2 ossos ímpares (vômer e mandíbula) 6 ossos pares (maxilas, zigomáticos, nasais, lacrimais, palatinos, conchas nasais inferiores)

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1 ESQUELETO AXIAL O Esqueleto Axial corresponde às regiões da cabeça, coluna vertebral e tronco. Estudaremos os elementos em separado, em relação à osteologia, artrologia e miologia. OSTEOLOGIA DA CABEÇA A cabeça óssea é formada por 29 ossos, 11 dos quais são pares, e pode ser didaticamente subdividida em crânio (ou crânio neural) e face (ou crânio visceral). Crânio subdivide-se em calota craniana e base. 8 Calota 2 ossos ímpares (frontal e occipital) 2 ossos pares (parietais e temporais) Base etmóide (anteriormente) e esfenóide (posteriormente a ele) Face 14 2 ossos ímpares (vômer e mandíbula) 6 ossos pares (maxilas, zigomáticos, nasais, lacrimais, palatinos, conchas nasais inferiores) 6 1 Nas cavidades timpânicas, encontramos ainda os ossos martelo, bigorna e estribo. Encontramos também o osso hióide, na região abaixo da mandíbula, que não se articula com nenhum outro. L1

2 PRINCIPAIS ACIDENTES ÓSSEOS DA CABEÇA OSSO FRONTAL LOCALIZAÇÃO: Região ântero-superior do crânio ESTRUTURA GLABELA FORAMES ou INCISURAS SUPRA-ORBITAIS MARGEM SUPRA-ORBITAL PROCESSO ZIGOMÁTICO SEIOS FRONTAIS ARCOS SUPERCILIARES FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA Área lisa localizada logo acima do nariz, entre os supercílios. Aberturas para vasos sanguíneos e nervos, acima das órbitas. Contorno superior da órbita. Continuação da margem supra-orbital, lateralmente. Cavidades aéreas internas, próximas às órbitas. Elevações arqueadas que se estendem lateralmente, a partir da glabela. L2

3 OSSO PARIETAL LOCALIZAÇÃO: Linha mediana, formando a maior parte da abóbada craniana. ACIDENTE ÓSSEO MARGEM FRONTAL MARGEM SAGITAL MARGEM ESCAMOSA MARGEM OCCIPITAL SULCOS ARTERIAIS FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA Ponto de articulação com o osso frontal Ponto de articulação entre os ossos parietais Ponto de articulação com o osso temporal Ponto de articulação com o osso occipital Na face medial do osso, sendo a predominante a artéria meníngea média. L3

4 OSSO TEMPORAL LOCALIZAÇÃO: Forma a fossa média do crânio I FACE EXTERNA ACIDENTE ÓSSEO FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA PARTE ESCAMOSA Forma o osso ântero-superiormente PARTE TIMPÂNICA Forma e envolve o meato acústico externo MEATO ACÚSTICO EXTERNO Abertura que comunica o exterior com o ouvido médio PROCESSO MASTÓIDEO Proeminente projeção inferior, atrás do meato acústico externo. È ponto de inserção muscular Espinha na superfície inferior lateral da parte PROCESSO petrosa. Funciona como ponto de fixação de ESTILÓIDE ligamento para o osso hióide e vários ligamentos e músculos da faringe e da língua Depressão na face inferior do processo zigomático. Articula-se com o côndilo da mandíbula, for- FOSSA MANDIBULAR mando a articulação temporomandibular PROCESSO ZIGOMÁTICO Projeção que se articula com o processo temporal do osso zigomático, formando o arco zigomático L4

5 OSSO TEMPORAL II FACE INTERNA ACIDENTE ÓSSEO FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA PARTE ESCAMOSA Forma o osso ântero-superiormente Forma o assoalho da fossa média do crânio, e PARTE PETROSA aloja o ouvido médio e interno Abertura na parte petrosa, por onde penetram os MEATO ACÚSTICO nervos intermédio-facial (VII par craniano) e INTERNO vestíbulococlear (VIII) L5

6 OSSO MAXILAR LOCALIZAÇÃO: Forma a porção central do esqueleto facial ACIDENTE ÓSSEO PROCESSO ZIGOMÁTICO PROCESSO FRONTAL PROCESSOS ALVEOLARES PROCESSO PALATINO FORAME INFRA-ORBITAL *Não visível da imagem abaixo FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA Posicionado lateralmente, articula-se com o osso zigomático Posicionado superiormente, articula-se com o osso frontal Na parte inferior, onde se implantam os dentes superiores Estende-se medial e horizontalmente, forma com a outra maxila o palato duro* Abaixo da margem inferior da órbita, dá passagem a vasos e nervo infra-orbitais L6

7 OSSO ETMÓIDE LOCALIZAÇÃO: Meio do assoalho da fossa craniana anterior ACIDENTE ÓSSEO LÂMINA CRIVOSA CRISTA GALLI LÂMINA PERPENDICULAR CONCHAS NASAIS SUPERIORES CONCHAS NASAIS MÉDIAS SEIOS ETMÓIDAIS FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA Porção transversal que forma o teto da cavidade nasal e parte do assoalho do crânio Projeção mediana da lâmina crivosa no interior da cavidade craniana Projeção localizada inferiormente à lâmina crivosa, forma a porção superior do septo nasal Fazem parte da formação dos meatos, que têm importante papel na fonação, e estão localizados medialmente nas lâminas orbitais Idem acima, estão localizadas abaixo das conchas nasais superiores Acidentes que permitem a passagem de ar L7

8 OSSO ESFENÓIDE LOCALIZAÇÃO: Completamente atravessado no assoalho da fossa média do crânio ACIDENTE ÓSSEO PROCESSOS PTERIGÓIDEOS ASAS MAIORES ASAS MENORES SELA TURCICA * não presente na figura CORPO FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA Duas projeções inferiores que se formam a partir do encontro do corpo com as asas maiores, e se articulam com o osso palatino Duas grandes projeções laterais, que formam a maior parte da parede posterior da órbita Formadas a partir do corpo, também fazem parte da parede posterior da órbita Depressão em forma de sela na superfície superior do corpo. Aloja a glândula hipófise Porção central do osso, contém grandes seios aéreos L8

9 OSSO OCCIPITAL LOCALIZAÇÃO: Região póstero-inferior da abóbada craniana e porção posterior da base da cavidade craniana ACIDENTE ÓSSEO FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA FORAME MAGNO (1) Abertura para passagem da medula oblonga CÔNDILOS OCCIPITAIS (2) Projeções articulares para o Atlas LINHAS NUCAIS SUPERIOR E INFERIOR (3) Pequenas cristas estendidas lateralmente, para inserção muscular PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL INTERNA (4) Proeminência interna do osso, confluência dos seios venosos PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA (5) Proeminência externa mediana FOSSAS CEREBRAIS (6) Localizadas póstero-superiormente FOSSAS CEREBELARES (7) Localizadas póstero-inferiormente SULCO DO SEIO TRANSVERSO(8) Ponto de Fixação da Dura-máter SULCO DO SEIO SIGMÓIDE (9) Ponto de Fixação da Dura-máter SULCO DO SEIO SAGITAL SUP(10) Ponto de Fixação da Dura-máter L9

10 MANDÍBULA LOCALIZAÇÃO: Forma o maxilar inferior ACIDENTE ÓSSEO FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA CORPO Porção curva, conhecida como queixo RAMO Forma um ângulo reto com as laterais ÂNGULO Vértice do ângulo formado pelo corpo e ramo PROCESSO CONDILAR Formado pela cabeça e pelo colo INCISURA Depressão situada entre o processo coronóide e o côndilo de cada ramo PROCESSO CORONÓIDE Projeção para cima na face anterior dos ramos. Fixa o músculo temporal. TUBÉRCULO MENTAL Duas proeminências junto à protuberância FORAME MENTAL Dois orifícios à frente da mandíbula, por onde passam vasos e nervos mentais FORAME MANDIBULAR Orifício na face interna de cada ramo, por onde passam nervos e vasos alveolares Parte superior do corpo, fornece as cavidades ALVÉOLOS DENTÁRIOS para os dentes L10

11 OSSO ZIGOMÁTICO LOCALIZAÇÃO: Articula-se com o maxilar, temporal e frontal para formar as proeminências da face OSSO VÔMER LOCALIZAÇÃO: Situa-se por trás da lâmina perpendicular do etmóide e abaixo do osso esfenóide OSSO NASAL LOCALIZAÇÃO: Forma a parte superior do nariz L11

12 OSSO LACRIMAL LOCALIZAÇÃO: Articula-se com o maxilar e etmóide na parte medial da cavidade orbital OSSO PALATINO LOCALIZAÇÃO: Juntamente com os processos palatinos das maxilas, forma o palato duro ( céu da boca ) CONCHA NASAL INFERIOR LOCALIZAÇÃO: Em vista anterior, aparece lateralmente ao vômer. L12

13 CAVIDADE ORBITAL ACIDENTE ÓSSEO FACES OU PROCESSOS ORBITAIS OSSO LACRIMAL CANAL ÓPTICO FISSURA ORBITAL SUPERIOR FISSURA ORBITAL INFERIOR FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA São as partes dos ossos frontal, maxilar, etmóide, esfenóide, palatino e zigomático que compõem a órbita. Localizado próximo ao osso nasal, compõe a parede medial da órbita. Dá passagem ao nervo óptico. Localizada entre as asas maiores e menores do osso esfenóide, dá passagem aos nervos motores do olho e ao nervo e veia oftálmicos. Abaixo da Fissura Orbital Superior, dá passagem à porção maxilar do nervo Trigêmeo L13

14 CAVIDADE NASAL ACIDENTE ÓSSEO FACE NASAL DA MAXILA OSSOS NASAIS LÂMINA PERPENDICULAR DO ETMÓIDE LÂMINA CRIVOSA DO ETMÓIDE OSSO PALATINO OSSO VÔMER CONCHAS NASAIS INFERIORES CONCHAS NASAIS MÉDIAS E SUPERIORES FUNÇÃO / CARACTERÍSTICA Forma a parte látero-inferior Formam a parte superior Forma o septo nasal, junto com o vômer Forma o teto (não aparece na figura) Forma a base e a lateral da cavidade nasal (não aparece na figura) Forma o septo nasal, junto com o etmóide Formam as paredes látero-inferiores Fazem parte das paredes laterais, são formadas pelo osso etmóide (as superiores não aparecem na figura). Osso Nasal Conchas Nasais Médias Lâmina Perpendicular do Etmóide Conchas Nasais Inferiores Vômer Face Nasal da Maxila L14

15 Principais Orifícios Anatomia I Esqueleto Axial FORAMES DA BASE DO CRÂNIO Nervos Crânicos 1 - Forames Crivosos I Olfatório 2 - Canal Óptico II Óptico 3 - Fissura Orbital Superior III Oculomotor, IV Troclear, VI Abducente, V Trigêmeo, porção oftálmica. Fissura Orbital Inferior V - Trigêmeo, porção maxilar 4 - Forame Redondo V - Trigêmeo, porção maxilar 5 - Forame Oval V Trigêmeo, porção mandibular 6 - Forame Espinhoso V Trigêmeo, pequena porção do mandibular 7-Forame Lácero ou Lacerado Ramos da artéria faríngea ascendente 8 - Meato Acústico Interno VIII Vestíbulo Coclear, VII Facial 9 - Canal do Hipoglosso XII Hipoglosso 10 - Forame Jugular IX Glossofaríngeo, X Vago, XI Acessório 11 - Forame Magno XI - Acessório, Nervo Espinhal Canal Carótico (vista inferior) Artéria Carótida Interna Forame Estilomastóideo VII Facial L15

16 Coluna Vertebral A coluna vertebral é caracterizada por um conjunto de ossos irregulares, as vértebras, que se articulam entre si. O limite superior é a articulação atlanto-occipital e inferiormente, as articulações sacro-ilíacas, direita e esquerda. O número de vértebras é 33, se o sacro e o cóccis forem vistos separadamente, ou 26, se forem vistos juntamente. Funções Principal sustentação do peso das estruturas corporais - proteção de estruturas - movimentação segmentar, locomoção Divisões A coluna vertebral pode ser dividida em: - Cervical, com 7 vértebras (Atlas [C1], Áxis [C2], Típicas [C3 a C6], Proeminente [C7]) - Torácica, com 12 vértebras (T1 a T12) - Lombar, com 5 vértebras (L1 a L5) - Sacral, com 5 vértebras fundidas (S1 a S5) - Coccígea, Coccígena ou Coccigeana, com 4 ossos fundidos (Cóccix) Planos de Estudo A coluna pode ser estudada de acordo com a posição que seja adotada como base de estudo. Teoricamente, a coluna apresenta-se como uma linha reta, se vista posteriormente; no entanto, a posição mais comumente adotada para estudo é a de perfil, onde encontramos as curvaturas fisiológicas. Cervical, secundária, côncava posteriormente, lordótica; Torácica, primária, convexa posteriormente, cifótica; Lombar, secundária, côncava posteriormente, lordótica; Sacro-coccígea, primária, convexa posteriormente, cifótica. * uma curvatura é classificada como primária ou secundária com base no desenvolvimento humano. L16

17 Características das Vértebras As vértebras podem ser classificadas em três grupos, de acordo com suas características: geral, que contém os elementos comuns; regional, que determina a diferenciação de uma região para outra; e, especial, que contém características especiais, não presentes nas outras vértebras. Geral Corpo vertebral anteriormente Forâmen vertebral posteriormente ao corpo vertebral Pedículo parede lateral, lateralmente ao forâmen Lâminas parede posterior, posteriormente ao forâmen Incisura intervertebral abaixo e lateralmente aos pedículos Processo espinhoso posteriormente, união das lâminas Processos transversos ou apófises lateralmente, união dos pedículos com as lâminas Processos articulares dois superiores e dois inferiores L17

18 CERVICAL TORÁCICA LOMBAR Corpo vertebral Corpo vertebral Corpo vertebral maior (em relação à maior e mais pequeno cervical) resistente Forame triangular Forame maior e arredondado, medula mais dilatada Forame triangular Regional Processo espinhoso bífido e curto Processos transversos com foramens - foramens transversos, passagem de vasos sanguíneos Processo espinhoso largo, único e oblíquo, tendendo à verticalidade Facetas costais superiores e inferiores (cabeça das costelas) e transversos (tubérculo das costelas) Processo espinhoso curto, grosso e quadrado Processo articular presente na vértebra adjacente: superior, voltado posteriormente, e inferior, voltado anteriormente L18

19 Especial ATLAS (C1) AXIS (C2) PROEMINENTE (C7) Não tem corpo vertebral, substituído pelo processo odontóide do áxis Arcos anterior e posterior, com ponta óssea (tubérculo), substituindo o processo espinhoso Faceta articular para o dente do áxis, posterior ao arco anterior Possui o dente do áxis, superiormente ao corpo vertebral Corpo vertebral maior O processo espinhoso não é bifurcado L19

20 L20

21 Sacro e Cóccix O Sacro é um osso situado entre o cóccix (formando a articulação sacro-coccígea) e a última vértebra lombar (formando a articulação lombo-sacral). É formado pela fusão de 5 vértebras, e possui forma triangular. L21

22 Base do Sacro ou Promontório Principais Acidentes do Sacro base plana que serve para articular o sacro com a 5 a vértebra lombar. Forames Sacrais o sacro possui duas linhas de forames: o anterior ou pelvino, que é formado por quatro pares de orifícios situados anteriormente, e dão passagem aos ramos anteriores dos nervos sacros; e o dorsal, também quatro pares situados posteriormente, e dão passagem aos ramos posteriores dos nervos sacros Face auricular superfície em forma de orelha, situado lateralmente na porção superior do sacro, serve para articular o sacro com os ilíacos, dando origem às articulações sacro-ilíacas direita e esquerda. Cristas Sacrais Hiato Sacral Forame vertebral as cristas sacrais são estruturas derivadas da forma das vértebras fusionadas: a crista sacral mediana representa o processo espinhoso das vértebras; a crista sacral intermédia representa os processos articulares superior e inferior; e a crista sacral lateral representa o processo transverso (formada pela fusão dos processos). representa a abertura do canal sacral (forame triangular). triangular, representa a continuação da medula espinhal. Face articular superior articula-se com o processo articular inferior da 5 a. vértebra lombar. Corpo Linhas Transversas representa os corpos das vértebras fundidas. são linhas de fusão dos corpos vertebrais, situados anteriormente. L22

23 Estruturas do Tórax O esqueleto do tórax é formado por quatro estruturas: o Esterno, situado ântero-medialmente ao tórax; as costelas, que formam o gradil costal; as cartilagens costais, que fixam as costelas ao esterno; e as vértebras torácicas, que já estudamos. L23

24 Esterno Manúbrio localizado superiormente, articula-se com a clavícula e primeiro par de costelas. Apresenta ainda as incisuras costal, jugular e clavicular. Corpo localizado medialmente, recebe do 2 o. (dividindo com o manúbrio) até o 7 o. par de costelas verdadeiras, diretamente; a 8 a., 9 a. e 10 a. costelas (falsas), indiretamente, articulando-se com cartilagem costal da 7 a. costela; e a 11 a. e 12 a. (flutuantes), que não se articulam com o esterno. A articulação esterno-costal é uma sincondrose, ou seja, cartilagem do tipo hialina. Processo Xifóide inferiormente, fixa o reto abdominal e o diafragma. L24

25 Costela A costela é um osso longo, de forma curva. Possui duas faces (interna e externa) e duas bordas (inferior e superior). A cabeça, localizada posteriormente, se articula com as facetas costais das vértebras (superior e inferior). Após a cabeça, vem o colo, o tubérculo (faceta costal transversa) e o ângulo). O corpo possui o sulco costal, inferiormente. A extremidade esternal se articula com o esterno. L25

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