ANATOMIA TOPOGRÁFICA
|
|
- Inês Porto de Abreu
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Globo ocular Células etmoidais Seio esfenoidal Células da mastóide
2 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Fissura orbitária superior Gordura retro-orbitária Medula oblonga Músculo trapézio
3 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Músculo temporal Glândula lacrimal Lobo temporal Hemisfério cerebelar
4 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Lobo frontal (giro reto) Seio cavernoso Cisterna Ângulo ponto-cerebelar Ponte
5 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Cisterna Supra-selar Cisterna Pré-pontina Pedúnculo cerebelar médio Vermis cerebelar
6 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Lobo frontal Ventrículo lateral (corno temporal) Artéria basilar IV ventrículo
7 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Cisterna Inter-peduncular Quiasma óptico Seio sigmóide Pedúnculo cerebral
8 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Foice inter-hemisférica anterior Fissura Sylviana Fissura Coroidea Aqueduto cerebral Cerebelo superior
9 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Colículo superior III ventrículo Cisterna ambien Tenda do Cerebelo Cisterna quadrigeminal
10 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Cápsula interna (braço anterior) (braço posterior) Ventrículo lateral (corno frontal) Cabeça do núcleo caudado Pineal Núcleo lentiforme (putamen e globo pálido)
11 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Ventrículo lateral (corno occipital) Calcificação fisiológica do plexo coróide Septo pelúcido Tálamo Lobo occipital
12 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Lobo frontal Coroa radiada Ventrículo lateral (corpo) Lobo parietal
13 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Centro semi-oval Substância cinzenta Substância branca Foice inter-hemisférica posterior
14 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Lobo frontal Sulco central Lobo parietal
15 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Giro pré-central Sulco central Giro pós-central
16 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Fissura orbitária inferior Arco zigomático Forame oval clivo
17 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Asa do esfenóide Canal carotídeo Articulação Têmporo-mandibular Forame jugular
18 Teto da órbita ANATOMIA TOPOGRÁFICA Lâmina papiracea Osso temporal Conduto auditivo interno
19 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Dorso da Sela turca Osso petroso
20 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Seio frontal Protuberância Occipital interna
21 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Região opercular
22 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Osso frontal Osso occipital
23 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Calcificação fisiológica (plexo coróide)
24 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Osso frontal Osso parietal
25 Calota craniana (vertex) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
26 ANATOMIA DO CRÂNIO VENTRÍCULOS
27 IV ventrículo ANATOMIA DO CRÂNIO
28 III ventrículo ANATOMIA DO CRÂNIO
29 Ventrículos laterais (CORNO FRONTAL) ANATOMIA DO CRÂNIO
30 Ventrículos laterais (CORPO) ANATOMIA DO CRÂNIO
31 ANATOMIA DO CRÂNIO Ventrículos laterais (CORNO OCCIPITAL)
32 ANATOMIA DO CRÂNIO Ventrículos laterais (CORNO TEMPORAL)
33 ANATOMIA DO CRÂNIO SULCOS CORTICAIS E CISTERNAS
34 ANATOMIA DO CRÂNIO Sulcos corticais JOVEM IDOSO
35 ANATOMIA DO CRÂNIO Fissura Sylviana
36 ANATOMIA DO CRÂNIO Cisternas da base Cisto fissura coroidea Cisterna supra-selar Cisterna quadrigeminal Cisterna ambient Cisterna pré-pontina
37 ANATOMIA DO CRÂNIO PARÊNQUIMA ENCEFÁLICO
38 ANATOMIA DO CRÂNIO Substância branca Substância cinzenta
39 Lobo frontal ANATOMIA DO CRÂNIO
40 Lobo temporal ANATOMIA DO CRÂNIO
41 Lobo occipital ANATOMIA DO CRÂNIO
42 Lobo parietal ANATOMIA DO CRÂNIO
43 ANATOMIA DO CRÂNIO Lobo frontal basal anterior Lobo temporal ponte cerebelo
44 ANATOMIA DO CRÂNIO Sulco central vertex
45 ANATOMIA DO CRÂNIO Cápsula externa Cápsula interna Núcleo caudado Núcleo lentiforme (putamen e globo pálido) Tálamo
46 PESCOÇO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
47 PESCOÇO Lâminas pterigóides Ramo mandibular Músculo masséter Músculo pterigóide lateral
48 PESCOÇO Torus tubarius Tuba de Eustáquio Fosseta de Rosenmüler
49 PESCOÇO Palato mole Glândula parótida (lobo profundo) Espaço para-faríngeo
50 PESCOÇO Musculatura da língua Mandíbula Glândula parótida Veia facial retro-mandibular
51 PESCOÇO Musculatura da língua Palato mole Septo medial da língua Tonsila palatina
52 PESCOÇO Glândula submandibular Osso hióide Músculo esternocleidomastoideo
53 PESCOÇO Artéria carótida interna Veia jugular externa Artéria carótida externa Veia jugular interna
54 PESCOÇO Seio piriforme Laringe Artéria carótida comum
55 PESCOÇO Cartilagem tireóide Veia jugular anterior Cartilagem aritenóide
56 PESCOÇO Traquéia Veia jugular interna Tireóide Artéria carótida comum
57 OUVIDO (plano coronal) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
58 OUVIDO Martelo Fissura petro-occipital Cóclea
59 OUVIDO Células da mastóide Cóclea Membrana timpânica
60 OUVIDO Conduto auditivo interno Tegme timpânico Esporão de Chaussê Espaço de Prussak Canal semicircular inferior
61 OUVIDO Canal semicircular posterior Nervo facial (segmento timpânico) Janela oval vestíbulo
62 OUVIDO Ouvido médio Epitimpânico Mesotimpânico Hipotimpânico
63 OUVIDO Canal semicircular lateral Antro timpânico Vestíbulo Crista falciforme
64 OUVIDO Canal semicircular posterior Canal semicircular lateral Conduto auditivo externo
65 OUVIDO Mastóide Canal facial (ramo descendente)
66 OUVIDO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
67 OUVIDO Canal semicircular lateral Canal semicircular posterior (braço medial) Septo petroescamoso de Koerner Canal semicircular posterior (braço lateral)
68 OUVIDO Fossa média Ápice petroso Fossa posterior Conduto auditivo interno Articulação martelo-bigorna
69 OUVIDO Vestíbulo Sulco do seio sigmóide Aqueduto vestibular
70 OUVIDO Recesso epitimpânico Bigorna Eminência piramidal Martelo
71 OUVIDO Cápsula óptica Membrana timpânica
72 Promontório coclear OUVIDO Janela redonda Conduto auditivo externo
73 Canal carotídeo petroso OUVIDO Forame magno Seio petroso inferior Forame jugular
74 HIPÓFISE (plano coronal) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
75 HIPÓFISE Processo clinóide anterior Seio esfenoidal
76 HIPÓFISE Artéria carótida interna (intra-cavernosa) Lobo temporal Lobo temporal
77 HIPÓFISE Cisterna supra-selar hipófise
78 HIPÓFISE Infundíbulo Artéria cerebral média Processo clinóide posterior
79 HIPÓFISE Artéria cerebral anterior Fissura silviana Seio cavernoso
80 HIPÓFISE III ventrículo Dorso da sela
81 HIPÓFISE Cavo de Meckel (gânglion gasseriano) Cavo de meckel (gânglion gasseriano) Artéria basilar
82 ANATOMIA TOPOGRÁFICA SEIOS DA FACE (plano coronal)
83 SEIOS DA FACE Osso nasal Nariz Seio frontal
84 SEIOS DA FACE Porção orbital (osso frontal) Osso nasal Lâmina perpendicular osso etmóide
85 SEIOS DA FACE Processo zigomático (osso frontal) Crista galli Lâmina perpendicular (osso etmoidal)
86 SEIOS DA FACE Complexo osteo-meatal Zigoma Processo alveolar (osso maxilar)
87 SEIOS DA FACE Seio maxilar Septo nasal
88 SEIOS DA FACE Células etmoidais Concha nasal superior Concha nasal média
89 SEIOS DA FACE Fissura orbitária inferior Palato duro Concha nasal inferior
90 SEIOS DA FACE Ventrículos laterais Osso pterigóide Seio esfenoidal Mandíbula Nasofaringe
91 ANATOMIA TOPOGRÁFICA SEIOS DA FACE (plano axial)
92 SEIOS DA FACE Osso frontal Seio frontal
93 SEIOS DA FACE Processo frontal (osso zigomático) Lâmina papirácia
94 SEIOS DA FACE Osso nasal Células etmoidais
95 SEIOS DA FACE Fissura pterigomaxilar Seio esfenoidal
96 SEIOS DA FACE Septo nasal Seio maxilar Vômer
97 SEIOS DA FACE Cornetos nasais Lâminas pterigóides
98 SEIOS DA FACE Processo alveolar Ramo mandibular Nasofaringe
99 ÓRBITA (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
100 ÓRBITA Teto da órbita Gordura supra-orbitária
101 ÓRBITA Músculo reto-superior Músculo temporal
102 ÓRBITA Glândula lacrimal Artéria oftálmica
103 ÓRBITA Globo ocular Gordura retro-bulbar Ligamento palpebral médio
104 ÓRBITA Músculo reto-medial Nervo óptico Lâmina papirácea
105 ÓRBITA Músculo reto-lateral cristalino
106 ÓRBITA Músculo reto-inferior Ligamento palpebral lateral Septo orbital
107 ÓRBITA Células etmoidais Arco zigomático Asa maior osso esfenoidal
108 ÓRBITA (plano coronal) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
109 ÓRBITA Cristalino Porção orbital (osso frontal)
110 ÓRBITA Ligamento palpebral medial Processo zigomático (osso frontal) Globo ocular
111 ÓRBITA Glândula lacrimal Músculo elevador superior pálpebra
112 ÓRBITA Face orbital (osso maxilar) Músculo oblíquo inferior Músculo oblíquo superior
113 Músculo reto superior ÓRBITA Músculo reto lateral Músculo reto medial Músculo reto inferior
114 ÓRBITA Artéria oftálmica Veia oftálmica superior Nervo óptico
115 ATM ANATOMIA TOPOGRÁFICA
116 ATM (articulação têmporomandibular) Boca aberta Côndilo mandibular
117 ATM (articulação têmporomandibular) Boca fechada Côndilo mandibular
118 ATM (articulação têmporomandibular) Boca aberta Côndilo mandibular Boca fechada
119 ATM (articulação têmporomandibular) Boca aberta Plano axial Côndilo mandibular
120 ATM (articulação têmporomandibular) Boca fechada Plano axial Côndilo mandibular
121 ANATOMIA TOPOGRÁFICA COLUNA CERVICAL
122 ANATOMIA TOPOGRÁFICA C1 C2 C3 C4 COLUNA CERVICAL C5 C6 C7
123 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Espaço para-faríngeo Canal medular
124 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Orofaringe Odontóide
125 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Processo lateral (C1)
126 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Articulação Atlanto-odontóide C1 C1 Articulação Atlanto-occipital Côndilo occipital
127 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Faceta articular superior Traquéia Faceta articular inferior Processo espinhoso
128 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Tiróide Disco Inter-vertebral Musculatura para-vertebral
129 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Esôfago Saco dural Canal vertebral Saco dural (periférico) Medula (central) medula
130 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Processo uncinado Artéria carótida Veia jugular interna articulações inter-apofisárias (inter-facetárias)
131 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Saídas foraminais (forames de conjugação)
132 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Artéria vertebral Lâmina Pedículo Processo transverso
133 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Veia basivertebral
134 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Lâmina
135 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Processo uncinado Processo espinhoso
136 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Forame transverso
137 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Processo transverso Pedículo
138 ANATOMIA TOPOGRÁFICA articulações inter-apofisárias (inter-facetárias)
139 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Faceta articular superior Forame de conjugação Faceta articular inferior
140 COLUNA TORÁCICA ANATOMIA TOPOGRÁFICA
141 ANATOMIA TOPOGRÁFICA COLUNA TORÁCICA T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12
142 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Esôfago Aorta Corpo vertebral Forames de conjugação
143 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Veia ázigo Disco Inter-vertebral Veia hemi-ázigo Musculatura para-vertebral Musculatura para-vertebral
144 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Articulação Costo-vertebral Arco costal Arco costal Processo espinhoso
145 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Canal vertebral Processo transverso Pedículo Lâmina
146 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Faceta articular superior Faceta articular inferior Articulação inter-facetária
147 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Veia basivertebral Lâmina Pedículo Processo espinhoso
148 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Articulação costo-vertebral Arco costal Processo transverso
149 COLUNA LOMBAR ANATOMIA TOPOGRÁFICA
150 ANATOMIA TOPOGRÁFICA L1 L2 COLUNA LOMBAR L3 L4 L5
151 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Músculo psoas Forames de conjugação
152 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Veia cava inferior Aorta Disco inter-vertebral Musculatura para-vertebral
153 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Saco dural Articulação inter-facetária
154 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Ligamento amarelo Gordura epidural
155 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Pedículo Processo transverso Processo espinhoso Lâmina
156 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Faceta articular superior Faceta articular inferior
157 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Pedículo Articulação inter-facetária
158 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Processo espinhoso Lâmina
159 COLUNA SACRAL ANATOMIA TOPOGRÁFICA
160 ANATOMIA TOPOGRÁFICA COLUNA SACRAL L5 S1 S2
161 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Articulação sacro-ilíaca Ligamento inter-ósseo sacro-ilíaco
162 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Íleo Raíz nervosa
163 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Asa do sacro Corpo vertebral
164 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Articulação inter-facetária Articulação sacro-ilíaca Processo espinhoso
165 ANATOMIA TOPOGRÁFICA Corpo vertebral Recesso lateral
166 Anatomia Normal A coluna vertebral compreende 32 ou 33 vértebras: 7 na região cervical 12 na região torácica 5 na região lombar 5 na região sacral 3 ou 4 na região coccígea
167 COLUNA CERVICAL
168 C1 C2 C3 C4 C5 COLUNA CERVICAL C6 C7
169 COLUNA TORÁCICA
170 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 COLUNA TORÁCICA T9 T10 T11 T12
171 COLUNA LOMBO-SACRA
172 L2 L1 L3 COLUNA LOMBO-SACRA L4 L5 S1 S2
173 CORPO VERTEBRAL Coluna cervical -diâmetro transversal é maior que o diâmetro ântero-posterior -os corpos vertebrais tornam-se mais largos entre os níveis de C3 e C7
174 CORPO VERTEBRAL Diâmetro transversal Coluna cervical
175 CORPO VERTEBRAL Diâmetro ântero-posterior Coluna cervical
176 CORPO VERTEBRAL Corpo vertebral Coluna cervical
177 CORPO VERTEBRAL Corpo vertebral Coluna cervical
178 CORPO VERTEBRAL Coluna torácica -diâmetros transversal e ânteroposterior são iguais -corpos vertebrais são cônicos no plano axial
179 CORPO VERTEBRAL Corpo vertebral Coluna torácica
180 CORPO VERTEBRAL Corpo vertebral Coluna torácica
181 CORPO VERTEBRAL Coluna lombar -corpos vertebrais tornam-se mais largos no diâmetro transversal
182 CORPO VERTEBRAL Corpo vertebral Diâmetro transversal Coluna lombar
183 CORPO VERTEBRAL Corpo vertebral Coluna lombar
184 CORPO VERTEBRAL Em estudos de TC, o osso cortical denso apresentara valores de atenuação muito altos com menor atenuação no centro em virtude do osso esponjoso
185 CORPO VERTEBRAL Osso cortical Osso esponjoso Coluna torácica
186 CORPO VERTEBRAL Em imagens axiais, se num corte inclui placa terminal e espaço discal, a parte central do corpo vertebral exibirá densidade reduzida, imitando um processo destrutivo
187 CORPO VERTEBRAL Osso Disco Coluna lombar
188 CORPO VERTEBRAL Na porção média da cortical posterior, as veias basivertebrais entram no corpo vertebral, bifurcando-se em ramos que formam um defeito em forma de Y nas imagens axiais
189 CORPO VERTEBRAL Veia basivertebral Coluna cervical
190 PEDÍCULO Estendem-se dos corpos vertebrais posteriormente até alcançar os pilares articulares
191 PEDÍCULO Coluna cervical -São muito curtos e aumentam de comprimento em sentido céfalo-caudal
192 PEDÍCULO Pedículo Coluna cervical
193 PEDÍCULO Pedículo Coluna cervical
194 PEDÍCULO Coluna torácica -localizados na metade superior dos corpos vertebrais, resultando em uma localização mais alta dos forames intervertebrais em relação aos espaços discais
195 PEDÍCULO Pedículo Coluna torácica
196 PEDÍCULO Pedículo Coluna torácica
197 Coluna lombar PEDÍCULO -os pedículos são observados em imagens axiais, delimitando as bordas laterais do canal vertebral, formando um circulo ósseo completo -nos cortes acima ou abaixo dos pedículos, as bordas laterais do canal são interrompidas pelos forames intervertebrais
198 PEDÍCULO Pedículo Coluna lombar
199 PEDÍCULO Pedículo Coluna lombar
200 LÂMINA As duas lâminas em cada nível estendem-se posterior e medialmente para se encontrarem na linha média e fundirem-se no processo espinhoso A fusão superior é ligeiramente mais anterior que a fusão inferior
201 LÂMINA Na região torácica, as lâminas são mais largas e mais curtas com alguma superposição Na região lombar, as lâminas não se superpõem É encontrado um espaço maior entre as lâminas adjacentes na coluna lombar superior que na coluna lombar inferior
202 LÂMINA Lâmina Coluna cervical
203 LÂMINA Lâmina Coluna cervical
204 LÂMINA Coluna torácica Lâmina
205 LÂMINA Lâmina Coluna torácica
206 LÂMINA Coluna lombar Lâmina
207 LÂMINA Lâmina Coluna lombar
208 PROCESSO ESPINHOSO Começam na junção de duas lâminas e estendem-se para trás e para baixo
209 PROCESSO ESPINHOSO Coluna cervical -nas vértebras cervicais médias possuem um aspecto bífido
210 PROCESSO ESPINHOSO Coluna cervical Processo espinhoso
211 PROCESSO ESPINHOSO Coluna cervical Processo espinhoso
212 PROCESSO ESPINHOSO Coluna torácica -são mais delgados e mais longos
213 PROCESSO ESPINHOSO Coluna torácica Processo espinhoso
214 PROCESSO ESPINHOSO Coluna torácica Processo espinhoso
215 PROCESSO ESPINHOSO Coluna lombar -são maiores e mais altos, com formato retangular em uma incidência lateral
216 PROCESSO ESPINHOSO Coluna lombar Processo espinhoso
217 PROCESSO ESPINHOSO Coluna lombar Processo espinhoso
218 PROCESSO TRANSVERSO Coluna cervical -possuem um componente anterior e um posterior que se encontram lateralmente em um plano horizontal para formar os forames transversos -nestes forames passam as artérias vertebrais, desde C7 até C2
219 PROCESSO TRANSVERSO Forame transverso Artéria vertebral Processo transverso Coluna cervical
220 PROCESSO TRANSVERSO Processo transverso Forame transverso Coluna cervical
221 PROCESSO TRANSVERSO Coluna torácica -estão próximos da cabeça, colo e tubérculo das costelas correspondentes
222 PROCESSO TRANSVERSO Coluna torácica Arcos costais Processo transverso
223 PROCESSO TRANSVERSO Coluna torácica Cabeça Colo Tubérculo Processo transverso
224 PROCESSO TRANSVERSO Coluna lombar -estendem-se lateralmente e posteriormente -os processos transversos de L1 e L5 são mais espessos e mais curtos
225 PROCESSO TRANSVERSO Processo transverso Coluna lombar
226 PROCESSO TRANSVERSO Processo transverso Coluna lombar
227 ARTICULAÇÃO UNCOVERTEBRAL Na área cervical, estes são espaços articulares entre o processo uncinado e o corpo vertebral adjacente Nas doenças articulares degenerativas e no estreitamento dos espaços discais, o espaço articular também sofre estreitamento
228 ARTICULAÇÃO UNCOVERTEBRAL Coluna cervical
229 ARTICULAÇÃO INTER- APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Articulações entre a faceta articular superior da vértebra inferior e a faceta inferior da vértebra superior Orientadas nos eixos sagital e axial A faceta articular superior da vértebra inferior é sempre anterior à faceta articular inferior da vértebra superior
230 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) As articulações inter-facetárias estão orientadas em um plano parassagital na área lombar superior, com uma orientação oblíqua na área lombar inferior Os espaços articulares possuem 2 a 4 mm
231 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) As articulações inter-facetárias estão orientadas quase no plano coronal na região torácica As superfícies articulares são planas com algum formato convexo das partes nãoarticuladas São encontrados espaços articulares entre as cabeças das costelas e os corpos vertebrais, bem como entre as costelas e os processos transversos
232 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) O estreitamento das articulações das facetas e a formação de esporão podem ser facilmente detectados em imagens de TC ou RM axiais Nas imagens por TC, a cortical densa da faceta articular é separada pelo baixo valor de atenuação do espaço da articulação da faceta
233 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Faceta articular superior Faceta articular inferior Coluna cervical
234 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Coluna cervical articulações inter-apofisárias (inter-facetarias)
235 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Coluna cervical articulações inter-apofisárias (inter-facetarias)
236 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Faceta articular superior Faceta articular inferior Coluna cervical
237 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Coluna torácica Faceta articular superior Articulação inter-facetária Faceta articular inferior
238 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Coluna lombar Articulações inter-facetárias
239 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Faceta articular superior Coluna lombar Faceta articular inferior
240 ARTICULAÇÃO INTER-APOFISÁRIA (FACETÁRIA) Coluna lombar Articulações inter-facetárias
241 FORAME INTERVERTEBRAL Os forames são limitados: -medialmente: corpo vertebral posterior e o espaço do disco intervertebral -superiormente: margem inferior do pedículo vertebral superior -inferiormente: pilares superiores
242 FORAME INTERVERTEBRAL Contém o nervo espinhal correspondente, veias, gordura, artérias e tecido conjuntivo Ao nível torácico, os forames estão na metade inferior dos corpos vertebrais O colo da costela participa na composição dos limites do forame ântero-lateral
243 FORAME INTERVERTEBRAL Na região lombar, os forames são maiores e mais longos, com aspecto de canal, e são orientados em sentido anterior e lateral Em imagens de TC, os valores de atenuação da água, raiz nervosa e gânglio são observados nos forames intervertebrais com alguma baixa atenuação da gordura do espaço epidural
244 FORAME INTERVERTEBRAL Coluna cervical Saídas foraminais (forames de conjugação)
245 FORAME INTERVERTEBRAL Forame de conjugação Coluna cervical
246 FORAME INTERVERTEBRAL Coluna torácica Gordura Forames de conjugação Raiz nervosa
247 FORAME INTERVERTEBRAL Coluna lombar Gordura Forame de conjugação Raiz nervosa
248 FORAME INTERVERTEBRAL Coluna lombar Forames de conjugação
249 CANAL VERTEBRAL Coluna cervical -Possui um formato triangular -mede cerca de 27mm em C1 e 21mm na região cervical inferior no plano sagital -mede cerca de 15 a 16 mm em C1- C2
250 CANAL VERTEBRAL Coluna cervical Canal vertebral
251 CANAL VERTEBRAL Coluna torácica -o canal vertebral é completamente delimitado por ossos na metade superior, com alguma descontinuidade do osso na metade inferior para formar as articulações das facetas
252 CANAL VERTEBRAL Canal vertebral Coluna torácica
253 CANAL VERTEBRAL Coluna lombar -contém conus, cauda eqüina e filum terminale -o canal é arredondado e possui tamanho e contorno bastante constantes, com um aspecto triangular na região inferior -em imagens de TC, a borda do canal pode ser identificada pelas margens ósseas dos processos espinhosos, lâminas e face posterior do corpo vertebral
254 CANAL VERTEBRAL Canal vertebral Coluna lombar
255 DISCO INTERVERTEBRAL Os espaços discais separam os dois corpos vertebrais adjacentes O disco compreende uma porção central de núcleo pulposo e um segmento periférico do anel fibroso O núcleo pulposo é mais macio, com maior conteúdo de água O anel fibroso compreende tecido fibroso rígido circundando o núcleo Os discos possuem um valor de atenuação de 50 a 110 UH
256 DISCO INTERVERTEBRAL Com a degeneração, um disco salientar-se-á difusamente, estendendo-se além da borda do corpo vertebral A evidência de gás (densidade de ar ) no interior de um disco é uma indicação do fenômeno de vácuo ou manifestação de um processo infeccioso que requer investigação adicional
257 DISCO INTERVERTEBRAL Em imagens de TC, o disco e os ligamentos não podem ser distinguidos em virtude de seus valores de atenuação semelhantes
258 DISCO INTERVERTEBRAL Coluna cervical -não existe espaço discal entre C1 e C2 -em virtude da curvatura dos espaços discais na região cervical, a angulação do gantry para conter o disco nem sempre é possível, exceto se forem feitos cortes com espessura de 1,5 mm -os discos são mais finos em comparação com aqueles nas regiões torácica e lombar
259 DISCO INTERVERTEBRAL Disco inter-vertebral Coluna cervical
260 DISCO INTERVERTEBRAL Coluna torácica -os discos torácicos são mais finos, porém maiores no eixo transversal
261 DISCO INTERVERTEBRAL Disco inter-vertebral Coluna torácica
262 DISCO INTERVERTEBRAL Coluna lombar -os discos lombares são mais espessos e maiores -a altura varia de 8 a 12 mm -as margens posteriores são côncavas ou planas, exceto ao nível de L5-S1 -a borda do disco não deve estender-se além da face posterior dos corpos vertebrais adjacentes, exceto ao nível de L5-S1, onde o disco salienta-se na linha média
263 DISCO INTERVERTEBRAL Disco inter-vertebral Coluna lombar
264 LIGAMENTOS Ligamento longitudinal anterior -começa no axis como ligamento atlantoaxial anterior e estende-se até os segmentos sacrais, conectando as faces anteriores dos corpos vertebrais e dos espaços discais -em imagens por TC, o ligamento não pode ser separado das estruturas ósseas e do espaço discal
265 LIGAMENTOS Ligamento longitudinal posterior -começa na superfície posterior do axis e se estende até o sacro, para conectar as porções posteriores dos corpos vertebrais e espaços discais -o espessamento do ligamento resultará em estreitamento do canal no diâmetro sagital
266 LIGAMENTOS Ligamento interespinhoso -conecta os processos espinhosos
267 LIGAMENTOS Ligamento nucal -conecta a base do osso occipital aos processo espinhosos de C1 à C7
268 LIGAMENTOS Ligamento amarelo -possui funções de distensibilidade e retratibilidade, e está fixado nas lâminas -possui um maior valor de atenuação que pode ser identificado em imagens de TC
269 LIGAMENTOS Coluna lombar Ligamento amarelo
270 ESPAÇO EPIDURAL Contém gordura, vasos e elementos neurais Na área cervical, o espaço anterior é mais fino e menos visível em imagens de TC As veias vertebrais internas não possuem válvulas, facilitando a disseminação de processos infecciosos e metástases
271 ESPAÇO EPIDURAL Os espaços epidurais anterior e posterior podem ser evidenciados por injeção intravenosa de contraste para a avaliação de doenças extradurais A veia basivertebral penetra no corpo vertebral para se unir ao plexo interno
272 ESPAÇO EPIDURAL O espaço epidural possui mais gordura posteriormente na região torácica, com uma quantidade mínima anteriormente
273 ESPAÇO EPIDURAL O espaço epidural é maior anteriormente na região lombar inferior Isso é útil na delimitação da borda do disco A obliteração de gordura no espaço epidural é uma indicação de um processo epidural
274 DURAMÁTER Membrana rígida que forma uma bainha ao redor do espaço subaracnóide para cobrir a medula espinhal e o componente intracanal das raízes nervosas Termina ao nível de S2 e funde-se ao filum terminale para terminar no cóccix Estende-se além do canal para cobrir a raiz dentro do forame e funde-se ao perineuro dos nervos espinhais para fechar a extensão do espaço subaracnóide
275 MEDULA medula cervical -mais larga na superfície ventral -maior de C3 a C6 -em virtude do maior espaço subaracnóideo na área cervical, a medula pode ser observada em exames de TC
276 MEDULA Coluna cervical Saco dural Canal vertebral Saco dural (periférico) Medula (central) medula
277 MEDULA medula torácica -possui um aspecto mais arredondado -a medula torna-se maior de T9 a T12, terminando no conus, com rápida diminuição de seu diâmetro OBS: melhor caracterizado na ressonância magnética
278 MEDULA Cone medular - O conus medular termina na altura do espaço do disco L1-L2, tornando-se filum terminale OBS: melhor caracterizado na ressonância magnética
279 RAIZ NERVOSA É difícil evidenciar os nervos espinhais em imagens de TC simples O primeiro nervo espinhal passa posteriormente à articulação atlantooccipital Os nervos remanescentes atravessam os forames intervertebrais
280 RAIZ NERVOSA O número de raízes nervosas na região cervical corresponde ao número vertebral inferior (exemplo: a raiz que atravessa o forame C5-C6 é a C6 que se situa medialmente ao pedículo de C5) Na área lombar, os nervos espinhais podem ser observados em imagens de TC simples, saindo medialmente aos pedículos correspondentes
281 RAIZ NERVOSA Raiz nervosa Coluna torácica
282 TÓRAX (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
283 TÓRAX (janela pulmonar) direito esquerdo Ápice pulmonar
284 TÓRAX (janela pulmonar) direito esquerdo Lobo superior
285 TÓRAX (janela pulmonar) Lobos superiores S S direito I Lobo inferior esquerdo (segmento apical) esquerdo
286 TÓRAX (janela pulmonar) Lobos superiores S S direito I I esquerdo Lobo inferior direito (segmento apical) Lobo inferior esquerdo (segmento apical)
287 TÓRAX (janela pulmonar) Brônquio intermédio Lobos superiores S S direito I I esquerdo Lobos inferiores
288 TÓRAX (janela pulmonar) Lobos superiores S S I I direito Lobos inferiores esquerdo
289 TÓRAX (janela pulmonar) Lobo médio M L Língula I I direito Lobos inferiores esquerdo
290 TÓRAX (janela pulmonar) Lobo médio M Fissura acessória inferior L Língula I I direito Lobos inferiores esquerdo
291 TÓRAX (janela pulmonar) L Língula Fissura acessória inferior I I direito esquerdo Lobos inferiores (segmento basal)
292 TÓRAX (janela pulmonar) Ligamento pulmonar inferior L I I direito esquerdo Lobos inferiores (segmento basal)
293 TÓRAX (janela pulmonar) direito I I esquerdo Lobos inferiores (segmento basal)
294 TÓRAX (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
295 TÓRAX (janela mediastinal) Veia braquiocefálica direita Artéria inonimada Veia braquiocefálica esquerda Artéria carótida esquerda Artéria subclávia esquerda
296 TÓRAX (janela mediastinal) Veia mamária interna direita Espaço pré-traqueal (linfonodo normal) Arco aórtico Traquéia
297 TÓRAX (janela mediastinal) Espaço pré-vascular (loja tímica) Aorta ascendente Linfonodo (normal) Arco ázigo Janela aorto-pulmonar Aorta descendente
298 TÓRAX (janela mediastinal) Veia cava superior Recesso pericárdico superior Brônquio principal direito Artéria pulmonar esquerda Brônquio principal esquerdo
299 TÓRAX (janela mediastinal) Artérias e veias mamária interna Artérias e veias mamária interna Brônquio principal esquerdo Recesso azigoesofágico
300 TÓRAX (janela mediastinal) Artéria pulmonar direita Brônquio intermédio Esôfago Veia pulmonar superior esquerda Artéria pulmonar interlobar esquerda
301 TÓRAX (janela mediastinal) Aorta ascendente Tronco da artéria pulmonar Artérias pulmonares (lobo inferior esquerdo) Artéria pulmonar (lobo inferior direito)
302 TÓRAX (janela mediastinal) Veia pulmonar superior direita Esterno Veia ázigos
303 TÓRAX (janela mediastinal) Átrio direito Ventrículo direito Aorta ascendente Átrio esquerdo
304 ABDOME (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
305 ABDOME Esterno Veia cava inferior Esôfago Aorta Veia ázigos
306 ABDOME Segmento VIII Estômago Veia hemiázigos Veia ázigos
307 ABDOME Segmento VIII Segmento II Diafragma Segmento VII Transição esofagogástrica
308 ABDOME Segmento III Segmento IV Fissura do ligamento falciforme Ligamento gastro-hepático Segmento I
309 ABDOME Vesícula biliar Cólon transverso Crura diafragmática Adrenal direita
310 ABDOME Veia porta Colo pancreático Artéria hepática comum Tronco celíaco Artéria esplênica
311 ABDOME Corpo pancreático Veia esplênica Baço Adrenal esquerda
312 ABDOME Segmento V Cabeça pancreática Duodeno Colédoco distal Cauda pancreática Segmento VI
313 ABDOME Artéria mesentérica superior Rim direito Seio renal
314 ABDOME Cólon direito Artéria mesentérica superior Veia mesentérica superior Rim esquerdo
315 ABDOME Veia renal esquerda Artéria renal esquerda Musculatura lombar
316 ABDOME Vasos mesentéricos Veia mesentérica inferior Veia gonadal esquerda
317 ABDOME Veia cava inferior Duodeno (porção horizontal) Pelve extra-renal
318 ABDOME Músculo reto abdominal Aorta abdominal Ureter direito
319 ABDOME Alça ileal Alça jejunal Músculo psoas Gordura mesenterial
320 ABDOME Artéria ilíaca direita Cólon esquerdo Veia ilíaca direita
321 PELVE (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
322 PELVE (masculina) Cólon direito Músculo psoas Ureter direito Ureter esquerdo
323 PELVE (masculina) Ceco Artéria ilíaca comum Veia ilíaca comum
324 PELVE (masculina) Vasos ilíacos internos Músculo piriforme Sigmóide Músculo obturador interno
325 PELVE (masculina) Ureter distal Bexiga Vesícula seminal Reto Espaço pré-sacral
326 PELVE (masculina) Púbis Próstata Fossa isquio-retal Diafragma pélvico
327 PELVE (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
328 PELVE (feminina) Músculo glúteo Mínimo Médio Máximo Músculo íleo-psoas Útero
329 PELVE Bexiga (feminina) Útero Reto
330 PELVE Bexiga (feminina) Vagina Espaço pré-sacral
331 PELVE Músculo sartório (feminina) Músculo pectíneo Músculo obturador externo Músculo obturador interno Fossa isquio-retal
332 OMBRO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
333 OMBRO Articulação acrômio-clavicular clavícula acrômio
334 OMBRO clavícula escápula
335 OMBRO Cabeça do úmero escápula
336 OMBRO Processo coracóide da escápula glenóide escápula
337 OMBRO Articulação gleno-umeral costela escápula
338 OMBRO Tuberosidade menor do úmero glenóide
339 OMBRO úmero medular cortical
340 OMBRO acrômio Cabeça do úmero Reconstrução
341 OMBRO Articulação gleno-umeral Tuberosidade maior do úmero Reconstrução
342 OMBRO glenóide Reconstrução
343 TORNOZELO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
344 TORNOZELO fíbula tíbia
345 TORNOZELO Articulação tíbio-fibular
346 TORNOZELO Maléolo medial fíbula tálus
347 TORNOZELO Articulação talo-fibular
348 TORNOZELO tálus fíbula
349 TORNOZELO Cabeça do tálus calcâneo
350 TORNOZELO navicular Sustentáculo do calcâneo calcâneo
351 TORNOZELO Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral Cuneiforme medial navicular calcâneo
352 TORNOZELO Cuneiforme intermédio Cuneiforme lateral Cuneiforme medial navicular cubóide calcâneo
353 TORNOZELO (plano coronal) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
354 TORNOZELO Fíbula tíbia calcâneo
355 TORNOZELO Fíbula tíbia tálus calcâneo
356 TORNOZELO Articulação tíbio-talar Maléolo medial tálus Articulação calcâneo-talar Sustentáculo do calcâneo
357 TORNOZELO tálus Articulação calcâneo-talar Sustentáculo do calcâneo
358 Reconstrução TORNOZELO Tíbia Tálus Calcâneo
359 PÉ (plano coronal) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
360 PÉ I II III IV V metatarsos
361 PÉ medular cortical falanges
362 ANATOMIA TOPOGRÁFICA BACIA / QUADRIL (plano axial)
363 BACIA / QUADRIL Asa do osso ilíaco Articulação sacro-ilíaca
364 BACIA / QUADRIL Espinha ilíaca ântero-inferior Acetábulo superior
365 BACIA / QUADRIL Acetábulo anterior Cabeça do fêmur Acetábulo posterior
366 BACIA / QUADRIL Trocânter maior do fêmur Articulação coxo-femural
367 BACIA / QUADRIL Colo do fêmur Trocânter maior do fêmur
368 BACIA / QUADRIL Ramo inferior do púbis Fêmur Tuberosidade isquiática
369 BACIA / QUADRIL Fêmur Ísquio
370 BACIA / QUADRIL cortical Fêmur medular
371 PUNHO / MÃO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
372 PUNHO / MÃO Ulna Rádio
373 PUNHO / MÃO Ulna Rádio
374 PUNHO / MÃO Processo estilóide da ulna Piramidal Escafóide Semilunar Pisiforme
375 PUNHO / MÃO Piramidal Capitato Escafóide Pisiforme
376 PUNHO / MÃO Hamato Capitato Trapezóide Trapézio 1º metacarpo Gancho do hamato
377 PUNHO / MÃO V IV III II I Metacarpos
378 PUNHO / MÃO I V IV III II Sesamóide Falanges
379 PUNHO / MÃO V IV III II I Falanges
380 PUNHO / MÃO Falange distal Falange média Articulação interfalangeana distal Sesamóide Falange proximal Articulação interfalangeana proximal Reconstrução
381 JOELHO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
382 JOELHO Fêmur Medular Cortical
383 JOELHO Polo superior da patela Fêmur
384 JOELHO Faceta lateral Patela Faceta medial Fêmur Articulação fêmuro-patelar
385 JOELHO Tróclea femural Côndilo femural lateral Côndilo femural medial
386 Espaço articular fêmuro-tibial (topografia dos meniscos) JOELHO Eminência inter-condiliana
387 JOELHO Platô tibial
388 JOELHO Fíbula Tíbia
389 COTOVELO (plano axial) ANATOMIA TOPOGRÁFICA
390 COTOVELO Úmero
391 COTOVELO Epicôndilo lateral Fossa coronóide Fossa do olécrano Epicôndilo medial
392 COTOVELO Epicôndilo lateral Olécrano da ulna Epicôndilo medial
393 COTOVELO Capitato do úmero Olécrano Tróclea do úmero
394 COTOVELO Cabeça do rádio Ulna
395 COTOVELO Rádio Ulna
396 COTOVELO Ulna Coronóide da ulna Olécrano da ulna Tróclea do úmero Reconstrução Úmero
397 COTOVELO Epicôndilo lateral do úmero Epicôndilo medial do úmero Capitato do úmero Cabeça do rádio Tróclea do úmero Coronóide da ulna Reconstrução
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal
Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal SISTEMA ESQUELÉTICO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: suporte, movimento, proteção, estoque de minerais e hematopoiese. O esqueleto
Leia maisLISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS
LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS 1. Base do crânio - Visão externa Canal Carótico Canal do Hipoglosso Canal e fossa condilar Canal incisivo Coana Côndilo Occipital Dorso da sela turca Espinha nasal
Leia maisMANUAL TÉCNICO CÓD ESQUELETO HUMANO DE 85 CM
MANUAL TÉCNICO CÓD. 6065 ESQUELETO HUMANO DE 85 CM Esta é uma pequena ferramenta de aprendizagem de anatomia do Sistema Esquelético Humano. Com o Modelo Anatômico de Esqueleto de 85 cm, é possível observar
Leia maisEsqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA
FACULDADE DE ENSINO E CULTURA DO CEARÁ CURSOS DE SAÚDE ANATOMIA ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Profs. Musse Jereissati, Rosi Paixão e Ana Cláudia Queiroz Ossos do membro superior: Clavícula, escápula (que constituem
Leia maisSistema Esquelético: Ossos. Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça
Sistema Esquelético: Ossos Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça Conceito de Esqueleto Conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal e desempenhar várias
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA Apostila de Exercícios de Fixação Sistema Esquelético ESQUELETO AXIAL ESQUELETO APENDICULAR
ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE NITERÓI CURSO TÉCNICO ALMIR MADEIRA Estrada Caetano Monteiro, 857 Pendotiba. Niterói- RJ Tel: 21994400/21.26202173 (Centro) CURSO: DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Humana DOCENTE:
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. Centro Universitário Central Paulista UNICEP São Carlos Disciplina: Anatomia Humana Profa. Silvia Tesser.
SISTEMA ESQUELÉTICO Centro Universitário Central Paulista UNICEP São Carlos Disciplina: Anatomia Humana Profa. Silvia Tesser. SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Conceito: -Ostelogia -Esquelto -Ossos Profa. Silvia
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA SECCIONAL DO CRÂNIO (TC e RM)
Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATOMIA RADIOLÓGICA SECCIONAL DO CRÂNIO (TC e RM) Rafael Carvalho Silva Estrutura do Crânio Estrutura do Crânio Estrutura Vascular do Crânio 13 seio etmoidal 12 seio
Leia maisOSSOS DO CRÂNIO. Prof. ROMMEL BARRETO
OSSOS DO CRÂNIO Prof. ROMMEL BARRETO Crânio: lâmina externa diploe lâmina interna Crânio: Definição: Funções: Divisão Funcional: Ossos do Neurocrânio: Ossos do Viscerocrânio: Crânio: 22 ossos? Crânio
Leia mais2 ossos ímpares (vômer e mandíbula) 6 ossos pares (maxilas, zigomáticos, nasais, lacrimais, palatinos, conchas nasais inferiores)
ESQUELETO AXIAL O Esqueleto Axial corresponde às regiões da cabeça, coluna vertebral e tronco. Estudaremos os elementos em separado, em relação à osteologia, artrologia e miologia. OSTEOLOGIA DA CABEÇA
Leia maisMÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA
6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR
Leia maisEste material foi feito com muito carinho em 2002.
Este material foi feito com muito carinho em 2002. Na época da nossa graduação os livros de anatomia eram poucos para tantos alunos, e eles sempre renovavam o livro entre si, então quem conseguisse pegar
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia mais2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00
Procedimento VALOR 2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 CONTRASTE 70,00 DENSITOMETRIA - COLUNA
Leia maisGENERALIDADES DO SISTEMA ÓSSEO. MSc. Carolline Raidan Anatomia Humana- UFES Aula 3
GENERALIDADES DO SISTEMA ÓSSEO MSc. Carolline Raidan Anatomia Humana- UFES Aula 3 Aula 3- Generalidades do sistema ósseo Conceito Os ossos são estruturas resistentes, de número, coloração e forma variáveis,
Leia maisColuna Vertebral e Crâneo
Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- Cervical 2- Toráxica 3- Lombar N.º de
Leia maisANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA
Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Rafael Carvalho Silva Mestrado Profissional em Física Médica Fígado Lobo direito Veia Cava inferior Veia Hepática
Leia maisOssos do. crânio e da face. Miguel A. Xavier de Lima
Ossos do crânio e da face Miguel A. Xavier de Lima Anestesia Anestesia Palpação da ATM Crescimento do crânio -Análise em terços Desenvolvimento do aparelho mastigador Crescimento do crânio Comprimento
Leia maisOSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo
OSTEOLOGIA Osteon osso Logus estudo Osso Estruturas rígidas e esbranquiçadas que participam da formação do esqueleto Esqueleto Conjunto de ossos e tecido cartilaginoso unidos entre si que dão conformação
Leia maisHUC Clínica Universitária de Imagiologia. Protocolos de Exames de Radiologia Geral. Orientação do Feixe. Região Anatómica. Critério de Qualidade Kv
Exposição Automática Exposição Manual Região Anatómica Designação Protecção Orientação do Feixe Critério de Qualidade Obs Kv Exposi. Autom. S (ISO) Foco Colima ção Distância fonte detector Grelha Potter
Leia maisárea acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisSISTEMA LOCOMOTOR 15/02/2011. Crânio. Composição óssea CABEÇA E PESCOÇO
SISTEMA LOCOMOTOR CABEÇA E PESCOÇO Crânio O crânio forma uma caixa óssea que tem a função primordial de abrigar e proteger o encéfalo. Outras funções importantes como: possui cavidades para órgãos da sensibilidade
Leia maisRessonância Magnética
Ressonância Magnética s 2 / 77 Músculo Esquelético MEMBRO SUPERIOR Ombro/Escápula Coronal T1/DP (Fotografar) Coronal T2 Fat (Fotografar) Sagital T1/DP Sagital T2 Fat (Fotografar) Axial T2 Fat (Fotografar)
Leia maisPROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X
1 de 8 PROTOCOLOS INICIAIS DE RAIOS-X 1) RADIOGRAFIA DE TÓRAX PA 1.1 Apneia inspiratória profunda: visualização de 6 espaços intercostais anteriores ou 10 posteriores, acima do diafragma; 1. Posicionamento
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisTabelas de Exames RESSONÂNCIA.
RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065 Espectroscopia por RM 41101073 RM - Órbita bilateral
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia maisAnatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica
Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Rafael Carvalho Silva Subcoordenador de Ensino e Pesquisa LCR/UERJ MSc Engenharia Nuclear Aplicada COPPE/UFRJ Área Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Esquelético e Muscular Humano Parte 1. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 1 Prof. Daniele Duó Embriologicamente, o esqueleto é formado por cartilagens. Durante o crescimento existe a substituição por tecido ósseo. O esqueleto humano
Leia maisTabelas de Exames RESSONÂNCIA.
RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101049 Estudo funcional (mapeamento cortical por RM) 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065
Leia maisANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos
ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:
Leia mais15/03/2016 OSTEOLOGIA GERAL E ESQUELETO AXIAL TERMINOLOGIA PARTES DE UM OSSO TERMINOLOGIA TERMINOLOGIA O SISTEMA ESQUELÉTICO EPÍFISE
O SISTEMA ESQUELÉTICO OSTEOLOGIA Estudo dos ossos que formam o esqueleto ou a estrutura do corpo Fornece a base para a estrutura externa e aparência dos vertebrados Possuem vasos sanguíneos, vasos linfáticos
Leia maisSumário. 2 Cabeça e Pescoço Anatomia Geral VII. 2.1 Crânio Aparelho Mastigatório e Músculos da Cabeça 53.
VII Sumário 1 Anatomia Geral 2 Cabeça e Pescoço 19 Posição dos Órgãos Internos, Pontos de Palpação e Linhas Regionais 2 Planos de Secção e Termos de Direção do Corpo 4 Osteologia 6 Esqueleto do Corpo Humano
Leia maisTABELA DE CÓDIGO DE PROCEDIMENTOS. Central de Atendimento: solicite agendamento através do site:
TABELA DE CÓDIGO DE PROCEDIMENTOS Central de Atendimento: 41 3362-3111 solicite agendamento através do site: Código Descrição 30602181 Punção ou biópsia percutânea de agulha fina - por nódulo (máximo de
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior
ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior OSSOS Os membros inferiores são mais estáveis, devido a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e posteriormente
Leia maisárea acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisSistema Esquelético. O esqueleto. O esqueleto possui 5 funções. Composição dos ossos: Células ósseas:
Sistema Esquelético O esqueleto O Esqueleto é o suporte do corpo, uma armação articulada que permite ao homem realizar movimentos complexos e manter-se ereto. É composto por 206 ossos e são tecidos vivos.
Leia maisCrânio e ossos associados. Caixa torácica. Coluna vertebral
Sistema Esquelético 213 Esqueleto Apendicular 126 Esqueleto Axial 87 Crânio e ossos associados 29 Caixa torácica 25 Coluna vertebral 33 Crânio Abrigar e proteger o encéfalo Apresenta aberturas para passagem
Leia maisNEUROANATOMIA. Vascularização do Sistema Nervoso Central. Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes
NEUROANATOMIA Vascularização do Sistema Nervoso Central Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes Vascularização Somente o encéfalo é responsável pelo consumo de 15% do débito cardíaco (sangue arterial). Além disso,
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisVascularização do Sistema Nervoso Central
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Vascularização do Sistema Nervoso Central Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisMedicina Tradicional Chinesa
MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista
Leia maisINTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA
Leia mais1 2 PSOAS O = PROCESSOS TRANSVERSOS / CORPOS E DISCOS INTERVERTEBRAIS DE TODAS AS VÉRTEBRAS LOMBARES N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR ILIACO O = FOSSA ILIACA N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR RETO FEMURAL O
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior
Leia maisTC Protocolo de Crânio. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia
TC Protocolo de Crânio TN Esp. em Radiologia do Crânio Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Computadorizada Pela Faculdade Santa
Leia maisS. Esq. Anatomia geral
S. Esq. Anatomia geral Categorias da divisão dos ossos: No adulto o esqueleto é constituído por 206 ossos Esqueleto axial: Constituído pela cabeça óssea, osso hióide, coluna vertebral e caixa torácica
Leia maisOSTEOLOGIA 18/03/2014 OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA SISTEMA ESQUELÉTICO Na verdade quando se fala em Sistema Esquelético, temos logo em mente só os ossos, o que não está completamente correto, isso porque as articulações é que na verdade mantêm
Leia maisTABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS
TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO R$ 250,00 R$ 220,00 R$ 180,00 ELETROCARDIOGRAMA
Leia maisExercícios Práticos de Anatomia Veterinária
1 Unic - Universidade de Cuiabá Faculdade de medicina veterinária Disciplina de Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Medicina Veterinária II e III Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana
Leia maisOsteologia. Movimentos realizados Plano Sagital (Eixo Frontal) Plano Frontal (Eixo Sagital) Plano Transverso (Eixo Longitudinal)
Posiçao anatómica: Osteologia Indivíduo de pé; Face virada para o observador; Palmas das mãos viradas para cima (supinação). Planos do movimento: Plano Sagital - Divide o corpo verticalmente (Esquerda/Direira);
Leia maisUNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I
UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - 1 - FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Profa.Juliana
Leia maisINTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA
Leia maisTABELA DE PREÇOS Crânio: Frente + Perfil + Towne 80,00 70,00 Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso
TABELA DE PREÇOS - 2016 Crânio Frente e Perfil Crânio (F+P) CRÂNIO E FACE PART. CONV. Crânio: Frente + Perfil + Towne Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso Seios da face: fronto +
Leia maisProfa. Elen H. Miyabara
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia OSSOS E ARTICULAÇÕES Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br DIVISÃO DO ESQUELETO HUMANO ESQUELETO AXIAL 80 ossos CRÂNIO
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia maisÓRGÃO DA VISÃO. Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa. Túnica Vascular.
ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa Túnica Vascular Túnica Fibrosa ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa:
Leia maisCabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA
Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM
Leia maisECOCARDIOGRAMA Ecocardiograma c/ Mapeamento de Fluxo à cores ou Ecocardiograma Convencional R$ 140,00 R$
ADJ - Diabetes Brasil - Exames de Imagem E.C.G - T.E. Preços ADJ PARTICULAR Eletrocardiograma - ECG R$ 16,80 R$ 68,75 ELETRCARDIOGRAFIA DINÂMICA Sistema Holter - 24 horas - 2 canais R$ 98,00 R$ 175,00
Leia maisDr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
Leia maisSistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Periférico Divisão anatômica do SN Cérebro SNC Encéfalo Cerebelo Tronco encefálico Mesencéfalo Ponte Medula espinal Bulbo SNP Nervos Gânglios Cranianos Espinais Terminações nervosas Consideração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
NOME: DISCIPLINA A MONITORAR: PROVA DE SELEÇÃO PARA O INGRESSO NO PROGRAMA DE MONITORIA DE ANATOMIA 2015. MARQUE SEMPRE A MELHOR OPÇÃO. 1) Sobre os ramos da aorta abdominal, assinale a alternativa falsa:
Leia maisExames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas
Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de 2016 Entidades Convencionadas Designação Morada Valências Contactos CAL - Clínica do
Leia maisNão risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL
ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em
Leia mais8 páginas 1. Formam a cavidade do crânio que. Repousa no topo da coluna vertebral. 22 ossos
Ossos do crânio ou neurocrânio (Somente texto) CRÂNIO E OSSO HIÓIDE Formam a cavidade do crânio que encerra e protege o cérebro. Repousa no topo da coluna vertebral 22 ossos Ossos do crânio câ o(8) Ossos
Leia maisOssos e Articulações dos Membros Superiores
Ossos e Articulações dos Membros Superiores Clavícula Escapula Úmero Radio (L) Ulna (M) Ossos do carpo Ossos do metacarpo Falanges Articulações da clavícula Articulaçao do ombro Articulações do cotovelo
Leia maisSubtítulo. Questão 1. Imagem meramente ilustrativa. O paciente da sala B foi monitor João Victor
Questão 1 Subtítulo Avalie o paciente no centro da sala e diga sua pontuação na Escala de Glasgow e, com base nela, diga se a intubação orotraqueal é indicada. Resposta ocular: 2 (sob estímulo doloroso)
Leia maisCALO EXTERNO CALO INTERNO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.
Leia maisSistema Ósseo ou Esquelético. Aline Carrilho Menezes
Sistema Ósseo ou Esquelético Aline Carrilho Menezes Osteologia É o estudo dos ossos que unidos formam o esqueleto. Funções principais do sistema: Sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Tornar
Leia maisNome RA. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Introdução ao Estudo da Anatomia Humana 1) È um dos fatores gerais de variação anatômica 2) Segmento do membro inferior 3) Plano de secção que divide o corpo em duas porções laterais exatamente iguais
Leia maisNERVOS ESPINHAIS. Relação das Raízes Nervosas com as Vértebras
Page 1 of 7 NERVOS ESPINHAIS São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. São ao todo 31 pares, 33 se contados
Leia maisOSSOS DA CABEÇA PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1
OSSOS DA CABEÇA PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1 1 CABEÇA ÓSSEA É dividida em crânio (neurocrânio) e face (víscero-crânio). O crânio forma uma caixa alojando o encéfalo, e a face aloja os órgãos dos
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva
SISTEMA ESQUELÉTICO Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva O ESQUELETO HUMANO Além de dar sustentação ao corpo, o esqueleto protege os órgãos internos e fornece pontos de apoio para a
Leia maisOsteologia. Prof.: Gustavo Martins Pires
Osteologia Prof.: Gustavo Martins Pires Osteologia Osteologia A moldura de ossos e cartilagem que protege nossos órgão e permite nossos movimentos é denominada de sistema esquelético. Cada osso do sistema
Leia maisAnatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires
Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta
Leia maisSistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia
Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes
Leia maisCIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III
UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 1 FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a.
Leia maisANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima
Sistema Cardiovascular ANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima INTRODUÇÃO: CONCEITO: O sistema cardiovascular ou circulatório é formado por uma vasta rede de tubos, que põe em comunicação todas as partes
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA O homem que se esvazia do orgulho, dá espaço ao conhecimento. ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana. Ossos do Crânio e da Face
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana Ossos do Crânio e da Face Recepção do alimento e do ar e centro das emoções e da fala a face representa a pessoa
Leia maisMANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
MANUAL DE PROTOCOLOS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SÃO PAULO 2017 1 ÍNDICE I- PROTOCOLO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM NEURORRADIOLOGIA Página 03 a 06 I. Angiotomografia Computadorizada Arterial Intracraninana...03
Leia mais18/03/2014 ARTICULAÇÃO. Funções: Movimentos Manutenção da Postura Proteção dos Órgãos Crescimento dos Ossos Longos Amortecedor. O que é Articulação???
O que é Articulação??? ARTICULAÇÃO É o conjunto dos elementos que promovem a união de dois ou mais ossos, com a finalidade de permitir maior ou menor possibilidade de movimento, entre os segmentos articulados
Leia maisDr. Ricardo anatomia radiológica vascular. WIKIPEDIA
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular www.kenhub.com WIKIPEDIA WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular Parede do vaso sanguíneo Túnica intima: Revestimento endotelial
Leia maisPelve: Ossos, Articulações e Ligamentos. Dante Pascali
CAPÍTULO 1 Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos Dante Pascali Capítulo 1 Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos 3 OSSOS PÉLVICOS A pelve é a base óssea na qual o tronco se apóia e através da qual o
Leia maisANATOMIA DO DORSO. Prof. Ms. Marcelo Lima. Site:
ANATOMIA DO DORSO Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br Partes de uma Vértebra Vértebras Articulações Intervertebrais Entre os corpos. C.
Leia maisMEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP
MEMBROS INFERIORES: OSSOS Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2)
Leia maisANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO
ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Prof. Álvaro Benevides ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Generalidades NERVO TRIGÊMIO Em anatomia, chama-se sistema nervoso central, ou neuroeixo, ao conjunto
Leia maisABORDAGEM MORFOFUNCIONAL DA COLUNA VERTEBRAL
ABORDAGEM MORFOFUNCIONAL DA COLUNA VERTEBRAL Djanira Aparecida da Luz Veronez 1 INTRODUÇÃO A coluna vertebral é uma haste óssea longitudinal, mediana, formada a partir da sobreposição das vértebras, estruturas
Leia mais