo tem direito a um acompanhante. (Ibid, pág. 158) 3. Direito à tecnologia assistiva: Todos os alunos portadores de necessidades especiais têm direito à utilização de equipamentos, instrumentos, recursos e material técnicopedagógico adaptados de uso individual ou coletivo necessários para o desempenho das atividades escolares. Incluem-se nesta categoria as salas de recurso, computadores com programas especiais, material em braile, etc. (Ibid, pag. 159) 4. Direito ao conforto e segurança: Todos os ambientes e equipamentos devem possibilitar seu uso e a realização de

6 atividades com conforto e segurança, de acordo com as necessidades especiais de cada indivíduo. O desenho deve minimizar o cansaço, reduzir o esforço físico, evitar riscos à saúde e acidentes dos usuários. (Ibid, pág. 160) 5. Direito à Informação Espacial Deve estar prevista a possibilidade de acesso à informação espacial necessária para a compreensão, orientação e uso dos espaços a todos os alunos, independentemente de suas habilidades. A informação espacial é fornecida através das qualidades dos elementos arquitetônicos ou adicionais (mapas, totens, sinalização sonora...) que permitem a compreensão da identidade dos objetos no espaço. No caso de alunos portadores de deficiência sensorial (surdos, cegos e com baixa visão) fontes alternativas de informação deverão estar disponíveis quando necessárias. (Ibid, pág. 161). Nessa perspectiva, foi percebido que a escola deveria contatar a família da criança com deficiência física com o propósito de ouvir as suas angústias e inquietações a respeito da mobilidade do seu filho na creche, e foi perguntada pela supervisora (S) a mãe (M) algumas questões sobre a estrutura da UEI: (S): Você encontra alguma dificuldade em entrar na Unidade com seu filho cadeirante? (M): Sim. (S): Quais são as dificuldades? (M): Não tem a rampa na entrada da UEI, aí não tenho como entrar porque é alta a entrada e de difícil acesso devido os buracos e também devido a rua não ser calçada. Então quando vou pegar o irmão dele, eu tenho que deixa-lo fora da Unidade porque não dá para entrar. Também quando tem festas ou alguma comemoração, eu tenho que pegá-lo nos braços e ficar com ele no colo. (S): Como você se sente com relação a essas barreiras? (M): Constrangida e triste devido à dificuldade de não poder entrar. (S): Em sua opinião o que pode ser feito para melhorar? (M): A rampa, uma calçada na frente e de preferência o asfalto da rua, pois no inverno a situação piora, porque a frente da UEI fica com tanta lama que não permite nem chegar à frente. Já aconteceu algumas vezes, de eu ter que pedir as pessoas para ficar com ele lá na esquina, na calçada, enquanto eu ia pegar o irmão dele na UEI. Mas tenho esperanças que os órgãos competentes resolvam essas situações para

7 facilitar a vida não só do meu filho, mas também de outras famílias que passam por esse mesmo problema. Ao analisarmos o relato, considera-se fundamental que as entidades governamentais encontrem soluções para amparar essas famílias e que os profissionais envolvidos possam estar preparados para lidar com os sentimentos e reações que serão expressos pelos familiares. Percebendo algumas questões colocadas pela família, a diretora da UEI solicitou em ofício, enviada para a Secretaria Municipal de Educação SME, a construção de duas rampas na entrada da UEI, uma interna e uma externa, a fim de facilitar a passagem de pessoas com deficiência física ou dificuldades de locomoção. Ofício expedido a Secretaria Municipal de Mossoró Pedido das rampas 2 2 Ofício que foi enviado para a Secretaria Municipal de Mossoró pela equipe gestora da Unidade.

8 Para finalizar, lembramos mais uma vez que acessibilidade arquitetônica é um direito garantido por lei, absolutamente fundamental para que as crianças e jovens com deficiência possam acessar todos os espaços de sua escola e participar de todas atividades escolares com segurança, conforto e a maior independência possível, de acordo com suas habilidades e limitações. (BRASIL, 2007) IV. CONCLUSÃO A acessibilidade é necessária para todas as pessoas, independente se tem alguma deficiência ou não, as barreiras existem, seja ela arquitetônica ou atitudinais, precisamos ter um olhar sensível no que diz respeito à diversidade, para que possamos incluir todos. Ainda se faz necessário recorrer às leis para se garantir os direitos das pessoas com deficiência e isso vem sendo discutido há muito tempo, por isso, a escola é um dos lugares mais importantes para desenvolver as aptidões físicas e mentais das crianças e a educação é o principal alicerce construído por todos que estão inseridos no contexto escolar, não sendo diferente para as crianças com deficiência. A UEI Rosanira está se adaptando aos novos olhares inclusivos e busca promover o bem estar de todas as crianças matriculadas, com deficiência ou não, e como se trata de uma esfera municipal, os recursos investidos na creche vêm de outros segmentos, não depende somente da equipe gestora e professores para que as barreiras existentes ali sejam removidas, mas com vontade e amor ao próximo a educação inclusiva se torne realidade nas escolas e creches do nosso município. Através dos relatos percebe-se que a preocupação com as necessidades especiais não tem se restringido aos que são limitados pelas barreiras arquitetônicas. É necessário elaborar mudanças no espaço físico da UEI, para que o local possa tornar-se acessível a todos cidadãos. Concluímos que as questões ligadas à acessibilidade na UEI necessitam de atenção especial dos órgãos governamentais principalmente por se tratar de um ambiente de educação infantil.

9 V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Física, Brasília: MEC, SEESP, BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dez BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, CARTILHA DO CENSO 2010 Pessoas com Deficiência / Luiza Maria Borges Oliveira / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) / Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília : SDH-PR/SNPD, p. DISCHINGER, Marta (et al.). Desenho universal nas escolas: acessibilidade na rede municipal de ensino de Florianópolis. SME, Florianópolis: Prelo, Presidência da República. Decreto nº 3956, de 8 de outubro de Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 17 nov Presidência da República. Decreto nº 3298, de 20 de dezembro de Regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências..diário Oficial da União, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 17 nov

10 . Presidência da República. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica. Diário Oficial da União, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 17 nov

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