INTERPRETANDO E CONSTRUINDO GRÁFICOS DE BARRAS E DE SETORES A PARTIR DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM AUTORES RESUMO
|
|
- Mikaela Miranda Vilanova
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERPRETANDO E CONSTRUINDO GRÁFICOS DE BARRAS E DE SETORES A PARTIR DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM AUTORES Juscileide Braga de Castro, UFC, juscileide@virtual.ufc.br Antônio Luiz de Oliveira Barreto, UFC, alobarreto@yahoo.com.br José Aires de Castro Filho, UFC, aires@virtual.ufc.br RESUMO O objetivo dessa pesquisa foi verificar os conhecimentos adquiridos em relação à construção e interpretação de gráficos após atividades com o uso de dois objetos de aprendizagem (OA): gráfico de barras e gráfico de setores. O estudo aplicou um pré-teste, intervenção e pós-teste em 10 alunos 7º ano de uma Escola Municipal de Fortaleza. No pré-teste, os alunos apresentaram dificuldades relacionadas à construção de gráficos de barras e, principalmente, de gráficos de setores e facilidade nos aspectos relacionados à interpretação de gráfico de barras. Após atividades com os objetos de aprendizagem, os alunos demonstraram uma melhoria significativa nas habilidades analisadas, principalmente relacionadas aos gráficos de barras. Conclui-se que a possibilidade de alterar cada elemento do gráfico no uso do OA gráfico de barras auxiliou a aprendizagem dos alunos. Palavras-chave: objetos de aprendizagem, interpretação de gráficos, construção de gráficos, gráfico de barras, gráfico de setores. ABSTRACT This research aimed to investigate students knowledge in regard to construction and interprertation of graphs after the use of two learning objects: bar chart and sectors graphs. Performance of ten 7th grade students from a public school in Fortaleza, in a pre-test, intervention, pos-test experiment was considered in the analyses. Pre-test showed students difficulties related to construction of graphs. Results show a significant gain in students skills related to construction and interpretation related to bar graphs. These were explained by the possibility of changing each element in the bar graph learning object. Keywords: learning objects, graph interpretation, graph construction, bar chart, sector graph
2 1 Introdução Compreender gráficos e tabelas são habilidades necessárias para a formação do cidadão. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), alguns aspectos como relacionar observações do mundo real com representações (esquemas, tabelas, figuras) e relacionar essas representações com princípios e conceitos matemáticos devem ser destacados no ensino de matemática (BRASIL, 1997). Contudo, para que isso seja possível, é necessário aprender a trabalhar com representações gráficas, desenhos, construções, a aprender como organizar e tratar dados (BRASIL, 1997, p. 19). Os gráficos estatísticos, enquanto disciplina curricular está presente no bloco de Tratamento de Informação, que tem como finalidade trabalhar a construção de procedimentos de coleta e organização de dados, além de representar informações em tabelas e gráficos e interpretar dados. Apesar das habilidades de interpretar gráficos serem trabalhados na escola, muitos estudantes apresentam dificuldades. Em estudo realizado por Guimarães, Ferreira e Roazzi (2001) foram realizadas atividades de interpretação e construção de gráficos de barras com 107 alunos, de aproximadamente 9 anos, de uma escola particular de Jaboatão dos Guararapes-Pernambuco. Foi verificado, em relação a interpretação de gráficos de barra, que os alunos apresentavam facilidade em localizar a frequência de uma categoria, quando esta estava explícita, e localizar os pontos extremos, ou seja, fazer uma leitura pontual (máximo e mínimo). No entanto, apresentavam dificuldades em localizar uma categoria em função de sua frequência, quando esta não estava explícita, pois inferir os valores a partir de uma escala era uma das dificuldades apresentadas. Guimarães, Ferreira e Roazzi (2001) encontraram evidências de que ler e interpretar parecem ser mais fácil que construir. Essas dificuldades de ler, comparar e analisar gráficos; reconhecer um gráfico correspondente a dados apresentados de forma textual também são constatadas em 60,57% dos alunos do SAEB de 2005 (BRASIL, 2008). Desta 2
3 forma, torna-se necessário o desenvolvimento de atividades que colaborem com o desenvolvimento dessas habilidades. A utilização de representações gráficas, em pesquisa realizada por Lima e Magina (2007), teve como objetivo introduzir os conceitos de média aritmética junto aos alunos de 4º série de uma escola situada na cidade de São Paulo. Para isso, foi desenvolvida uma intervenção de ensino com o uso do aplicativo Tabletop. Elas separaram os sujeitos da pesquisa em dois grupos: grupo controle (GC) e grupo experimental (GE), realizando pré e pós-testes. As análises revelaram, no pré-teste, que os alunos apresentavam dificuldades em relação a leitura entre os dados e de associar conhecimentos implícitos como o de proporcionalidade, mas que a utilização do Tabletop parece ter favorecido a compreensão do uso de escalas para fazer a leitura dos dados representados no gráfico. Na pesquisa de Estevam e Fürkotter (2010), é apresentada uma discussão sobre as contribuições do software SuperLogo 3.0 para a representação de dados e para a construção de gráficos de barra, coluna, setores e histogramas. Dentre essas contribuições, está a contextualização de conceitos matemáticos por meio de aplicações práticas de construção de gráficos a partir do software, possibilitando que os alunos refletissem sobre as relações e conceitos necessários às estruturas gráficas. Em pesquisa recente, Castro et al (2011) realizaram um estudo qualitativo, com alunos do 7o. ano de uma escola municipal de Fortaleza, com o objetivo de verificar as estratégias utilizadas pelos alunos para construir gráficos de barras e de setores e de como essas estratégias evoluíram com a utilização de objetos de aprendizagem, demonstrando que a utilização desses recursos possibilita uma melhor compreensão dos elementos necessários à construção de gráficos. As análises foram realizadas comparando as atividades de conhecimentos prévios e conhecimentos adquiridos, dos quais foram observadas três categorias de representação de dados: representação formal em que é possível observar todas as características e relações necessárias a um gráfico de barras; representação com problemas conceituais e representação não-compreensível que estava associada a uma representação diferente aos padrões adotados pela sociedade. 3
4 Em continuidade a pesquisa de Castro et al (2011), pretendemos apresentar os conhecimentos prévios e adquiridos em relação a construção e interpretação de gráficos de barra e de setores, verificando, através de análises estatísticas, os conhecimentos adquiridos após a utilização de objetos de aprendizagem. Os objetos de aprendizagem (OA) são todos os materiais digitais, disponíveis pela web que são utilizados para fins educacionais como, por exemplo, imagens, vídeos e jogos (ARIADNE, 2000; WILEY, 2001; McGREAL, 2004, LTSC, 2000). Os OA possuem algumas características que facilitam a sua utilização na escola, como facilidade de uso (usabilidade), não necessitando que o usuário faça um curso para utilizá-lo, pequena granularidade, podendo ser acessado por computadores com poucos requisitos técnicos e ser reusado diversas vezes e para diferentes fins. Esses recursos estão cada vez mais popularizados e, portanto, são cada vez mais comuns na internet. Logo é necessário compreender de que forma esses materias contribuem para a aprendizagem de conteúdos do currículo matemático. A seguir, apresentaremos os procedimentos metodológicos dessa pesquisa, seguidos da discussão dos resultados e por fim a conclusão. 2 Procedimentos Metodológicos Essa pesquisa foi realizada com um grupo de 15 alunos do 7º ano de uma Escola Municipal de Fortaleza que participaram de atividades realizadas com objetos de aprendizagem que trabalham gráfico de barras e de setores. O grupo foi escolhido conforme disponibilidade de participar das atividades, que foi realizada no horário contrário ao que os alunos estudam. A pesquisa contou com 4 etapas: (1) avaliação dos conhecimentos prévios (2) apresentação dos objetos de aprendizagem, (3) atividade de pesquisa e o uso de OA e (4) avaliação dos conhecimentos adquiridos. Os objetos de aprendizagem utilizados, na pesquisa, foram os OA de gráfico de barras e de setores, originalmente desenvolvidos pela National Library of Virtual Manipulatives (NLVM), disponível no endereço eletrônico: Esses OA foram traduzidos e adaptados para a realidade brasileira a partir de um projeto de intercâmbio com a Universidade de Utah. A nova versão desenvolvia a 4
5 partir do projeto, encontra-se disponível em: Já a atividade de pesquisa foi realizada com a ajuda de um site, criado pelo Google, no qual ficaram hospedadas as enquetes elaboradas pelos alunos. 1 As atividades de intervenção, na 2º e 3º etapa trabalharam, excepcionalmente, construção de gráficos de barras e de setores utilizando os objetos de aprendizagem já citados. Os OA utilizados nessa pesquisa propiciam múltiplas formas de representação das informações (tabela, gráfico de barras e de setores) e permitem relacionar as atividades com situações reais. No OA de gráfico de barras (ver figura 1) pode-se inserir até 12 categorias (colunas) e em cada coluna pode-se atingir a frequência máxima de 20 unidades (linhas). Cada coluna é representada com uma cor diferente que é fixa. Figura 1: OA gráfico de barra Usa para representação da frequência: escala gráfica (padrão), valores totais e porcentagem. O gráfico é construído a partir dos dados que o usuário vai inserindo, sofrendo modificações no comprimento e largura de cada barra (proporcionalmente) a medida que esses dados são editados. É possível perceber, na figura, que o OA apresenta ao usuário as convenções utilizadas para a representação de um gráfico de barra. 1 Disponível em 5
6 Já no OA de gráfico de setores (ver figura 2) o usuário constrói o gráfico a partir de uma tabela que tem o limite de até oito categorias, dos quais são representadas no gráfico com legenda de cores. A frequência é expressa por um número e depois representada no gráfico em porcentagem. Não há opções de representar a frequência de outras formas. Figura 2: OA gráfico de setores Para a construção do gráfico de setores a partir desse OA, é necessária a inserção dos dados na tabela que gera o gráfico automaticamente. Esses dados podem ser alterados a qualquer momento e o gráfico redesenhado. Esses objetos de aprendizagem possuem orientação ao professor e sugestões de atividades a serem desenvolvidas, dos quais podem ser utilizados por estudantes do fundamental I ao Ensino Médio. Para essa pesquisa, foram utilizados como instrumentos de coleta de dados, check-list e atividades desenvolvidas pelos alunos na 1º etapa (pré-teste) e na 4º etapa (pós-teste), dos quais foram realizados sem a ajuda do computador. As análises foram realizadas, apenas, com os resultados obtidos no pré-teste e pós-teste de 10 alunos. Apesar de a pesquisa ter sido realizada com 15 alunos, 5 desses alunos deixaram de realizar alguns dos testes, inviabilizando, portanto, a inserção dos seus resultados. Utilizamos, na análise, o software STATISTICA 6.0. Os dados analisados, estatisticamente, foram coletados e organizados em categorias das quais detalharemos a seguir. 6
7 3 Resultados obtidos Para a avaliação dos conhecimentos prévios dos alunos desenvolvemos uma pesquisa sobre preferência de cores e preferência de sabor de refrigerante, dos quais os dados foram organizados em uma tabela. A partir dessa tabela, solicitamos que os alunos construíssem gráficos de barras e de setores, respectivamente, sem a ajuda do computador. Posteriormente, responderam perguntas referentes à construção realizada. Para a avaliação dos conhecimentos adquiridos realizamos um procedimento análogo, porém realizando uma pesquisa sobre preferências de sabores de sorvete e atividades de lazer (CASTRO et al 2011). A partir dessas atividades, avaliamos com a ajuda de um check-list, os aspectos referentes a interpretação e construção de gráficos de barras e de setores. Para a interpretação de gráficos de barras verificamos se os alunos sabiam localizar os pontos de máximo e mínimo, localizar e classificar as variações (crescimento, decrescimento e estabilidade), localizar categoria a partir do valor de frequência, localizar a frequência de uma categoria e por fim, se conseguiam fazer agrupamentos a partir do valor de frequência (GUIMARÃES, FERREIRA e ROAZZI, 2001). Já para a interpretação de gráfico de setores, definimos as habilidades que julgamos necessárias para essa atividade. Consideramos se os alunos conseguiam localizar e classificar as variações (maior, menor, igual), localizar uma categoria a partir do valor de frequência, localizar o valor de frequência de uma categoria e compreender as relações entre cada categoria. Para a construção de gráficos de barras e de setores foram analisadas as habilidades de descriminar as categorias e as frequências adequadamente e se, na construção, mantinham relações de proporcionalidade. Essas habilidades foram analisadas, anteriormente, de forma qualitativa, comparando as estratégias de construção usadas no pré-teste e no pós-teste (CASTRO et al 2011). De posse desses dados, fizemos uma avaliação da normalidade e homocedasticidade dos dados para decidirmos o tipo de teste estatístico: paramétrico ou não paramétrico (SIEGEL, 1975). Os dados foram testados quanto à normalidade utilizando o teste de Liliefors, obtendo um resultado de p=0,05. Esse resultado indica que os dados não possuem uma distribuição normal, e, portanto, 7
8 não poderá ser utilizada uma análise paramétrica diretamente sobre eles. Logo, optamos por utilizar uma estatística não paramétrica e, assim, realizamos três tipos de análises com os dados obtidos, como detalharemos a seguir. 3.1 Conhecimento prévio x adquirido considerando cada habilidade Na tabela 1 foi realizada a comparação do desempenho dos alunos em conjunto, considerando cada habilidade em separado. Para isso usamos o teste pareado de Wilcoxon (SIEGEL, 1975). Tabela 1- Resultados por habilidade Habilidade Prévio x Adquirido (valor de p) Interpretação de gráfico de barras 0,043 Construção de gráfico de barras 0,012 Interpretação de gráfico de setores 0,007 Construção de gráficos de setores 0,011 Como todos os valores de p foram < 0,05, isso indica uma diferença significativa em todas as habilidades avaliadas antes e depois do tratamento aplicado. Demonstrando, portanto, uma melhora estatisticamente significante no desempenho dos alunos ( Ver figura 3). Prévio Adquirido Interpretação de gráfico de barras Construção de gráfico de barras Interpretação de gráfico de setores Construção de gráficos de setores Figura3 - Média das notas em cada habilidade avaliada. As barras de erro referem-se ao desvio padrão observado entre os alunos em cada habilidade avaliada. 8
9 Analisando o gráfico, podemos perceber que os conhecimentos prévios dos alunos em interpretar gráficos eram maiores que em construir gráficos, principalmente em relação aos gráficos de barra. E que após as atividades com os objetos de aprendizagem os alunos apresentaram uma significativa evolução. 3.2 Conhecimento prévio x adquirido considerando cada aluno De modo semelhante ao que fizemos na seção anterior, comparamos os alunos individualmente considerando suas notas juntando as quatro habilidades (construção e interpretação de gráficos de barras e de setores). Para esses resultados, foi utilizado o teste pareado de Wilcoxon (Ver tabela 2). Tabela 2- Resultados considerado o desempenho individual por aluno. Aluno Prévio x Adquirido (valor de p) Aluno01 0,108 Aluno02 0,679 Aluno03 0,679 Aluno04 0,108 Aluno05 0,108 Aluno06 0,108 Aluno07 0,108 Aluno08 0,108 Aluno09 0,679 Aluno10 0,108 Como podemos verificar, todos os valores foram >0.05 indicando que não existe, estatisticamente, uma diferença significativa entre o antes e o depois dos alunos. Isso não significa que não houve melhoria real. O que aconteceu aqui é que o n amostral é pequeno, ou seja, apenas quatro notas por alunos e o teste de Wilcoxon perde robustez nesta circunstância. 9
10 Apesar da estatística demonstrar que não houve grandes diferenças, todos os alunos melhoraram o desempenho, além de que os desvios padrão entre eles diminuiu indicando um nivelamento entre as notas (Ver figura 4). 10 Prévio Adquirido Aluno01 Aluno02 Aluno03 Aluno04 Aluno05 Aluno06 Aluno07 Aluno08 Aluno09 Aluno10 Figura 4: Média das notas de cada aluno nas diferentes habilidades avaliadas. As barras de erro referem-se ao desvio padrão observado entre as médias dos alunos Conhecimento prévio x adquirido - considerando habilidades e desempenho individual Também usamos o teste pareado de Wilcoxon nas análises de comparação das notas, dos 10 alunos, antes e depois das atividades com os objetos de aprendizagem. O resultado foi p = 0, , ou seja, diferença altamente significativa indicando forte melhoria após o tratamento aplicado ao grupo. 4. Conclusão Conforme pesquisa realizada por Guimarães, Ferreira e Roazzi (2001), os alunos não apresentaram dificuldades em localizar pontos de máximo e mínimo em gráficos de barras, acertando 100% das questões relativas a essa categoria. Entretanto, observamos na avaliação dos conhecimentos prévios, grande dificuldade dos alunos em interpretarem e construírem gráficos de setores, independente do aspecto analisado. 10
11 As atividades de intervenção, apesar de trabalharem apenas com construção dos gráficos, foram importantes para que os estudantes adquirissem ou melhorassem as habilidades analisadas. Mesmo não trabalhando com a interpretação de dados, os alunos passaram a compreender melhor os dados ao construírem os gráficos, refletindo, diretamente, no pós-teste. De acordo com resultados de pesquisa de Lima e Magina (2008), também verificamos a dificuldade em representar os dados mantendo relações de proporcionalidade. Essas dificuldades foram verificadas no pré-teste referente a construção de gráficos de barras e de setores. Em relação a construção do gráfico de barras, 100% dos alunos conseguiram separar e descriminar categorias e 60% dos alunos passaram a representar a frequência de cada categoria de forma proporcional. Enquanto que para construção do gráfico de setores, 90% desenvolveram habilidades de descriminar as categorias e não houve melhoria em representar a frequência de forma proporcional. As relações de proporcionalidades existente na construção de gráfico de setores são bem mais complexas que nas do gráfico de barras. Enquanto que no gráfico de barras a proporcionalidade se resume a representação de cada parte, cada categoria (parte-parte), no gráfico de setores essa representação precisa relacionar a parte (categoria) com o todo (parte-todo). Esses resultados são mais bem compreendidos ao analisarmos os objetos de aprendizagem. O OA de gráfico de barras permite que o aluno perceba as relações existentes entre as linhas e colunas, de modo que possam modificar cada elemento do gráfico. Já o OA de gráfico de setores apenas possibilita que o aluno insira as categorias e a frequência em uma tabela, gerando o gráfico automaticamente. Desta forma, a evolução na habilidade de descriminar as categorias se justifica, uma vez que permite essa descriminação que é representada na forma de tabela e gráfico e, portanto, quando o aluno vai fazer a construção sem a ajuda do objeto de aprendizagem não consegue relacionar as categorias e a frequência. Em pesquisas futuras buscaremos compreender melhor as habilidades de construção e interpretação de gráficos de barras e de setores, a fim de desenvolver uma metodologia para desenvolvimento dessas habilidades. 11
12 5 Referências Bibliográficas ARIADNE. Alliance of remote instructional authoring and distribution networks for Europe website [On-line], Available: BRASIL, MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, BRASIL. Ministério da Educação. INEP. PDE : Plano de Desenvolvimento da Educação : Prova Brasil : ensino fundamental : matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SAEB; Inep, CASTRO, J. B.; BARRETO, A. L. O.; OLIVEIRA, G. P.; CASTRO-FILHO, J. A. Objetos de Aprendizagem digitais como suporte para a construção e compreensão de gráficos. In: XIII Conferência Interamericana de educação Matemática-XIII CIAEM, 2011, Recife. Anais da XIII Conferência Interamericana de educação Matemática XIII CIAEM, Recife, EDUMATEC, 2011, p ESTEVAM, E. J. G.; FÜRKOTTER, M. (Res)Significando gráficos estatísticos no Ensino Fundamental com o software SuperLogo 3.0. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v.12, n.3, pp , ISSN: GUIMARÃES, G. L.; FERREIRA, V. G.G.; ROAZZI, A. Interpretando e construindo gráficos. ANPED, 24ª Reunião Anual, Caxambu, LIMA, R. C. R. de; MAGINA, S. M. P. Ler e interpretar gráficos usando as novas tecnologias: um estudo com alunos da 4ª série do ensino fundamental. In: IX Encontro Nacional de Educação Matemática, 2007, Belo Horizonte. Diálogos entre a Pesquisa e a Prática Educativa. Belo Horizonte: Dantas Projetos Digitais, LRSC, Learning technology standards committee website (on-line), 2000 McGREAL, R. Learning objects: a practical definition. International Journal of Instructional Technology and Distance Learning [IJITDL], v. 9, n. 1, SIEGEL, SIDNEY. Estatística Não-Paramétrica para as ciências do comportamento, São Paulo: McGraw-Hill, 1975, 350 p. WILEY, D. A. Connecting learning objects to instructional design theory: a definition a metaphor, and a taxonomy. In D. Wiley (Ed.), The instructional use of learning objects. Logan, UT: Digital Learning Environments Research Group,
INTERPRETAR E CONSTRUIR GRÁFICOS: QUAL É A RELAÇÃO ENTRE ESTAS ATIVIDADES? RESUMO
INTERPRETAR E CONSTRUIR GRÁFICOS: QUAL É A RELAÇÃO ENTRE ESTAS ATIVIDADES? Izauriana Borges Lima, UFPE, dainha.borges@hotmail.com Ana Coêlho Vieira Selva, UFPE, anaselva@globo.com RESUMO O objetivo deste
ANALIZANDO A CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANALIZANDO A CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabiola Santos M.de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com Paulo Marcos Ribeiro
COMPREENSÃO DE MÉDIA ARITMÉTICA POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE RESUMO. Palavras chaves: média aritmética - ensino-aprendizagem - séries iniciais
COMPREENSÃO DE MÉDIA ARITMÉTICA POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE Rouziane de Castro Santos -UFPE rouziii@yahoo.com.br Michelle Batista Bezerra - UFPE xelinha7@yahoo.com.br Cléa Suzy Batista Bezerra - UFPE cleasuzy@yahoo.com.br
XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na
XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação ELABORAÇÃO E CATALOGAÇÃO DE ATIVIDADES COM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE FÍSICA F NO REPOSITÓRIO RIO DE CONTEÚDOS DIGITAIS INTERRED Maurício Dourado
O CONCEITO DE ESCALA EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO 4º e 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O CONCEITO DE ESCALA EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO 4º e 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo Maria Betânia Evangelista da Silva Universidade Federal de Pernambuco mbevangelista@hotmail.com Gilda
DESEMPENHO DE ESTUDANTES DO 5 ANO NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS DE SETORES: DIFICULDADES E POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS
DESEMPENHO DE ESTUDANTES DO 5 ANO NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS DE SETORES: DIFICULDADES E POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS PERFORMANCE OF 5TH YEARS STUDENTS IN THE CONSTRUCTION OF PIE CHARTS: DIFFICULTIES AND PEDAGOGICAL
Processo de Adaptação de Objetos de Aprendizagem para o Ensino de Matemática
Processo de Adaptação de Objetos de Aprendizagem para o Ensino de Matemática Juscileide Braga de Castro¹, Maria de Fátima Costa de Souza¹, Atílio Gomes Luiz¹, José Aires de Castro Filho¹ ¹Grupo de Pesquisa
MÉDIA ARITMÉTICA E PONDERADA: UM ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MÉDIA ARITMÉTICA E PONDERADA: UM ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Paulo Marcos Ribeiro - Maria Betânia Evangelista pmribeirogen2@hotmail.com - mbevangelista@hotmail.com
COMO AS CRIANÇAS CONSTROEM TABELAS? RESUMO
COMO AS CRIANÇAS CONSTROEM TABELAS? Dayse Bivar da Silva, UFPE, daysebivar@hotmail.com Ana Coêlho Vieira Selva, UFPE, anacvselva@uol.com.br RESUMO Este pesquisa investigou como os estudantes do 3º e 5º
COMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS
COMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS Fabíola Santos M.de AraújoOliveira Universidade Federal de Pernambuco fabiprestativa@hotmail.com Resumo: O presente artigo aborda uma
Prova Brasil: Descritores de Avaliação de Matemática
Prova Brasil: Descritores de Avaliação de Matemática Isabel Cristina Ribeiro Mary Ângela Teixeira Brandalise Resumo O trabalho apresenta um estudo sobre os descritores de avaliação de matemática propostos
PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL
PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da
Anexo II Resolução nº 133/2003-CEPE
1 Anexo II Resolução nº 133/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO: 1/2017 Programa: Pós-Graduação em Biociências
A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA
Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA Fabiano Fialho Lôbo Universidade Federal de Pernambuco fabiano_lobo@yahoo.com.br Luciana Rufino
Objetos de Aprendizagem na Escola: Estudo de um Modelo de Implementação
Objetos de Aprendizagem na Escola: Estudo de um Modelo de Implementação Alisandra Cavalcante Fernandes, José Aires Castro Filho, Raquel Santiago Freire, Lavina Lúcia V. Lima Instituto UFC Virtual Universidade
Aprendizagem de Alunos do 5º Ano sobre Escalas Representadas em Gráficos. Betânia Evangelista e Gilda Guimarães
Aprendizagem de Alunos do 5º Ano sobre Escalas Representadas em Gráficos Betânia Evangelista e Gilda Guimarães Recursos Estatísticos e Avanços Tecnológicos Segundo os autores Ponte, Brocardo e Oliveira
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste
Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011
Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 O QUE É A PROVINHA BRASIL? A Provinha Brasil é um instrumento elaborado para oferecer aos
EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO
Resumo EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO Ruth Portanova 1 A proposta pretende discutir, objetivamente, o que os alunos devem ou podem saber ao concluir o ensino fundamental
Competências e Habilidades 1
Competências e Habilidades 1 Competências e Habilidades são responsáveis por operacionalizar as intenções formativas de todos os componentes curriculares, disciplinas ou não, de uma determinada Matriz
COORDENADAS CARTESIANAS Aula 4. André Luís Corte Brochi Professor das Faculdades COC
COORDENADAS CARTESIANAS Aula 4 André Luís Corte Brochi Professor das Faculdades COC Objetivos Apresentar elementos teóricos sobre o plano cartesiano. Sugerir atividades práticas. Fonte: www.wikipedia.com.br
Ensino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA
O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Mônica Cristina Bogoni Savian Universidade Federal de Santa Maria monicabogoni@yahoo.com.br Luciane Flores Jacobi Universidade Federal
LEITURA DESCRITORES BIM2/2018
LEITURA LEITURA 1º ANO Diferenciar letras de outros sinais gráficos (como números e sinais de pontuação) ou de outros sistemas de representação. Identificar a finalidade de um texto. Identificar as letras
UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Shirley Aparecida de Morais Escola 31 de março shiamo@seed.pr.gov.br Rita de Cássia Amaral Vieira rcamaral@hotmail.comr Samantha
UM AMBIENTE ADAPTATIVO MULTIAGENTE COM BASE EM UMA ABORDAGEM SÓCIO-CONSTRUTIVISTA UTILIZANDO OBJETOS DE APRENDIZAGEM
UM AMBIENTE ADAPTATIVO MULTIAGENTE COM BASE EM UMA ABORDAGEM SÓCIO-CONSTRUTIVISTA UTILIZANDO OBJETOS DE APRENDIZAGEM Elaborado em 01/04 Rejane Pinheiro Mestra em Informática Aplicada pela Universidade
A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO
A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO José Ijaelson do Nascimento Júnior; Catalyne Maria de Jesus Lins; Cynthia Maria de Jesus Lins; Ana Paula Freitas da Silva.
O ensino de Classificação nos anos iniciais do Ensino Fundamental
O ensino de Classificação nos anos iniciais do Ensino Fundamental Paula Cristina Moreira Cabral 1 GD12- O Ensino de Probabilidade e Estatística Este artigo tem como objetivo discutir a metodologia utilizada
3ª Eduardo e Ana. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 3ª Eduardo e Ana 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 3 Foco: Espaço e Forma Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA MATEMÁTICA LICENCIATURA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS
Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento
As Avaliações externas e o acompanhamento pedagógico utilizando indicadores e a as bases do SIGA e do INEP
As Avaliações externas e o acompanhamento pedagógico utilizando indicadores e a as bases do SIGA e do INEP VAMOS FALAR DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO? Falar de qualidade da educação é falar de IDEB ...o que
COMUNIDADES (VIRTUAIS) DE APRENDIZAGEM O ponto de vista dos participantes
COMUNIDADES (VIRTUAIS) DE APRENDIZAGEM O ponto de vista dos participantes @ Fernando Albuquerque Costa f.costa@fpce.ul.pt http://aprendercom.info/miragem @ tópicos Sobre a problemática das CA O ponto de
Bioestat 5.0. Rafael de Oliveira Xavier. Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar
Bioestat 5.0 Rafael de Oliveira Xavier Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar O Bioestat é um programa criado em 1998 por José Márcio Ayres e colaboradores, com o apoio de vários
PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Helaine e Thaciana
PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Helaine e Thaciana MATEMÁTICA Qual é o nosso afã de cada dia? É tentar sempre o melhor, mas não se cansar de tentar. Santo Agostinho CONTEÚDOS: Livro: Projeto Ápis Matemática
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
1 Introdução. Ensino Fundamental, respectivamente, segundo nova nomenclatura do MEC 2006/2007.
introdução A motivação principal que nos levou a desenvolver este trabalho de pesquisa foram as dificuldades encontradas pelos alunos em apreender os conceitos e procedimentos algébricos. Alunos que apresentavam
Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem
CAPSI 2018 18ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação Uso do kahoot como ferramenta de aprendizagem Ernane Rosa Martins, IFG, Brasil, ernane.martins@ifg.edu.br Wendell Bento Geraldes,
Aprendizagem em Física
Aprendizagem em Física 06 de maio de 2008 A discussão de um currículo para a física no ensino médio Referências básicas Reorientação Curricular para o Ensino Médio SEE 2006 Materiais didáticos SEE 2006
Clube de Robótica na Escola como espaço de aprendizagem e inovação tecnológica
Clube de Robótica na Escola como espaço de aprendizagem e inovação tecnológica Giselle Maria Carvalho da Silva Lima 1, Maria do Carmo Lima 1, Marlene Coelho de Araujo 1 1 Utec Gregório Bezerra Prefeitura
Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Alfabetização Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito
Oficina de Apropriação de Resultados
SAEPE 2018 Oficina de Apropriação de Resultados Língua Portuguesa Avaliação ORIENTAÇÕES CURRICULARES MATRIZES DE REFERÊNCIA SAEB MATRIZES DE REFERÊNCIA SAEPE PLANOS DE CURSO/AULAS ITENS TESTES DE DESEMPENHO
NOVAS PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS UTILIZADAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOASCOM NECESSIDADES ESPECIAIS
NOVAS PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS UTILIZADAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOASCOM NECESSIDADES ESPECIAIS Universidade Federal do Rio Grande do Sul rosanawagner@gmail.com Introdução A permanente necessidade
ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
Resumo ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Kelli Fernanda Roznowski Göttems - Bolsista, Iniciação Científica - CNPQ d9703196@rla14.pucpr.br
CONSTRUÇÃO E UTILIZAÇAO DE RÉGUAS DE FRAÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
CONSTRUÇÃO E UTILIZAÇAO DE RÉGUAS DE FRAÇÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Jânio Elpídio de Medeiros, Melquisedec Anselmo da Costa Azevedo e Misael Rodrigues da Silva Universidade Federal
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS UTILIZANDO A RÉGUA E O COMPASSO: Um estudo no ambiente papel e lápis com alunos do 8º ano do ensino fundamental
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS UTILIZANDO A RÉGUA E O COMPASSO: Um estudo no ambiente papel e lápis com alunos do 8º ano do ensino fundamental Franklin Fernando Ferreira Pachêco (1) ; Maria Tereza Justino de
Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de
Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2
ÁLGEBRA E FUNÇÕES NO CURRÍCULO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E DE DOCUMENTOS OFICIAIS 1 Maira Simoni Brigo 2, Bruna Maroso De Oliveira 3,
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA
Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:
AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG
AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise
A FUNÇÃO SENO NO GRAPHMÁTICA RESUMO
A FUNÇÃO SENO NO GRAPHMÁTICA Elisson Nascimento da Silva Fernanda dos Santos Nascimento UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB RESUMO A tecnologia nos ajuda com uma importante ferramenta para desenvolver
Frederico Neves Condé - Efeito dos modelos de teste na habilidade 1
Frederico Neves Condé - Efeito dos modelos de teste na habilidade 1 O efeito dos modelos de testes na estimativa da habilidade dos estudantes: comparação entre Prova Brasil e SAEB 2005 Frederico Neves
PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL
CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Tatiana Schmitz UNISINOS e-mail@sinos.net Ana Paula de Quadros UNISINOS anapauladequadros@gmail.com
TESTES NÃO PARAMÉTRICOS (para mediana/média)
MAE212: Introdução à Probabilidade e à Estatística II - Profas. Beti e Chang (2012) 1 TESTES NÃO PARAMÉTRICOS (para mediana/média) Os métodos de estimação e testes de hipóteses estudados até agora nessa
ATIVIDADE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA: O PERFIL DA CLASSE
ATIVIDADE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA: O PERFIL DA CLASSE Rita de Cássia Calazans Lemos Universidade Estadual de Santa Cruz eu_cassiacalzans@hotmail.com Cláudia Borim da Silva Universidade São
CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS ESTATÍSTICOS: A ORGANIZAÇÃO DE UMA ATIVIDADE RELACIONADA A UM TEMA DO COTIDIANO DOS ALUNOS
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS ESTATÍSTICOS: A ORGANIZAÇÃO DE UMA ATIVIDADE RELACIONADA A UM TEMA DO COTIDIANO DOS ALUNOS
Oficina de Apropriação de Resultados do IDEPB/2013. Disciplina: Matemática por Carolina Augusta Assumpção Gouveia
Oficina de Apropriação de Resultados do IDEPB/2013 Disciplina: Matemática por Carolina Augusta Assumpção Gouveia Conhecendo o outro... Formação do grupo! Sistema de Avaliação da Educação da Paraíba Edições:
Condições de relacionar as duas situações: equações lineares e sistemas de equações lineares; A compreensão de conceitos de matrizes e determinantes.
GUIA DO PROFESSOR DO MÓDULO 6 TÍTULO DO OA: ESCALONADOR CATEGORIA: MATEMÁTICA SUB-CATEGORIA: ESCALONAMENTO DE MATRIZES PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES PÚBLICO ALVO: ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO
O FACEBOOK UTILIZADO COMO UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA AJUDAR OS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, NO FORMATO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
O FACEBOOK UTILIZADO COMO UM OBJETO DE APRENDIZAGEM PARA AJUDAR OS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, NO FORMATO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Carmem Lúcia Graboski da Gama Instituto Federal do Paraná
ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO NO ENADE DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS E EXATAS E DE TECNOLOGIA DA UFSCAR
ANÁLISE COMPARATIVA DO DESEMPENHO NO ENADE DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS E EXATAS E DE TECNOLOGIA DA UFSCAR Cirdêmia Costa Feitosa cirdemia.costa@gmail.com UFSCar, Departamento de Estatística
Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Professor: Bruno Santos Nascimento
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:
ANÁLISE DAS COMPETÊNCIAS SEGUNDO O SAEB ATRAVÉS DE UM EXERCÍCIO SOBRE O MÉTODO CIENTÍFICO EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA MODALIDADE JOVENS E ADULTOS
ANÁLISE DAS COMPETÊNCIAS SEGUNDO O SAEB ATRAVÉS DE UM EXERCÍCIO SOBRE O MÉTODO CIENTÍFICO EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA MODALIDADE JOVENS E ADULTOS José Antonio Muniz Mestrado Profissional em Ensino das
QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM. 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte O que é o projeto Tele-Ambiente
QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM EM UM AMBIENTE VIRTUAL? 1 Márcia Campos Hermínio Borges Neto José Rogério Santana 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte 1.1. O que é o projeto
Como estudantes jovens e adultos constroem gráficos?
Izauriana Borges Lima Universidade Federal de Pernambuco Brasil dainha.borges@hotmail.com Resumo O objetivo deste estudo foi analisar estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), em diferentes níveis
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Comunicação Científica A CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA: CONCEPÇÕES
Avaliando a leitura. Carla Viana Coscarelli Faculdade de Letras da UFMG
Avaliando a leitura Carla Viana Coscarelli Faculdade de Letras da UFMG Matriz do SAEB X LD (Souza, Cláudia Mara 2005) SAEB Não é verdadeiramente uma matriz, mas uma lista de habilidades. Descritores amplos
Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Oficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa por Thenner Freitas da Cunha e-mail: thenner@caed.ufjf.br Objetivos: Interpretar os resultados
RELAÇÃO ENTRE A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM FÓRUM DE DISCUSSÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA E SEU DESEMPENHO NAS AVALIAÇÕES ESCRITAS
RELAÇÃO ENTRE A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM FÓRUM DE DISCUSSÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA E SEU DESEMPENHO NAS AVALIAÇÕES ESCRITAS Iasmim Santos Mangabeira e Silva (1); Lilian Giotto Zaros (2) 1-2 Universidade
LEITURA DESCRITORES BIM4/2018
LEITURA LEITURA 1.º ANO bd4 bd5 bd6 bd7 bd8 bd31 bd32 bd33 Ler palavras. Ler frases. Localizar informações explícitas em um texto. Reconhecer o assunto de um texto. Identificar a finalidade de um texto.
Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática Eduardo 3ª 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 2 Foco: Os conjuntos numéricos Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Competência
ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL INTERPRETANDO INFORMAÇÕES REPRESENTADAS EM GRÁFICOS DE BARRAS E DE LINHA
ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL INTERPRETANDO INFORMAÇÕES REPRESENTADAS EM GRÁFICOS DE BARRAS E DE LINHA Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabiola Santos M.de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
RELAÇÕES METODOLÓGICAS NA TRANSIÇÃO 5º E 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRASILEIRO PARA O CASO DAS FIGURAS PLANAS E FIGURAS ESPACIAIS
SECCIÓN 1 ANÁLISIS DEL DISCURSO MATEMÁTICO ESCOLAR RELAÇÕES METODOLÓGICAS NA TRANSIÇÃO 5º E 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRASILEIRO PARA O CASO DAS FIGURAS PLANAS E FIGURAS ESPACIAIS Sirlene Neves de Andrade,
Dentro de cada eixo, exploraremos ao máximo cada assunto, descomplicando-o e fazendo da matemática algo vivo e prático. Assuntos a serem explorados:
Descrição Nível V Dentro de cada eixo, exploraremos ao máximo cada assunto, descomplicando-o e fazendo da matemática algo vivo e prático. Assuntos a serem explorados: Neste curso trabalharemos dentro dos
Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.
0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa
LEITURA DESCRITORES BIM3/2018 LEITURA 1º ANO
LEITURA Identificar a finalidade de um texto. LEITURA 1º ANO Identificar, em palavras, a representação de unidades sonoras como letras com mais de uma correspondência sonora. Identificar, em palavras,
TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ
TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ Sabrine Costa Oliveira 1 IFES binecosta@gmail.com Sandra Aparecida Fraga da Silva 2 IFES sandrafraga7@gmail.com Resumo O presente trabalho é parte
ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES
ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES Fabiana Patricia Luft 2, Milena Carla Seimetz 3, Lucilaine
Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4
DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva
Atividade: A matemática das plantas de casas e mapas.
Atividade: A matemática das plantas de casas e mapas. Introdução Nessa atividade será proposto que o aluno escolha um dos passeios: a visita a casa da arquiteta ou um passeio pela cidade com o Pai de Luca.
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
4. RESULTADOS Resultados Gerais da Amostra
4. RESULTADOS 4.1. Resultados Gerais da Amostra Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizado o método da análise conjunta. Como descrito no capítulo anterior, o método permite que sejam estimadas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PRODUTO DA DISSERTAÇÃO PROPOSTA DE ENSINO DE ESTATÍSTICA EM UMATURMA DE NONO ANO DO ENSINO
Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.
03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da
ANÁLISE SOBRE A ABORDAGEM DA FUNÇÃO EXPONENCIAL EM LIVROS DIDÁTICOS UTILIZADOS POR PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO RESUMO
ANÁLISE SOBRE A ABORDAGEM DA FUNÇÃO EXPONENCIAL EM LIVROS DIDÁTICOS UTILIZADOS POR PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO Ricardo Antonio Faustino da Silva Braz UFRPE/PPGEC Mestrando ricardobraz2003@yahoo.com.br
POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA. Apresentação: Pôster
POSSIBILIDADES DE USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUÍMICA Apresentação: Pôster Gabriela Falcão Cordeiro 1 ; Maristela Maria Andrade da Silva 2 Introdução Determinados conceitos científicos
(83)
O USO DO APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS E M-LEARNING EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS: PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Tarcisio Sanches¹; Miguel Mocbel²; Leonardo Martins³; William Rodrigues
Trabalhando a Matemática na Horta
Trabalhando a Matemática na Horta Eixo temático: Eixo temático II (Funções elementares e modelagem). Conteúdo: Funções Público-alvo: Alunos do 1º ano do ensino médio. Objetivos: Além de desenvolver as
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha. Graduando em Licenciatura em Matemática
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha Graduando em Licenciatura em Matemática Universidade Federal do Pará, ricardoemanuelrocha@gmail.com
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das
Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013
Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação
UMA CONCEPÇÃO MOTIVACIONAL PARA O. A proposta p E2D Thaísa Müller Érico Amaral
UMA CONCEPÇÃO MOTIVACIONAL PARA O ENSINO DE CÁLCULO A proposta p E2D Thaísa Müller Érico Amaral Introdução Problema de Pesquisa Concepção do Projeto A ferramenta E2D Conclusões Disciplinas i de Cálculo
DEMONSTRAÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS A PARTIR DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS. Palavras-chave: Investigação; teorema de Pitágoras; Materiais manipuláveis.
DEMONSTRAÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS A PARTIR DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS Anelize de Angelis Huss ne_huss@hotmail.com André Luiz Steigenberger andre_alst@hotmail.com Victor Hugo dos Santos Gois victor.gois28@hotmail.com
Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro
Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA OPERADOR DE MICROCOMPUTADOR: APLICATIVOS E NAVEGAÇÃO PROEJA FIC
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Avançado Arcos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO