Eco design como instrumento de geração de renda por meio do desenvolvimento de produtos utilizando resíduos têxteis.

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1 Eco design como instrumento de geração de renda por meio do desenvolvimento de produtos utilizando resíduos têxteis. LISBOA, Bianca 1 e NAGAHASHI, Bruna 2 1. Bianca Santos Lisboa. Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Têxtil e Moda, Rua Arlindo Béttio, Jardim Keralux, São Paulo - SP, , Brasil, bianca.lisboa@usp.br 2. Bruna Yumi Nagahashi. Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Têxtil e Moda, Rua Arlindo Béttio, Jardim Keralux, São Paulo - SP, , Brasil, bruna.nagahashi@usp.br Resumo Diante da rapidez do consumo de produtos de moda no mercado de varejo, as etapas de produção estão cada vez mais preocupadas com a entrega de novas mercadorias com significado e qualidade praticamente descartáveis, para manter o fluxo da demanda. Entretanto, o descarte de materiais já demonstra ser uma problemática de importância em escala mundial. Com foco no setor têxtil e no descarte de resíduos têxteis dentro da cidade de São Paulo, foram usados conceitos de desenvolvimento de produto do Eco design, para propor formas de utilizar os resíduos têxteis dentro de ONGs como fonte de renda. Palavras-chave Eco design; Geração de renda; Resíduos têxteis; Upcycling Conteúdo do Resumo Expandido A velocidade atual do comportamento de consumo promove a excessiva exploração dos recursos naturais, principalmente no mercado de moda, o qual estimula a compra e a obsolescência de produtos com extrema rapidez; tendo em vista o grande número de peças produzidas no ano de 2015, segundo dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção)[1] a produção média de confecção neste ano foi de 6,7 bilhões de peças. Ao longo da cadeia produtiva têxtil e de confecções diversos insumos passam por transformações para chegar ao produto final, com isso a cada etapa dessa cadeia produtiva há algum tipo de resíduo líquido, sólido ou gasoso que é disperso pelo meio ambiente. Em especial, o setor de corte das confecções que chama a atenção devido ao imenso volume de resíduos sólidos produzidos diariamente, notando que muito desse material poderia ser empregado na confecção de novos produtos. Diante disso, os conceitos do Eco design como uma ferramenta para criação de produtos que atendam critérios de desempenho, estética, qualidade e custo, mas que também, sejam concebidos por processos com menor impacto ambiental [2] foram fundamentais para repensar o trabalho criativo. A pesquisa a seguir consistiu em três etapas sendo que na fase inicial foram feitas pesquisa bibliográfica em livros, e catálogos acadêmicos como o Scorpus, Capes, Google acadêmico e capes; na segunda foram efetuadas pesquisas de campo com entrevistas, visitas a ONGs e confecções na cidade de São Paulo; a etapa final foi focada no desenvolvimento de novos produtos a partir de resíduos têxteis coletados. Em relação aos resíduos têxteis, de acordo com Araújo (1996) [3] o tecido descartado após a modelagem, encaixe e corte dos moldes varia entre 20 a 35% do corte, devido à forma irregular dos moldes que são curvos e não se encaixam perfeitamente, além de defeitos originados do corte 1

2 incorreto das peças. Segundo os dados do projeto Retalho Fashion do Sinditêxtil-SP[4], atualmente existem 1200 confecções instaladas no bairro Bom Retiro na cidade de São Paulo, as quais 60% destas são consideradas grandes geradoras de resíduos, à vista disso, são descartados aproximadamente 12 toneladas de resíduos têxteis por dia somente no bairro do Bom Retiro, esse número equivale a 2% dos resíduos têxteis gerados anualmente no Brasil. Dessa forma, tendo a necessidade de regulamentar a gestão dos resíduos sólidos foi criada a Lei , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), esta lei determina avanços na gestão dos resíduos sólidos no Brasil e objetiva delinear ações estratégicas que permitam processos capazes de agregar valor aos resíduos, aumentando a capacidade competitiva do setor produtivo. Segundo os critérios definidos por essa lei, é imprescindível a valorização de tecnologias que estimulem as novas alternativas para a indústria com relação à reutilização e reciclagem de resíduos sólidos [5] (FONSECA; CAMPOS, 2012). No Brasil, a preocupação com o descarte ainda é incipiente, há falta de mecanismos facilitadores para processos de reutilização e reciclagem têxteis, com isso grande parte destes tem como destino final os aterros sanitários, lixões e a incineração [6] (CAMARGO; et al, 2015). Após se tornarem resíduos têxteis, as sobras são todas misturadas não tendo a separação necessária por cada tipo de material, já que, dentro da cadeia produtiva têxtil, as fibras naturais como a seda, a lã de origem animal; e as fibras de origem vegetal, como algodão, linho, cânhamo, juta, e as fibras químicas que abrangem as fibras sintéticas, derivadas de produtos petroquímicos, e as artificiais derivadas da celulose são todas misturadas dificultando ainda mais a destinação adequada dos resíduos, e a reciclagem do material conforme sua composição. Diante desse problema, há diversas possibilidades fornecidas pelo design para transformação dessa matéria prima em novos produtos. Uma forma de reaproveitamento desse material têxtil é o Eco design, que consiste na união entre compromisso ambiental e desenvolvimento do produto, ou seja, visa minimizar os impactos ambientais na extração de matérias primas, manufatura e descarte ao mesmo tempo que zela pela funcionalidade, desempenho, design e preço. Tomando em consideração não apenas o produto em si mas toda as etapas do ciclo de vida, desse modo já em sua concepção são relevados a durabilidade e possíveis modos de reutilização e reciclagem. [7] (MANUAL PRÁTICO DO ECODESIGN, 2013). O aspecto visual além de atraente assume um papel educativo com a sensibilização do consumidor perante a questão ambiental, elevando a importância da sustentabilidade. Uma das formas de criar poupando os recursos naturais é pela utilização de resíduos como matéria prima, o Upcycling é um conceito bastante empregado quando se fala de desenvolvimento sustentável, que parte do princípio da reutilização e transformação de um material que seria descartado para elaboração de um novo artigo, uma forma de agregar valor, empregar mão de obra e diminuir a quantidade de resíduo descartado. O Upcycling é um modo de repensar o uso dos objetos e ressignificar seu valor simbólico e material, na moda é possível observar esse movimento, são câmaras de pneu que são transformadas em brinco, camisas masculinas convertidas em vestidos entre outros exemplos. Assim, o eco design pode se associar com o conceito de desenvolvimento sustentável que de acordo com Berlim (2012) [8], se fundamenta em três pilares de mesmo valor: a justiça social, viabilidade econômica e preservação ambiental. A partir desse contexto de desenvolvimento sustentável atuando em diferentes esferas da sociedade, é possível associar o termo com o conceito de economia solidária que de acordo com Ortiz Roca (2001)[9] : a economia solidária recobre diferentes formas de organização onde os cidadãos e cidadãs se incumbem seja para criar sua própria fonte de trabalho, seja para ter acesso a bens e serviços de qualidade ao mais baixo custo 2

3 possível, numa dinâmica solidária e de reciprocidade que articula os interesses individuais aos coletivos [9] Isto é, o desenvolvimento sustentável não poderia se centrar somente na gestão dos recursos naturais. Há a necessidade melhorar as condições de trabalho, preservando a saúde humana e na democratização de possibilidades e do aprendizado social [8]. Assim, a proposta de projetos sustentáveis aliados a economia solidária representam mudanças de estilo de vida e estariam relacionados ao desenvolvimento de atividades no plano cultural que promoveriam novos valores e hábitos, ou seja, atitudes que tenderiam nas mudanças de comportamentos e, nessa perspectiva, modificariam a própria estrutura de contextos sociais. Com isso o artesanato a partir dos resíduos têxteis torna-se uma alternativa viável para reinserir esse material na cadeia produtiva. Estendendo a vida útil da matéria prima, gerando renda aos envolvidos e diminuindo a quantidade de resíduos descartados. É nesse contexto que entra o trabalho das Organizações Não-Governamentais (ONGs), onde muitas mantêm projetos que usam o artesanato como forma de geração de renda, além de buscar o empoderamento, aumento da autoestima e autonomia financeira dos envolvidos. Dentre projetos na cidade de São Paulo a CROPH- Coordenação Regional de Obras de Promoção Humana é uma organização que possui nove unidades distribuídas pela cidade abrigando convivas, homens, mulheres, mães com filhos e pessoas idosas em situação de rua, que acomoda o Projeto UBUNTU, inserido na CROPH Complexo Canindé, que tem como principal objetivo o aumento da autoestima e o empoderamento de pessoas por meio da arte e terapia ocupacional com o uso de resíduos têxteis provenientes de diversas confecções que são doados a instituição. As técnicas empregadas são de fácil execução com tecnologia simples, os resíduos são cortados em tiras retangulares de tamanho semelhante, as quais são transpassadas em uma base de talagarça para a montagem do tapete, que variam em tamanhos, cores, e tipos de tecidos, que depende também do material disponível. A carga horária, é feita segundo cada participante de acordo com o interesse na atividade. Já a capacitação para que a pessoa inicie a confecção dos produtos é necessário que antes ela seja encaminhada para a assistente social que libera sua participação no projeto, sendo somente uma forma de controlar o trabalho desenvolvido e o número de pessoas que participam. Na foto abaixo, se encontra um dos tapetes produzidos no projeto UBUNTU. Figura 1. Tapete confeccionado no projeto UBUNTU [10] 3

4 O desenvolvimento de produtos a partir dos resíduos têxteis possui limitações e dificuldades como o desconhecimento do tipo de material, já que os retalhos são cedidos sem separação e desta forma, fibras naturais e sintéticas são misturadas. Outro ponto relevante é que os pedaços de tecidos chegam em tamanhos irregulares, de modo que dificulta padronizar um produto específico para confeccionar. É fundamental então, dirigir à atenção a matéria prima para que se faça um melhor aproveitamento, pautando como prioridade o desempenho, design, qualidade e preço. Para a criação de produtos a partir dos resíduos têxteis, foi proposta a utilização do crochê por favorecer a disseminação em razão de sua facilidade de aprendizado e não necessidade de muitos equipamentos, além de permitir o desenvolvimento de diversos objetos de decoração e uso em geral. O diferencial da mão de obra e do material usado valoriza a mercadoria, que carrega um valor simbólico ao consumidor. O design neste caso está ligado não apenas ao modelo a ser produzido mas também, a forma de como cada indivíduo a produz, com um ponto mais largo ou mais justo evidenciando o caráter artesanal e único da peça. Na imagem abaixo é possível observar as etapas de fabricação do cachepô, uma das possibilidades de produto a ser confeccionado com esta técnica. Reconhecimento e agradecimentos Figura 2. Etapas do desenvolvimento do cachepô [11] Agradecemos a orientadora a Profª Drª Francisca Dantas Mendes, pela oportunidade de fazer parte do grupo de pesquisa dirigido à questões dos resíduos têxteis. A ONG Coordenação Regional de Obras de Promoção Humana em específico o Projeto Ubuntu, por abrir o espaço para o conhecimento das atividades, as contribuições no desenvolvimento do trabalho, em especial ao José Laurentino da Silva que se dispôs a apresentar os detalhes do projeto. 4

5 Referências [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (ABIT). Perfil do Setor, Disponível em:< Acesso em: 07 de Fev. de [2] GARDETTI; TORRES. Sustainability in Fashion and Textiles: Values, Design, Production and Consumption. Greenleaf Publishing. United Kingdom, [3] ARAÚJO, M. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [4] SINDITÊXTIL-SP ( SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FIAÇÃO E TECELAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO), Projeto Retalho Fashion. disponível em: < Acesso em: 06 de Maio de [5] FONSECA, M.V.A.; CAMPOS, T.R.T.; Resíduos como matéria-prima estratégica: a indução da geração de emprego e renda. In: XXXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), 2012, Bento Gonçalves. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), [6] CAMARGO, M. et al. Resíduos têxteis: Análise sobre descarte e reaproveitamento nas indústrias de confecção. In: XI Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 2015, Rio de Janeiro. [7] AEP- Associação Empresarial de Portugal. Manual prático de Ecodesign. Projeto Certif-Ambiental 108 p. Portugal, 2013 [8] BERLIM, L. Moda e Sustentabilidade: Uma reflexão necessária. Editora Estação das Letras e Cores. São Paulo [9] Ortiz Roca, Humberto. Economia Solidária. Hacia una nueva civilización [10] Acervo pessoal. [11] Acervo pessoal. 5

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